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Conexão por Beeba

Ver comentários: 2

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Palavras: 1648
Acessos: 1276   |  Postado em: 17/11/2020

"Tudo sonho?"

 

"Tudo sonho?"

* * *




...

Já na casa dos meus pais, fomos recebidas pela minha Mãe.

--Que demora, Mocinhas! O que estavam fazendo? - Brincou dando uma piscadela pra Yaya.

--Não seja curiosa, Mamãe! - Falei com Malícia. Yaya ficou toda sem jeito com a brincadeira. Minha Mãe a abraçou sorrindo.

--Como está os ferimentos, Minha Querida? Mika te fez forçá-los muito?  --Fez cara de riso.

--Já tá cicatrizado. --Falou simplesmente.

--Rápido. --Estranhou. Eu também, pois ela ainda usava os curativos. --Mas cuide-se bem de qualquer forma, Yaya. Por dentro demora muito para cicatrizar. Não deixe a Mika ficar subindo e..

--Mamãe!

* * * *
Todos os convidados estavam na área do jardim e da piscina. Tinham alguns parentes e amigos próximos (inclusive Nina, Mari, Leo e Breno). Depois de conversar um pouco e apresentar Yaya a todos (quem eu gostava), deixei ela com Nina e fui sozinha a procura do meu pai.


Minhas pernas estavam meio trêmulas. Respirei fundo. Segui uma melodia incrível vinda do piano. Meu pai estava com os olhos fechados tocando uma das minhas músicas preferidas "Imagine - John Lennon ". Sentei ao seu lado, ainda arrisquei algumas notas mal tocadas (não tenho dom pra isso).


Realmente não foi necessário muitas palavras; quando terminamos a música, apenas nos miramos e ele me abraçou.


--Pai! Eu te Amo!

--Te Amo muito mais, minha Filha! 


Minha mãe e Yaya sorriam da entrada da sala de estar. Os apresentei. Papai ficou encantado, a chamou de filha e disse para ela cuidar bem de mim. Conversamos um pouco antes de a Mamãe nos chamar para jantarr.

*  * *  *
Após o jantar..
Estava no jardim em uma roda de pessoas. Minha mãe vivia levando Yaya para apresentar a alguns amigos na parte interna da casa. Mas Yaya logo voltava para próxima de mim, porém já fazia cerca de quarenta minutos que não a via mais. Eu estava ficando incomodada, muito, pois já havia notado alguns olhares e comentários maliciosos e preconceituosos sobre ela, estava tentando me controlar. Minha família era do tipo que vivia de aparência, usava a bíblia como desculpa. Haviam as exceções, né..


--Mika? --Sussurrou. --Juninho está vigiando a distância..E Tem gente furando seu olho.. pelo menos tentando. Ou.. só vai.. o.. --Sussurou Ale, irmã mais nova da Carmen. 


Não ouvi mais nada, quase voei para dentro da casa. E vi em um canto da sala de estar, meu primo Jonas ''galante'' (afilhado da minha Mãe, veio de Pelotas com a Tia Cléo. Não nos davamos muito bem). Ele estava ''todo sorrisos'', dava um copo (de longe parecia suco) para Yaya que parecia já bem alegrinha. Senti meu corpo quente, fui como um raio na direção deles, mas papai entrou na minha frente no meio do caminho e segurou meus braços levemente, sorrindo.

--Minha filha.. 
--Agora não Gu.. Papai!

--Tocarei uma música romântica. Que acha?  --Deu uma piscadela. --Espero até que chame seu par. - Apenas assenti, buscando a calma, pois havia entendido o que ele quis dizer "sem confusão por hoje, apenas chame sua menina". Ele fez carinho em meu braço e saiu em direção ao piano.


Quando a vi de perto notei os olhos moles com ar abobado. Me recebeu com um sorrisão lindo, vontade de encher ela de beijos. Porém, quando lembrei o motivo, olhei para Jonas que estava com olhar zombeteiro, rindo. Eu ia ir para cima dele, mas meu Pai começou a tocar, Yaya me deu a mão sorrindo.


