• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • MARI e ANA
  • Capitulo 17 - Passeio

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • time after time
    time after time
    Por shslatingirl
  • A Arte da Vida
    A Arte da Vida
    Por Nadine Helgenberger

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

MARI e ANA por MahLemes

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 5620
Acessos: 1487   |  Postado em: 19/10/2020

Notas iniciais:

Oiee!!!

Lá vai mais um capítulo! Esse é dos quentes!!! Então se preparem.

Espero que gostem, meninas!

Beijos!

Capitulo 17 - Passeio

 

Capítulo 17 - Passeio

 

Às oito horas em ponto eu recebi uma mensagem da Márcia:

-To na porta, ma petite-

Nem respondi, só destranquei a porta e saí com a minha mochila de clube nas costas. O carro era um Jeep 4x4 vermelho com os vidros bem escuros. Ela abaixou o vidro e pude ver que ela usava uma blusa branca de alcinha colada no corpo e óculos escuros. Por um momento me esqueci que precisava entrar no carro e fiquei admirando-a.

-Entrè, ma petite. -Márcia disse rindo do meu deslumbre.

-A é. -Fiquei sem graça e logo entrei. Foi então sua vez de ficar me admirando. Eu estava com uma blusa rosa estilo nadador colada no corpo, um short jeans curto e um tênis baixo. Minhas pernas a hipnotizaram. -Ma? -A chamei com um sorriso convencido no rosto.

-Oi. -Ela respondeu ainda distraída. Me olhou nos olhos e então me cumprimentou. -Bonjour, ma petite. -Disse isso, me pegou pelo pescoço e na hora que ia encostar os lábios nos meus virou meu rosto e me deu um beijo na bochecha.

-Oi, Ma. -Respondi ainda sem fôlego pela expectativa do beijo. -E aí, para onde vamos?

-Surpresa ainda. Coloca o cinto.

-Mas me diz ao menos se eu estou vestida à caráter. -Perguntei querendo que ela desse outra conferida em mim.

-Você está perfeita. -Márcia respondeu me secando e parando no meu decote dessa vez.

-Adorei sua escolha também. -Além da blusa branca ela estava com um short também curto marrom.

-Pronta, ma petite?

-Oui. -Me atrevi a responder em francês. Aparentemente fiz a coisa certa, pois ela deu um sorriso de lado dos mais lindos.

Ela logo colocou Jack Johnson pra tocar, ligou o ar e seguiu o caminho.

-Não que eu não esteja feliz por isso, mas você não precisa trabalhar em plena quarta-feira? -Perguntei puxando assunto.

-Minhas férias começaram ontem. Estava lá só por uma reunião. Eu não ia, mas o Jonas me convenceu a ir. Ainda bem ou então eu não te encontraria. -Disse isso e colocou a mão na minha coxa.

-Fico feliz que tenha ido à reunião então. -Respondi tentando controlar as reações do meu corpo com aquele contato.

A conversa fluiu naturalmente contando histórias, discutindo sobre assuntos que descobrimos gostar em comum. Percebi que ela tinha razão. Poderíamos ser boas amigas. Mas será que realmente poderíamos?

Quando saímos da cidade não contive minha curiosidade e perguntei outra vez.

-Onde vamos, Má?

-Você confia em mim, Mari? -Apesar de ter sido uma pergunta relacionada ao local onde estávamos indo me pareceu englobar bem mais que isso com o olhar que ela me deu.

-Claro que confio, Má. -Não foi difícil responder aquilo. Eu já havia estado em uma situação muito mais delicada com ela e ela não se aproveitou disso, sendo o mais gentil possível.

Márcia me olhou de uma forma profunda depois da minha resposta, como se eu a tivesse surpreendido com a sinceridade que coloquei nas palavras.

-Você confia mesmo, né, Mari? Engraçado que eu sinto o mesmo com você. É como se não tivessem barreiras. Não sei se isso tem a ver com a sua inocência ou se é algo que você me inspira mesmo.

O clima ficou um pouco pesado depois daquela declaração dela. Parecia que tinha ficado muito profunda muito rápido aquela conversa. Ela percebeu e logo tentou aliviar o clima.

-Estamos quase chegando. Mais 10 minutos e estaremos lá. E aí, quais são os planos para as férias? Vai viajar?

-Não. Vou ficar por aqui mesmo. Estava combinando com as meninas da faculdade de irmos para a cidade de uma delas para conhecermos os pais, mas nada certo ainda. E você? Quais são seus planos para as férias?

-Não planejei nada ainda, mas estou pensando em ir para algum lugar mais natureza, sabe? Ficar tranquila, passar uns dias só comigo.

-Nossa, mas nada de ir para praia curtir, conhecer novas cidades, outras pessoas?

