Capitulo 5
Pietra/Luíza
- O que exatamente você quer saber? Faça as perguntas que respondo.
- Qual a sua idade?
- Sério? Vai começar pela idade. – Pensei dela querer saber algo mais interessante, dei uma risada e respondi. – 28 anos, e você?
- Nossa, juraria que você tem 25, mas de qualquer forma estou me sentindo uma velha. Tenho 38. – Vi que ela arregalou os olhos de forma incrédula.
- Sempre pensei em você como uma pessoa de no máximo 32 anos, bom, eu quero saber o seu segredo, pois chegar na casa dos quarenta, com esse rostinho e esse corpo, não é para todos, você deve ser uma vampira, só pode.
- Olha só quem fala, você é perfeita, e eu não sou vampira, mas mordo e ch*po pescoço quando me pedem. – Quando falei isso ela quase engasgou com o vinho. Já havíamos tomado uma garrafa de vinho e iniciado a segunda, nesse momento ela levantou e disse.
- Acho melhor ir embora. – Fiquei com medo do rumo que a conversa tinha tomado. Perece que ela leu meus pensamentos.
- O que foi, ficou com medo? – Pude notar em seus olhos que ela estava amedrontada.
- O que você está querendo afinal de contas? – quando fiz essa pergunta minha voz saiu trêmula.
- Terminar o que começamos em meu gabinete. – Essa era a hora do tudo ou nada, então disse a ela exatamente o que queria, e me aproximei, tocando seu rosto exatamente como da primeira vez que nos beijamos. Só que dessa vez ela virou o rosto e beijou minha mão, com isso a minha sanidade foi para o espaço, a puxei com força de encontro ao meu corpo e a beijei com todo o desejo que estava sentindo.
Nesse momento elas se abraçaram como se fosse possível unir os corpos ainda mais do que o que já estavam unidos, e se beijaram mais vontade. Luíza desceu as mãos até a bunda de Pietra, e apertou dando impulso, ela entendeu o comando, se permitiu ser levantada, enlaçou as pernas ao redor de Luíza, com isso Luíza as levou para a parede da cozinha e encostou as costas de Pietra nela, os beijos tornavam-se cada vez mais urgentes.
Em determinado momento, Luíza afastou as costas de Pietra da parede, fazendo ela escorregar por seu corpo até tocar os pés no chão, e se encostou na parede, descendo um pouco, encaixou uma de suas pernas entre as de Pietra e levantou o vestido. Pietra não se fez de desentendida, se afastou um pouco e virou Luíza de lado para abrir o zíper da saia que ela usava, tirou o seu próprio vestido, quando ela parou para prestar atenção nas pernas de Luíza, sentiu sua boca encher de água, as pernas eram lindas. Luíza não estava muito diferente, olhou para todo o corpo de Pietra, aquela pele branca, coberta por uma lingerie preta, dava um contraste perfeito, ela se sentiu umedecer ainda mais, então puxou Pietra para perto novamente e fez o encaixe das pernas, os corpos tiveram espasmos simultâneos quando as pernas sentiram a umidade das calcinhas.
Elas não achavam aquele contato suficiente, Luíza afastou Pietra uma vez mais e a virou de costas, a calcinha que ela usava era fio dental, estava tão cavada naquela bunda perfeita que quase não aparecia, Luíza alisou aquela pele linda e protuberante, deu um tapa que deixou a pele vermelha no mesmo instante, então puxou Pietra de encontro ao seu corpo encaixando sua bunda em sua bucet*. Pietra começou a rebol*r e falou.
- Que gostoso, Luíza.
Após ouvir isso, Luíza segurou os seios de Pietra que ainda estava de costas para ela, com isso Pietra rebolou fazendo um atrito muito gostoso de sua bunda com a bucet* de Luíza, dessa vez quem acabou com suspiros e gemid*s para falar foi Luíza
- Eu sou capaz de goz*r só por sentir o seu corpo e você rebol*ndo assim.
Ao escutar isso, Pietra não sentiu apenas seu corpo estremecer, mas seu coração falhar uma batida também.
