• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • SEIS CORES
  • Capitulo 10- Jhennyffer Rose

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1635
Histórias: 1969
Capítulos: 20,496
Palavras: 51,979,546
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Tade

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Quando as águas se acalmam
    Quando as águas se acalmam
    Por Paloma Matias
  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Amanhã, talvez…
    Amanhã, talvez…
    Por Nadine Helgenberger
  • Elas
    Elas que se amem
    Por Meiryan

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

SEIS CORES por Jessica Cantanhede

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 778
Acessos: 632   |  Postado em: 14/10/2020

Capitulo 10- Jhennyffer Rose

 

Saindo da praia, Jhenny foi para sua casa. Ficou triste com o episódio, mas também estava numa felicidade tamanha que transmitia uma paz incalculável.

Chegando em seu recinto, Rose começou a pensar na sua infância sofrida. Cercada de preconceito, racismo e ademais temas medíocres que na sociedade imperam.

Quando criança, a desigualdade social a fez a tomar uma decisão definitiva. Abandonou tudo para se dedicar somente aos estudos com o sonho de entrar para uma faculdade. O bairro em que era morava era muito perigoso, e as condições temáticas poderiam fazê-la perder o foco.

Ela sobrevive numa sociedade consumista, imoral e avançada onde a mídia é a principal responsável pela a alienação, faz uma ligação de uma necessidade material absurda.

Este é um alarme para que a sociedade boicote essa glamorização da ignorância que reflete na realidade atual. Assim, ela notou uma influência significativa da mídia na sociedade, onde se caracteriza o modelo de cidadão como aquele que tem roupas de boas marcas, carros novos e outros bens que estão longe da realidade econômica da maior parte dos brasileiros, inclusive da dela.

A falta de investimento do governo na sociedade para permitir o cidadão a recorrer a meios mais humanos para a sobrevivência é outro agente que gera violência, pois ela tinha em mente que com um investimento pesado na educação, na infraestrutura do país e radicais reformas tributárias e agrárias seria mais fácil a sobrevivência de inúmeras pessoas.

Essa situação fez com que muitos do seu bairro não tivessem perspectiva para um futuro promissor. Aliado a uma enorme educação familiar que passa de geração para geração, pois a grande maioria daquele local recebeu orientação de violência.

Então ela decidiu estudar e ingressar numa faculdade. Passava madrugadas estudando. Olhando as ratazanas correndo em seu quintal.

Conseguiu o que tanto desejava. E ficou extremamente feliz com a notícia. Fez amizades, e foi muito apaixonada por Natila Kindow. Mas a vida deu uma reviravolta e ela encontrou Nathália Lorraine. As duas estavam apaixonadas.

Depois dessas lembranças, Jhenny fez uma chamada de vídeo para sua namorada.

Nathália era surda, e como a Jhenny sabia alguns sinais a comunicação entre elas ficou fácil. Elas trocaram sinais de romance, se despediram e foram dormir.

Numa manhã fria, e o ar-condicionado ligado ao máximo na sala de aula, Natila vistoriou a classe minimamente à procura da Belle, e percebeu sua ausência. Ficou cabisbaixa, pois concluiu que, ou tinha acontecido algo grave, ou ela ainda estava zangada.

Saindo da sala, Nati e Jhenny conversam no corredor, e trazida pelo vento, a namorada de Rose surgiu cheia de paixão. Enfim, as duas paixões de Jhenny foram apresentadas. Em meio às conversas, a atual crush teve que ir embora. Então Jhenny perguntou:

J – Natila, o que você vai fazer agora?

N – Vou para casa. Botar as matérias em dias. E você?

J – Também vou para meu apê, mas não irei estudar e sim fazer uma pequena social. Vamos?

N – Ah, não. A Belle está zangada comigo e não quero dar mais motivos.

J – Eu sou o motivo, é? Hahahaha

N – Não sei. Talvez. Se você não tivesse ido falar com ela que era apaixonada por mim, ela interpretaria que somos somente amigas.

J – Vamos, vai!!! você precisa relaxar ...

N – Decisivamente, não. Tudo que mais quero nesse momento é um ombro amigo para conversar no sossego. Tenho tantos problemas, preciso desabafar.

J – Já sei. Vem comigo.

Jhennyffer saiu puxando-a pelo braço, e levou-a para um espaço que se localizava no fundo da faculdade. Aquele ambiente parecia uma praça, e quase ninguém ia lá.

Em meio ao desabafo de Natila, foi mencionado o nome de Willas. Com muito rancor no coração Jhenny se levantou e recitou:

J – Vivemos em tempo de conflito

Aonde o querido é bandido

Tem muita gente perdendo o brilho

Sem amor, sem liberdade, vivendo na vaidade ...

Os nossos ancestrais não estão satisfeitos

Parece que não lutamos direito

Foco na ancestralidade que é minha cura

Zumba, bumba, africano e macumba

Zumbi, Dandara e Mahin me dão força

Enaltecem meu cognitivo e me livraram da forca ...

N – Nossaaaaa, que poema massa. É seu?

J – Muito lindo. Queria que fosse – hahahaha

N – É de quem?

J – Da poetisa, compositora, escritora, cantora e futura professora, Jessica Cantanhede.

N – Nossa, ela deve ser maravilhosa.

J – E é, além do mais ela é do babado.

N – Como assim?

J – SA-PA-TÃO – hahahaha

N – Legal ... depois quero saber mais sobre ela. Agora preciso ir. Vou tentar falar com dona Ximenes.

Escritora: Jessica Cantanhede

Revisão: Kathianne Maria M. S Pereira

Fim do capítulo

Notas finais:

Será que tão gostando ?

Se expressem, amados !!!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 10 - Capitulo 10- Jhennyffer Rose:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web