-Eu adorava curtir, sabe, Mari? Mas depois que me separei da Jéssica estou mais caseira, mais introspectiva. Acho que tem a ver com mudar os ares, a direção. Nós saíamos muito, viajávamos muito. Eu sentia falta de ter um tempo só meu, até mesmo só nosso. Mas ela insistia e eu acabava cedendo. Mas o importante é que tenho usado esse tempo para me reencontrar. Ficamos juntas por muitos anos, a gente muda com o passar dos anos e acaba se esquecendo de se reconhecer. Então estou fazendo isso, estou me reconhecendo.

-Eu imagino mesmo. Nesses meses de faculdade sinto que mudei bastante, não consigo pensar o quanto podemos mudar em anos e o quanto nos acomodamos quando estamos num relacionamento.

-Eu digo que você é madura, que não parece ter a idade que tem.

-E eu digo que maturidade não tem a ver com idade.

-Mas você tem a maturidade de alguém que viveu muitas coisas, não a de uma garota que ainda tá começando a própria vida. Como se tivesse aprendido vendo outras pessoas passarem pelas coisas.

-Eu confesso, reparo muito nas pessoas, no que elas dizem com relação à essas coisas. Mas não sei como eu agiria em determinadas situações, então acaba que é uma maturidade artificial.

-Eu discordo. Normalmente quando se tem a sua idade nem pensamos nessas coisas. Pela forma como diz acho que você iria ao menos pensar nas coisas de uma forma diferente.

-Talvez, né? Ainda vou ter a oportunidade de descobrir.

-Com certeza, ma petite. -Márcia disse isso me olhando meio de lado sem tirar os olhos da estrada. -Chegamos.

-Onde? -Perguntei olhando ao redor e só vendo mato.

-Quanta falta de fé em mim. -Márcia fingiu estar ofendida.

-Não, Má, é só que não estou vendo nada além de mato. -Minha risada morreu na garganta quando ela fez um bico como se estivesse triste. Senti minha barriga dar uma volta com a visão daqueles lábios. Márcia percebeu e aproveitou disso. Molhou os lábios lentamente e deu um meio sorriso de lado. Estava completamente hipnotizada pela sua boca quando ela me despertou dizendo:

-Quer algo, ma petite? -Ela disse isso de forma tão sexy que ela poderia me pedir qualquer coisa com aquela voz que eu faria. Eu me inclinei para chegar mais perto dela quando o cinto me travou e ela começou a rir. Eu também comecei a rir e o clima sexy se perdeu.

-Mas e então, viemos nos conectar com a natureza? -Perguntei para mudar o foco.

-Viemos, mas em um lugar melhor que o meio do mato. Pega sua mochila aí. -Enquanto eu saía do carro ela dava a volta e pegava algo no porta-malas. -Por aqui, Mari. -Ela disse indicando uma trilha que eu não havia notado antes.

Entramos na trilha e o calor já mudou completamente. A temperatura caiu uns 2 graus no mínimo. Andamos em silêncio por cerca de dez minutos até que comecei a ouvir o barulho de água corrente.

-Esse barulho é um rio, Má? -Perguntei ansiosa.

-Meu Deus, que menina desesperada. Consegue se segurar um pouquinho não? -Ela disse rindo de mim. -Mas sim, é um rio. Estamos chegando já. Olha lá.

Por entre as árvores eu podia ver um pedaço do rio com algumas pedras no meio de uma água limpa corrente. Andamos mais dois minutos e chegamos à um tipo de lago natural onde caía uma cachoeira de uns quatro metros e depois escorria por um pedaço estreito, fazendo com que a água quase não tivesse correnteza. Márcia deixou a bolsa que estava carregando junto com sua mochila debaixo de uma árvore que fazia uma sombra bem grande. Eu estava tão deslumbrada com o lugar, com toda aquela vegetação e água que parecia criança em dia de Natal. Quando me dei conta Márcia estava me olhando.

-Tu est si belle, ma petite.

-Merci. -Respondi corando. Mas Márcia ficou mais vermelha que eu, me dando a impressão de que ela não tinha se dado conta que tinha dito em voz alta aquelas palavras.

-Vem, coloca suas coisas aqui. -Ela disse abrindo uma toalha na sombra da árvore.

-Má, como você encontrou isso aqui? É muito lindo.

-É perfeito, né? Infelizmente o crédito não é meu, foi o Jonas que me trouxe aqui a primeira vez. Poucas pessoas conhecem aqui, mas fim de semana é muito comum encontrar alguém. Mas dia de semana nunca encontrei.

-Hnm... Então você é próxima do professor Jonas? -Perguntei como quem não quer nada.

