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histórias de uma lésbica em apuros por Angribbons

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1112
Acessos: 545   |  Postado em: 01/12/2020

Capitulo 2

 

Alarme com sons de pássaros

- caralh* mas que inferno!  - despertei com esse bom dia e que de tão carinhoso só poderia ser unicamente de uma pessoa

- bom dia, Pauline - falei com a voz abafada pelo travesseiro

- como que a branca de neve conseguia, ein? - virei de uma vez com cara de interrogação para aquela conversa sem pé nem cabeça - acordar com essa papagaiada piando na janela dela - continue com a cara de interrogação

- Pauline, as vezes você força demais nossa amizade

Enquanto Pauline delirava em alguns monólogos matinais fiquei repassando a noite de ontem. Depois do vexame no banheiro, Melissa se enturmou com as meninas e ao invés de esclarecermos logo que não havia casamento nenhum na história, fizemos o quê?!

Isso mesmo, criamos outra história. Eu perdi tanto o controle daquilo que já havia contado até como eu e meu noivo imaginário tínhamos nos conhecido no cinema porque só havia uma unidade de pipoca e ele me deixou ficar, foi uma história linda, todo mundo na mesa se emocionou. E ali eu percebi que ser viciada em comédias românticas dos anos 2000 deixa você completamente perturbada do juízo.

 

Já ouviram falar no ditado “alguém que tem vontade e juntar com quem tem coragem”? Então, essa era a base da nossa amizade. Logo Pauline contou, emocionada, como ficou feliz ao ser convidada para ser madrinha e durante a noite Catê contou umas duas versões diferentes de como havia sido o pedido de casamento, sorte a nossa que já estávamos mais bêbadas do que sóbrias.

 

Mas estava tudo bem, tudo ótimo, era uma mentirinha e não tinha peso, né? Eu menti sobre minha vida? Menti, menti sim, isso eu não nego e que Deus me perdoe, mas era para uma desconhecida que eu nunca mais iria ver na vida, isso certamente rola uma desconto no abatimento dos pecados. Além disso, a noite foi divertidíssima, tivemos realmente o nosso open bar e de brinde uma ressaca, no fim, voltamos para casa quase 2h da manhã.

 

Pauline divide apartamento comigo há uns dois anos desde que o irmão dela faleceu em um acidente, ela não fala muito a respeito, mas apesar de ter o próprio quarto em algumas noites, dormia comigo no meu e dizia que era para não me deixar sozinha, porém a verdade era que ela sentia a presença do irmão, então eu a deixava acreditar na história de me proteger.

 

Lana ficou de levar Catê embora e sobre essas duas tenho uma revelação: são apaixonadas uma pela outra há tempos, mas nenhuma admite e ficam de xota amiga nos intervalos de respectivos relacionamentos. Ficavam de “a gente faz tudo que um casal faz, mas jamais seremos um casal” até uma beijar uma terceira pessoa e “romperem” e ficarem solteiras e voltar com “a gente faz tudo que um casal faz, mas...” entenderam, né?!

 

- ÔUW! - senti minha coberta ser puxada
- você não vai levantar não? - perguntou Pauline ainda deitada
- não

 

- já são 8h, tá na hora já - falou Pauline AINDA deitada - tem que tomar café, se alimentar, sabe?! Não tá com fome, não? - eu sabia que aquele papo ia durar até eu levantar e preparar o café pra gente
- ok, vencida pelo cansaço
- ebaaaa

 

Como de costume, quando conseguimos compartilhar a mesa de café, ficamos conversando amenidades e reclamando de algo. Era o nosso esporte matinal, reclamar de qualquer coisa que fosse.

