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MARI e ANA por MahLemes

Ver comentários: 2

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Palavras: 1546
Acessos: 1275   |  Postado em: 22/11/2020

Notas iniciais:

Aqui tá o segundo capítulo do dia.

Espero que não me agridam após lê-lo...

Beijos!

Capitulo 26 - Verdades e mentiras

 

Capítulo 26 - Verdades e mentiras

 

No dia seguinte cheguei à faculdade junto com uma mensagem da Márcia.

-Bonjour ma petite!-

Resolvi não responder na hora a mensagem e entrei para a sala de aula. Foram três longas aulas sem pausa de um professor que não tinha nem carisma e nem didática. Já estava prevendo que contaria as faltas dessa disciplina. As meninas concordaram comigo quando comentei. Não teríamos as aulas seguintes, apenas a tarde, então tínhamos resolvido ir à biblioteca olhar os livros que os professores haviam indicado para as disciplinas. Antes disso fomos para a lanchonete encontrar a Ana. Ela estava sentada numa das mesas junto com uma garota. Elas pareciam bem próximas rindo e cochichando uma com a outra. Não gostei do que vi. Então ela estava se engraçando com outra?

-Oi, meninas. -Nanda chegou na mesa cumprimentando, assim como Júlia. Eu apenas dei um sorriso amarelo.

-Oi! Essas são a Nanda, Júlia e Mariana. Essa é a Fernanda, meninas. -Ana nos apresentou. Tive que cumprimentar direito ou então ficaria ruim. Trocamos beijos na bochecha e nos sentamos.

-Eu tava contando pra Fer aqui daquele dia que eu fiz café com sal. -As duas caíram na gargalhada, Nanda e Júlia riram e dei um sorriso sem graça. Eu não sabia dessa história.

-Você tava bem distraída, hein? -Fernanda comentou.

-Estava mesmo. É que tinha um certo alguém que não me saía da cabeça. -Ela disse me olhando de canto.

-A é? E onde está esse certo alguém? -Fernanda perguntou.

-Está colocando a cabeça no lugar. -Ela respondeu sem me olhar dessa vez.

-Fala pra esse alguém não demorar muito porque tem gente na fila, viu? -Fernanda respondeu olhando bem para Ana. Aquilo para mim foi a gota d'água. Me levantei num pulo e disse que precisava ir ao banheiro.

Estava indo em direção ao banheiro quando ouvi meu nome. Olhei para a dona já sabendo do meu destino. Fiz uma reza mental para receber forças divinas enquanto ela se aproximava.

-Bom dia, Mariana. -Ela disse com aquele sorriso lindo em seu rosto.

-Bom dia, professora Márcia. -Tentei responder o mais séria que eu conseguia para não dar na cara o tesão que me subiu só de vê-la. Acho que seria mais difícil do que eu imaginava essa conversa.

-Você tem aula agora? -Ela me perguntou.

-Não, só a tarde. -Respondi no automático. Seus olhos brilharam nessa hora. Me amaldiçoei por não ter pensado mais rápido.

-Vem pegar seu cartão então. Não passou lá ontem. -Eu não tinha forças para dizer não com aquela Deusa me comendo com os olhos.

-Tudo bem. -Respondi e segui ao seu lado. Digitei uma mensagem rápida para Nanda dizendo que havia tido um "problema com o cartão", pedindo que arrumasse uma desculpa para mim.

Chegando à sua sala, Márcia a destrancou, me deixou entrar e entrou em seguida, trancando novamente a porta. Quando me dei conta já estava colada à porta. Márcia segurava minhas mãos nas suas acima da minha cabeça, seu corpo colado ao meu, sua boca em meu ouvido sussurrando:

-Onde estávamos na nossa conversa?

Pronto. Toda força de vontade que eu havia reunido escorreu pelas minhas pernas. Ainda tentei falar alguma coisa, mas ela ch*pou o lóbulo da minha orelha me lembrando de sua promessa do dia anterior. Ela então desceu os beijos pelo meu pescoço alternando entre ch*padas e mordidas, subindo novamente, indo para a outra orelha e repetindo tudo outra vez.

-Má. -Tentei chamar sua atenção, mas saiu mais como um gemido de prazer. -Para. -Eu disse no mesmo tom, ainda tentando reunir forças. -Para, Má. -Eu consegui dizer.

Márcia parou e me olhou intrigada com o pedido que contrastava completamente com o tom que eu usava. Essa pequena distância me ajudou a clarear um pouco a mente.

-A gente precisa conversar. -Agora meu tom tinha um quê de desculpa.

Márcia me olhou nos olhos com desejo estampado nos seus e me soltou devagar, se afastando.

-Desculpa, Mari. Não sei o que acontece comigo perto de você. -Ela disse indo para sua cadeira atrás da mesa. -Eu perco completamente o controle. -Agora ela estava sentada, de olhos fechados tentando encontrar algum equilíbrio.

Eu ainda estava encostada na porta tentado reunir forças depois de ver aquela bunda dentro de uma saia justa que a delineava perfeitamente. Sua fala me tirou do estupor e fui me sentar na poltrona à sua frente.

-Eu te devo algumas explicações, né? -Márcia disse já mais controlada.

-Acho que não, Má. Eu entendo que nosso envolvimento pode te colocar em apuros e prejudicar sua carreira. Não precisa me explicar isso.