-Sim, somos beeeem próximos. -Ela disse enfatizando o "bem". Quando olhei para ela percebi que estava sorrindo. -Ficou com ciúmes, é?

-Ciúmes? Eu? Claro que não, por que teria ciúmes? -Respondi até roxa de vergonha. Ela ficou me olhando até que eu admiti. -Talvez?

-Muito fofo você com ciúmes. Mas não precisa ter ciúmes do Jonas. Nós somos amigos de infância. Crescemos juntos, nos ajudamos durante a adolescência e ele foi quem me ajudou a sair da letargia do término. Era meu companheiro de balada no início, naquela fase que queremos pegar todas que vemos pela frente, me abrigou na casa dele quando a minha ex se recusou a sair do meu apartamento tentando reatar o relacionamento.

-Má, você sabe que não precisa me explicar essas coisas, né? Foi só uma bobeira minha, afinal não temos nada. -Eu disse feliz com a explicação dela, mas ao mesmo tempo pesarosa de ter feito ela se explicar.

-Eu sei, ma petite, mas eu quis explicar. Você vai me ouvir falar bastante do Jonas, e explicar isso é melhor que você ficar pensando outras coisas. -Ela disse colocando uma mecha de cabelo minha atrás da minha orelha. Eu tremi com esse gesto e ela percebeu. -Tá tudo bem, Mari? -Ela perguntou preocupada.

-Tá... Tá sim, Má. -Consegui dizer com a voz rouca. Ela então percebeu que meu tremor tinha a ver com desejo, e não com qualquer outra coisa.

-Vamos nadar?

-Vamos sim. -Respondi, comecei a tirar a roupa e nem notei que ela me observava. Só quando terminei que percebi que ela ainda estava sentada. -Vai nadar de roupa?

-Não, estava apreciando a paisagem. -Respondeu e começou a tirar a própria roupa. Estava com o mesmo biquíni do dia da casa da Ritinha. Foi a minha vez de apreciar a paisagem. -Você sabe nadar?

-Sei sim.

-Que ótimo então. Aqui não é fundo. Chega a uns dois metros no máximo, mas vai com calma porque não conhece aqui, tudo bem? Temos que ter muito cuidado em rios e lagoas. -Ela disse com um ar professoral.

-Agora eu consigo ver. -Respondi observando-a.

-Consegue ver o quê?

-Consigo ver você como professora. Essa sua explicação estava com um ar bem de professora.

-Não adianta, sempre que vamos explicar algo entramos em modo professor. A esposa do Jonas sempre diz isso para nós. -Ela disse sorrindo.

-O professor Jonas é casado? -Perguntei intrigada.

-É sim, por que, estava interessada? -Ela brincou.

-Estava, mas fazer o que, né? Não mexo com homens casados. -Disse jogando meus cabelos para o lado, fingindo chateação.

-Ainda bem, porque a esposa dele tem ciúmes das alunas dele. -Ela respondeu rindo. -Mas por que dessa indignação toda?

-É que você disse que ele saía com você e tudo, então achei que ele fosse ou gay ou solteiro ao menos. Nunca reparei em aliança. -Ela riu de mim antes de responder.

-Não espalha na faculdade não, mas é que a esposa dele percebeu que quando ele usa aliança as alunas ficam mais ouriçadas para o lado dele que sem. E quanto à sair comigo, às vezes ela ia também, às vezes íamos só nos dois. Eles são um casal muito legal, têm uma confiança um no outro invejável. Eu poderia mostrar uma foto dele traindo ela e vice e versa que nenhum deles acreditaria até que o outro admitisse.

-Ué, mas acabou de dizer que ela tem ciúmes das alunas dele.

-Você já reparou em mulher safada quando quer um cara? Principalmente quando não pode ter? Elas têm umas táticas que não tem como não ficar com ciúmes. Uma vez ele machucou a mão e ficou sem aliança um bom tempo até melhorar. Foi o período que ele teve menos investidas na faculdade. Desde então eles combinaram que não usariam mais. Deu muito certo.

-E você, leva muitas investidas? -Nisso já havíamos entrado na água.

-Algumas. A maioria de homens, mas já levei investida de mulheres também. Mas nada comparado ao Jonas. Por incrível que pareça poucos alunos descobrem que sou lésbica. Não escondo, mas não falo se não me perguntarem.

-E como você agiria se uma aluna que te interessasse tentasse uma investida? -Perguntei realmente querendo saber o que ela pensava sobre isso.

-Isso depende.

-De quê?

-Estou solteira nesse seu cenário hipotético?

-Está sim.

-Essa aluna é maior de idade?

-É sim.

-Eu dou aula para ela?

-Não.

-Vou dar aula para ela?

-Não.

