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I love you, Rowan por darya

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Palavras: 2971
Acessos: 768   |  Postado em: 14/12/2020

Invitation

4 de outubro de 2017

 

- Hey, Ella - comecei a tossir descontroladamente assim que aquelas palavras tocaram meus ouvidos. O pedaço do red velvet que tinha acabado de colocar na boca não teve culpa de entrar pelo lugar errado. A culpa estava completamente depositada no choque que foi ouvir Peyton falar diretamente comigo pela primeira vez em cinco dias.

- Oxe, ta falando comigo agora, é? - perguntei-lhe, tentando sobrepor o som da crise de riso que ele estava tendo por conta do meu quase interminável engasgo.

- Quer que eu pare? - ameaçou, fazendo como que fosse sair dali.

- Não, não! Senta aí, Encantado. Longe de mim, tô bem feliz na real - me rendi e gesticulei para que se sentasse a mesa no assento a minha frente. - Mas... que mal lhe pergunte: porque voltou a falar comigo mesmo? - dei uma nova garfada no bolo enquanto estava a espera de sua resposta e o assistia retirar seu sanduíche do pacote de entrega.

- Bem, até a Liv já voltou a falar com você, então não fazia mais muito sentido eu continuar te castigando por suas escolhas ruins.

- É, você até tem um ponto. - concordei com a cabeça.

Estiquei a mão para pegar uma batatinha do pacote que ele posicionou sobre a mesa, porém levei um forte tapa na mão antes que eu chegasse a meu objetivo. O que não me impediu de tentar novamente e também não o impediu de dar outro tapa na minha mão por conta da tentativa. Emburrei a face e mexi a boca sem emitir som algum, entretanto formando as palavras "você é mau!". Minha cara emburrada só durou alguns segundos, até eu finalmente perceber que tinha algo de errado com suas palavras anteriores.

- Peraí! Como você sabe que a Liv voltou a falar comigo? - indaguei.

- Ela me contou - respondeu após uma longa pausa, da qual usou para mastigar demoradamente sua batatinha, sem se privar de fazer caras e bocas indicando o como aquilo devia estar gostoso.

-Mas quando? - perguntei confusa tentando fingir que não ligava para toda sua encenação com a comida.

- Ontem - falou como se fosse óbvio e logo enfiou outro punhado de batatas na boca.

- Mas onde? - perguntei desviando o olhar.

- Por mensagens? - respondeu em forma de pergunta. Logo em seguida desembrulhou o sanduíche demoradamente, abriu o sache de ketch*p com um olhar sexy e despejou todo o conteúdo no pedaço que iria morder.

- Mas, porque? - continuei com meus questionamento apesar da dificuldade de manter o foco da conversa devido sua palhaçada.

- Porque a gente conversa às vezes? - deu uma mordida enorme na comida enquanto gemia satisfatoriamente devido a, o que deveria ser, um maravilhoso gosto.

- Repito: mas por que? - indaguei hipnotizada com o jeito que ele mastigava.

Eu nem estava com fome. Já tinha comido, estava na sobremesa até e, sinceramente, o fato de ele falar com a Liv era algo de incômodo muito maior do que a murrinhagem dele com a comida, porém a maneira que ele comia fazia parecer que o entregador tinha trazido a comida direto do céu.

- Porque a gente tem o número um do outro? - Peyton já soava impaciente, porém não parou com a frescura com a comida nem por um segundo.

- Mas por queeeeee?? - exclamei também impaciente, tanto por não achar sentido em suas respostas quanto pelo fato de que sempre que eu tentava pegar um batatinha que fosse ele me impedia com sucesso.

- Meu deus Sabrina! Por que sim, dá pra parar com as perguntas idiotas! - o garoto gritou já completamente sem paciência.

- Só se você parar de trans*r com a comida na minha frente! - gritei de volta batendo na mesa e atraindo a atenção daqueles a nossa volta. - Quando você levantar sua calça vai tá toda goz*da!

- Mas... tá... tão... gooostosooo - gem*u baixinho, lambendo o ketch*p que tinha acabado de derramar no hamburguer.

Levantei o corpo alguns centímetros, me debrucei na mesa, puxei o sanduíche de sua mão num movimento rápido e arranquei um pedaço do hamburguer numa mordida voraz o engolindo quase que sem mastigar:

- Essa merd* nem tá tão boa assim! - gritei, fazendo que todos que estavam por perto, comendo seus almoços na pausa entre as gravações, parassem o que faziam e tornassem o olhar para mim. Olhei em volta com os olhos arregalados quando percebi a cena que fazia e logo me sentei com um sorriso sem graça estampado no rosto enquanto devolvi calmamente o hambúrguer para o garoto.

