• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Eu sei por onde começar
  • Capitulo 20: Cancela a pizza!

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Tomada de assalto
    Tomada de assalto
    Por Cristiane Schwinden
  • Samantha Grim ea Escola Só Para Garota
    Samantha Grim ea Escola Só Para Garota
    Por rafaelmarcos10

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Eu sei por onde começar por Miss S

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2310
Acessos: 1865   |  Postado em: 13/10/2020

Notas iniciais:

Nos vemos em breve, o tempo vai permitir!

Capitulo 20: Cancela a pizza!

 

O garçom da pizzaria Del Rey já havia ido à mesa de número 3 pela oitava vez em menos de uma hora. Entre os pedidos, cervejas, mojitos, caipirinhas e nada da especialidade da casa, talvez as duas jovens sentadas ali estivessem confundindo o local com um bar propriamente dito, mas não importava, uma delas já era maior de idade, de qualquer forma.

Era quinta, véspera da festa no Artur Gagnon. Catarina e Audrey resolveram comer uma pizza, sugestão esta ofertada pela segunda, pois a primeira necessitava claramente de uma espairecida. O que ela não contava era com a quantidade de álcool que Cate estava ingerindo como água.

- Vai com calma, tá bem? Viemos pra comer pizza ou pra você ficar bêbada?

- A pizza é o de menos, Audy! Quero...hic...afogar as mágoas, afogar as mágoassss...

- Então deveríamos ter passado numa loja de conveniências, comprado bebidas por lá e levado até sua casa, seria mais lógico!

- Não! Nãoooo querooo ir pra casa! Lá eu fico lembrando... dela! Dele! Deles todos!

- Acho que não importa o lugar, você não vai conseguir parar de pensar no seu pai, na sua mãe e na...

- Shhh, hihihi, não fala...

- Essa não... tá vendo, olha como você está! Vamos pra minha casa antes que piore, cancela essa pizza!

- Ela não, hic... fala mais... hic... comigo! Mas eu... hic... ainda gosto... hic!

- Garçom, a conta!

- Nããão, sua chata! Hic... Vamos ficar, você é tão...hic... careta...

- Ai, ai! Não sabia que era assim a Catarina versão apaixonada, meu Deus!

Aparentemente, Seu Victor não estava em casa, então as garotas puderam se instalar sem problemas e sem dar explicações sobre o estado em que se encontrava Catarina. A caminho para o quarto de Audrey, a mesma lamentação:

- Érikaaaa! Te amo, Érikaaa! Por que você não me queeer? Hein, Audy, por que ela não me quis, hein?

- Porque você precisa tomar banho e dormir, vamos!

- Ela não me procurou, Audy! Não me procurou! Ela não fala mais comigo, Audy! Ela prometeu! Ela gosta do meu pai! Ele é velho, Audy!

- Eu sei, eu sei. Vai ficar tudo bem, tá bom? Onde é que eu tava com a cabeça quando aceitei pedir bebida por você, ah se arrependimento matasse!

- EU IA BEIJAR ELA, PORRA! EU IA BEIJAR, AUDY!! MAIS UM POUQUINHO, UM POUQUINHO!!

- Garota, para de gritar! Vai acordar os vizinhos, tira essa roupa, anda!

- Nananinanão! Você não é a Érika! Eu só vou ficar pelada pra ela... eu ia beijar, eu... bleeeergh!

- Puta que pariu! Meu tapete dos vingadores! Já pro banheiro, Catarina!

No dia seguinte Cate acordou com uma super dor de cabeça. Arrependeu-se imediatamente ao levantar da cama, pois viu o mundo girar como num brinquedo radical de um parque de diversões. Audrey perdeu a partida de Fortnite, não antes de xingar um jogador uruguaio que havia construído uma cabana para se esconder e acertar em cheio sua personagem, de surpresa.

- Minha cabeça está girando, Audrey!

- Prezada, isso se chama ressaca. Não chegamos nem perto de pizza noite passada, você bebeu, bebeu e bebeu!

- Que vergonha, te dei muito trabalho?