-Ela é amiga da minha sobrinha? -Ela perguntou já sorrindo e se aproximando de mim.

-Sua boba. Eu não tava falando de mim. -Respondi sem ter tido minha resposta.

-Mas é a única que me interessa nesse momento. -Ela disse já pegando na minha cintura.

-A é? -Perguntei com um sorrisinho safado.

-É sim. -Ela respondeu e beijou meu pescoço. -La plus belle, la plus mignon damme de cette université. -Márcia disse no meu ouvido entre mordiscadas e lambidas nele.

Eu estava completamente derretida e excitada só com os beijos que ela havia me dado. Suas mãos não haviam saído da minha cintura. O meu desejo era que elas explorassem todo o meu corpo, principalmente meus seios e a região entre minhas pernas.

-Ai, Má... Que delícia. -Respondi entre gemidos.

-Você é tão responsiva, ma petite, isso é tão excitante, você não tem ideia. Ainda quero provar cada pedacinho seu sem pressa e sem você ter que segurar suas reações. -Ela disse isso lambendo, mordiscando e beijando meu pescoço para provar seu ponto.

-Você me excita só de estar perto de mim, Má. Me toca, vai. -Estava ansiosa pelo seu toque desde a hora que marcamos nosso passeio.

-Calma, ma petite, nada melhor que a expectativa para aumentar a excitação. -Ao dizer isso no meu ouvido ela mergulhou e saiu nadando para o lado da cachoeira.

-Essa mulher vai me matar de tesão, meu Deus. -Resmunguei para mim mesma e saí nadando para perto dela.

-Entra debaixo da queda, Mari. Deixa cair nos ombros a água para você ver que delícia de massagem que faz.

Fiz o que ela disse. Realmente era divina aquela água caindo com força nas costas. Ficamos um pouco apreciando a massagem, mas logo saímos nadando mais. A água estava muito gostosa, fresca, limpa. Conversamos mais um pouco, brincamos de mergulhar, jogar água uma na outra até que ficamos com fome.

-Eu tô com fome, Mari. Vamos comer?

-Você trouxe algo de comer?

-Claro, ué, vim preparada.

-Ainda bem, porque eu poderia comer um boi agora. -Brinquei com ela.

-Droga. -Márcia disse contrariada enquanto íamos em direção à nossas coisas.

-O que foi, Má? -Perguntei preocupada achando que algo tinha acontecido.

-Bem que eu pensei que um boi seria útil hoje, mas acabei não trazendo. -Ela nem conseguiu terminar de falar antes de rir.

-Sua boba. Achei que fosse algo sério. -Ri junto com ela. -Mas o que temos para o almoço?

-Temos sanduiches naturais com frango, suco de laranja, salda de frutas e leite condensado para colocar na salada. -Ela foi falando e tirando as coisas da bolsa térmica.

-Nossa, até sobremesa temos? -Perguntei admirada com o empenho dela.

-Claro, não poderia faltar algo doce. É tudo fresquinho. Fiz ontem a noite antes de dormir.

-Você que fez? -Fiquei mais surpresa ainda.

-Claro, ma petite, queria algo bem caseiro para nós. -Ela respondeu me dando um sorriso.

-Que fofa, Má. Amei a dedicação.

-Quero ver se vai amar as comidas também.

-Tenho certeza que sim.

Rimos e começamos a comer. Depois de dois sanduíches, muito suco e salada de frutas estávamos as duas saciadas e preguiçosas. Bocejei e espreguicei.

-Quer tirar um cochilo?

-Não tem perigo não?

-É só colocar o mosquiteiro aqui que ficamos mais protegidas de insetos.

Em menos de cinco minutos ela já tinha montado a barraca-mosquiteiro, que era o que o nome dizia, uma barraca. Basicamente uma lona no chão que se conectava à um mosquiteiro com um zíper para entrarmos nela. Nos deitamos e ela me puxou para deitar-me no seu peito.

-Que lugar aconchegante, Má.

-É muito lindo aqui, né?

-Eu não tô falando da natureza. Tô falando da posição mesmo. -Respondi um pouco tímida. Ela só me apertou mais no abraço e beijou o topo da minha cabeça.

-Então descansa, ma petite. -Com isso ficamos caladas e acabamos cochilando.

No sonho eu estava deitada sobre ela mordendo seu pescoço enquanto ela pegava na minha bunda e dizia coisas no meu ouvido. Acordei fazendo exatamente isso.

-Não acho que seja o melhor lugar para fazermos isso, ma petite. -Márcia dizia entre gemidos para mim. Seu tom de voz não combinava em nada com o que ela dizia. Ela estava totalmente entregue. Até que realmente acordei e me dei conta do que estava fazendo.

-Nossa, Má, me desculpa, eu acho que te agarrei dormindo. -Disse com vergonha.

