Capitulo 2 - A vida segue...
Curitiba, 10 de abril de 2000
Na faculdade, a Prof. Laura chegou ainda mais séria do que de costume, apesar do humor, estava com um visual mais descontraído, vestia uma mini saia jeans com uma blusa de seda preta com um discreto decote e uma transparência nas costas que pareceu bastante encantadora aos olhos de Isadora. O rápido e seco boa noite avisava que não estava nos melhores dias, nesta noite, nem o meio sorriso apareceu. Apesar disso, transpôs a distância até Isadora, agachando, deixando o decote rente aos olhos da aluna, que prendeu a respiração.
- Você pode, por favor, buscar meu diário na coordenação do curso. Esqueci completamente. - Falou Laura, ajeitando a blusa que ostentava os seios alvos e com sardas.
Isadora sentiu um arrepio que percorreu sua coluna, refletindo no sex*, que ameaçava umedecer, respirou forte, segurando o ar para melhor sentir o perfume da professora invadindo seus sentidos e sem falar nada seguiu até a coordenação do Direito, ao se aproximar, escutou a Prof. Márcia, de Cultura Brasileira, rindo e comentando em alto e bom som, para quem quisesse ouvir:
- Piá, me disseram que foi assim...Laura pegou a namorada bonitona, aquela mesmo que ela levava a tiracolo nas festas da faculdade, com a personal trainner no sofá da sala, e a bonitona com a boca literalmente na botija, enquanto a outra gritava e....
As palavras e os risos cessaram com a entrada da aluna e seu olhar de reprovação.
- Seu Josias, vim buscar o diário da Prof. Laura, ela esqueceu no seu escaninho.
Ao receber o diário, Isadora saiu séria e sem olhar para ninguém, ainda deu uma rápida olhadinha na capa, com o objetivo de guardar o nome completo da professora e pedir a mãe que fizesse aquela oração bem forte para ela. De volta a sala, entregou o diário e involuntariamente abriu um enorme sorriso, junto com um olhar contemplativo, sem pensar segurou a mão de Laura de uma maneira terna. Laura fingiu não perceber o jeito derretido da aluna e apenas agradeceu rapidamente, passando anotar algumas coisas. Será que toda a universidade já sabe a traição da jaguara da Pietra?.
Após espantar esse pensamento, a aula transcorreu tranquilamente, por fim, Laura avisou que a prova seria na aula seguinte e de todo o conteúdo estudado, por fim se despediu da turma desejando uma boa prova desde já. Antes de sair, olhou Isadora e pensou não, não estou ficando louca, e tão pouco estou enganada, e não é uma simples impressão minha, essa aluna está flertando descaradamente comigo. Nem consegue mais disfarçar. Mas, ela é exatamente assim, o fogo dos cabelos parece queimar ela inteira, ui. Pensou saindo em direção ao estacionamento.
Enquanto isso, antes de chegar ao ponto do ônibus, Hannah aproximou-se de Isadora, acendeu um cigarro, tentando fazer argolas de fumaça no ar, e disse:
- Tenho certeza, essa prof. Laura é das nossas, ela curte mulher, quer dizer, eu curto os dois, continuo a sair com meu carinha, ele é casado e aproveito o seus bens e ele aproveita o que tenho pra dar. Quanto a Laura, um tatu conhece outro pelo rabo. Pode escrever Isa, ainda vou pegar essa mulher na curva, nem que seja como estratégia, posso precisar dela no futuro, quem sabe?.
- Eu nunca ficaria com ninguém pensando em outra coisa que não fosse curtir o sentimento.
- Você é uma sonhadora Isa e nunca deve ter passado por nada de ruim da vida para entender minhas atitudes.
- Ai você se engana Hannah, apenas aprendi a lidar de forma diferente com as cicatrizes que a vida me trouxe.
