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histórias de uma lésbica em apuros por Angribbons

Ver comentários: 2

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Palavras: 1593
Acessos: 709   |  Postado em: 30/10/2020

Capitulo 1

 

PRAIA DE IPANEMA, RIO DE JANEIRO,

 Era sexta feira, fim do expediente e meu corpo suplicava por uma bebida alcoólica gelada. Meu telefone toca e como uma boa mulher ciente de todos os perigos que falar ao celular no volante pode trazer, atendi. Apoiei o celular no ombro enquanto passava a marcha 

- A noiva tá chegando? 

- aah, mas me perdoe por trabalhar totalmente contra mão do bar que minhas amigas, sem noção, gostam 

- Aiai, toma, começou o drama de toda sexta - ouvi Pauline falar, provavelmente passando o celular pra Lana.

- EI! PAULINE, EU OUVI ISSO! - risos, muitos risos no fundo

- Fefa, vem, estamos na mesa 8 fora do bar, tchau - Desligou na minha cara. Simplesmente desligou.

Educação pra quê, né?! Eu devia ser a mais civilizada daqueles três animais.

 Sempre andávamos em bando e toda sexta era lei o chop pra colocar o papo em dia, apesar de não passarmos um dia sem contato,mas aquele era o momento de sofrer pelas exs ou qualquer outra mulher que nos fizesse sofrer por uma noite e de se apaixonar por uma daquelas meninas que desfilavam de biquíni pela orla.

- tararan tararannn tan tantarantantan - começaram a cantar a típica música de casamento, um coro começado por Catê.

 

 Catê, que se chamava Catarina, mas só gostava de ser chamada pelo nome em locais formais, como no consultório, então nos obrigava a chama-la de Dra. Catarina, porém sempre que íamos no consultório, como boas amigas que somos, chamávamos a renomada ginecologista de Dra Xereca.

 

- EHH A NOIVA CHEGOU - gritou a sem noção da Pauline ao me avistar e vinha com dois chops espumantes nas mãos desviando das várias pessoas que haviam ali. o Bar estava lotado.

- Olha só, temos uma noiva no bar! Então vamos dedicar a próxima música pra ela. Tem que aproveitar a despedida de solteira, ein - gritou o pagodeiro que estava cantando finalizando a frase com uma piscadinha de olho

- Não moço, eu na- -- eu tentei explicar que não havia noiva nenhuma ali, até ser cortada por um bando de gente doida me parabenizando

- paraaabeeeens noooivaaaaa

- poxa, que desperdício heim, tão bonita pra casar cedo 

- pois é amigo, quem comeu comeu, quem não comeu não come mais - preciso dizer que essa frase super gentil veio de Pauline? 

Depois de todo alvoroço, cantadas e lamentos pelo meu casamento inexistente ao som de um pagode, consegui me sentar e tomar um longo gole do chop que estava na mesa

- Ei! Esse era o meu - falou Lana

- isso é o mínimo que eu deveria fazer por você fazer parte desse complô. Agora, se já não bastasse me casar, ainda acham que casarei com um homem! Nunca mais arrumo uma mulher aqui -- coloquei a mão no queixo me lamentando pelo meu maior pesadelo: acharem que sou hétero. Depois que me assumi a última coisa na vida que eu quero é que alguém suspeite da minha homossexualidade.

- aaaai que dooooó - Catê falou apertando minha bochecha - vai lá e pede pro pagodeiro explicar que você só é noiva no atraso e tá a espera da sua prínçapa encantada 

- O quê?! Tá doida?! Não mesmo! O dono do bar já disse que vai livrar nossa conta como presente pra noiva aqui. Amanhã cê descasa, fia.

- Pauline - fiz a pausa dramática eva olhei séria -- eu sou a sua moeda de troca, é isso?! Você tá fazendo escambo comigo, garota??

- siiiiiiiim -- falou as três patetas juntas. ri, eu tinha as piores e as melhores comigo.

 

Já que meu casamento tinha nos dados um open bar, começamos a beber 

- ai gente, não posso exagerar não que trabalho amanhã cedo ainda - falou Lana, que era Engenheira e trabalhava na Gama Construções, a mesma empresa que eu, mas ficava a maior parte do tempo vem vistoria de obras

- Ótimo, já temos nossa motorista. - falou Catê

- amooo andar de chofer, ser madame naquele carrão de bancos de couros -- eu disse arrancando risos das outras

 

 Foi preciso perder, pra aprender a valorizar a mina de fé  

 

- ai caralh*, essa música não -- falou Pauline, que era advogada e recordando quando no auge da sua paixão por uma juíza cantou essa música no telefone pra ela. Seria engraçado se Pauline não estivesse muito bêbada, apaixonada e chorosa porque a tal juíza sedução havia voltado pra ex. Até aí tudo bem. Mas Pauline fez tudo isso em frente ao prédio da juíza.

 

Vendo isso, eu corri pro pagodeiro, jamais perderia essa chance!

- a noivinha pediu, e pedido de noiva é uma ordem. Vamos repetir, mas dessa vez dedicando pra madrinha de honra -- apontando pra nossa mesa a voz sensual -- você, Pauline. - e com a piscadinha que eu já percebi que era sua marca registrada

 

- A MINAAA DE FEEEÉ -- num coro cantamos a música zoando até a alma de Pauline. Eu, na empolgação, fui pegar o chop e na volta acabei esbarrando em alguém derrubando o meu e o dela

- poxa! Tou toda ensopada! 