-Eu percebi mesmo, mas estava tão gostoso que não tive forças para fazer mais nada além de aproveitar. -Ela respondeu com a cara safada.

-Quanto tempo dormimos? -Tentei mudar de assunto.

-Menos de uma hora. Ainda tá cedo. Quer dar um mergulho para ver se apaga um pouco desse seu fogo?

-Quero sim, mas nem água congelada apaga ele ao seu lado, Má. -Disse isso e saí correndo para pular na água. Ela logo veio atrás.

-A é? Nada apaga esse seu fogo?

-Nada, Má. Você me deixa de um jeito que eu se tivesse que estar numa sala com você dando aula não sei o que faria. -Eu disse tentando não corar, afinal já tínhamos trans*do, falar aquilo deveria ser fácil para mim.

-Então vem aqui e me mostra seu fogo, Mari. -Ela disse estendendo a mão.

-Você tá falando sério? -Perguntei sem acreditar.

-Você quem manda nesse momento. O que você quer fazer comigo? Claro, algo que dê para disfarçarmos se chegar alguém.

-Eu quero te tocar, Má. Me ensina como você gosta que te toque? -Eu não sabia de onde tinha vindo aquela coragem, mas eu falei o que queria.

-Claro que ensino, ma petite. -Ela disse isso puxando meu pescoço e finalmente colando seus lábios aos meus. Que beijo. Era tranquilo e quente ao mesmo tempo. Eu não sabia definir como aquilo poderia ser possível, mas estava acontecendo. Coloquei minhas mãos na sua cintura e desci para a bunda, massageando de leve e aumentando o contato entre nossos corpos. Nossos peitos estavam duros um de encontro ao outro e podíamos sentir cada movimento que eles faziam.

Márcia continuou me beijando e levou uma das minhas mãos da sua bunda para frente e a colocou por dentro do biquíni. Ela parou de me beijar e foi beijando meu queixo até chegar no meu ouvido. Lá ela começou a me instruir com uma voz tão melosa e safada que eu achava que ia goz*r só de ouvir ela daquele jeito.

-Primeiro eu quero que você sinta cada pedacinho meu. Passa a mão devagarinho em tudo. -Isso rendeu um arrepio dela. -Isso. Agora você vai fazer grandes círculos ao redor e vai diminuindo esse círculo até chegar na minha entrada sem encostar no meu clit*ris. Eu to muito excitada. Se encostar nele eu vou goz*r muito rápido. -Fiz como ela mandou até chegar na sua entrada. -Que gostoso. Você não precisa de instruções, ma petite.

-Continua, por favor. Quero saber como você gosta.

-Tá bom. Agora entra só um pouquinho com um dedo pra pegar lubrificação pra ficar ainda mais gostoso. -Ela estava visivelmente em transe. -Isso, Mari. Agora faz esse círculo de novo um pouco mais forte e encosta no clit*ris só de leve às vezes. -Fiz como ela disse e continuei fazendo e observando seu rosto mudar com cada toque que eu dava nela. -Isso, delícia. Eu preciso de você dentro de mim. -Coloquei um dedo e comecei a fazer movimento de vai e vem. -Coloca mais um, Mari. Faz como se tivesse chamando alguém com os dedos, vai. Isso, assim. Usa seu dedão no meu clítoris enquanto isso. -Ela falava e gemia no meu ouvido me deixando doida. -Eu tô quase indo, Mari. Não para. Coloca mais um, vai. -Nesse momento ela já tinha colocado as pernas ao redor da minha cintura e rebol*va nos meus dedos. Eles tinham vida própria, seguindo o ritmo que a cintura dela ditava. -Não para, Mari, não para. Isso. -As unhas dela me arranhavam o pescoço, meu braço segurava sua cintura enquanto a outra mão trabalhava loucamente. -Mari!

Márcia gozou chamando meu nome e gem*ndo bem gostoso no meu ouvido. Ela convulsionou de uma forma que eu não sabia que era possível. Eu a segurei bem firme até que ela relaxou nos meus braços. Quando isso aconteceu eu levei ela para as pedras e a encostei lá. Ficamos em silêncio até que ela voltou para o corpo, levantou a cabeça que até esse momento estava aconchegada no meu pescoço, beijou ele e me olhou com a cara mais preguiçosa do mundo.

-Oi, gatinha. Você tá bem? -Perguntei com um sorriso bobo.

-Acho que nunca g*zei gostoso assim antes, Mari.

-Para com isso, Ma. Você tem experiência. Você foi a primeira que eu fiz goz*r na vida. -Respondi desconfiada do que ela falou e um pouco tímida pela falta de experiência.

