Esse capítulo fala sobre a investigação de crimes, se for sensível não leia, muito embora não tenha nenhum tipo de descrição mais densa. E só falta um conto para fechar. Rain e Gabi estão sumidas demais...apareçam. bjs
Capitulo 12 - Pelo caminho das rosas
CONTO 12 - Pelo caminho das rosas
Abri os olhos sentindo o corpo morno de Nadine abraçado ao meu, o cheiro de seus cabelos cacheados chegava as minhas narinas exalando um perfume já tão conhecido, ela se mexeu suavemente dentro dos meus braços, depois se acomodou continuando um suave ressonar, sorri e a envolvi, passando a acarinhar suas costas nuas enquanto ela soltava suaves estalinhos em sua boca, em breve ela acordaria, conhecia de cor todo o ritual daquela que amava há tantos anos, também conhecia cada pedacinho do seu rosto, do seu gosto, do seu cheiro e de sua voz entre aveludada e rouca...afinal, tudo isso estava impregnado em mim e me perseguiam como uma melodia repetitiva que me causava uma espécie de coceira cerebral de tanto pensar nela quando me encontrava distante.
Nadine abriu os olhos devagar, sorriu e pude ver aquela pintinha charmosa no canto direito da boca, bem acima dos seus lábios, levantando-se junto com o sorriso, os dentes brancos e perfeitamente alinhados também apareceram, em seguida, minha delegada deliciosa coçou os olhos e com uma voz rouca falou baixinho em meus ouvidos.
- Sam, bom dia meu amor, vamos levantar e preparar o nosso café da manhã?, acabou nossa folga, hoje voltamos a delegacia.
- Ai amor, podíamos ter pedido mais do que uma semana, parece que não curtimos nada, cinco dias na casa de praia passou tão rápido.
- Minha flor, prometo que nas férias eu te recompenso com a lua de mel que merece e sonha, pode até escolher o lugar, por hora eu preciso mesmo voltar a trabalhar, não confio na delegada substituta, depois pensa bem, estamos juntinhas no trabalho, como é bom ter você como a antropóloga da minha equipe, seu olhar me ajuda nos casos e entre uma coisa e outra ainda posso te abraçar, te beijar, vamos aproveitar, a gente não sabe se vamos ser transferidas juntas na próxima vez, a rotatividade da polícia civil é necessária, mas, não é fácil, levamos tempo para formar uma boa equipe, quando está tudo caminhando mudamos novamente, por sorte está tudo okay na delegacia, só precisamos revisar os casos antigos, aqueles sem solução, olha que bom!, vamos voltar em paz minha linda.
Olhei desanimada, mas, ao encarar aqueles doces olhos amendoados me derreti por inteiro, ela sorriu, escalou meu corpo como uma gata e deitou com aquela nudez maravilhosa por cima de mim, fiquei algum tempo acariciando Nadine, enquanto seus cabelos estavam derramados no meu peito. Mas, logo após ela sentou nas minhas coxas, me olhou com desejo enquanto mordia lábios e me beijou com voracidade, nem parecia que havíamos nos amado a noite inteira.
Entre seus afagos, adormeci e acordei com Nadine acariciando meu rosto enquanto dizia baixinho.
- Amor, é sério, agora precisamos tomar banho e ir, nem adianta me olhar com esse seu jeitinho doce, dessa vez não vou cair na sua Dra. Samantha. Hahahahah...
- Ah Nadine, quanta injustiça, quem me atacou foi você, estava fazendo um carinho das suas costas totalmente despretensiosa.
- Tá bom Sam, quem te conhece que te compre, agora vem amor, vamos tomar banho juntas, que tal?, eu sei que você gosta...
Ela mordeu o lóbulo da minha orelha e me rendi, tirei rapidamente os lençóis de cima do meu corpo e entramos no chuveiro forte deixando a água morna escorrer em nós, inicialmente me esquivei sentindo as marcas dos arranhões em minhas costas e falei estalando a língua no céu da boca "jaguatirica", depois com a força do meu corpo a encostei na parede, ela gem*u quando deixei minha mão deslizar em suas curvas, fechando em concha no seu sex*. Tinha certeza que ela ia se entregar quando fechou os olhos, mas, que nada, Nadine escapou dos meus braços, tomou um rápido banho e saiu correndo do box, se enrolando em uma toalha.
