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  • Capitulo 24: O bom filho a casa torna, e o mau também

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Eu sei por onde começar por Miss S

Ver comentários: 3

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Palavras: 1543
Acessos: 1859   |  Postado em: 28/10/2020

Notas iniciais:

Capítulo nervoso hoje! Comentem que eu volto logo com o 25, prometo!

Capitulo 24: O bom filho a casa torna, e o mau também

 

O fluxo de carros entrando e saindo da oficina FP AR estava fora do comum para uma manhã de sábado. Entre limpezas e serviços mais complexos, os funcionários não tinham tempo para perder com conversas paralelas ou pausas para lanches. A gerente do local ia de um lado a outro, fechando orçamentos, conferindo planilhas, verificando o andamento dos trabalhos. Certamente aquele não era um bom dia para avistar uma luxuosa Mercedes C300 branca entrando com toda sua imponência de carro novo. Érika não precisou que os vidros escuríssimos abaixassem para saber quem dirigia aquele veículo, mas ficou incrédula com o cinismo de Rodolfo em procurá-la na oficina. Felipe, o dono, cumprimentou cordialmente o outro homem, ainda sem saber que ele não era mais namorado da amiga e funcionária:

- E aí, meu patrão? Estava sumido, viajando de novo?

- Tudo bom, meu querido? Pois é, tive que resolver umas coisas...

- Homem de negócios é assim mesmo! O que manda hoje? Vai fazer alguma revisão ou veio falar com a prometida? Rapaz, devo te dizer que a mulher aqui tá só no sofrimento desde que você se foi, não dá um sorriso!

- Felipe, não é pra tanto... e você... veio fazer alguma coisa no carro?

- Você sabe que não, Érika...

- Então escolheu um péssimo momento pra vir aqui, não vê que estamos cheios de serviço?

- Ih, que clima pesado... Rodolfo, dá licença um minuto pra eu conversar com a minha gerente?

- Claro... estarei bem aqui.

Felipe acenou com a cabeça para que Érika o acompanhasse até o escritório e logo os dois estavam a sós, o dono da oficina não escondeu a confusão mental e a surpresa com aquele tratamento frio vindo da gerente:

- Ok, quem vai perguntar aqui não é o dono da FP AR, é seu amigo, Felipe. O que tá rolando?

- Nada. Você sabe que hoje não tá um dia bom pra perder tempo assim.

- Podemos perder uns minutos pra você me explicar por que anda tão chateada e por que o Rodolfo está aqui em plena manhã de sábado, além de por que você o tratou daquela forma.

- Não queria trazer meus problemas pessoais pra cá, aqui você é meu patrão!

- Acontece que seus problemas pessoais estão lá fora, na minha oficina. Não tem pra onde correr agora, vocês terminaram, afinal?

- Sim. Descobri que ele... que ele é casado.

- Ué, não era viúvo?

- Obviamente mentiu pra mim. Não sei o que veio fazer aqui também, deixei bem claro que não queria mais vê-lo.

- Caralh*... o cara é frio...

- Entende agora por que não quero falar com ele?

- Mas vocês conversaram depois que você descobriu?

- Por celular. Fê, é o bastante, cara. Não quero ouvir ladainha de homem traidor, mentiroso e manipulador não.

- Tô sacando sua raiva, mas vocês precisam conversar frente a frente, Érika! Por telefone as coisas não funcionam totalmente, puta margem pra mal entendidos!

- Tem mal entendido nenhum. E o que passa pela cabeça dele achar que vou conversar aqui, no meu local de trabalho?

- Você não vai estender essa situação nenhum dia a mais. Tira o dia de folga e leva ele daqui. Vão conversar em outro lugar.

- Tá maluco? A oficina hoje tá cheia de coisas pra fazer!

- Sei o que tô fazendo, irmã. É arriscado você dar algum prejuízo pra nós se trabalhar com essa encrenca no juízo! Vai resolver as coisas e volta depois com a alma lavada, beleza?

- Fê, qual é, eu...

- Vai logo! E, Érika?

- Que foi?