-Ma petite, olha para mim. -Ela pegou no meu queixo e levantou minha cabeça. -Primeiro que fazer uma mulher goz*r tem muito mais a ver com química, com tesão, com expectativa do que com saber tocar. E como você disse, eu tenho experiência, então confia em mim. -Ela me deu uma piscada safada, me arrancando um sorriso. -E segundo que eu nunca vou mentir pra você. Tá bom?

-Tá bom. -Respondi mais aliviada.

-Ma petite?

-Oi? -Respondi desconfiada pelo tom que ela usou.

-Ahn... Você disse uma coisa... Não sei se realmente queria dizer ou se deixou escapar. Eu não estou fazendo nenhum julgamento nem nada, só quero saber mesmo. Isso não muda nada pra mim...

-Ma, você tá me deixando nervosa. O que foi que eu disse? -Márcia foi sempre tão direta. Aquela rodeada que ela estava dando me deixou ansiosa.

-Você não ficou com mais ninguém depois daquele dia?

-Aah, é isso. Não foi escapado não. Não me importo de dizer. Depois daquela nossa noite eu só beijei algumas garotas. Nenhuma me atraiu a ponto de me deixar com tesão  suficiente para querer ir para a cama com elas. Na verdade, eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida quanto no dia em que te conheci. Achei que ia morrer de tanto tesão mesmo antes de você me tocar.

-É mesmo, é? -Ela perguntou com uma cara convencia.

-Ixe, subiu para a cabeça, é? -Ri da cara safada dela.

-Então vou te contar um segredo. Eu nunca aticei tanto uma mulher quanto fiz com você aquele dia. Quando descobri que você era virgem quase morri. Me senti a loba e você a cordeirinha que eu estava atraindo. Joguei com artilharia pesada quando podia ter apenas te tratado como uma princesa que teria o mesmo final.

-Mas eu gostei da forma como foi. Eu me senti desejada e senti que você investiu uns truques em mim. E não teria sido tão especial quanto foi se não tivesse sido daquela forma. -Eu disse isso e passei a língua no seu pescoço subindo até a orelha e mordi o lóbulo dela.

-Safadinha. Você sabia o que eu estava fazendo, é? -Ela quase gem*u a frase quando mordi.

-Mais ou menos. Sabia que você queria, mas não sabia se eu ia até o fim até você me provocar daquele jeito na piscina. Acho que mesmo que eu tivesse na cabeça que não queria aquela hora na piscina eu teria perdido totalmente minha decisão.

-A, a inocência, senhor. Que saudade dessa época. -Márcia riu de mim. -Ma petite, eu joguei com artilharia pesada. Até uma mulher hétero teria cedido depois da piscina. Talvez não chegaria à piscina. Mas depois de lá é certo que cederia.

-É, talvez eu tenha sido inocente. -Disse isso e ri com ela.

-Sabe o que eu gosto em você?

-O que? -Perguntei intrigada.

-Que você consegue rir de si mesma sem se ofender. Seu ego não é grande a ponto de te atrapalhar se divertir.

-Nunca tinha pensado nisso. Acho que é verdade. -Respondi pensativa.

-Isso é uma qualidade muito boa. Conserva ela sempre, Mari. Mas tem mais uma qualidade sua que eu admiro muito. -Márcia disse séria.

-Tem? Me conta então. -Respondi beijando seu pescoço de leve.

-Você é muito gostosa. -Ela disse apertando minha bunda aumentando nosso contato. Sua boca veio para a minha me dando um beijo daqueles de tirar o fôlego. Enquanto me beijava ela aproveitou para inverter nossa posição, puxar minhas pernas para sua cintura e me apoiar contra a pedra. Minhas mãos a seguravam pelo pescoço para me equilibrar. Ela foi descendo os beijos pelo meu pescoço até chegar nos meus peitos. Ela passou a língua dentro do meu biquíni mas logo subiu para o pescoço levando uma das mãos para os seios e apertando eles de leve enquanto ch*pava meu pescoço.

Depois de um pouco de provocação Márcia desceu sua mão, entrando no biquíni quase me levando à loucura e parou de repente.

-Não para, gatinha. Tá gostoso. -Quase chorei sem o seu contato.

-Eu tô ouvindo vozes.

-Não tô ouvindo nada, Ma, continua. -Eu disse sem nem me importar que o mundo caísse ao nosso redor. Mas então eu também escutei uma voz.

-Márcia, tá aqui?

-Quem é? -Perguntei desconfiada para ela.

-Essa voz é do Jonas. Merda.

-Que foi? Ele não é seu amigo? -Perguntei assustada com a reação dela.

-Digamos que não concordamos em algumas coisas. -Ela parecia entre preocupada e contrariada.

-Márcia? -Jonas gritou novamente.