Respirei fundo, convidei Yaya para dançar, ela me abraçou beijando meu pescoço, sorri para Jonas. Ele me olhou "raivoso", fiz carinho no rosto de Yaya, nossos olhares se conectaram (era pra ser só um selinho, juro), mas Raíra segurou minha nuca, aprofundou o beijo e quis explorar minha boca com sua língua. Aí aí.. Um dos melhores beijos da minha vida todinha! 

Juntei toda força do universo e me separei docemente a chamando para dançar. Ou seria um sex* lésbico ao vivo/em público. Jonas ficou estático onde estava, a boca entreaberta ainda nos olhando, saímos para dançar. 


Yaya já estava bem alterada, falava e ria bastante. Durante a dança ela segurou forte em minha cintura e ficava me provocando passando a boca pelo meu pescoço e dando mordidinhas no lóbulo da minha orelha, eu olhava em volta para ver se algum dos presentes havia percebido, mas não. Yaya me dava um sorriso malicioso junto com um beijo na bochecha próximo a boca. (Poderia marcar uma noite pra bebermos assim, só nós dus.) Eu não estava aguentando me segurar mais, meu nível de excitação nunca ficou tão alto sem eu poder fazer nada a respeito. Ia chamá-la para um lugar reservado (só para beijos mais quentes, juro)Foi quando a senti pesar em meus braços.. desacordada. Dei um olhar fulminante para Jonas que veio correndo pedindo desculpas, parecia realmente arrependido. Só não o agredi, pois estava muito preocupada com Yaya.


Sorte que havia uma médica presente (Tamires, 26 anos, muito simpática. Ela atendia em um pronto socorro, falou que era algo recorrente), sobrinha do meu Pai (Família dela se resumia a ela). Jonas avisou que havia dado "apenas" 3 copos de suco batizado por ele. O ''diagnóstico'' foi.. Ela não estava acostumada a beber e apagou. Meu pai e Leo a levaram para o quarto de hóspedes no andar de cima. Tia Cléo discutia com Jonas.


--Só deixar ela dormir... --Tamires disse docemente.


--..Amanhã estará só com uma ressaca bem doída. - Falou Car ao lado de Tamires. --Sabemos bem!


--Filha, melhor passarem a noite aqui. Vou pegar umas roupas pra vocês! - Decretou Dona Yasmin já indo buscar as roupas.


Papai esperou todas saírem do quarto para conversar comigo, depois conversaria com Jonas.. que sempre teve essa implicância comigo e minhas "namoradas". Deixamos Yaya dormindo e descemos, a maioria dos convidados estavam indo ou já haviam ido. Nina ia com Leo e Breno, dei a chave do meu apartamento pra ela (Não achava necessário ela ficar em hotel), nos despedimos e ela falou baixinho ''Já confio em você a ponto de ir embora e deixar minha filha desmaiada de cachaça contigo.'' Dei um abraço nela sorrindo.


Fiquei conversando/agradecendo a Ale e o Juninho até Car chegar (estava conversando com Tamires sobre medicina, segundo ela) e os levar para o apartamento dela. Quando subi para o quarto já era quase três da manhã. Tomei um banho, quando sai vi que minha Mãe havia deixado as camisolas/toalhas em cima do criado-mudo. Resolvi dar um banho na Yaya, fiz ela levantar e fui com ela meio dormindo, apoiada em mim até o box.


--Mih? -  Deu um sussuro manhoso no meu ouvido. Tão bonitinha me chamando assim.


--Eu? 


--Tira isso de mim? - Falou tentando puxar o vestido. Atendi seu pedido.


Fiquei admirando ela só com aquele conjunto de renda preto, notei pela primeira vez que algumas "pinturas/ traços" eram reais (tatuagem), soube diferenciar. Liguei o chuveiro. Ia retirar os curativos, mas ela colocou a mão, insisti. Ela cedeu, não havia sinal tão evidente, apenas um risco. Queria esconder que era a mulher maravilha, só pode. Desfiz seu coque e seus longos cabelos deslizaram por sua pele. Acho que foi ai que cessei minha respiração. Abri seu sutiã, ela retirou. Fiquei na altura de sua cintura e fui abaixando sua calcinha hipnotizada. Ela levantou os pés para eu retirar a peça, vi aquele pele lisinha, o cheiro delicioso.. Yaya ainda colocou a mão em minha cabeça inocentemente, quase fiz o que estava morrendo de vontade. (Aiai) Não era o momento, eu sei, eu sei. Olhei para seu rosto sorrindo. 


