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SEIS CORES por Jessica Cantanhede

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Palavras: 1055
Acessos: 644   |  Postado em: 14/10/2020

Capitulo 8- O pedido e o hot

No dia seguinte, Belle ligou para saber se estava tudo bem com a Natila. Ficaram apaixonadas a ponto de falarem em casamento. Realmente elas estavam muito apaixonadas, mas tinha um empecilho extremamente preocupante, e ele estava à solta pelo mundo. Poderia estar em qualquer lugar, inclusive na casa de uma delas. Mas o Willas tomou chá de sumiço. Creio que ele estava com a capa invisível do Harry Potter.

Dias se passaram e a Nati foi dormir na casa da Belle, o relacionamento estava rigorosamente sério, tanto que passaram a usar o típico anel de coco, que inconfundivelmente relatava sua orientação sexual de forma estereotípica.

Já deitadas, elas tiveram uma conversa de casal, onde o propósito primordial era planejar o relacionamento. Então Natila disse:

N – Amor, você realmente quer viver comigo?

B – Novamente esse questionamento, vida??? - Você sabe que sim.

N – Sabe, vida, é que a vulnerabilidade econômica não permite que eu compre nossa casa e consequentemente um casamento.

B – Espera aí. Deixa-me analisar os fatos.

N – Viu, como a situação é crítica? – haha

B – Não, meu amor eu não estou falando de finanças, e sim do seu suposto pedido.

N – Qual?

B – O casamento.

N – Ah tá, mas depois iremos ter filhos, ok?

B – Ei, vida vai com calma. E além do mais, você nem fez um pedido digno – haha

N – Para começar o romantismo, vou cantar umas estrofes de uma letra de música que acho cabível na situação – haha

B – Arrasa então, mona – haha

No meio dessa intimidade toda, Natila começou a cantar assim:

N – Hoje estou aqui pensando/

Em uma maneira de demonstrar/

O amor tão belo/

Que quero te dar/

Mas você não quer/

Belle a interrompeu e disse:

B – Mentira, vida. Para de ser sem noção, se eu não quisesse esse mulherão da porr*, absolutamente já tinha te dado um baita fora. E por falar nisso, você é muito gostosa... Vida. Vamos fazer aquele negócio?

N – Oxe, está maluca ou está com o fogo da gata, mulher? deixa eu terminar a música.

B – Ok. Mas pelo amor de Jah, agiliza esse pedido.

N – Muito ansiosa, isso sim! Vou começar novamente para fazer sentido, e tenta não me interromper dessa vez -haha

E Natila disse:

N – Poxa! à capela é ruim para mim. Aqui na sua casa tem algum violão?

Belle pensou e pediu que a Nati esperasse e dentro de alguns minutos ela voltou

Com um belo instrumento de corda, dizendo:

B – Muito cuidado, mocinha. Esse violão era do senhor Fredd Ximenes, meu paizão.

Belle abaixou a cabeça e o seu semblante foi entristecendo, e como uma estrela cadente, Nati percebeu e logo tratou de cantar.

N – Hoje estou aqui pensando/

Em uma maneira de demonstrar/

O amor tão belo/

Que quero te dar/

Mas você não quer/

Sempre encontra um jeito escapar/

Quando falo de amor não quer escutar/

Não vou ficar na solidão/

Com você quero CASAR/

É todo seu meu coração/

E para de me esnobar/

E Belle a interrompeu novamente, falando como o Kleber, um apresentador de TV intitulado "teste de fidelidade"

B – Paraaaaaaaa, para, paraaaaa. Que diabos de música sem noção, vida. Sem sentido. Eu não te esnobo, e quero muito o teu amor. Cifra outra canção, porque essa eu não aceito.

Quase Natila joga o violão no chão com o susto que ela levou.

N – Tá maluca? – hahaha quase me mata de susto.

E completou ...

N – Você é difícil. Quer que eu cante outra música?

B – Faça isso, mona – hahaha

N – Farei melhor. Calma aí!

E com um pedido tradicional, Natila se ajoelhou perto da cama, e abriu uma sacola de papel, tirou umas alianças artesanais e disse:

N – Belle Ximenes, você aceita ter Kindow como sobrenome?

B – Isso é tão difícil assim ou você não quer casar comigo?

N – Não. Amor, claro que quero casar com você, é que quis inovar.

Então Belle colocou Nati no seu lugar sentada na cama e ficou ajoelhada dizendo:

B – Natila Kindow, aceita ser minha mulher?

N – Sim.

B – Morar comigo nas seis cores?

N – Sim – hahaha

B – Ter filhos num futuro bem distante?

N – Não hahaha num futuro próximo.

Como Belle era cheia de atitude. Ela pegou Nati, jogou na cama e a beijou, um beijo tão sugador que as cordas vocais de Natila afinaram de tal forma que se ela fosse para o " The Voice" ganharia em primeiríssimo lugar.

Contudo, o momento proporcionou uma noite de amor inesquecível, mais ardente que nunca. Se amaram como recém-casadas na noite de núpcias.

Quando os seus corpos colidiram, o fogo era tão fervente que dentro de alguns minutos Belle entrou em erupção. Mas não definitivamente no ápice do prazer. Em meio a ocasião sexual da noite, Belle disse:

B – Amor fica de costas.

Ainda despida, Natila respondeu:

N – Espera, vou tomar banho rapidamente, porque você molhou a cama toda. Achei que era uma goteira – hahaha

B – Huuuumm, safadinha. Nem precisa banhar, pois vou te melar de novo – hahaha

N – Para. eu fico com vergonha – ah

B – Vou te mostrar a vergonha. Vira logo, vou fazer uma massagem bem gostosa em você.

Dito isto, Natila deitou de bruços, e Belle começou a acariciá-la levemente. Com seus dedos delicados e ao mesmo tempo brutos e vulgares, massageando e à procura de prazer, Belle deixou seus dedos deslizarem até a bunda de Natila, fazendo-a contorcer, não pela dor e sim pela situação deleitosa que estava em andamento. Depois de beijos vagarosos e sutis das costas até os pés, Belle virou-a para frente pressionando seus seios e apalpando como se fosse uma bola fisioterapêutica. Com a língua por todo o seu corpo e a desejando cada vez mais, ela pegou uma lata de leite condensado, jorrou pelo corpo de Natila, e em seguida lambeu lentamente cada grão do açúcar posto, e desceu cuidadosamente para o seu órgão genital, fazendo Nati gem*r alto, delirar e chegar ao cume deleitoso do orgasmo.

Então Natila disse:

N – Isso foi genial. Definitivamente te amo, "cara fechada".

Escritora: Jessica Cantanhede

Revisão: Kathianne Maria M. S Pereira

Fim do capítulo


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