-Tô aqui, Jonas. -Ela gritou de volta.

Eu não tinha ideia do que fazer. Resolvi mergulhar para longe antes que Márcia dissesse qualquer coisa. Ela deve ter ido em direção as nossas coisas, pois quando subi estavam os dois parados perto delas e uma moça do cabelo preto, do corpo bem esguio e uma pele morena de sol junto. Márcia abraçou a moça e Jonas apontou para a toalha. Eu não conseguia ouvir nada do que diziam, pois estava muito próxima da queda da água. Márcia disse alguma coisa e Jonas começou a gesticular enquanto a moça olhava em volta. Ela então me notou e fez sinal para que eu me aproximasse. Esperei que a Márcia percebesse e me chamasse também para então ir em direção a eles. Quando me aproximei ainda escutei Jonas dizer:

-Você quem sabe da sua vida, mas já falei o que acho.

-Meu amor, depois vocês conversam sobre isso.

-Vem aqui, Mari. -Márcia disse estendendo a mão para mim. Peguei sua mão um pouco insegura e ela me puxou para perto e passou seu braço ao meu redor. -O Jonas você já conhece.

-Oi, professor Jonas. -Estendi a mão para cumprimentá-lo sem graça.

-Essa é a Sandra, a esposa dele que te falei.

-Prazer, Sandra. -Estendi a mão da mesma forma, mas ela me puxou e me deu um beijo na bochecha.

-Sandra, essa é a Mariana, amiga da Ritinha, a minha sobrinha das histórias. -Márcia disse rindo. Sandra riu também, mas Jonas ficou sério e completou:

-E aluna da faculdade onde trabalhamos.

-Jonas, você já deixou sua opinião clara, você poderia, por favor, me respeitar como um adulto? -Márcia o cortou.

-Mari, se importa de deixarmos esses dois conversarem um pouco enquanto nadamos? -Sandra me perguntou com um sorriso de quem se desculpa.

-Claro que não. A água está ótima, Sandra. Vamos lá. -Respondi aliviada por não ter mais que ficar recendo os olhares reprovadores do Jonas.

Fomos nós duas para a água então. Sandra tratou logo de ir pra perto da cachoeira para não os ouvirmos.

-Nossa, a água está divina mesmo. Ainda mais pra quem veio pedalando.

-Vocês vieram pedalando da cidade? -Perguntei admirada.

-Da saída. Ainda estamos pegando preparo. Logo faremos lá de casa. Jonas ficou todo animado quando viu o carro da Márcia aqui. Aqueles dois são um grude que só.

-E quando me viu virou uma fera, né? -Ri sem graça.

-É que ele cuida da Márcia como se fosse uma irmã mais nova, entende? É só excesso de zelo.

-Mas eu nem vou ter aula com ela. Qual o problema de termos alguma coisa? E outra coisa, eu nem sabia que ela dava aula lá quando nos conhecemos. Eu conheci ela na casa da Ritinha.

-Não se preocupa com isso não, Mari. Deixa que eles se resolvam. A última vez que me meti eu que saí perdendo. Eles se entendem.

-Tudo bem. -Respondi um pouco chateada por não ter obtido respostas.

-Mas me fala de você então. É amiga da Ritinha há muito tempo?

-Só desde que entramos na escola, com três anos. -Respondi rindo e ela riu junto.

-Pouco tempo então.

-Só 16 anos. -Rimos mais um pouco. -Por incrível que pareça eu nunca cruzei com a Má em nenhuma festa na casa da Ritinha. Não tinha raciocinado isso até agora.

-Sério? Ainda não conhecemos ela. Acho que se aproximaram tem pouco tempo.

-Segundo a Ritinha só depois que o vô dela faleceu. Que aí ela descobriu que ela era tia dela e buscou conhecer.

-Então você já sabe da história? -Sandra perguntou um pouco surpresa.

-Sim. A Ritinha nos contou. A Ma foi bem aberta com relação a isso.

-Sério? Que estranho.

-Por que estranho?

-Porque segundo ela só nós sabemos.

-Bom, estávamos na casa da Ritinha, só as nossas amigas. Talvez tenha sido o ambiente.

-Pode ser. -Ela respondeu pensativa.

-E você e o professor Jonas, estão juntos há quanto tempo?

-Nos conhecemos há oito anos. Com cinco de casados. -Sandra respondeu com uma cara apaixonada.

-Que gracinha. Seu olho ainda brilha quando fala dele. Acho isso tão lindo, sabe? Encontrar o amor e cultivar ele. As pessoas não estão tendo paciência hoje em dia, né? Por isso os aplicativos de namoro fazem tanto sucesso.

-Quantos anos você tem, Mari?

-Tenho dezenove.