- Não demora amor!, vou ajeitar nosso café da manhã.
Nosso retorno à delegacia transcorria normalmente, os investigadores, a escrivã e até mesmo a mocinha do café, todos estavam entediados diante do marasmo da delegacia, fazia tempos que as coisas não andavam tão calmas.
- Oi Dra., como foi de lua de mel?, estão com a pele renovada, hein?.
Ouvi de longe a pergunta e o comentário vindo de um investigador cheio de malícia em sua voz. Nadine não se deu ao trabalho de responder, mas, sabia que ela não suportava seu jeito irônico e os incontáveis erros de conduta há meses, só estranhei que dessa vez não veio uma resposta ríspida, ao contrário, ela não disse nada, apenas ajeitou os óculos de grau no rosto, foi até a sala de RH, deu alguns telefonemas e voltou com um documento em suas mãos.
- Investigador Rodrigo, aqui está sua transferência, estão precisando de você no Denarc, acho que ficará ainda mais sorridente lidando com tráfico de drogas do que com pessoas desaparecidas.
O policial em sua frente, respirava intensamente enquanto Nadine fingia não perceber sua ira.
- Pode ir, com certeza o Delegado Wagner vai precisar muito mais de você do que eu. Boa sorte!.
Após o almoço nossa calmaria teve fim, uma senhora entrou na delegacia trazendo consigo toda sua dor.
- Por favor Dra. Nadine, me ajude, tem mais de 24h que meu filho Donatello desapareceu, estou desesperada!.
- Calma, só não precisava esperar tanto, qual o nome da senhora mesmo?. Respire e me conte exatamente o que aconteceu.
- Então Dra. Nadine, me chamo Eveline Alves da Silva, meu filho chama Donatello, ele acabou de completar quatro anos há uma semana, estávamos todos tão felizes, na hora do parabéns eu olhava o rostinho do meu filho e percebi que ele estava crescendo rápido demais, um verdadeiro rapazinho com seu rostinho redondo, cheio de covinhas, com aquela franjinha escorrida caindo no lado direito do rosto.
A mãe deu uma pausa para mostrar as fotos mais recentes e enxugar as lágrimas que caiam insistentes. Voltei trazendo um copo d'água e ela voltou a contar o caso.
- Obrigada pela água policial...então, nessa segunda Donatello acordou animado, vestiu a sunga que ganhou de aniversário, colocando um short xadrez e uma blusa do homem aranha por cima, depois veio todo sorridente pedir que algum adulto o levasse para tomar banho no Rio Paraná, só que estávamos todos ocupados cuidado das encomendas, nós servimos quentinhas, sabe?. Foi quando Chico e Tom, dois vizinhos da casa de frente passaram pelo portão, após o bom dia, perguntei se eles iam tomar banho de rio, com a resposta afirmativa, pedi que levassem meu filho, ele sempre foi bonzinho, nunca deu trabalho a ninguém. Donatello sorriu, acenou do portão e seguiu com os meninos. Segundo Tom e Chico, ele ficou sentadinho na pedra enquanto mergulharam no rio, ele era obediente, jamais ia dar um passo sem falar com os vizinhos, quando eles se viraram para olhar a pedra, meu menino não estava mais lá, ninguém sabe, ninguém viu. Ai Dra, eu acho que ele foi levado por alguém.
Ao dizer isso a mãe entregou uma rosa vermelha a delegada dizendo que ela foi encontrada no lugar onde o menino estava.
- Dra., a senhora acha que isso quer dizer algo?.
- Sim, todas as evidências são relevantes, vamos investigar, a senhora fique despreocupada, assim que surgir qualquer novidade por mínima que seja vamos entrar em contato.
A semana correu transformando-se em meses, a vinda dos parentes a delegacia foram se tornando espaçadas até que desapareceram por completo, por fim Donatello de filho virou anjo, entrando para as estatísticas de crianças desaparecidas.