Luíza voltou a vira-la de frente e pegou em sua bunda fazendo Pietra circular sua cintura com as pernas mais uma vez, e com Pietra dessa forma, Luíza a levou até o balcão de sua cozinha e a sentou nele, a puxando para a ponta do mesmo fazendo assim suas bucet*s terem um contado ainda maior.
Luíza continuava de blusa e calcinha, fato que estava deixando Pietra encabulada, então ela falou.
- Quero sentir a sua pele toda, tira essa blusa. – Com esse pedido Luíza afasta-se da bancada, e começa a tirar a blusa falando.
- É isso que você quer Dra.? – Ela diz sentindo o coração acelerar.
- Sim, é isso excelência. – Pietra diz isso com a voz carregada de sensualidade, ficando admirada com o corpo de Luíza, ela tinha uma cintura muito fina e uma barriga chapada.
Logo em seguida Luíza volta a se aproxima, beija Pietra com muito desejo e fala em seu ouvir.
- Estou louca para sentir o gosto do seu corpo todo, mas quero fazer isso no meu quarto. Circula a minha cintura com as pernas. – Pietra prontamente atende ao pedido. – é muito gostoso sentir você assim. - Com isso ela se encaminha para a sala e sobe a escada com Pietra no colo.
Pietra ficou impressionada com força de Luíza. Naquele momento estava sendo depositada gentilmente em cima da cama de casal que Luíza possuía, e logo sentiu um peso gostoso em cima de si. O quarto estava em uma penumbra, o que fez Pietra falar.
- Acende a luz, quero ver você com todos os detalhes. – Seu pedido logo foi atendido por Luíza, que rapidamente voltou e tomou seus lábios para falar logo em seguida.
- Quero que você sinta uma coisa. – Com essas palavras ela pegou a mão de Pietra e levou até a sua calcinha. Pietra a sentiu encharcada, com um dos dedos empurrou a calcinha para o lado e passou o dedo diretamente na bucet* de Luíza que não se aguentou e gem*u alto. – hummm, Deus, como isso é gostoso.
Pietra tirou os dedos de dentro da calcinha e levou até a boca. O gosto era maravilho. Elas nunca tinham feito nem sentido nada parecido, estavam seguindo seus instintos. Pietra levou as mãos até as costas de Luíza e abriu o fecho do sutiã, quando ela viu os bicos rosados, sentiu a boca salivar, então inclinou-se para a frente e abocanhou um dos mamilos, ch*pou com vontade, desceu a outra mão e apertou a bunda de Luíza, que gem*u ainda mais.
Luíza se afastou para puxar sua calcinha e logo em seguida tirou também as calcinha e o sutiã de Pietra , nada mais as separava, Luíza mamou com gosto nos lindos seios de Pietra, quando ela sentiu Pietra ter o primeiro espasmo, parou de ch*par seus seios e desceu beijando e ch*pando todas as partes de seu corpo, até que finalmente ela chegou na bucet*, mas antes de qualquer coisa, ela levantou a cabeça e falou para Pietra.
- Se eu fizer algo que não gostou, ou que lhe machuque, me fale, não sei bem o que fazer, mas estou louca para te ch*par.
- Então ch*pa, é toda sua.
Com esse pedido Luíza aproximou o nariz da bucet* de Pietra e cheio, o achou maravilhoso. Ela passou a língua bem devagar pela entradinha, e então subiu para o clit*ris, e ficou fazendo esse movimento por alguns segundos, até que começou também a botar o dedo bem lentamente para dentro de Pietra, isso a levou a loucura.
- Assim Luíza! Que gostoso! Ahhh, Deus, como isso é gosto.
- Gosta de ser fodida assim. Gosta? Nossa, como é gostoso te foder... – Luíza botava o dedo e tirava, sempre o girando um pouco, ela tirava o dedo e penet*ava com a língua, ch*pava toda a extensão da bucet* de Pietra e depois o clit*ris, Pietra tentava se segurar para não gritar, mas não aguentou quando Luíza aumento o movimento de vai e vem.
