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O primeiro clarim por brinamiranda

Ver comentários: 10

Ver lista de capítulos

Palavras: 2312
Acessos: 1590   |  Postado em: 11/12/2020

Notas iniciais:

Vamos entender um pouco a história da Cris?.

Capitulo 04 - Um brinde ao sombrio

CAPÍTULO 04 - Um brinde ao sombrio

.

POV Cris

.

Acordei no outro dia do show com uma ressaca fora do comum, "minha cabeça rodando, rodava mais que os casais", nunca a música "Dois pra lá, dois pra cá" na voz de Elis Regina fizera tanto sentido. Como uma espécie de cachorro farejador cheirei todo o meu corpo, sentindo Sophia impregnada em todo ele, na mesma hora me deu uma espécie de nojo e ânsia de vômito, foi como se tivesse voltado ao passado, onde toda essa história começou. Era carnaval, estava a caça da minha segunda vítima, a primeira desapareci com o corpo e até hoje a Delegacia de Paradeiros não havia encontrado, lógico, não havia corpo!, tive um trabalhão, mas, não deixei vestígio algum, nem um fio de cabelo para contar a história, diria que foi um crime perfeito.

Esperei em vão, nenhuma vítima em potencial havia aparecido no aplicativo, então não teve como, improvisar era a solução. Coloquei uma roupa de Pierrô em homenagem ao meu amor e segui rumo ao baile, olhei em todos os lugares procurando uma morena interessante para dar fim, com a sutil diferença que dessa vez deixaria o corpo, qual a graça se ninguém soubesse da morte?, nenhuma. Como uma águia vasculhei a área, no entanto não achei a minha morena, algumas estavam acompanhadas e outras eram feias demais, minhas vísceras contorciam pedindo que matasse, era como se um força se apoderasse de mim, me sentia poderosa ao decidir em que momento a vítima morreria, e por dentro o desejo de matar seguia pulsando forte.

 Tinha passado bastante tempo quando constatei que não havia nenhuma morena interessante naquele salão, já ia embora pois estava entediada, mas, resolvi dar mais uma chance ao destino, e sai em busca de alguém. Sorri resoluta, agiria diferente, o que importava era que no final da noite deixasse um corpo para trás de presente para a polícia curitibana desvendar, nasci sem as digitais, o que era um fator bem interessante.

Otários, que procurassem juntar as peças depois, foram eles, eles que tiraram Helena de mim, quer dizer, ela não havia ainda descoberto que era a minha alma gêmea, constantemente me rechaçava, mas, eu tinha certeza que isso seria provisório, um dia ela corresponderia o meu amor. Depois que ela morreu assassinada, um dia Helena me apareceu em sonhos, tinha seis rosas na mão, daí entendi tudo, tinha uma missão, deveria continuar o seu legado matando seis mulheres, a primeira já havia encaminhado, como não deixei o corpo, essa não contava, portanto, tinha voltado à estaca zero.

A segunda vítima, que depois reconheci como sendo a primeira de fato, conheci em um aplicativo, seu nome era Inês e não me orgulho de mencionar essa morte, quando atirei ela estava desmaiada, mesmo assim conto como o primeiro crime, rapidamente ajeitei seu corpo, coloquei uma peça de lego em sua mão e abandonei o corpo com todo cuidado no Relógio das flores. Sem pistas, sem digitais, sem nada. Vermes, se Helena tivesse tido tempo, com certeza teria me amado, seriamos o casal perfeito, e aquelas policiais tiraram isso de mim, não importava, ela seria vingada na hora certa, era só questão de tempo.

 Já tinha decidido que ia quebrar um pouco o meu modus operandi, dessa vez escolheria uma mulher bonita de forma aleatória, com certeza Helena se orgulharia de mim, antes de morrer ia proporcionar uma pequena dose de felicidade a escolhida, teríamos uma noite de sex* quente e delicioso, em um loft que tenho em um bairro mais afastado, e no final da noite ela morreria, quer dizer eu goz*ria duas vezes. Aticei meus olhos de caçadora e sorri, foi quando vi Sophia de longe, ela me pareceu bem adequada, me apresentei, conversamos e quando ela tirou a máscara dourada vi que era a pessoa ideal, mas, para a minha surpresa, ela não quis seguir comigo para o loft, na hora fiquei irritada, mas, pensei bem e achei que poderia ser uma boa ter uma "namorada", isso me ajudaria perfeitamente em manter o perfil de uma boa médica gay e competente que sou.