- Te digo apenas que você me deve um tapete novo! Como está se sentindo, fora a dor de cabeça?

- Péssima! E hoje ainda tem essa festa, não quero ir!

- Qual é? Vamos sim! Vai ser pior pra você se ficar roendo o osso em casa, como tem feito ultimamente.

- Droga, e seu pai hein? Ele me viu assim... eu falei ou fiz algo muito embaraçoso?

- Acho que ele estava trabalhando quando chegamos, relaxa, não te viu. Quanto a dizer coisas embaraçosas, bem... você ficava gritando o nome da Érika, dizendo "eu te amooo" e coisas do tipo...

- Merda! Está difícil superar essa situação. Não sabia que doía tanto!

- Dói, mas passa, estar com amigos ajuda. Então vamos pra essa festa, sabe que eu não curto o pessoal da nossa escola, mas o Pedro Henrique vai e não é legal deixá-lo a mercê daquele babaca do Richardson!

- Pedro Henrique, sei... não gosta deles, mas tá sempre ficando com algum garoto de lá, você é contraditória!

- Vamos falar da Érika, vocês não se falaram mesmo desde o fatídico dia da verdade ou foi papo de bêbada?

- Esperta! Não... Acho que ela não vai querer me ver mais. Com razão...

- Mas e aquele lance de não te tratar mal, não querer se afastar e etc.?

- Isso foi antes de eu falar sobre o meu pai, acho que agora tudo mudou. Me ver deve remeter a ele...

- Será que eles conversaram depois disso, o Rodolfo e a Érika?

- Não sei. A única diferença que notei esses dias foi nas conversas com a minha mãe. Ela não está mais me ligando por chamada de vídeo, nem respondendo muito as mensagens. Talvez eles estejam mesmo correndo com tudo para voltarem no fim do mês, sem tempo pra quase nada. Além do mais, acho que a Érika não resolveria um assunto assim por celular, segundo ela, eles se falam normalmente, mas não o tempo todo, deve estar esperando o retorno dele.

- Percebi algo curioso. Você não conseguiu contar para sua mãe, mas pra Érika sim.

- Fiquei atordoada, nunca me declarei pra ninguém, né? As palavras foram só saindo, quando dei por mim ela já estava me olhando com aquela cara...

- E vocês iam se beijar mesmo ou era outro delírio?

- Outro delírio, que preciso esquecer, por sinal.

- Então, vamos jogar, passar o dia curando essa ressaca, e de noite vamos pra festa!

- Ah, não! Você vai levar seu novo ficante, namorado, sei lá?

- Não tô saindo com ninguém, aquele dia estava na casa da minha mãe, os gêmeos sentiram falta da irmã mais velha, ok? Vou ficar com vocês o tempo todo!

- Quero só ver. Então vamos, mas não ficarei muito, volto antes das dez.

- Fechado!

****

A escola foi fechada durante o dia e à noite a decoração montada fez jus à ausência das aulas.  Todo o corredor principal que dava para a secretaria havia sido enfeitado com treliças de madeira nobre, cobertas por luzes douradas bem espalhadas. A iluminação glamurosa seguia do corredor ao local da festa, onde podia ser visto à distância um gigantesco portal de plumérias brancas e amarelas. O ginásio era grande o suficiente para comportar as mesas decoradas com arranjos da mesma flor do portal e a farta mesa de buffet e bebidas, além de deixar um generoso espaço para um palco e pista de dança.

Catarina e Audrey chegaram cedo, afinal o intuito de uma delas não era ficar até muito tarde. O código de vestuário era livre, então as garotas usavam vestidos mais descontraídos e pouca maquiagem. Catarina trançou parte de seus longos cabelos pretos numa fita azul ciano da cor de seu vestido. O penteado prendia a franja para cima, deixando sua testa à mostra. Já Audrey optou por deixar o cabelo solto, os cachos naturalmente ruivos moldavam o visual, seu vestido combinava, curiosamente, com a decoração.