~ brrrrr meu celular começou a tocar, atendi uma Lana afoita

- esse celular serve pra quê?
- bom dia, minha princesa, que honra receber sua ligação nesse dia tão bonito que só ficou mais bonito depois de ouvir sua voz
- seu cu. Não olha mais o grupo não?
- tá pensando que eu sou uma desocupada é, minha filha? – falei isso exercendo meu momento de mulher desocupada. ...ai percebi que ela já tinha desligado

 

Abri o whatsapp e algumas mensagens não respondidas


mãe: olha a foto de belinha como tá linda a bebê de mãe – belinha é minha cachorra que ficou com meus pais e minha mãe dizia que não queria cachorro em casa

Pai: sinal de positivo – penso que se esse emoji foi removido meu pai não irá se comunicar com mais ninguém

E por fim, abri o meu grupo com minhas amigas intitulado de “As meninas super sapatão”
catê: bom dia, flores
Lana: bom dia, linda
Lana: bom dia, meninas
Catê: o rolê tá de pé?
Lana: por mim sim, meu bem. Tá de pé, meninas?

~ 1h depois ~

Eu: como assim?
Pauline: Como assim o quê?
Eu: Pauline você está do meu lado
Pauline: e..?

-sai do aplicativo pra olhar pra cara de pauline –

Pauline: kkk marcamos de ir a praia hoje
Lana: obrigada, Pauline
Eu: eu disse que ia?
Catê: disse
Lana: disse
Pauline: disse
Eu: que inferno
Catê: almoçamos juntas, combinado? Combinado
Lana: Te busco?
- nesse momento enviei um áudio com a minha personalidade de 10 anos fazendo vozinha: “te busco?” como se não tivessem dormido juntas
Lana: calada
Catê: busca
Catê: calada

 

Já eram quase 11h da manhã e aproveitei o restinho de tempo para arrumar a casa até dar o horário de sairmos. Após, me arrumei, pus um biquíni vermelho, chinela, short jeans e blusa de botão.

 

- pega o protetor – gritei para pauline enquanto descia para tirar o carro do estacionamento e não deu 10 minutos para eu ficar completamente estarrecida. MEU CARRO SUMIU! Imaginei que pudesse ter estacionado em outra vaga, mas já estava rodando todo o condomínio e NADA. Pauline me encontrou na portaria de olhos marejados conversando com o porteiro

 

- Seu José, como que eu vou fazer agora? Eu preciso ver as câmeras, roubaram meu carro aqui dentro do prédio. Pauline, eu nem terminei de pagar
- Fernanda...
- amiga, como eu vou explicar pros meus pais que roubaram meu carro aqui dentro do prédio?
- Fernan...
- cadê a segurança dessa cidade?? Vou escrever uma carta pro prefeito!!!! Uma nota de repúdio
- FERNANDA! – Falou Pauline mais alto – vem, o uber chegou. Você deixou seu carro ontem no bar, viemos no meu

 

Depois do meu quase infarto e de achar que havia perdido minha maria bonita, era como carinhosamente chamava meu carro, já estávamos estacionando na praia. Comprei uma água e seguimos para o restaurante.

 

Avistamos nossas amigas e, enquanto me recuperava do engasgo pelo susto, era a segunda vez que eu pedia para Deus me levar em menos de 24h.

Melissa estava em nossa mesa.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi, meninas. Antes de tudo, peço desculpas pela demora, ultimamente as coisas andam corridas, mas prometo postar sempre que possível.

Gostaria de agradecer as visualizações, admito que não espera tamanha recepção, e pedi-las para que, quando possível for, comentar. Além de ser muito importante para mim, isso ajuda no norte da história. 

Já conseguiram se indentificar com alguma das personagens?


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Comentários para 2 - Capitulo 2:
kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 02/12/2020

Olá! Tudo bem?

 

Que bom que regressou. Seja bem-vinda de volta. Vamos ver o que você tem de novo para contar. E por falarem em contar, o seu retorno significa que ''Conjuração'' será terminada?

É isso!

 

Post Scriptum:

 

''Outrora eu era daqui, e hoje regresso estrangeiro,

Forasteiro do que vejo e ouço, velho de mim.

Já vi tudo, ainda o que nunca vi, nem o que nunca verei.

Eu reinei no que nunca fui.''

 

Fernando Pessoa

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LuaV
LuaV

Em: 01/12/2020

Oi, autora!

Essa história é muito boa kkkk. Super me identifiquei com minha amigas. Volta logo, por favor!

Bjsss

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