- Desse jeito eu vou goz*r! – só foi ela fechar a boca que Luíza sentiu o dedo sendo apertado, e espasmos muito forte tomarem o corpo de Pietra, ela realmente tinha goz*do.
Luíza subiu até a sua boca e se beijaram loucamente. Logo Pietra trocou de posição na cama, ela se encaixou entre as pernas de Luíza e sem cerimônia alguma começou a mamar em seus seios, deslizou a mão e tocou Luíza, a sentindo mais molhada que antes, ela parou de ch*par os seios e olhou para os olhos de Luíza, que falou um tanto constrangida.
- G*zei junto com você.
- Dessa vez quero que seja na minha boca.
Ao dizer isso Pietra desceu e passou a língua na bucet* de Luíza, e pediu.
- Vira de costas. – Luíza fez o que foi pedido. Pietra jogou o cabelo dela para o lado e começou a beijar seu pescoço, ombros, costas, quando ela beijava certos pontos, via os pelos dos braços de Luíza se arrepiar.
Pietra fez uma trilha de beijos até chegar a bunda de Luíza, nunca tinha imaginado que aquela parte da anatomia de Luíza fosse tão linda, sem falar que tinha a textura perfeita, toda aquela área foi beijada, os gemid*s não paravam. Pietra pediu.
- Fica de quatro excelência, pois quero te comer de todas as formas– Luíza ficou de quatro respondeu.
- Se você continuar falando, vou goz*r antes que sua boca toque em minha bucet*.
- Não se atreva! – ao dizer isso Pietra virou Luíza novamente a ch*pou! Passou a língua lentamente por toda a bucet* e depois penet*ou Luíza com a língua, seus gemid*s estavam incontroláveis, Pietra substituiu a língua pelo dedo, penet*ou Luíza o máximo que conseguiu e começou a socar de forma variada, as vezes forte, as vezes lento, e perguntou. – Tá gostoso?
- Sim, met* mais forte. – Seu pedido foi atendido. – Ahhh, isso! Que gostoso! Vou goz*r! Ahhhh. - Quando ela disse isso, Pietra parou de socar e botou a língua sentindo assim aquele sabor gostoso e único de Luíza. Ela lambeu toda aquela bucet* e então se deitou ao lado de Luíza que a puxou para um beijo. Ficaram se beijando até que Pietra disse.
- É melhor eu ir embora. – Olhou para o pulso e viu que ia dá 5h da manhã.
- Fique, dispensei os rapazes assim que chegamos.
- Sem problema, chamo um UBER.
- Ok, preciso de um banho. – Ao dizer isso Luíza levantou e foi para o banheiro.
Pietra entendeu aqui como um “tanto faz”, levantou, desceu até o térreo, foi até a cozinha e encontrou suas coisas por ali, se vestiu, tirou o celular da bolsa, solicitou o carro e foi para a saída da casa, Pietra poderia ir a pé para casa, mas não queria ficar exposta assim e estava muito cansada. Seu carro chegou, ela se despediu do porteiro da casa que fez questão de lhe fazer companhia enquanto ela aguardava o carro. Menos de cinco minutos depois ela adentrava o seu banheiro, e foi direto para o chuveiro.
Enquanto isso na casa de Luíza, ela tinha acabado de sair do banho, pois um robe e voltou para o quarto, pensando que Pietra ainda estivesse nele, ficou surpresa por estar vazio, desceu para o térreo pensando encontra-la por lá, como ela não estava na sala encaminhou-se para a cozinha, ficou surpresa por só encontrar suas roupas, pegou o interfone e ligou para o porteiro.
- Seu Luciano, a moça que estava aqui passou aí na portaria.
- Passou Sra. Sai da guarita e fiquei com ela na calçada esperando o carro, mas não demorou nem dois minutos.
- Ok, seu Luciano, obrigada. – Não acredito que ela foi embora sem se despedir, garota idiota. Com esse pensamento voltei para o meu quarto e fui dormir.
Fim do capítulo
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