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Contos para ninar gente grande por brinamiranda

Ver comentários: 7

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Palavras: 2268
Acessos: 490   |  Postado em: 24/11/2020

Notas iniciais:

San Junipero: É uma história da série "Black Mirror"acerca de uma cidade criada em realidade virtual como terapia pra idosos, onde podem passar seus últimos anos reexperimentando a vida como jovens - e aí, depois que morrerem, se quiserem, continuarão vivendo ali. .A personagem Kelly realmente está no episódio, as demais são criaturas da minha cabeça rsrsrs

Capitulo 11 - San Junipero

CONTO 11 - San Junipero

.

Clube Tucker's, 4 de julho de 1987

.

       A noite parecia não ter fim na cidade litorânea de San Junipero, o brilho da lua iluminando as ondas trazia consigo um linda visão aos meus olhos cansados, sorri e respirei profundamente deixando o cheiro do mar invadir minhas narinas, mas, não tinha tanto tempo assim para contemplar essa beleza e sai andando apressada em direção ao Clube Tucker's. Da esquina ainda pude ver que o cinema estava fechado, a última sessão havia sido as 19h, mas, tudo era questão de escolha, não ia perder meu precioso tempo assistindo "The lost boys" sabendo que encontraria o título facilmente em qualquer plataforma de filmes.

      Entrei animada no clube todo enfeitado com luzes coloridas que iam da cor rosa até chegar ao azul em tons pasteis, a iluminação remetia as cores da bandeira do orgulho bissexual que se fazia presente na sexualidade de muitos dos frequentadores da cidade, muito embora a bandeira só viesse a existir muitos anos depois. No bar um letreiro luminoso com dois coqueiros evidenciava o nome do lugar "Tucker's".

      O som do fliperama da sala ao lado me convidava a jogar um pouco antes de rodear pela pista de dança. Passei a mão no bolso, sentindo que as fichas faziam um barulho saudoso e me aproximei de uma das máquinas, dando um start em Bubble Bobble, estava feliz, há muito tempo não jogava e nem me divertia, o grande problema é que não tinha muito tempo para curtir San Junipero, então, cada momento tinha que ser único.

      Estava tão distraída no jogo, esperando para mudar de fase que a princípio não prestei atenção na sombra que se aproximara de mim, não foi preciso muito, bastou apenas um olhar profundo e uma frase, "você é boa nisso", para ela me fazer perder não apenas a ficha, mas, a chance de vencer a máquina, suspirei alto e irritada, só não tive como continuar chateada quando ela sorriu, deu um gole na sua bebida enquanto me encarava e passou a girar rapidamente os gelos coloridos com os dedos que estavam dentro no copo, em seguida puxou delicadamente o ar para perguntar.

- Turistando ou já mora em definitivo em San Junipero?.

- Vamos dizer que estou só turistando, e você?.

- Também, talvez me mude em definitivo, quem sabe?. É nova por aqui?, nunca te vi.

- É a minha primeira noite...

- Nossa!!, primeira noite?, fico feliz de ter encontrado você antes de qualquer outra?, outro?, não sei qual é a sua, só sei que aqui e no Quagimire as pessoas não perdem tempo, principalmente em relação a novatos e turistas.

      Eu ri timidamente e respondi "olny girls", depois perguntei o que seria Quagimire, ela não respondeu e me puxou pela mão.

- Quer me acompanhar para dançar um pouco?.

- Claro.

      Respondi sem convicção, afinal dançar nunca foi meu forte, no entanto, jamais negaria um pedido dela, quando passei por um espelho dei uma ajeitadinha no visual, meus cabelos cacheados estavam presos em um rabo de cavalo lateral com muito gel rosa com glitter que enfeitava meus cabelos castanhos. A calça preta parecia toda riscada de giz colorido flúor, também vestia uma bata rosa solta, transparente e com poás que ficava por cima de uma blusa justa colada ao corpo, da cor branca.