No fim do sétimo mês, foi dado por encerrada as buscas pelo menino, em todo esse tempo não haviam evidências, digitais, nada. Apesar de chateadas com o resultado inconclusivo da investigação, resolvemos viajar para a tão desejada lua de mel, estávamos curtindo o finalzinho da nossa Eurotrip quando recebemos uma péssima notícia, uma nova criança havia desaparecido e em seu lugar havia sido deixado uma rosa, por sorte nossa viagem de volta estava marcada para o dia seguinte, arrumamos as malas entre apreensivas e ansiosas, voltamos lendo todas as anotações e olhando minunciosamente as fotos do caso, dessa vez uma menina.
Era o dia 29 de junho, o inverno em Cascavel, cidade ao oeste do Paraná, estava ainda mais rigoroso do que o comum, uma forte geada se fazia presente desde o comecinho do mês, mas, nesse dia específico estava ainda mais intenso. A menina Adriana de Souza Vidal, 7 anos, passava uma mão na outra para se esquentar e mesmo assim tremia inteira, sua mãe Rosângela sorriu e entrou no quatro, voltando com um agasalho de lã rosa que vestiu por cima do agasalho fino da Mulher Maravilha escolhido pela filha essa manhã.
- Mãe, você pode me dar umas moedas?, queria comprar um docinho na mercearia da Dona Gisa.
- Claro meu amor, depois que terminar todo o almoço te dou.
A menina balançou a cabeça em anuência, mas, esqueceu das balas após almoçar, preferiu brincar com seu pequeno quadro negro onde desenhava e explicava a matéria para suas bonecas, sonhava em ser professora. No entanto em algum momento lembrou do doce prometido e saiu pulando como um coelhinho procurando a mãe.
- Mãe, eu posso comprar o docinho agora?.
- Claro filha, pega aqui as moedas, a mãe vai ficar olhando do portão, não demore, viu?.
- Tá...
Adriana antes de sair deu um largo sorriso para a mãe e correu em direção a mercearia a poucos metros dali. Alguns minutos haviam passado e com a demora a mãe seguiu até a mercearia de Dona Gisa com muitas dúvidas em sua cabeça.
- Boa tarde Dona Gisa, a senhora vendeu o docinho que a Adriana pediu?.
- Olá Rosângela, boa tarde, então, não entrou nenhuma criança aqui desde cedo.
Nadine ouvia o relato interrompido pelo choro da mãe pela terceira vez, anotando todos os pontos possíveis, depois posou sua mão nos ombros daquela mãe tão sofrida, avisando que daria o seu melhor para que a criança fosse encontrada o mais rápido possível.
Depois que a mãe da criança saiu levando consigo a tristeza e o peso em suas costas, abracei Nadine pela cintura perguntando.
- Amor, o que você acha dessa história?.
- Samantha, eu gostaria de estar enganada, mas, além do meu faro, algo me diz que essa criança e a outra já não estão mais nesse plano.
Infelizmente da menina Adriana nunca mais se teve notícias, a mãe guardava com carinho as fotos dos últimos anos, e o que restou de mais relevante, os rabiscos no quadro negro e suas bonecas.
Os próximos meses foram de correria e apreensão, não havíamos encontrado uma única pista a respeito do sequestrador e provável assassino, no entanto, um perfil já havia sido traçado por uma perita, o sujeito seria um homem de cerca de trinta anos e com forte poder de persuasão, era esse o sujeito que procurávamos.
- Oi Samantha?, deseja um café?.
Estava cochilando com várias anotações no colo quando fui acordada, era Dona Inácia, uma simpática senhorinha que servia cafés e frequentemente preparava lanches deliciosos para nós.
- Hã...obrigada, vou querer sim...ah, se a senhora puder trazer um pedacinho daquele bolo de limão eu agradeço imensamente.
- Claro Sam, você e Dona Nadine mal vão em casa, tenho certeza que por essa época não vai desaparecer mais nenhuma criança, é quase Natal, não é possível que um desalmado faça uma coisa dessas...
Comi o bolo com um gostoso cafezinho, Dona Inácia me pediu um minuto e trouxe um capuccino com pão de queijo e uma outra fatia de bolo.
- Samantha, leve esse lanche a sua mulher, ela deve estar com fome e tão cansada quando você.