- Calma, princesa - provocou em meio a risos.

- Dá pra conversar direito agora, por favor? - falei rispidamente entre os dentes, tentando não encontrar o olhar de ninguém que não fosse Peyton.

- Como quiser, sua majestade - falou, ainda rindo e fazendo uma pequena reverência com a cabeça.

- Majestade não sei de que garoto! - revirei os olhos.

- Princesa dos estressadinhos.

Levantei o dedo do meio sem expressar nenhuma reação enquanto ainda o assistia se debulhar em risos.

- Voltando ao que interessa - falei alto ignorando sua infantilidade - Virou melhor amigo da Liv agora, foi?

- Não - deu de ombros. - A gente só gosta de falar mal de você mesmo.

- Noooossaa!! Bom saber, viu?? Muito bonitinhos vocês! Falando mal de mim pelas costas! - bati algumas palmas sem som para a atitude.

- Não se preocupe, se quiser eu falo pela frente também

Arregalei os olhos em surpresa por um instante, mas logo em seguida os semicerrei.

- Como por exemplo: assim que saiu a notícia que você tava dando pro Brendon de novo...

- Eu não tava dando pro Brendon! - o interrompi, exclamando mais alto que o necessário e chamando a atenção para mim novamente. O que me fez abaixar a cabeça, ficando vermelha em seguida e sussurrando as mesmas palavras só para confirmar que ele ouviu.

- Não importa. Quando saiu aquela notícia, a gente detonou você. Usamos até xingamento de adulto: irresponsável. Aí quando a gente descobriu que você saiu de novo com ele, só não contratamos alguém pra te dar uma surra porque a gente ia ser muito presos. Mas aí quando você contou para ela todo o que rolou com a Rowan depois do cinema, que aliás você deveria ter me contado também... - soou um tanto ofendido em suas últimas palavras, que eu logo tratei de interromper:

- Você não estava falando nem "oi" comigo, garoto! Como que eu ia te contar algo? - perguntei soando tão ofendida quanto.

- Você deu um jeito de contar pra Liv! Sinceramente acho que eu deveria ser levado mais em consideração nesses assuntos, eu estou acompanhando essa sua paixão do mesmo jeito que a Liv - o loiro usou seu tom mais passivo agressivo possível. - Mas, continuando: a gente, isso mesmo eu e a Liv, até decidimos te perdoar pela cagada do encontro duplo.

- Nossa, que bom que vocês dois, como uma boa dupla de melhores amigos, decidiram juntos me perdoar! - falei de forma sarcástica dando a última garfada no meu bolo.

- Não somos melhores amigos - declarou. - Falando em Rowan... - baixou a voz e se inclinou para frente. - Mais cedo eu a ouvi e o babaquinha brigando antes das cenas, pelo visto ele também ficou putinho com o jeito que vocês ignoraram ele na segunda e a Rowan deu várias patadas nele por conta disso, nunca a vi com raiva daquele jeito.

Meus olhos brilharam com aquela informação. Não me levem a mal, eu não quero que coisas ruins aconteçam com a Rowan, mas, assim, não seria nada mal se ela brigasse com o Curran e percebesse que ele não era um cara legal e tals.

Estava pronta para comemorar, com um sorriso satisfatório já se formando, quando os dois apareceram a distância apagando qualquer felicidade. A garota estava enroscada em um dos braços de Curran, enquanto ele carregava o que parecia o almoço de ambos. Eles pareciam em perfeita sintonia, riam empolgados de alguma coisa e não dava para reconhecer nenhum indício que uma discussão houvesse rolado entre eles.

- Por que você me dá esperanças, Peyton? Por quê? - sussurrei indignada, pouco antes dos dois atingirem nossa mesa.

- Ella! Charming! - Curran nos cumprimentou. Aquela era a primeira vez no dia que ele conseguia nos dirigir a palavra, já que, sempre que ele estava no estúdio, fugir dele era meio que um hobbie meu e de Peyton.

- Só quem pode me chamar assim é o Peyton - contorci o canto da boca no que deveria ser um sorriso, porém tinha um gosto amargo demais para sê-lo.

- E só quem pode me chamar assim é a Sabrina - repetiu Peyton sem nem tentar ser simpático.

O garoto riu de nossas palavras como se tivessem lhe contado uma piada. Por algum motivo, ele nunca ligava quando éramos rudes com ele. Ou ele era uma pessoa muito doente ou ele sabia que não estávamos brincando e agia daquele jeito só porque sabia que iria nos irritar.