Em um domingo qualquer, Isadora contou a mãe sobre Laura, assim como a sua vida na faculdade e o namoro de Hannah com um homem casado, não por gostar, apenas para tirar proveito do que ele tinha a oferecer, aos poucos ia se decepcionando com as atitudes da amiga, mas, sempre acabava deixando para lá, neste dia resolveu contabilizar, Hannah certa vez seduziu um professor para passar em sua disciplina, comprou provas na gráfica da faculdade e colava sempre que tinha oportunidade, quando contava a Isadora seus feitos geralmente estava animada por ter tirado alguma vantagem, o que sempre contribuía para que saísse uma discussão entre as amigas, mas, os dias iam passando e tudo era esquecido.
- Você sabe Isa, não fui com a cara da sua amiga desde a primeira vez que a trouxe aqui em casa, ela tem inveja de você, o pior, eu sei que ela se sente atraída, você que não percebe os olhares de cobiça.
- Mãe, não começa, é impressão sua. Mãezinha, agora vou estudar, tenho prova da Laura e como sempre deve ser bem difícil. Humm, você fez aquela oração com as ervas que te pedi para ajudá-la?.
Doralice, pega sua xícara de café e senta na pequena mesa de estudo, onde a filha espalhara seus livros e textos.
- Filha, eu rezei e joguei cartas como pediu, essa moça sofre de um mal que demora a curar, fiz o que pude, eu rezei, acendi vela, fiz o possível, mas, ela teve o coração colado muitas vezes, e quem já foi tantas vezes machucado, nem sempre se importa de magoar um outro coração. Cuidado para não terminar essa história ferida.
- Cruzes mãe...
- Te conheço Isadora, você é um pudim, apenas banca a durona. Agora, vai estudar menina.
Dado o recado, Doralice sai da sala pensando consigo é estranho, mas, eu não consegui ver nas cartas tudo o que queria, as cartas nunca me negaram saber nada, no entanto, esse assunto ficou parcialmente encoberto, mas, meu coração de mãe sente que essa paixonite não vai acabar bem.
Com a mudança do Diretório Acadêmico, uma grande festa foi organizada no bloco do Direito, no palco a presença de Elba Ramalho animava calouros, veteranos e alunos de outros cursos que se misturavam ao som da música nordestina que enchia todo o ambiente. Embalada por uma caipirinha de morango e a música vibrante, Isadora dançava com Marcela e Yuri, dois colegas de sala, até Elba acalmar os ânimos com a música "Chorando e cantando". A poucos passos Laura curtia os primeiros acordes, estava linda, com uma bata azul cobalto bordada com delicadas pedras, calça jeans e sapatilhas. Curtia a música ao lado de Jefferson, o professor de Sociologia do Direito. De tanto Isadora olhar admirada, Laura vira delicadamente em sua direção, sentindo os olhos que lhes devoravam a distância, sem conseguir fugir da vontade de mergulhar nos olhos verdes da aluna, cantaram juntas:
- Quando fevereiro chegar, saudade já não mata a gente, a chama continua, no ar, o fogo vai deixar semente, a gente ri, a gente chora, ai ai, a gente chora...o teu amor faz cometer loucuras...
Sem esperar o fim da frase, Laura puxa Jefferson pela mão, desaparecendo na multidão, deixando Isadora entregue a seus desejos.
A semana correu, tão rápido quanto os raios que caíram a semana inteira, com a presença das fortes chuvas que castigavam as ruas de Curitiba, fazendo a temperatura cair ainda mais. Isadora se arrumou rapidamente, prendendo os cabelos em um enorme rabo de cavalo vermelho, estava esperando a carona de Marcela pois com a chuva forte não arriscava ir de ônibus, não queria chegar desarrumada logo no dia da prova de Laura, por isso, sem titubear, pediu uma carona. Escolheu a roupa com cuidado, uma blusa de lã com as cores da bandeira LGBT e uma calça jeans mais colada do que a de costume, além da botinha preta. Antes de sair, correu até o quarto de Doralice, que sorriu e fingiu não ver quando a filha pegou o "perfume da sedução" passando na nuca, nos pulsos, no umbigo e entre os seios, essas poção era vendida apenas a restritas clientes de Doralice,
- Estou bem, mãe?
- Sempre está filha, e vai vestida de militante hoje?.
- Sim!!.