      Na pista  "Heaven is a place on earth" de Belinda Carlisle tocava enquanto dançávamos uma coreografia sensual. Olhei seus olhos negros que faiscavam iluminados pela luz da boate, e aproximei minha boca dos seus ouvidos para descobrir o nome daquela que tirava o meu ar, seu nome era Kelly, ela era negra, tinha um sorriso cativante, um rosto delicado e um olhar cheio de malícia, seu fartos cachos emolduravam o rosto gracioso, enquanto alguns fios estavam trançados e presos a um enorme laço preto. Ah, em cima dos lábios fartos pintados de vermelho, havia uma pintinha charmosa que despertou um enorme desejo de beijá-la.

      Olhei para Kelly sem o mínimo receio de parecer indiscreta, estava sinceramente admirada com sua beleza e sentia meu ventre vibrar com a sua aproximação, graças a enorme atração que estava sentindo meu corpo arrepiava a todo instante, o que não acontecia há muito tempo. Sorrindo constatei que todo o visual dos anos 80 combinava perfeitamente com  a alegria dela.

      Aquela mulher de admirável beleza negra me fazia sonhar, seu corpo cheio de curvas balançava ao ritmo da música e ela dançava tão feliz e iluminada quanto o seu blazer cheio de lantejoulas verdes que adornava a calça fuseaux com uma tira elástica presa no pé, escondida por dentro da bota de couro. Para terminar de compor o visual três colares adornavam o pescoço, um mais comprido de bolinhas pratas estava amarrado em um nó, seguido por outro um pouco mais curto de bolinhas pretas e por fim tinha uma delicada cruz dourada próximo ao pescoço.

      Kelly aproximou a boca do meu ouvido aumentando a série de arrepios que percorria o meu corpo.

- Como você se chama?.

- Tabitha - Falei esperando que errasse meu nome, como a maiorias das pessoas.

- Tabatha?.

- Não, Tabitha...

- Tipo a filha da feiticeira Samantha em Bewitched?.

- É, minha mãe era muito fã da série.

- Percebe-se. Hahahahah. Vamos sentar um pouco no barzinho?.

      Ela me puxou novamente pela mão e após cumprimentar o bartender pediu a bebida sem questionar se queria acompanha-la.

- Querido, por favor, duas doses caprichadas de whisky com coca cola.

      Dei um gole desanimada, detestava o gosto de whisky que desceu queimando em minha garganta, mas, me esforcei para continuar sorrindo, principalmente pelo seu olhar, ele era penetrante, parecia que estava fazendo uma leitura profunda do que estava fazendo ali, quando perguntei porque me olhava de forma tão minuciosas ela respondeu simplesmente.

- Estou de admirando...

- Ah, para, parece estar me analisando, isso sim!.

- Não, é sério!!, você consegue dosar seu estilo ao visual dos anos 80, está perfeita, não é uma coisa forçada como a maioria dos frequentadores e até mesmo de alguns dos moradores, eles devem ter visto essas roupas em algum filme, só pode e acham que podem aplicar na noite. Para ser sincera, acho a maioria deles bem estranha, diferentes de você, eu gostei do seu jeito, você é autêntica, verdadeira, por isso me atraiu.

      Estava sentindo o rosto corar quando ela levantou o copo em um brinde.

- Aos bons encontros.

      Sorri e repeti o gesto dizendo exatamente a mesma coisa. Ela não esperou que concluísse a fala e passou delicadamente a mão em meu rosto, ouvi suas pulseiras coloridas agitarem quando em seguida colou sua boca a minha e senti sua língua macia deslizar pelo céu da boca se misturando com a minha, seu gosto era doce e ao mesmo tempo intenso, gemi dentro do seu sorriso e nos sentimos completas naquele breve espaço de tempo.

      Após o beijo voltamos a pista de dança, dançávamos animadas quando de longe eu a vi, os cabelos castanhos com tons de dourados caiam na altura dos ombros em delicados cachos, ela sorriu e senti minhas pernas tremerem e o coração disparar em um batimento que só ela conseguia fazer, senti uma moleza tomar conta do meu corpo e parei de dançar, foi como se tudo tivesse parado naquele breve instante. Não disse nada, apenas caminhei em direção a saída do clube. Lá fora a chuva formava pequenas poças d'água e encostei na parede tentando acalmar a respiração, não sabia que Léia estava frequentando San Junipero, nunca pude imaginar que ela me encontraria passados tantos anos, as lágrimas  desciam no meu rosto quando Kelly apareceu.