Lembrei da cena sentindo o ódio tomar conta de mim, Sophia não passava de uma substituta incompetente, em seguida fiquei ainda mais irritada quando vi que estava nua por baixo dos lençóis, no entanto, nada me tirou mais do sério do que o bilhetinho carinhoso que havia encontrado em cima da minha mesinha de cabeceira, nele Sophia dizia que pegou um Uber bem antes das 8h, não sem deixar um remédio para ressaca e todo o café da manhã pronto em cima da mesa da cozinha. Bufei irritada, por mais dura que fosse, a otária seguia com o nosso namoro, gostava de sofrer só pode.

Antes de entrar no chuveiro, peguei a bucha ecológica e um sabonete líquido de frutas vermelhas e pensei "talvez esse cheiro substitua o de Sophia", era tudo o que mais queria no momento, me esfreguei com força até ver que a minha pele estava ficando avermelhada, por fim me cheirei e não restara nada que lembrasse seu cheiro doce e enjoativo em meu corpo. O banho me fez sentir melhor, em seguida tomei o remédio, comi o lanche que havia sido preparado e achei que seria de bom tom ligar para ela, afinal, qualquer pessoa ligaria para agradecer, e foi o que fiz.

- Bom dia amor, adorei seus cuidados, obrigada pelo remédio e pelo café da manhã, ah, amei o bilhetinho também, achei muito fofo, até já guardei de lembrança.

Tive vontade de rir quando vi o bilhetinho terminando de queimar no cinzeiro, adorei esse meu improviso, em seguida respirei e voltei a falar.

- Amor, preciso pedir desculpa por ontem, sei que fui uma otária, mas, fico tanto tempo sem me divertir que as vezes extrapolo.

- Tudo bem Cris, está desculpada, mas, precisa se cuidar melhor, você tem que se conscientizar que não pode beber muito que se transforma, misturar então, nem pensar...cerveja e vodka na mesma balada é demais.

Revirei os olhos e coloquei o dedo na boca simulando que queria vomitar, mas, respondi outra coisa.

- Você tem toda razão meu bem, prometo que na próxima isso não vai mais acontecer.

- Você já me prometeu tantas vezes...

- Eu sei Soph, me desculpa vai, me dá uma nova chance, mas, se quiser terminar comigo, tudo bem, vou ficar bem triste, mas, vou entender, livre arbítrio, não quero te obrigar a nada, quero que seja feliz mesmo sem mim.

- Puxa Cris, não fica assim, isso nem passou na minha cabeça!.

- Não???.

- Claro que não, eu falei porque estava preocupada contigo, mas, não fiz por mal.

- Te amo Soph, olha, infelizmente esse domingo não vou poder encontrar contigo, eu tenho que estudar, não gosto de ficar desatualizada, você entende, não é?.

- Claro Cris, não tem problema algum.

- Obrigada por me entender.

Desliguei rapidamente, criei um novo perfil em um aplicativo lésbico e coloquei o desenho da nova Mulher Maravilha e a minha "descrição", não disse nada, apenas coloquei uma poesia "Lua Adversa" de Cecília Meireles, e não sei porque colou, pois recebi muitas mensagens, passei a noite observando atentamente os contatos, e por fim, escolhi uma morena chamada Diane, uma linda mulher, olhos verdes, graciosos cabelos cacheados e seios bem torneados, no entanto, ela estava morando na Irlanda e só voltaria no final do mês, tudo bem, valia a pena esperar para matá-la. E que venha a segunda vítima...

Estava fazendo planos quando o telefone tocou, torci que não fosse a chata da minha namorada.

- Bia?.

- Fala Cris, tudo belezinha?.

- Nada Bia, estou com uma ressaca violenta, para minha sorte a otária da Sophia antes de sair deixou um kit ressaca e preparou um café da manhã.

- Fala assim não Cris, se ela fez tudo isso é porque gosta de você, ás vezes sinto até pena dela não sacar que a gente se pega.

- Nem começa, você também acha que a criatura é chata de doer!.

- Acho, acho mesmo, mas, se você não gosta dela devia terminar e não ficar provocando para a menina criar coragem e tomar uma atitude que deveria partir de você.

- Chega Bia, não é para isso que dei continuidade à nossa conversa, queria outra coisa de você, eu ia até te ligar mais tarde.

- Ah, e posso saber o que é, safada?.