- ai, Deus, olha moça me desculpa - ela me olhou com cara de quem queria me matar -- você já ouviu a lenda que diz que se uma noiva derramar chop em você, você terá sorte pra vida toda? -- muito séria e meio bêbada eu falei -- te dei a maior sorte e pago o sua bebida. Aí?! tá vendo? Não tenho 2 minutos e já ganhou bebida de graça

- esse é jeito de pedir desculpas? 

- Quê? Ainda preciso me desculpar? Você foi escolhida pelos Deuses para ser a sortuda da noite! -- ela fez uma cara de pouco caso e vendo que aquele papo furado não ia levar a nada --… tá, me desculpa -- rimos -- toma aqui seu chop. Estamos entendidas?

- estamos, porém preciso te levar pro banheiro -- QUÊ? AQUELE MULHERAO TAVA NA MINHA???? Sabe aquele momento nos desenhos animados em que os olhos do pica-pau saltam do rosto? era eu naquele momento

P.s: se você é lésbica e uma desconhecida muito bonita te chama pra ir ao banheiro, minha filha, vai fundo, vai preparada

 

Eu nem disse nada, só assenti. Chegando no banheiro, ela foi desabotoando a blusa e eu, afobada, já fui colocando a mão no rosto dela. Não ia deixar ela fazer tudo, né? ia me achar sem atitude 

- o que você tá fazendo ? 

- oi?

- o que você tá fazendo? -- repetiu, vendo a minha proximidade 

- eu..eu tou tentando arrumar teu delineador, não vou deixar você andar por aí com ele borrado não! - meu Deus isso não podia tá acontecendo

- ai, sério?! Eu sempre borro, achei que tivesse limpado -- ela tentou se olhar no espelho e eu a puxei rápido impedindo para que ela não descobrisse a minha farsa

- pronto, já arrumei! Mas pra quê que você queria me trazer aqui mesmo?

- Ah sim, toma, veste isso -- falou me entregando a camisa de botao e ficando com uma regata que estava por baixo -- senão todo mundo lá no bar vai ser seus seios e seu noivo não vai gostar nadinha -- GENTE! No esbarrão eu me ensopei inteira, e a minha blusinha branca estava totalmente transparente. Eu já estava da cor do arco íris, a moça querendo me ajudar e achando que ela queria me encurralar no banheiro para fins mais divertidos 

 

 -- não fica com vergonha, só eu vi. Seu noivo não vai precisar ter ciúmes -- riu no fim da frase - Deus me abandonou

- aí, ainda bem né?! Acabar o casamento antes de casar é complicado -- eu só queria sair daquela situação constrangedora 

- Fêfa! -- falou Lana abrindo a porta do banheiro como se houvesse um ataque zumbi lá fora-- Pensei que tivesse mor..rido.. -- baixando a voz e analisando a cena. Eu com outra blusa e segurando a minha babylook na mão, a morena com as mãos arrumando a gola da blusa. -- érr.. desculpa, eu n-

- cunhada! Menina, nem te conto, molhei a blusa inteira e a -- virando pra moça percebendo que não sabia seu nome

- Melissa

- então, a Melissa me ajudou 

- ah..entendi.. então, tou voltando pra mesa -- disse lana desconfiando daquela história que parecia até um pouco inacreditável mesmo 

- então tudo bem, você já está a salva. Estou voltando pra casa que minhas amigas que me deram um bolo, cuidado viu? Vai sair esbarrando em mais ninguém aí não -- melissa riu e antes dela se despedir, Lana tomou a frente 

- ei, não, fica aqui com a gente então - MEU DEUS essa mulher me odeia????

- é, fica aqui com a gente - falei olhando para Lana tentando entender o ponto 

- não sei, não é algo íntimo?

- um pouquinho - senti o beslicao nas minhas costas - mas você pode ficar, seria muito divertido

- magina, amiga, o bar todo já participou desse evento. Você pode pegar fila pra gente no bar? preciso usar o banheiro - disse Lana, Melissa concordou e saiu do local

- AMIGA??? Lana? você conheceu a menina tem nem 5 minutos, agora não basta eu ser noiva eu preciso criar um noivo????

- relaxa, cunhadinha 

 

 

eu vou matar essa mulher e Deus não vai poder me castigar

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi, meninas

esse é bum achado das minhas coisas, espero que gostem


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
LuaV
LuaV

Em: 01/12/2020

Olá!

Olha eu aqui de novo?! Fiquei esperando o segundo capítulo até hoje.  Kkkkk.Por favor, não demore muito!!!! Já amo essa história!

Bjas 


Resposta do autor:

haha ooi, LuaV

Fico muuito feliz por saber disso! De que tens gostado e que ficou no aguardo.

E peço desculpas pelo atraso, prometo vir antes e espero encontra-la nos próximos capítulos

 

beijos, 

 

Ângela

Responder

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LuaV
LuaV

Em: 31/10/2020

Olá, autora!

Já tô amando a história! Sua escrita é ótima. Volta logo.

Beijosss.


Resposta do autor:

Oi, LuaV. Que coisa boa saber que você tá curtindo! Fico e agradeço os elogios. Te aguardo nos próximos capítulos!!

 

Beijos,

 

Ângela

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