- Porque você saiu?.

- Desculpa, não estava me sentindo muito bem.

- Nossa, está pálida, parece que viu um fantasma.

- Quase isso...

- Vamos aproveitar, só tem um sábado por semana, então fico louca para curtir, essa cidade é baladeira, ninguém está aqui para julgar ninguém, vamos nos conhecer melhor, gostei de você, sério, depois só tem duas horas para a meia noite pra que perder tempo por aqui?, quero te mostrar o meu bangalô, não quer dormir comigo por lá essa noite?.

      Estava prestes a aceitar o convite quando ouvi meu nome com aquele sotaque inesquecível.

- Tabitha?.

      Virei tão lentamente que parecia uma personagem de desenho animado, Kelly me olhou irritada, se despediu e entrou novamente na boate.

- O que você quer Léia?.

- Você...

      Ela me olhou com os olhos rasos de lágrimas, ao mesmo tempo em que me segurava pelo braço como se pedisse licença para continuar a fala.

- Estou te procurando pela eternidade, me disseram que havia vindo para cá há muito tempo atrás e eu acreditei, você sabe muito bem que não gosto desse tipo de ambiente, vim aqui só para tentar encontrar você, vim várias vezes e nunca fiquei com ninguém, sabe o que fiz?, te esperei. Tabitha, eu vim todos os sábados ao longo de todos esses anos e quando te encontro, finalmente, você está conversando toda derretida com outra.

- Você é a última pessoa que pode me cobrar alguma coisa. Você me procurou na eternidade, eu te esperei uma vida inteira Léia, você nunca quis sair da situação cômoda que sua vida financeira e o teu casamento de fachada te proporcionavam, feliz ou não você optou por manter a farsa, o que eu poderia fazer?, tive que seguir absolutamente infeliz sem você. Se tem algum fetiche por mulheres, tem várias por ai disponíveis nesse clube.

- Está falando de quem, das defuntas que desfilam por ai?.

- E te digo, as defuntas me parecem bem animadinhas...por favor Léia, se quer sex* vá ao Quagimire, pensei que na eternidade estaria livre desse sentimento e de você, me deixa em paz...por favor.

      Falei com a réstia de voz que me sobrara.

- Nunca foi apenas sex* Tabitha, fui fraca, mas, tenha certeza...eu te amei, ainda te amo...me deixa provar isso.

- Agora?, acho que é tarde demais, não concorda?.

- Tabitha...

      Não esperei que ela terminasse a fala, pois tinha certeza que se ela falasse mais um "Eu te amo", nunca mais teria coragem de ir embora, girei o corpo, enxuguei as lágrimas e quando voltei a boate Kelly não estava mais lá, então, não tive mais nada a fazer a não ser esperar que o próximo sábado chegasse.

.

Uma semana depois

.

- Boa noite! - Falei com o bartender pedindo licença para me aproximar. - Você viu a Kelly por ai?.

- Oi, é Tabitha, não é? - Balancei a cabeça confirmando e ele prosseguiu sua fala.

- Não...não a vi esta noite, se não encontrá-la hoje, talvez a encontre em outra época, eu a vi muitas vezes por aqui, ela sempre está nos anos 80, mas, também já a vi nos anos 90, algumas vezes em 2002. Boa sorte em sua procura.

      Desanimada, tentei um ano diferente no fim de semana seguinte, era um sábado de 1996, na televisão de uma loja de departamento Alanis Morissetti cantava "Ironic", e no cartaz do cinema vi que estava passando "Scream", imagine...se não quis perder tempo com "The lost boys", me interessei ainda menos por "Pânico". Entrei na "Tucker's" a procura de Kelly, reparei que os tons de azuis haviam sumido, permanecendo apenas os tons de rosa, o ambiente interno também havia mudado, os móveis perderam a cor e o preto passou a predominar no clube. Ela não estava...voltei em 2002, dessa vez estava em cartaz "The Bourne Identity" com Matt Damon, entrei e logo percebi que o clube havia mudado completamente, o letreiro estava em cor branca, e por dentro estava ainda mais escuro, na sala de jogos os fliperamas saíram, dando lugar a novas máquinas como a "Dance Dance Revolution 3rd Mix", este jogo incluía uma placa de dança com quatro setas: Para cima, para baixo, esquerda e direita, o jogador deveria pressionar as setas com os pés conforme indicações correspondentes na tela, levando-o a "dançar" no ritmo certo para pontuar.