- Puxa Dona Inácia, obrigada mesmo.
Em seguida fui atrás de Nadine, ela devorou o lanche e me pediu uma massagem nas costas, estava cansada demais, assim como todos. Aproveitei para beijar seu pescoço, ela soltou um gemido rouco pedindo que continuasse, minha gatinha estava louca de saudades dos nossos encontros em sua sala.
- Amor, passa a chave na porta e vem aqui, estou precisando tanto do seu carinho...
- Mas Nadine, estamos no trabalho, imagina se alguém escuta?.
- Esqueceu que a minha sala tem isolamento acústico?.
Sorri e com os braços a levantei encostando na parede, beijando seu colo, desabotoando os botões até encontrar seus seios alvos e cheios de sardas, ela gemia e me apertava tentando aumentar o atrito, foi quando ouvimos uma batida na porta. Era Amarílis, uma das investigadoras da equipe, rapidamente ajeitamos nossos corpos e respiração e fui abrir a porta.
- Dra. Samantha, Dra. Nadine...mais uma criança desapareceu, em seu lugar a mesma rosa vermelha.
- Ai, não acredito, isso não vai parar nunca?, vou pedir uma ajuda a Polícia Federal, não estou dando conta dessa investigação.
- Posso deixar o pai e a mãe entrar?.
- Pode Amarílis, claro...
O caso era muito parecido com os outros, Samuel, menino de cinco anos estava passando o mês de Dezembro na praia de Guaratuba com a família esperando a chegada do Natal para ganhar o presente que havia pedido, um carrinho de controle remoto, o menino havia falado do assunto a semana inteira, mas, essa manhã queria mesmo era brincar na areia da praia onde construiria um castelinho com areia e a água salgada junto com os dois irmãos, Mariana e Lucas.
- Mãe, leva a gente para fazer castelinho.
- Já vai Samuel, espera só seu pai voltar, ele foi comprar leite condensado para fazer a cobertura do bolo de chocolate que a Mariana pediu e daqui a pouco está de volta.
- Ah, então vou esperar o pai lá no portão, tá?.
- Tudo bem Samuel, não tem problema, só não abra para ninguém, ouviu?, para ninguém...
- Tá!.
Mariana e Lucas preferiram ficar, enquanto comiam biscoitos com suco de maçã. Passaram-se quinze minutos quando a mãe sentiu falta do filho mais velho, tão logo o marido retornou trazendo leite condensado e um saco de biscoito de polvilho.
- Oi amor, cheguei, vamos arrumar as crianças e dar um pulinho no mar?, prometi a Samuel, onde ele está?.
- Amor, ele estava te esperando no portãozinho de frente, não viu o Samuca por lá?.
- Não...
Quando chegaram o portão estava aberto e na parte de dentro havia uma rosa vermelha.
- Dra., esta é a última foto que tirei do nosso filho, era assim que o Samuel estava essa manhã.
Nadine olhou entristecida a foto tirada no celular da mãe, o menino Samuel estava sorridente. Analisou a criança e o entorno da foto querendo achar alguma ligação entre os casos, mas, nada...
- Seu filho é lindo, vamos rezar que ele voltará o quanto antes,
Mas pelo olhar de Nadine entendi tudo, o menino não estava mais entre nós. Pedi para ver a foto e não pude deixar de sorrir, a criança tinha grandes olhos azuis, cabelos castanhos claros e estava vestido com uma regata branca com o desenho do Pica pau, além do short vermelho e uma chinela do Superman, mais uma criança feliz desaparecida.
Acordei sentindo uma angústia no peito, um frio que passava das pernas a minha coluna, e sabendo que não conseguiria mais dormir, fui até a cozinha beber água e quando me virei eu o vi, tinha grandes olhos azuis e cabelos castanhos.
- Tia, ajude nossos pais a nos encontrar, estamos na Gruta da Lancinha.
A imagem dissolveu rapidamente, voltei tremendo para cama e contei a Nadine o que tinha acontecido, como sabia da minha mediunidade, minha mulher reuniu uma equipe de busca na manhã seguinte e seguimos até a famosa gruta, localizada na cidade de Rio Branco do Sul, a cerca de 30km de Curitiba.