--Brigada, Avatí. Consigo terminar. - Falou meiga. Foi o que me fez levantar, dar um beijo em sua bochecha e sair/fugir dali.


Deitei com intuito de esperá-la, mas quando notei já estava acordando. Fiz um movimento para me levantar, mas senti uma respiração calma na minha nuca, um braço sobre mim com uma mão pousada bem próxima a minha.. (gosto de dizer ''Xuleta") Chuleta'' Gaúcha. Eu queria acordar assim todos os dias. Mas eu tinha que levantar ou passaria o dia na cama, pois o sol parecia estar alto.. Tentei levantar, mas ela me apertou pra junto de si e disse manhosa "Fica'', me virei pra ela que já estava com olhos bem abertos.


--Bom Dia, Avatí.. - Séria como de costume, sorri.
 
--Bom dia, meu Anjo. Nem está com cara de sono, não dormiu? - Perguntei enquanto ela me olhava profundamente. Começou a alisar meu rosto.


--Dormi.


 --Eu devo estar horrível, né? Por isso está me olhando assim? - Falei mostrando língua e cobrindo o rosto.



 --Micaella? - Chamou meu nome com aquela voz meio rouca que tanto Amo. Descobri meus olhos e ela estava bem pertinho, só que mais séria ainda.


 --O que houve? - Falei preocupada, porque parecia que Yaya queria falar alguma coisa.


 --Posso te perguntar uma coisa e cê não vai ficar brava? - Falou com certo tremor na voz.


 --Pergunta, meu Anjo. Não vou ficar brava, prometo! Acha que sou tão bravinha assim é? - Falei colando nossos lábios, mas ela se afastou um pouco para sussurrar tremendo.


 --Na.. namora comigo, Avatí? - Arregalei os olhos sem acreditar. Abri um imenso sorriso e respondi de imediato.


 --Mas é claro, meu Amor. - Foi um dos sorrisos mais lindos que me deu. Acariciou meu rosto e me beijou com direito a mordidinha no meio. Sorríamos entre um beijo e outro até nos desgrudarmos.


 --Aprendi direitinho? - Perguntou no meu ouvido.


 --Está fazendo melhor do que eu, Namorada! - Ela sorriu pegando em minha cintura e me beijando novamente. --Yaya, melhor a gente ir se arrumar pra descer ou ficaremos nesse quarto o dia todo. E não é assim que imagino falei me afastando. Já fiz mais do que deveria...  --Sentia ela mais solta, mas poderia ser ressaca.. ou um teste.


--O que cê imagina, Avatí? - Perguntou contornando meus lábios e subindo sobre mim. Só poderia ser um teste.


 --Quero um lugar especial, cheio de pétalas de rosas espalhadas, velas, uma música especi .. Ah.. -Yaya começava a fazer um vai e vem devagar sobre minha cintura, me olhando nos olhos. Ia afastá-la pela cintura, mas minhas mãos pousaram sobre ela e grudaram, não quiseram sair mais. Ela tirou a camisola ficando nua totalmente (gente, como que controla?) e se encaixando sentada sobre mim.


 --Só quando estiver num lugar assim que cê vai fazer comigo igual naquele dia? - Perguntou com cara de desejo.


 --Humrum. -- Murmurei olhando ela fechar os olhos e segurar os próprios seios. Só poderia ser sonho.. --Yaya.. para.. 

. . .

Fim do capítulo

Notas finais:

Se aproximando do fim.

Espero que estejam gostando..

 

Continua..


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Comentários para 27 - "Tudo sonho?":
Lea
Lea

Em: 23/05/2022

Se soltou de vez nossa Raíra.

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Naty24
Naty24

Em: 18/11/2020

Ela está soltinha soltinha kkkk


Resposta do autor:

Enfim.. rs


Obrigada por comentar, Naty24.

Até o próximo.


Abs

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