As amigas sentaram em um lugar estratégico, com vista privilegiada para o palco, onde a banda passava o som, e perto o bastante da mesa de comidas e bebidas, benefícios de chegarem antes da maioria. Pedro Henrique foi o próximo a chegar, bastante arrumado e perfumado para a ocasião. Não havia nem sinal de Richardson, para alegria dos três jovens.

- E eu pensando que ia chegar cedo, mas vocês pelo visto varreram a escola!

- Uau, tá um gatinho, hein?

- Vo...vo...cê acha, Audrey?

- Tô dizendo! Não, tá, Cate?

- Tá sim, muito bonito! A gente nem se deu ao trabalho de se arrumar assim!

- Que é isso, vocês duas são as mais bonitas daqui!

- Deve ser por não ter muita gente ainda, ahahah. - Os três riram da piadinha sem graça de Audrey.

- Gente, olha quem está ali, no canto do palco! - Observou Pedro Henrique.

- Então ela veio, nunca a vi nessas festas! - Audrey falava de Raga, que estava já há alguns minutos encostada no palco, olhando para o celular.

- Acho que ela não gosta muito de festas, hoje deve ser exceção. Sabiam que conversei com ela esses dias? Assim, não foi uma conversa extensa nem nada, trocamos poucas palavras, mas ela foi gentil comigo... Inclusive, nunca tinha reparado, mas ela é muito bonita, né?

- Bonita ela é, tem um estilo bem dela, agora gentil... acho que você se enganou de pessoa...

- Pois conversamos numa boa, Audy. Ela até me ofereceu um lenço, por que eu... - Catarina não quis entrar em detalhes - estava gripada!

- Não sei não, Cate! As coisas que ela apronta ainda me deixam com o pé atrás e... ah não, lá vem o insuportável do Richardson com o time de futebol!

- Não esquenta, Pedrinho. Ele vai estar muito ocupado procurando alguma garota que tope fazer o ouvido de privada, vamos comer alguma coisa? Já, já isso aqui estará lotado! - Audrey disse, levantando, seguida pelos outros dois.

E ela estava certa. Em instantes as pessoas foram chegando e rapidamente o ginásio estava abarrotado. Júnior, o diretor, discursou sobre a importância de manter os laços entre ex-alunos e atuais, salientando que no Artur Gagnon todos se consideravam uma grande família. Em seguida, os veteranos foram chamados para uma homenagem e vídeos dos melhores momentos deles na escola foram reproduzidos num telão. Ao fim dos protocolos iniciais, a banda iniciou seu show, tocando covers de músicas nacionais e internacionais conhecidas e adoradas pelos convidados.

Audrey levantou e correu para a pista nas primeiras batidas de One Kiss, de Dua Lipa, mas não contagiou Catarina e Pedro a dançarem com ela. Os dois ficaram sentados vendo a empreitada dançante da amiga.

- Não dou nem dez minutos para alguém chegar no ouvido dela e ela ficar por lá dançando. Depois, voltará aqui, dirá que vai "dar uma voltinha" e sumirá por uma hora!

- Por que não foi dançar também, Cate?

- Sou desengonçada, você sabe. Também não estou no clima, por que você não foi?

- Porque ela não me chamou, foi logo levantando e...

- Hmmm, e precisa te chamar, Pedrinho? Era só ter ido, ué.

- Ah, também tem o que você falou, de algum cara chegar nela, e eu lá...  Com que cara fico?

- Qual é o problema dis... eiii, como não percebi antes? Você gosta da Audrey, não é?!

- Nada a ver! Não, de onde tirou isso... er... droga, dei bandeira...

- Relaxa, rapaz! Acho que tô mais perceptiva porque... tô apaixonada também...

- Sério? Por algum garoto da nossa sala? Uau!

- Não, seria bem mais fácil se fosse por um garoto da nossa sala. Minha paixão... é por alguém que não sente o mesmo que eu... acho que posso chamar de paixão platônica!

- Poxa, Cate, sinto muito! Se bem que gosto da Audrey há um tempão e tenho certeza que não tenho a mínima chance também, tô no mesmo barco!

- Não está não! Você deveria contar pra ela, a Audrey nem desconfia dos seus sentimentos.