A buzina forte avisava que Marcela havia chegado, ninguém queria chegar atrasado a prova. Já na sala de aula, sentou na mesma carteira e viu Hannah chegando, a amiga quase não estava indo a faculdade, só não faltava mesmo as aulas de Laura.
- Nossa Isadora, você está muito gostosa hoje.
Humm, esse perfume que minha mãe produz faz efeito mesmo. Ainda bem que além de muito bom, ainda cheira a lavanda, vou pedir um vidro para usar em certas situações.
Continuava pensando no perfume, quando Laura entra na sala, parecia mais jovial e animada, seu boa noite foi acolhedor e o sorriso com duas covinhas, desarmou toda a turma, a professora estava suave e até mesmo bem humorada. Estava com um vestido lilás solto, caído no ombro direito e segurava um agasalho da mesma cor, mas, as vestes não escondiam as curvas do seu corpo bem delineado, quando vira para colocar a bolsa na cadeira e vestir o agasalho, Isadora percorre as costas da professora com o olhar, enfim, vira a tatuagem, uma enorme, mas, delicada fênix enfeitava suas costas, fazendo Isadora vibrar.
Laura sabendo que estava sendo observada, começou a entregar as provas, pelos alunos de trás. Deixando Isadora por último, ao se aproximar da cadeira, debruçou até a aluna que estava inebriada com sua presença e perfume, aproximando a boca vermelha dos ouvidos de Isadora, perguntou de forma sussurrada "estudou?". Isadora não conseguia dizer nada.
Fala alguma coisa sua anta, ao menos finja que está tudo normal. Eu estou bem, eu estou normal, respira...
Buscando o ar, responde.
- Sim, estudei e muito, Laura.
- Aconselho a ser menos militante nesse campus.
Laura dá um sorriso, pisca e sai, sentindo o olhar de Isadora acompanhando sua trajetória, não se virou para confirmar, mas, tinha certeza que a aluna estava lá, mordendo o lábio inferior, como tantas vezes fazia durante suas explicações.
Isadora seguiu com Hannah até a parada, tentou puxar assunto, mas, Hannah só olhava e virava o rosto, mantendo um silêncio incômodo, que não foi quebrado ao entrar no ônibus, a amiga, hoje mais parecia uma desconhecida, estava ao seu lado, mas, não falava e nem respondia, apenas balançava a cabeça e suavemente seu corpo ao som de Roxete. Quanto Isadora desceu, Hannah apenas deu um tchau seco e voltou a música.
Já em casa, Isadora assim que entrou foi avisada que um banho de limpeza e proteção já a aguardava, e antes que dissesse um não e prevendo o que a mãe iria falar, se antecipou dizendo "já sei, seu coração de mãe, estava avisando". Apesar de tudo, se deixou cuidar por Doralice, que já em transe, tirou a roupa da filha e faz uma oração, Isadora relaxou após entrar no banho de ervas, que quentinho descia em suas costas, sente-se mais leve.
Já na cama, ficou lembrando de Laura, dos seus cabelos pretos e lisos, que de uma forma charmosa, encaixava atrás das orelhas, e do sorriso formando as covinhas e do corpo bem definido e com a fênix que parecia voar por suas costas de tão perfeita que era a tatuagem, sentiu um arrepio e um suave umedecer no sex*, mas, Doralice a tinha rezado e deixou as mãos acima da cabeça, até adormecer para sonhar com a professora deslizando suavemente em seu corpo, o beijo era quente e acompanhado por gemidos de ambas, Laura se afastou uns instantes e deitou de bruços, deixando o caminho da fênix a mostra. Isadora sedutoramente deixou sua marca de saliva em toda tatuagem, seguia beijando cada centímetro, trazendo o gosto de Laura a sua boca, quando Isadora suavemente vira a professora, sentindo o sex* quente e úmido encostar no seu é acordada por Doralice.
-Filha, vem tomar o café da manhã, não é porque é domingo que vai dormir até a hora do almoço.
Isadora, acordou assustada e sorridente, com a lembrança do sonho inacabado, para logo mais afundar a cabeça no travesseiro sem acreditar e gritar.
