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SEIS CORES por Jessica Cantanhede

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Palavras: 1020
Acessos: 712   |  Postado em: 14/10/2020

Capitulo 7- Máfia

 


Quando o carro misterioso chegou, Willas já sabia quem era, pois antes de ir para casa de Belle chamou reforço.

Ele passara menos de um mísero mês na cadeia. O amigo dele policial que estava na operação fraudou as acusações e o advogado dele era muito bom, facilitando sua liberdade. Por um acaso o advogado de Willas era membro da organização criminosa que o policial participava, e já era procurada há tempos, mas o policial sempre dificultou a investigação. Eles queriam incluir Jacob nessa reunião de mafiosos. Apesar de ele não participar da assembleia, já tinha perfil perfeito para agir conforme o previsto, e o que eles previam era o tráfico de órgãos femininos. Ele concordou em participar, até porque seria prazeroso, já que ele tinha três meninas na "mira". Aquilo iria aumentar seu dinheiro e finalmente findar sua vingança. Então com cordas, sacos pretos e uma arma na mão, o policial ajudou a deter as duas, concretizando assim um sequestro.

Os mafiosos têm um estilo tradicional de se vestir. Sempre com um chapéu combinando com o traje que a cor é da escolha do grupo entre: preta, branca, cinza e marrom. Mas a cor escolhida pela máfia do Willas foi a vermelha, porque representava o sangue dos órgãos arrancados. E eles tinham um nome "mask off" que em português quer dizer "sem máscara", isso facilitava a comunicação entre os membros.

Ao jogá-las na parte de trás do carro, os bandidos começaram a dialogar ...

W – Por que você demorou tanto?

P – O chefe estava passando as coordenadas do novo galpão, e mandou avisar que devemos extrair o líquido cefalorraquidiano.

W – Que diabos é isso?

P – Aquele líquido que circula entre o cérebro e a medula espinhal.

W – Ahh!

P – Que é isso, cara, você é um traficante ou um rato?

W – Sou um homem que já estava prestes a matá-las.

P – Calma, cara!!!

W – Você pede calma porque não estava ouvindo os sermões do sapatão.

P – Mesmo assim. Você está muito estressado!!!

W – Aff.. Foi a tua mulher que te trocou por outra mulher?

P – Não. Definitivamente não. Mesmo assim, eu nem tenho mulher.

W – E se estivesse e ela sentisse atração por mulher, iria ter a calma que tanto me pede?

P – Absolutamente!!!

W – Você é louco, seu infeliz?

P – Amigo, reconheço que sou ambicioso, mas não preconceituoso. Se elas quisessem até faria ménage – hahahaha

Quem estava dirigindo era o policial, e ele quase perde o controle da direção quando Willas altamente alterado disse:

W – QUE PORRA É ESSA?

E o policial também se alterou e começo a gritar...

P – ISSO MESMO SEU PUTO!!! VOCÊ TEM QUE PARAR DE "MIMIMI" E ACEITAR QUE PERDEU.

W – PERDI NADA.

P – PERDEU SIM, E NÃO IMPORTA O GÊNERO. FOCA NO DINHEIRO SEU MERDA!!!

E a discussão começou a ficar mais agressiva na proporção que, debochadamente o policial lembrava a perda de Willas, e fazia piadinhas, até mesmo sátiras obscenas. Enquanto a briga dos membros mafiosos estava no auge, Jhenny e Belle tentavam se livrar das cordas que as mantinham presas.

A noite estava muito tensa, mas também estrelada. Todo esse alvoroço fez com que a intelectualidade de Jhenny evaporasse. E Belle estava sem estratégia nenhuma. O diálogo entre elas ficou impossível, pois estavam aflitas.

Após tantos insultos que trocavam, o policial falou:

P – Se a Belle fosse minha mulher teria o prazer de olhá-la trans*do com outra.

W – O QUE?

P – SIM. ESSA SUA MARRA TODA AÍ É SÓ PARA MOSTRAR O QUANTO VOCÊ ADORARIA.

Nesse exato momento Willas apontou a arma para a cabeça do policial, dizendo:

W – REPETE O QUE DISSE, SEU OTÁRIO?

P – Calma, cara. Abaixe essa arma e vamos nos resolver.

W – ABAIXO PORRA NENHUMA. REPETE, SEU MERDA!!!

Já com os nervos inchados, os olhos vermelhos combinando com seu traje, o sangue correndo em suas veias, ele não hesitou ao puxar o gatilho. Além de já ter manuseado uma arma antes, ele era completamente sem preparo, tanto que apontou na cabeça e acertou no rosto. Logo se desesperou por perceber que todos da máfia iriam atrás dele, pois um "mask off" não machuca outro. Andando de um lado para o outro sem saber o que fazer, Willas escuta um barulho quase que imperceptível. Ficou em silêncio para ouvir com atenção, e captou que era um helicóptero que as forças armadas mandaram para capturar os "mask off". Jacob correu e obteve sucesso na fuga.

Passaram-se alguns minutos e chegou a ambulância, a polícia e vários curiosos, um deles alega que já teve um órgão roubado pelo policial que estava baleado dentro carro. Levaram-no para o hospital, mas permaneceu algemado.

Teoricamente tinham concluído a operação, mas alguém em meio a tanto barulho de vozes, ouviu uma batida na parte de trás do carro dos traficantes. Quando abriram a mala, Jhenny já tinha conseguido se soltar das cordas e por consequência disso bateu com toda a força que ainda sobrara.

As meninas receberam toda a assistência, os primeiros socorros foram acionados, pois estavam machucadas pelo golpe que Willas dera, e também pelas cordas que apertaram seus pulsos. Todo o apoio necessário.

No fim da rua um farol ascendeu e veio um carro de cor prata. Foi se aproximando, quando uma pessoa que usara um par de muletas para se apoiar foi em direção das meninas. As duas abaixaram a vista numa tentativa de reconhecer. Quando chegaram mais perto o reconhecimento facial foi findado. Era Natila Kindow. Com lagrimas nos olhos disse;

N – Meninas!!! achei que perderia vocês.

J – Por enquanto isso está fora de cogitação, querida. - haha

B – Logo agora que te encontrei? pelo amor de Jah – haha

Natila olhou para Belle e disse:

N – Que susto, minha cara fechada – haha

Nati não conteve o desejo e beijou Belle, beijou-a tão intensamente que esqueceu do apoio e caiu sentada, as três caíram na gargalhada, se despediram e foram para casa.

Escritora: Jessica Cantanhede

Revisão: Kathianne Maria M. S Pereira

Fim do capítulo


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