Ele colocou os pacotes em cima da mesa, sentou-se ao lado de Peyton e deu uns tapinhas no espaço ao seu lado para que Rowan se sentasse. Estávamos do lado de fora dos estúdios da Disney, onde boa parte do pessoal, tanto do nosso programa quanto dos outros, iam para almoçar e aproveitar o sol. Sentávamos numa mesa de piquenique de madeira, que cabiam pelo menos seis pessoas. Geralmente Rowan se sentava ao meu lado, mas, dessa vez, ela o obedeceu e me deixou sozinha no lado que estava.

- Qual é pessoal, eu chamo vocês assim porque vocês parecem bastante com os personagens do conto de fadas - Curran disse abrindo a comida dos dois. - Aliás vocês fazem um casal lindo.

- Eca - Peyton e eu deixamos sair em coro e reviramos nossos olhos preguiçosamente para aquelas palavras.

Assim, não que eu não achasse o loirinho bonito nem nada. Sendo sincera, na primeira vez que o vi, fiquei até empolgada, quase soltei um "vem sempre aqui, lindo?". Só que com o tempo a gente foi ficando muito amigo, muito irmão e pensar nessas coisas foi começando a ficar... Nojento.

- Nós somos quase irmãos - afirmou Peyton de forma séria, parecendo que havia lido meus pensamentos. Concordei com suas palavras com um aceno e usei no rosto uma expressão não muito diferente da dele.

- É, amor, eles estão mais para os filhos da Cinderela e do Príncipe Encantado - Rowan concordou conosco e encostou a cabeça no ombro do namorado.

- Que irmãos o que! Peyton, meu garoto, vai me dizer que você não acha ela gostosa? E, Sab, lindinha, vai me dizer que nunca quis lamber o tanquinho dele? - ele apontou para nós dois, ignorando completamente nossa cara fechada para o rumo que a conversa estava tomando. - Vai me dizer que com todo o tempo que vocês passam juntos vocês nunca quiseram se dar uns pegas?

Não conseguia acreditar que ele realmente tinha dito aquilo. Que intimidade ele achava que tinha para vir falando essas merd*s assim, como se alguém tivesse lhe dado intimidade? Na mesma hora comecei a me levantar da mesa e Peyton não fez diferente. O loiro respondeu um "não" bem seco e, tenho certeza, que pensou a mesma coisa que eu: Qual o problema desse babaca?

- Curran! - Rowan disse envergonhada dando uma clara cotovelada nas costelas do garoto.

- Que? - perguntou como se não tivesse falado nada demais. Nesse meio tempo Peyton e eu recolhemos nosso lixo, prontos para voltar para o estúdio e nos afastar do idiota o mais rápido possível.

- Isso não é coisa que se fale - as palavras saíam rispidamente por entre os dentes de Rowan.

- Me desculpe, babygirl - pude ouvi-lo sussurrar.

Escutá-lo usar aquela palavra específica me fez parar de me arrumar para sair de uma vez, meu sangue ferveu e precisei lutar o máximo para não voltar minha atenção para ele. Mas nada que eu fizesse tornaria possível que eu escondesse meu incômodo. E o fato de eu ter esmagado a embalagem plástica que estava em minha mão assim que aquela palavra saiu de sua boca, não tornou nada melhor. Como ele ousa chamá-la assim?

- É docinho, amor - a garota murmurou e pude sentir seus olhos pousarem em mim por um instante. - Você me chama de docinho.

Fiquei automaticamente mais tranquila ao ouvi-la dizer aquilo e voltei a me concentrar no que fazia. Enfiei todo meu lixo no saco de papel que veio o lanche de Peyton e já estava do outro lado da mesa quando ouvir Curran perguntar por quê.

- Porque sim - foi o que eu a ouvi sussurrar antes de me despedir deles com a desculpa que já, já eu tinha cena para gravar.

Após o ocorrido achei que sofreria passando as próximas horas me empenhando em esquecer que aquela interação social desastrosa ocorreu, porém nem foi tão difícil assim. Tive tanta coisa para fazer que aquilo mal conseguiu achar um espacinho num canto obscuro da minha mente para ocupar. Todo mundo pensa que trabalhar na Disney é um conto de fadas, mas na real é altamente exaustivo.