- Já estou indo, Maaaaaaaãe...
Após comer um pedaço de bolo com chocolate quente, pegou o celular e telefonou para Hannah, não se sentia confortável em relação ao silêncio e o sumiço da amiga.
- Oi Hannah, está tudo bem?, você mal me olhou na cara na saída da faculdade, sexta. Te fiz alguma coisa?,
- Na-não, nada demais, eu fiquei com ciúme, eu percebi a Laura se derretendo toda para você, mas, está perdoada, se não sabe, meu namorado largou a mulher e vamos ficar juntos. Também, eu não teria a menor chance com Laura, se o alvo dela é você, faça bom proveito, por mim essa história está zerada.
- Tem certeza?
- Sim, está tudo bem, vou desligar agora, beijo...
Desligado o telefone, Hannah franze a testa irritada, sempre sentiu vontade de ficar com Isadora, nem que fosse uma única vez, mas, com a professora dando mole para ela, isso seria impossível. Tomada por raiva e ciúme, segura com força o travesseiro que estava roçando entre as pernas lembrando de Isadora, quando a mesma ligou atrapalhando o seu orgasmo, e o arremessa longe. No entanto, logo voltou a sorrir, abrindo as pernas e encaixando o travesseiro entre elas, enquanto simulava que estava passando as mãos nos cabelos de uma Isadora imaginária, após um risinho nervoso, deu um beijo no travesseiro e encenou uma conversa
- Isa, após passarmos a noite fazendo amor, acho que merecemos um beck, não merecemos?.
- Sim Hannah, minha gostosa, mas, acho que quero tudo de novo, preciso urgente te devorar, sentir seu gosto em mim, de novo, por favor, não me maltrate...
- Isa, sua danadinha, eu sou sua...
Após essa frase, Hannah desliza os dedos que lambeu em sua boca, imaginando, que uma gulosa Isadora os devorava, deslizando no sex* úmido, pulsante e ávido por receber prazer, "Como você é deliciosa, Isa". Após o orgasmo forte, aumentou o volume do som e puxou o cigarro de maconha de dentro da cômoda.
- Bom, Isa, vou acordar meus pais, vamos tomar um gostoso café da manhã bem familiar.
Hannah, bate duas vezes na porta do quarto dos pais e sem poder esperar mais, entra animada, abre as cortinas, deixando o sol entrar, espreguiça o corpo inteiro, para direita e depois para a esquerda e sorri. "Bommmmm dia" - fala e bate palmas, hoje temos visita no café da manhã. Ah, puxa, nem comeram os biscoitos de chocolate que deixei ontem, nunca mais trago nada, quanta ingratidão. Mas, quero que hoje conheçam minha namorada, a Isadora, estamos felizes.
A moça aproxima-se da cama, sorriu, deu um segundo bom dia, mas, o silêncio, a coberta empoeirada e um caminho de formigas avisavam que ali não havia ninguém que a respondesse, nos travesseiros cobertos de pó, onde antes os pais dormiam, na verdade, não havia ninguém para esquentar o lugar, pois os pais, haviam morrido há um ano em um acidente de carro.
- Vamos acordando, espero que eu e Isa não tenhamos atrapalhado o sono de vocês com nossos gemidos, mas, sabe como é mãe, pai, estamos apaixonadas, vocês entendem, sei que sim, seus malandrinhos.
No dia seguinte, na faculdade, Hannah chega animada, dentro da mochila trazia um presente, não queria que Isadora desconfiasse do que sentia, muito menos da sua mágoa e ciúmes.
- Amiga, trouxe um presentinho, para dar sorte na prova de hoje, sei que não precisa de sorte, que estuda muito. Ah, sei lá...espero que goste.
-Não precisava Hannah, mas, agradeço...
Quando Isadora abriu a caixa, uma delicada bailarina de cabelos ruivos girava no seu pedestal, enquanto uma suave música tocava baixinho, era a marcha do ballet quebra nozes.
Cerca de um mês após a prova, Isadora lanchava na Top's, a lanchonete da faculdade, devorando um x-bacon e um suco de laranja, quando sentiu o cheiro inigualável de Laura se aproximar e sorriu.