- Tamo junto. Faz o que teu coração mandar.

Érika deixou o escritório sem tentar argumentar mais nada com Felipe. Tomou um gole de água na sala de espera, ch*pou uma balinha de hortelã e guardou o crachá no armário dos funcionários. Como não restava mais nada a fazer para adiar aquele encontro, caminhou a passos de formiga para a recepção, informou para o ex-namorado que não conversariam ali e partiu com ele rumo a um restaurante próximo à oficina. Ao chegarem lá, a gerente sentiu que não havia necessidade de rodeios:

- O que você ainda quer falar comigo? Eu não fui clara o suficiente?

- Eu saí de casa. Contei pra Débora que estou contigo, que te amo. Pegamos o primeiro avião de volta e...

- Eu realmente não quero saber mais detalhes. Pelo menos você livrou sua esposa do fardo que é conviver com alguém que mente e engana os outros assim!

- Não fale como se eu fosse esse monstro, não sou desse jeito!

- Você mentiu pra mim, pra sua mulher, pra sua filha... você inventou que a sua esposa morreu de câncer, manipulando meu sofrimento e o da minha família! Quem é você, então?

- Fiquei confuso! Quanto te vi aqui a primeira vez, me interessei. Achei que você também havia ficado atraída, daí você aceitou meu convite e no primeiro encontro já entendi que não ficaria comigo se eu contasse que era casado...

- Bingo!

- À medida que íamos nos envolvendo, eu ficava mais louco por ti. Mas estou junto da Débora há quase 20 anos, entende? Não soube como contar pra ela. Bom, isso já não importa mais, porque já abri o jogo, na viagem mesmo, e vim aqui disposto a não te perder!

- Não é possível que você não se escute falando! É de pessoas que está falando, não de peças de xadrez! Se a ligação cortou e você não entendeu o que eu quis dizer, lá vai: não fico com gente mentirosa, não quero mais nada contigo!

- Você me julga pelo meu erro como se fosse perfeita! Ninguém é, todo mundo erra! Eu errei por amor! Por amor a você! E sei que também me ama!

- Não! Você errou porque é do seu caráter enganar as pessoas! E sim, eu estava me apaixonando por você, não nego, mas não sou mais uma adolescente deslumbrada e tampouco sou cega. E não sou perfeita, não, longe disso. Só que também estou longe de ser burra! Estar contigo é cilada, você precisa ficar sozinho e aprender a tratar os outros com hombridade, lealdade e respeito!

- Érika, por favor, não me deixa, larguei meu casamento por ti! Olha, eu vou te dar um tempo pra pensar, entendo que está de cabeça quente, mas mereço sim uma segunda chance!

-  Quem tem que te dar uma segunda chance não sou eu!

- E quem mais? É por você que deixei...

- Por que, ao invés de perder seu tempo comigo, não vai conversar com a sua filha, pedir perdão à ela? Ela é uma boa garota, uma das melhores pessoas com quem convivi ultimamente. Honesta, gentil, generosa, compreensiva... ela não merece passar por isso, não merece o pai que tem...

- Não... não... não... não coloque a Catarina nessa história! Ela agiu de forma mimada e egoísta ao vir aqui te conhecer e contar o que não devia! Não contou nem pra própria mãe e abriu o bico pra você!

- Não ouse falar assim da Catarina! Ela não é mimada, nisso, ainda bem, você falhou! Ela é uma menina que foi jogada na cova dos leões e, ainda sim, agiu de forma amorosa e compassiva comigo!

- Como é que é? Você está tentando me dizer como eu devo ou não falar da MINHA filha? - Disse Rodolfo, apertando o braço de Érika com força.

- Me solta! Tá me machucando!

- Tire o nome da Catarina da sua boca, você não é nada dela! Eu sou o pai e sei o que estou dizendo!

Era a comprovação física que Érika necessitava para dar a cartada final naquela conversa tóxica, reunindo forças, soltou o braço das garras do homem:

- Então, aqui está... este é o verdadeiro Rodolfo!

- Perdão, eu... saí de mim...