Quando finalmente tive uma pausa, me sentei em um dos poucos sofás do estúdio. Ceci já estava por lá, porém só deu para conversar por alguns minutos antes dela ter que gravar. Assim que ela saiu apressada Rowan chegou, parecendo tão exausta quanto eu, parou à minha frente, deu-me as costas e se jogou em cima de mim. Assim que seu peso me atingiu por completo comecei a me debater e fingir dificuldade em respirar:

- Aaaaah você tá me esmagando... - brinquei de maneira esganiçada, fazendo uma longa pausa para puxar o ar entre uma palavra e outra.

- Para com isso! Eu não tô te esmagando - ofendeu-se e usou uma voz fininha.

- Ta siiim! Você é uma girafa e eu sou uma formiguinha. Quando uma girafa se joga em cima de uma formiguinha a formiguinha morre esmagaaaada!

- Eu não sou uma girafa!! - simulou sentir-se ofendida, porém não deixando de rir ao fim de sua fala.

- É siim!!

- Você é má!!!! - pulou em cima de mim algumas vezes, o que me causou um real desconforto, devido a seus ossos que batiam diretamente nos meus. Em seguida ela tentou se levantar, entretanto a impedi abraçando-a apertado pela cintura.

- Não falei que era para sair - juntei as mãos e entrelacei os dedos a sua frente, só para garantir que não se moveria.

- Mas você está reclamando que está sendo esmagada - a mais nova indagou confusa, entortando o pescoço ao máximo para que o rosto ficasse numa posição que lhe seria possível me ver diretamente.

- Eu gosto de ser esmagada - admiti com um sorriso no rosto e a apertando mais ainda.

- Masoquista - deixou sair em meio a risos.

Pouco tempo depois relaxei os braços e ela se sentou de forma mais ereta em meu colo. Girou o corpo, ficando de lado em cima de mim e assim podendo me enxergar sem tanto esforço.

Ela vestia um casaco longo e cheio de bolsos, apesar do clima razoavelmente quente do dia, a série se passava em NY no final de outubro então o figurino tinha como base o clima de lá. Começou a apalpar os bolsos do casaco, sem nada dizer, porém claramente procurando algo de importância. Quando finalmente pareceu achar certo enfiou a mão dentro sem retirá-la em seguida, o que me intrigou e fez com que a olhasse desconfiada.

- Você sabe que meu aniversário está chegando né...

- Sei - afirmei já percebendo o rumo que a conversa levaria.

Rowan tirou um pequeno envelope prateado de dentro do bolso, que tinha um grande "R" em cursiva no fecho e uns detalhes barrocos nos cantos, e me entregou com um sorriso de todos os dentes.

- Eu sei que devia ter começado a chamar as pessoas antes, já que vai ser em outro estado e a coisa toda, mas os convites só chegaram ontem e é isso - apertou os lábios e levantou as sobrancelhas. – E, além do mais, eu queria que você fosse a primeira a receber o convite e ontem não tive tempo de entregar... Aí só deu hoje.

- Eu ser a primeira?

- É...

- Mas e o Curran? - questionei confusa.

- Ele é o meu namorado e a gente se conhece só há um ano, não dá para saber se vai durar - sussurrava olhando para os lados para ter certeza que ninguém a ouvisse. - Mas você é minha melhor amiga e eu tenho certeza que isso é para sempre.

Não consegui conter minha alegria, a apertei de novo e enfiei a cara em seu pescoço por uns segundos. O "é pra sempre" que ouvi possibilitou que eu até ignorasse a parte do “melhor amiga”. Ela beijou minha testa e foi se levantando. Segurou minha mão me dando apoio para que eu me levantasse também e saiu me puxando sem nem deixar que eu guardasse o convite na jaqueta antes.

- Vamos, já enrolei demais aqui - sequer olhou para trás - Me mandaram aqui para te chamar para gravar, o Mike já deve estar indignado.

- Rowan! – a repreendi, porém, sem afastar o bom humor. - Não acredito que vou levar bronca por sua causa.

- Mas foi por uma boa causa, ahn? - tornou a face em minha direção e deu uma piscadela. - Isso é muito importante para mim e eu quero muito que você vá.

- Não precisa se preocupar, babygirl. Eu não perderia seu sweet sixteen por nada nesse mundo.

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Invitation:
Tonsdemarsala
Tonsdemarsala

Em: 14/12/2020

Que legal, já estou imaginando coisas nesse aniversário.  Ai ai ai espero não estar iludida, ansiosa ja pelos próximos capítulos. Parabéns autora. Abraços!


Resposta do autor:

será se estava iludida ou não?? kkkkkkk saiu o capitulo novo meu bem <3

muito obrigada pelo apoio e fico feliz que esteja gostando!

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