       Foi lá que a encontrei, Kelly estava linda, seus cabelos caiam em delicados cachos até a metade de suas costas. A segui da sala de jogos até o banheiro, foi quando a vi conversando de forma apressada com uma nerd ruiva que a rondava, sorri e percebi seu olhar de fuga, ela estava apavorada, e nem foi preciso uma bola de cristal para perceber que ela estava apaixonada...eu sabia, ela tinha medo de  quebrar uma de suas regras de não se envolver emocionalmente. Sem mais nada a fazer, fui embora.

      Voltei no outro sábado, queria me despedir do ambiente, estava sentada na areia, sentindo o calor do sol e o cheiro de mar, quando ela se aproximou.

- Oi Tabitha.

- Léia, quer sentar?.

- Claro...Tatá, você sabe quantas das pessoas que vivem em San Junipero estão mortas?.

- Cerca de 80%, 85 %, por ai...

- Eu escolhi ficar definitivamente, agora tenho a vida eterna para suprir a minha ausência em sua vida...

      Eu ia responder eu juro...mas, ela não deixou, Léia me trouxe para junto do seu corpo e nos amamos ali mesmo, tendo o sol e o mar como testemunhas.

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11 - San Junipero:
Gabi2020
Gabi2020

Em: 21/12/2020

Olá Sá!

Nunca assisti a série, mas sabe que bateu vontade? No mais adorei o conto!

 

Beijos


Resposta do autor: Oiê Gabi, Voltou amiga?, que bom...eu indico esse episódio acho lindo demais. Bjs

Responder

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Rain
Rain

Em: 18/12/2020

Desse eu gostei. Ainda bem que já assisti a série ou ia ficar perdida nessa coisa de tocar de ano tão rápido... Mas, assistindo a série também me pedi. Rsrs

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 11/12/2020

Sá..

Pfrecisei voltar e comentar o quanto adorei isso..."colou sua boca a minha e senti sua língua macia deslizar pelo céu da boca se misturando com a minha, seu gosto era doce e ao mesmo tempo intenso, gemi dentro do seu sorriso e nos sentimos completas naquele breve espaço de tempo"

Beijos

Rosa


Resposta do autor: Ficou bonito de fato, em tempo...assistiu San Junipero?. Veja...3 temporada de Black Mirror. Bjs

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 11/12/2020

Sá..

Fico imaginando em sua mente privilégiada um batalhão de personagens e pensamentos loucos para aflorarem e tomarem vida em suas histórias. Pode parecer loucura maislendo suas histórias e assim queminha mente fica será que deu para entender meuspensamentos ou para variar, falei, falei e não disse nada? kkkkk

Beijos

Se cuida

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florakferraro
florakferraro

Em: 30/11/2020

Essa atriz que faz a Kelly é a melhor de tudo na série, mas, pode ser pq achei a outra personagem tão sem graça.

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florakferraro
florakferraro

Em: 25/11/2020

Você mudou a capa?, ah, eu prefiro a outra, de uma mulher só.


Resposta do autor:

Ah, eu mudei uma vez, depois tentei retornar para a antiga e não consegui...rsrsrs também gostava mais da outra, o engraçado é que no celular mudou e no computador não...

Responder

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florakferraro
florakferraro

Em: 25/11/2020

Eu me apaixonei pela Kelly. sai correndo para assistir esse episódio de San Junipero, muito interessante a série e a personagem, as pessoas tem muito medo de amar, ela não estava preparada para o que a Yorkie despertou, mas, aqui na sua história pude ver direitinho em minha cabeça as cenas, vc descreve muito legal.


Resposta do autor:

Obrigada, sempre asssti Black Mirror, e esse episódio por motivos óbvios é um dos que mais gosto, a Kelly é uma personagem divertida, é como disse, ela não estava disposta a um envolvimento emocional, mas, sabemos que isso pode acontecer...

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