No caminho uma série de rosas murchas fincadas na areia indicavam uma trilha a ser seguida até uma pequena gruta formada por trás de outras maiores, era lá que para a tristeza de toda a equipe, repousavam os corpos das crianças desaparecidas, enroladas em lençóis brancos, agora era descobrir quem seria o criminoso, tudo era questão de tempo, pois de certo os corpos estavam impregnados de DNA.
- Oi amor, já chegou?.
- Jéssica, o que está fazendo aqui?, não era para estar dando aula uma hora dessas?.
- Ah, fomos dispensados, uma das crianças da escola desapareceu e a diretora resolveu fazer um ato ecumênico, foi muito triste, embora muito bonito, espero que Samuel volte logo, um menino tão bonzinho.
- É, pois é tomara...
A loira não viu quando o marido virou o rosto para sorrir, ela não reparou, seus olhos estavam vidrados nas rosas vermelhas em cima do sofá.
- Rodrigo, são para mim?, obrigada meu amor, você nunca me deu flores antes, adorei.
A tranquilidade do casal foi interrompida pela chegada de Nadine e sua equipe.
- Investigador Rodrigo?, você está preso pela mortes das crianças Donatello, Adriana e Samuel, além de seis assassinados ocorridos nos anos 90, descobertos a partir do cruzamento do seu DNA com as vítimas mais antigas, você tem o direito de permanecer calado e só se manifestar na presença de um advogado.
O investigador Rodrigo sorriu e confessou seus crimes, assumindo a autoria dos nove assassinatos pelos quais foi acusado. Durante o tribunal que estava julgando o caso, o serial killer afirmou que todas as acusações contra ele estavam corretas e contrariando seus advogados, que afirmavam perda repentina de memória devido a abusos cometidos na infância, na tentativa de pedir redução da pena, ele afirmou que estava totalmente consciente no dia das mortes.
Fim do capítulo
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Gabi2020
Em: 21/12/2020
Oi Sá,
O conto remete a história do Evandro, de arrepiar.
Muito fofas essa delegada (capivarinha) e a Sam.
Beijos
Resposta do autor:
Pois é Gabi, me inspirei em uma série de casos....todos chocantes, a delegada e a Sam vivem assim nesse rolo eterno, ao menos nessa história ficou tudo bem kkkkkk
Rain
Em: 18/12/2020
A história desse assassinato me lembrou muito o livro "A cabana" até mesmo jeito com as crianças foram encontradas.
Porque sempre tem que ser criança. Isso doi muito.
Pera aí! Foi impressão ou Sam e Nadi estão casadas ai? Por favor diga que sim... Esse conto se passa já no futuro daquele último em "A sombra do tempo"? Elas estão realmente juntas aí? Tomará que sim.
***
Autora, o que aconteceu com a história das gnominhas? Você não vai escrever mais? Percebi que apagou.
Boa noite. Até amanhã!
Resposta do autor:
Sim, eu dei um super spoiler, elas ficam juntas no spin off, as duas são lindas não é?. A história das duendinhas eu não continuei, faltou inspiração para algo tão suave, depois retorno, ainda guardei no notebook para depois. .
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Rosa Maria
Em: 11/12/2020
Sá...
Que intencidade embora envolva crianças o que me deixou o coração apertado, afinal sou mãe e avó sabia? kkkk
beijos
Rosa
Resposta do autor:
Oi Rosinha, tudo isso é fruto de um trabalho que fiz na polícia..
Bjs
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florakferraro
Em: 30/11/2020
eu pensei que fosse uma assassina, sabia?.
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florakferraro
Em: 29/11/2020
Ai que bom ver um conto da Sam e da Nadine, adoro esse casal.
Fiquei impressionada com esses assassinatos, você é ótima nisso, parabéns, porque será que ele deixava rosas, acho que era só a assinatura, não é mesmo?.
Resposta do autor:
Olha, na verdade não lembrava muito bem a história das duas, tinha ficado escondido em um porão cheio de mofo, obrigada por gostar da história, bom, eu não faço ideia da motivação das rosas, primeiro ia ser uma flor diferente a cada crime, depois desisti.
obrigada por seguir e comentar.
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