-Não é assim também, Mari. Aquele dia na cachoeira o Jonas pegou pesado comigo. Ele disse umas coisas sobre eu ter o mesmo sangue do meu pai e isso me desestruturou completamente.

-E o que tem isso de você ter o mesmo sangue dele? -Perguntei confusa.

-Minha mãe é dez anos mais nova que meu pai. Eles se envolveram quando ela ainda era muito nova, inocente, se é que me entende. E ele disse que eu estava repetindo o que meu pai havia feito. Eu sempre amaldiçoei meu pai por ter feito isso com a minha mãe, pois eu sabia que ele era mais velho e que tinha sido o primeiro da minha mãe. Eu achava que ele tinha nos abandonado. Minha mãe preferia que eu pensasse assim que me dizer a verdade, quem ele era, que eu inclusive convivia com ele. Como tem pouco tempo que eu soube de toda a verdade, ainda carrego isso comigo e o Jonas sabe. Por isso ele conseguiu mexer comigo aquele dia.

-Nossa, Má, que pesado. O que ele fez foi golpe baixo.

-O Jonas é superprotetor. Sempre me tratou como se eu fosse sua irmã mais nova. Ele só queria me proteger e acabou usando a tática errada. Depois disso nós conversamos e ele me pediu desculpas. Mas aí ontem ele se intrometeu de novo. Perdi a paciência com ele e mandei que cuidasse da própria vida que eu não era uma garotinha que precisava de babá.

-Não sei se ele te escutou, Má. -Respondi decidida que precisava ser franca com ela, já que ela mandou ele não se intrometer.

-Como assim? Ele falou com você? -A ferocidade que vi em seus olhos me assustou. Não esperava tamanha intensidade de raiva num rosto que eu tinha visto apenas sorrisos doces.

-Calma, Má. Não adianta ficar com raiva. Ao menos ele me disse algo que você não iria dizer.

-Como assim? Tá dizendo que eu estou mentindo pra você? -Pronto, agora a raiva estava direcionada a mim.

-Ei, não me olha assim não. -Eu disse levantando a cabeça. Não ia deixá-la me assustar por conta de algo que ela não havia me contado.

-Desculpa. -Ela tentou se controlar. -O que foi que ele te disse?

-Ontem eu esqueci meu telefone aqui. Ele pegou e me encontrou ainda no estacionamento. Quando foi me entregar ele me contou da regra da Universidade que você não me disse.

-Qual regra? -Ela me perguntou confusa.

-Que caso seja comprovado algum envolvimento entre aluno e professor o professor é exonerado e o motivo não é sigiloso, o que te atrapalharia entrar em qualquer outra faculdade.

A ferocidade que eu havia visto em seu rosto segundos atrás não foi nada comparada à que eu via nesse momento. Me assustei em como ela podia ficar com tanta raiva de um amigo que estava apenas procurando protegê-la. Ela fechou os olhos e respirou fundo procurando se controlar. Um minuto passou e ela continuava de olhos fechados. Esse minuto se transformou em cinco e estava ficando muito desconfortável já quando ela abriu os olhos novamente e eu pude ver o controle que ela estava exercendo para não deixar a raiva a consumir.

-Má, me desculpa ter te contado, mas achei que seria melhor se não tivesse nada atrapalhando nossa conversa. Eu não quero acabar com a sua carreira. Eu gosto muito de ficar com você, você é... é... Não tenho nem palavras pra descrever como é quando você me toca, mas acho melhor pararmos por aqui antes que fiquemos muito envolvidas e isso seja mais difícil.

-Mari, me diz uma coisa. Você não quer mais se envolver comigo e ponto ou você não quer se envolver comigo por causa das consequências que isso pode trazer para mim? -Ela perguntou me olhando bem nos olhos.

Eu não sabia se deveria dizer a verdade, afinal ela não estava ligando muito para sua carreira e Jonas havia dito que ela tinha um fraco para mulheres. Apesar de a verdade ser sempre a melhor saída decidi que não conseguiria conviver comigo se eu fosse a causa do fim de sua carreira.

-Eu não quero me envolver. -Respondi olhando para minhas mãos.

-Mariana, diz isso olhando nos meus olhos. -Sua voz estava fria. Reuni toda minha força de vontade e levantei a cabeça.

-Eu não quero me envolver, Má. -Respondi olhando em seus olhos. Eu devo ter sido convincente, pois sua feição mudou na hora.

-Tudo bem, eu entendo. -Ela desviou o olhar para uns papéis em sua mesa, me dando a deixa para sair.

-Tchau, Má. -Eu disse me levantando. Ela resmungou um tchau sem me olhar. Destranquei a porta e saí. 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, o que vocês acharam da decisão da Mari? 

Acham que ela está certa ou não?

Me contem nos comentários. Beijos


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Comentários para 26 - Capitulo 26 - Verdades e mentiras:
Lea
Lea

Em: 16/09/2023

Mariana, Mariana...

Responder

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 23/11/2020

Mah...

Que loucura, a Mari deveria ter colocado a prova seus sentimentos, não devia ter tomado essa atitude, se a Márcia não estava preocupada com a carreira, o que tinha demais ter umas "aulas" com ela não é mesmo? Kkkk

Beijos 

Rosa


Resposta do autor:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ADOREI!!! 

Umas aulas extras não faz mal a ninguém, né? kkkkkkk

Beijos!!!

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