-Eu concordo com você sobre isso de as pessoas não terem paciência. É algo trabalhoso. Mas vale cada segundo do nosso tempo o nível de cumplicidade que atingimos com isso. Você é bem nova para pensar nessas coisas.

-Você falou igual à Ma. Ela fica dizendo que sou muito madura pra minha idade. E eu fico dizendo que maturidade não tem a ver com idade. -Eu disse sorrindo.

-Eu concordo com você. Mas é raro encontrar jovens com essa maturidade e acabamos nos surpreendendo quando isso acontece. E vocês se conhecem há muito tempo?

-Nos conhecemos no início do semestre. Acho que tinha uma ou duas semanas de aula quando a Ritinha chamou a gente pra lá.

-Então já estão juntas há uns quatro, cinco meses?

-Não me leva a mal, Sandra, mas acho que como você é amiga da Márcia acho melhor ela mesma te falar essas coisas.

-Gostei da sua resposta, Mari. Tá certinha. Eu não devia estar te perguntando essas coisas. Já entrou debaixo dessa queda? É divina.

-Já sim. É muito gostosa mesmo. Vamos lá?

-Vamos sim.

Fomos para a queda e ficamos lá um tempo em silêncio relaxando. Pouco depois ouvi um barulho, abri os olhos e a Márcia estava na minha frente me olhando. Sorri para ela. Ela sorriu de volta, mas me pareceu que tinha algo errado com o sorriso. Me puxou pela mão e me deu um selinho.

-Vamos, ma petite?

-Vamos sim. -Respondi sem graça pelo beijo na frente do professor Jonas.

-Tchau, Jonas, Sandra.

-Tchau, Sandra. Tchau, professor Jonas.

-Tchau, meninas. -Sandra respondeu e Jonas apenas acenou.

Saímos da água em silêncio, nos secamos, vestimos e pegamos nossas coisas sem trocar uma palavra. Acenamos mais uma vez para o casal e seguimos para o carro. Em determinado momento não me contive e perguntei:

-O que o professor Jonas tem contra mim?

-Não é nada, Mari.

-Mas Ma, isso me afeta. Eu preciso saber o que está acontecendo.

-Podemos conversar sobre isso outra hora, por favor? Não quero mentir pra você, mas não quero falar sobre isso agora.

-Podemos sim. Contando que essa hora exista.

-Ela existe sim, Mari. Só preciso me acalmar e digerir o que foi dito. -Ela disse me olhando e dando um sorriso melhor que o último que tinha dado. Ela então pegou minha mão e caminhamos de mãos dadas.

Não conversamos mais durante o caminho até que chegamos na cidade e ela disse:

-Esse não era o plano, Mari, mas você se importa se encurtarmos nosso passeio hoje? Prometo que te recompenso.

-Me importar importo sim, mas não vou ficar brava nem nada. Queria passar mais tempo com você, mas eu acho que entendo sua posição. Você é professora, e independente de me dar aulas ou não eu sou aluna da universidade e isso pode ficar ruim para você. E ainda tem a diferença de idade que não vai bem. -Respondi chateada, pois tinha sido um dia tão gostoso para terminar dessa forma.

-Obrigada por entender, Mari. Prometo que assim que eu estiver pronta eu te falo o que está acontecendo, tá bom?

-Tá bom.

Nisso já estávamos na porta da minha casa. Me despedi dela com um aceno e desci no carro. Ela não desceu o vidro e nem me esperou entrar. Simplesmente saiu e me deixou acompanhada de um sentimento de fim. 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E aí??? O que acharam??

Me contem! 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 17 - Capitulo 17 - Passeio:
Lea
Lea

Em: 15/09/2023

Jonas,que balde de água fria,deixa as moças se divertirem!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 23/10/2020

Mah...

Que capítulo intenso e romântico ao mesmo tempo. A Márcia de fato é uma professora muito eficiente principalmente nas "artes manuais" e o melhor, ensina na prática. Sem mencionar a descrição do lugar verdadeiramente um paraíso delicioso para fazer as aulas práticas.  ADOREI  

Bjos 

Rosa ????????


Resposta do autor:

Obrigada, Rosa!!!!

kkkkkkkkkkkkkkk Ri sozinha aqui com seu comentário...

Essas aulas práticas dela são boas, né? 

Eu amo rio, cachoeira... São lugares mágicos quase... Parece que quando estou lá tudo mais se apaga.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Manubella
Manubella

Em: 22/10/2020

Eita capitulo gostoso porém tenso nesse mato tem coelho não acho que seja nada relacionado a Mari não é sim um segredo da Márcia 


Resposta do autor:

Será, Manu???

Vamos ver no que vai dar isso... 

Obrigada!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web