- Sei lá, acordei cheia de vontade, estava tomando café e me deu um tesão daqueles, o que você acha da gente escolher no catálogo de moças uma para dividirmos à noite, hein?, sabe aquela cantora de ontem?, vi que tem uma garota de programa a cara dela para nos divertirmos mais tarde, o que acha?.

- Humm, já gostei dessa oferta, ontem você estava uma delícia, sabia?, fiquei louca para te arrastar para o banheiro e me deliciar com esse seu corpo cheio de penugens loiras.

- Eu sempre estou deliciosa Bia, mas, você estava de olho na pernambucana, não é verdade?.

- Você eu não dispenso nunca, gostosa...ai me deixa ir ai, só de falar minha boca encheu de água, estou toda excitada.

- Vem logo então, estou com desejo à flor da pele.

Não demorou nada para Bia chegar, ela deve ter vindo costurando os carros com sua moto, pois mal troquei de roupa e ela estava tocando a campainha igual uma louca, ao mesmo tempo que gritava.

- Crisssssss...abre aqui amiga, cheguei...

Girei a chave e ela estava do jeito que gosto, os cabelos em cima dos ombros estavam desarrumados com muito gel, sorri e passei a mão nos cabelos que pareciam espetados, e babei ao ver sua roupa preta colada ao corpo.

- Ai Bia, não aguento quando você vem vestida igual a Alice Cullen do filme Crepúsculo. Você é a cara dela.

- Nossa que tesão eu tenho em você Cris, me deixa tirar esse roupão, vai...

- Precisa pedir?, me come logo, safada.

Ela me jogou no sofá, pois não dava tempo de me levar para o quarto, em seguida suspirou alto quando viu que meu sex* estava totalmente depilado, ela passou dois dedos suavemente, levando o gosto da minha excitação a sua boca, e enquanto eu gemia ela dizia todos os palavrões que conhecia.

- Ai Cris, sou louca por você desde a primeira vez que te vi naquele corredor da USP.

- Deita aqui no chão, quero rebol*r na sua boca.

Bia obedeceu e rapidamente me posicionei para encaixar meu sex* em sua boca, como estava depilado ele estava muito sensível, não vou preciso muitos movimentos para ter um orgasmo delicioso, suspirei e em seguida deitei no sofá para descansar, mas, nem tive tempo de me recuperar pois logo Bia umedeceu os dedos e em rápidas estocadas me fez goz*r ainda mais intensamente.

Desmaiei e resolvi que era hora de retribuir o prazer proporcionado, não era mais Bia, e sim Helena que estava em minha frente, com pressa rasguei muitos dos botões que impediam de chegar aos seus seios, e enquanto apertava um, passava delicadamente a língua pelo outro mamilo, só para ter o prazer de vê-la ainda mais excitada. Rapidamente tirei a calcinha e encachei nossos sex*s que em um delicioso vai e vem se uniram até que atingimos o orgasmo juntas.

- He...Bia, vamos tomar um banho?, vamos ver uns filmes e tal, se a gente gastar todo o tesão agora, não vai sobrar nada para a nossa pseudo Renée logo mais.

- Mas, você sabe, te comer no chuveiro é de lei.

- Ok, só uma vez...você é uma tarada, sabia?

- Por você Cris, só por você, não entendo porque nunca quis namorar comigo.

- Já falamos sobre isso, está bom como estamos, se namorarmos vai perder o encanto, agora vem aqui, olha como você me deixa só em pensar que logo mais você vai me pegar de jeito.

Ela passou a mão no meu sex* úmido falando "safada, já está no ponto", vamos logo.

- Só não me marca, hein Bia?. Não aguento mais levar quedas imaginárias para Sophia...

- Hahahahah se ficasse só comigo, não teria porque mentir.

Não respondi, e após o banho ficamos assistindo séries, Bia na verdade estava só me curtindo, esperando o tempo passar para chamar a profissional do sex*, como não me importava muito com seu gosto, optei por algo que me interessava, "Serial Killers" relatava minunciosamente crimes seriais, já estava na terceira temporada e não perdia um único episódio, assistia não apenas como entretenimento, mas, como forma de me inspirar. No entanto, quando vi o olhar assustado de Bia achei que seria uma boa perguntar o que ela achava, nunca havíamos debatido sobre o assunto, nosso lance era farra e sex*, com o controle pausei a cena e perguntei.

- Você não gosta de histórias com Serial Killer?.