- Olha pra ela e olha pra mim. Olha o meu tamanho. Vocês me chamam de "Pedrinho", me veem como criança. Ela nunca me levaria a sério...

- Perdão, não fazemos por mal. Te chamamos assim por carinho mesmo. Sabe, a Audrey conhece muito sobre relacionamentos e tal, sempre fica com alguém nessas festas e vive saindo com carinhas que conhece em aplicativos de namoro, mas nunca namora firme. E eu acho que ela quer namorar sim, só não encontrou alguém que valha à pena. Super apoio vocês dois, mas se você nem tentar vai ficar difícil...

- E se eu tomar um fora e estragar a amizade?

- Por experiência própria, um fora dói muito, mas não vai te matar. E quanto à amizade, sossega. Seja sincero, sempre. É a sinceridade que mantém a lealdade das amizades... Vai lá, a banda tá acabando a música, dança pertinho dela, vai!

- Eu... eu... vou! Obrigado, Cate!

- De nada, garoto. Boa sorte!

Catarina sentia-se orgulhosa pelo incentivo dado. Nunca havia notado o interesse do rapazinho pela melhor amiga, tampouco Audrey o via como potencial namorado, mas se havia sentimento, ele tinha que tentar. Os dois eram solteiros, desimpedidos e não havia ali uma terceira pessoa atrapalhando tudo. Não havia uma mulher incrivelmente linda apaixonada por um homem mais velho, como no seu caso.

Apesar de estar com os amigos, numa festa cercada por outras pessoas, de tomar um porre, de passar uma noite fora de casa, de incentivar um amigo a se declarar, de evitar ao máximo lembrar de Érika, tudo parecia culminar em tristeza para Catarina. Ainda pensava na agora ex-namorada de Rodolfo. Uma semana não bastou para curar seu coração ferido. A sua mente dividia-se em lembranças dolorosas do último encontro que tiveram, martelando na tentativa de beijá-la, no agradecimento que ela fez antes de sair e no roupão deixado perto da centrífuga.

Queria vê-la mais uma vez, não importava se fosse à distância, queria conversar sobre a decepção que seu pai causou, em como antes a vida parecia tão simples, a única preocupação era passar no vestibular. Queria contar que, apesar de triste e improvável, o amor que crescia em seu peito era a coisa mais bonita que sentiu em toda sua vida, que não queria abrir mão de, ao menos, continuar apaixonada por ela.

Qual foi o susto que tomou quando, em meio aos devaneios que estava tendo, seu celular vibrou. Pensou que fosse Débora, perguntando como iam as coisas. Quase derrubou o celular no prato:

- Meu Deus, é ela! É a Érika!

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olha quem foi atrás de quem ;D


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 20 - Capitulo 20: Cancela a pizza!:
cris05
cris05

Em: 14/10/2020

Super ansiosa pra saber o que a Érika quer.

Volta logo autora, please!


Resposta do autor:

Olá Cris,  prazer te ver de novo aqui nos comentários 

Pode deixar, próximo capítulo sai logo, logo. Abraço!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

malumoura
malumoura

Em: 14/10/2020

Mais um macho que presta nessa história: Pedrinho. Tomara que o coitado tenha sorte #GoPedrinho hahaha eu ainda aposto na Raga pra ser a rival da Érika.. ela pelo menos é fofa com a cat ???? ja sou team drama hahahah 

PS: me identifiquei com a cat bêbada, falando merda e tendo uma amiga tentando ajudar (porém morrendo de vergonha). 


Resposta do autor:

Kkkkkkkk rachei com seus comentários, muito bons kkkk

Ps: Também sou team drama, então, continue com suas apostas

Obrigada por comentar!

Ps2: Tem outro macho bacaninha nessa história, o pai da Audrey, maior gente boa o coroa 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Naty24
Naty24

Em: 13/10/2020

Vou levar a vidência pra vida kkkk.... só que ñ

Mas oque será que ela quer? Continuar ou romper laços com a garota


Resposta do autor:

Romper laços não, não faz o estilo da Érika...

Obrigada por continuar aqui, mais tarde ou amanhã tem mais,  abraço!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web