- Escute bem, é a última vez que vou dizer. Não me procure mais, não quero mais nada com você. Cuide da sua vida e pare de maltratar quem te ama!

- Érika! Não!

Sem dar tempo de reação, Rodolfo puxou Érika para um beijo forçado e ríspido. Em fração de segundos, a palma da mão da gerente acertou em cheio o rosto barbado e bem cuidado do ex-namorado. Ele parecia não assimilar o que acabara de acontecer, ela, estava impassível:

- Nunca mais faça isso, ou te denuncio por assédio!

- Você quem me agrediu com esse tapa!

- Para cada ação indesejada, uma reação indesejada é inevitável! Me esquece! - Érika deixou o lugar, sem olhar para a cara enfurecida de Rodolfo, que esfregava o rosto avermelhado, indignado.

Estava certo de que Érika o perdoaria assim que soubesse do término de seu casamento. Não imaginava que terminaria levando um tapa na cara e atraindo olhares curiosos ao redor das mesmas do restaurante. Em sua cabeça, havia uma culpada por aquela situação ter inflamado tanto e seu nome começava com a letra C:

- Errei contigo, "bebê"... você conquistou a simpatia da minha Érika, pelo visto... hora de fazer algo pra ajudar o papai... porque você terá que convencer essa mulher a voltar pra mim! - maquinou enquanto chamava o garçom.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

TENSÃO NÍVEL? OBRIGADA PELAS LEITURAS! 


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Comentários para 24 - Capitulo 24: O bom filho a casa torna, e o mau também:
Naty24
Naty24

Em: 29/10/2020

Sobre Rodolfo: é o típico homem egocêntrico e narcisista. Que simplesmente age pelo ego e pela vaidade,afff.... dá até náuseas falar dele. Quê preguiça! :/:(((

Sobre o team Érica: Sem dúvidas ela é uma garota wonderful e coração puro,mesmo se envolvendo com alguém sem um pingo de escrúpulos para ditar moral nenhuma sobre o que levou sua filha a procurar a gerente no estabelecimento comercial dela. Vai demorar a acontecer oque de fato esperamos?? É óbvio!!! Mas... vai ser uma sensação indescritível para ambas a protagonistas do enredo em si, vai ser uau!!! Mesmo que ñ seja uma primeira vez hot

Uma relação começa pela amizade,companheirismo,saber que irá ter alguém para lhe conhecer mais e mais seus defeitos e qualidades a fundo. A entrega será de corpo e alma,ñ só de dois corpos mais também de dois corações que apesar das divergências,das sujeira alheia,irão se encontrar para vivenciar e experiênciar  oque de fato: é o amor na sua forma sublime e completa.

 

 

 

Foi um texto do Enem mas quem liga? Eu mesma ñ bjsssss;;

 

 


Resposta do autor:

Pode mandar mais texto do Enem que tá pouco hahaha

Não sei se vai acontecer o que você está esperando, dependendo do que seja, mas espero que continue lendo até o final e obrigada pelo feedback sincero de sempre!

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cris05
cris05

Em: 29/10/2020

Tensão nível hard!

Que filho da mãe esse Rodolfo (a vontade é de chamá-lo de outra coisa)!

E ainda tem a cara de pau de achar que a Catarina vai ajudá-lo a reconquistar a Érika. Sabe de nada inocente kkkkk.

Eu continuo sendo team  Érika. 

Bjs


Resposta do autor:

O Rodolfo é, infelizmente,  muito real. Eu já vi dezenas de Rodolfos por aí:((

   Obrigada por comentar, vou já abrir um fã clube pra Érika hahaha

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malumoura
malumoura

Em: 28/10/2020

Meu pai que homem ridículo, volta Érika e meta mais a mão na cara desse ridículo. Sobre Érika: ainda sou team Raíssa, mas darei esse pontinho pra ela hahahah Rodolfinho vai aprontar, né?! Vamos aguardar 


Resposta do autor:

É bom ter alguém que goste da Raguinha também kkkkk, mas sinto que gostam muito da Érika, muito mesmo (pensativa aqui)

Obrigada por comentar!!

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