- Desculpa Cris, não consigo gostar, sabe porquê?, eles existem mesmo, e são muito cruéis, agem com excesso de brutalidade, impulsividade, frieza e sadismo, por exemplo, porque tiram pedaços do corpo, pele, dentes, essas coisas?.

- É a marca, como se fosse uma assinatura...é apenas uma lembrança do crime, entende?, aliás, ter um modus operandi, já indica uma característica, esse tipo de assassino são mais inteligentes e muito mais "organizados".

- Que horror!.

- Bom, vamos ver outra coisa, que tal Riverdale?, tem crime mais tem romance também.

- Cris, me deixa escolher um filme, você não entende nada de romance...

- Tudo bem, escolhe vai!. Só dessa vez...

- Cris...

- Oie?.

- Não vamos chamar a garota de programa, não, vamos curtir só nós duas, pode ser?, ou você faz questão?.

- Tudo bem Cris, vamos ficar só nos duas hoje.

- Obaaaaa...eu te amo, sabia?.

- Eu sei Bia, sempre soube...agora vai lá, e põe logo o filme, antes de que mude de ideia.

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capitulo 04 - Um brinde ao sombrio:
Lea
Lea

Em: 17/01/2022

Filha do capiroto essa Cris. E Sophia tem problema,credo aturar uma criatura dessa!!

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Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 07/02/2021

Trisal? ai forçou, né? kkkkkkkk

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 02/01/2021

Esse projeto do capeta é de lascar, ô bicha ruim!

A Bia bobinha caindo na lábia dela, ai ai 

 

Beijos


Resposta do autor:

A Cris é uma cópia muito mal feita, mesmo assim, não deixa de ser ruim....a Bia coitada é mais uma iludida, acho que as phyco se alimentam disso de mulheres que demonstram fragilidade...

bjsss

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Rain
Rain

Em: 19/12/2020

Gostei da Bia até agora não vejo maldade nela só um gosto péssimo mesmo.

Eu odeio quando minha mente em castiga, quero saber o que ela fez com o corpo da outra menina, mas, ao mesmo tempo não. Essa Cris pode ser horrível, mas ainda não é páreo para Helena.


Resposta do autor:

Ahhhhh a Bia é cuca fresca só ... Ela que viver...a Cris não falou como deu fim ao corpo, ela é Phyco, obcecada por Helena ...aí faz merda...não calcula as coisas direito...

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 19/12/2020

Nada de brinde para essa psicopata, tenho até pena da Bia, acha que tá fazendo grande coisa e nem noção onde se meteu

 

Bjao


Resposta do autor:

A Cris não tem como despertar empatia em ninguém, não queria uma pshyco fofa queria uma vilã principiante...mas vilã...rsrsrsrs bj

 

 

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brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 13/12/2020

Kkkkkkk Flora!!!!, Sophia é muito careta, jamais ela formaria um trisal...

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florakferraro
florakferraro

Em: 12/12/2020

Queria perguntar, a Sophia vai formar um trisal?, acho que ela não toparia isso, não é?, ela vai ter que decidir entre as duas. Eu fiquei na dúvida..


Resposta do autor: Quem você prefere?, a cantora ou a vizinha?. Vamos ver o que elas me respondem...aguarde as cenas dos próximos capítulos kkkkkk

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florakferraro
florakferraro

Em: 12/12/2020

Oi só agora vim ler esse capítulo, a Cris é muito ruim, quer dizer é tão psicopata quanto a Pierrô, e estou querendo saber como termina essa história delas. Subi as paredes com Cris e Bia, espero que a Bia não morra, coitada é só uma iludida.

beijo


Resposta do autor:

Sim, a Cris é psicopata igual a Pierrô, como viu ela tinha uma obsessão pela médica e com sua morte ela pirou, vamos ver como essa história dela termina.

Bjs

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brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 11/12/2020

Vamos esperar e ver onde essa história vai parar, estou seguindo junta, deixando que falem por si rsrsrs.

Bjs

 

 

 

 

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 11/12/2020

Definitivamente a Cris é do mal pobre da Sophia, e sem forças para sair desse relacionamento...não posso deixar de comentar sobre esse clima de desejo e tesão simplesmente incrivél...

Beijos

Rosa


Resposta do autor:

Oi Rosa, perdi o sono e vim responder as mensagens, então, Cris é psyco rsrsrs louca do mal totalmente, realmente Sophia tem que sair dessa...agora as psicopatas são sexuais e sensuais rsrsrs 

Beijo 

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