- Posso lanchar com você?.
Sem esperar a resposta, Laura sentou com seu sanduiche natural e um chá gelado. Estavam relaxadas, pois sempre que podiam conversavam nos corredores, querendo se conhecer mais um pouco, isso quando não demoravam horas no telefone, parecia que não faltava assunto, e mesmo quando cansadas do dia, uma das duas ligava só para dar um delicado boa noite e iam dormir. Mas, neste dia específico, Laura estava disposta, contou toda sua história de vida, principalmente a acadêmica, explicando como havia se formado cedo até se tornar professora na mesma faculdade que se formara anos antes. Do outro lado, Isadora ouvia embevecida, e com o silêncio, após Laura terminar a fala, percebeu que era hora de falar de si, contou parte de sua vida, omitindo certos detalhes, e a professora a escutava, como se quisesse compreender cada minúcia, os olhos vidrados na aluna, e sem se importar que todos da faculdade já estavam comentando das duas.
Na noite seguinte, Isadora estava terminando de se ajeitar no banheiro da faculdade, prendeu os cabelos, deixando o agasalho em cima da pia para poder retocar a maquiagem, estava com o pensamento distante quando escutou que alguém havia batido a porta, passando a chave por dentro, o cheiro já tão conhecido invadiu o ambiente. Respirando forte, continuou encostada com as mãos na pia, quando sentiu uma mão deslizando em suas costas e um delicado pé agora descalço encostar no peito do seu pé direito, trazendo uma sensação suave e ao mesmo tempo quente.
Pelo espelho a ruiva viu os olhos de Laura faiscando de desejo, lhe acendendo a pele e os sentidos com a proximidade, a respiração ofegante da professora a excitava, Laura virou a aluna e a beijou, primeiro de forma suave, depois de uma maneira intensa e cheia de desejo, devagar a Laura passeou com seus dedos, das costas de Isadora até a sua mão, depois da mão à sua coxa, até sentir toda excitação da ruiva, que não conseguia dizer nada, só gemia mexendo suavemente os quadris.
Laura ouvia a respiração descompassada e o coração de Isadora batendo tão forte, que o seu próprio corpo ficava tenso e em alerta, pensando em cada passo no descobrir daquele corpo que já desejava fortemente. Sem soltar o sex* pulsante, beijou a ruiva com toda suavidade, Isadora involuntariamente empurrou os delicados dedos para dentro de si e quando viu o forte orgasmo chegar, foi como se visse uma chuva de estrelas na frente dos olhos, enquanto acalmava a respiração, arranhou suavemente a fênix tatuada de Laura por dentro de sua blusa, Laura gem*u alto, mas, sabia estar atrasada, assim, segurou as mãos da outra, beijando cada uma das palmas, e sorriu "agora não posso, paixão", após isso, lavou as próprias mãos, arrumou os cabelos rapidamente e diss:
- Precisamos ir minha linda, eu tranquei a porta, mas, alguém pode vir aqui, mesmo sendo escondido. Vamos fazer assim, eu saio, e depois de cinco minutos você sai, passa um perfuminho também, estamos com cheiro de sex* gostoso em cada pedacinho nosso...
Após uma rápida olhada no espelho, Laura avistou as bochechas rosadas e sorriu, após passar um pouco mais de água nos cabelos, pegou a bolsa, retocou o batom, repassou o perfume e com uma escova deu um jeito nos cabelos despenteados, e saindo em direção a porta, antes de ir pousou um beijo nos lábios de Isadora, deixando cheiros e gostos no ar. Isadora fica um pouco mais, se arruma e sai feliz e realizada.
Fim do capítulo
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Andreia
Em: 12/12/2020
Como diz muito e por ai temos que pedi a Deus proteção ao nossos amigos por le não fundo não sabemos quem são porque os nossos inimigos a gente sabe né. Mãe da Isadora avisou sobre a Hannah ela que não quis acreditar.
Pode apostar que está professora tbm não é flor que se cheire., ai junta com Hannah não poderia sair boa coisa mesmo.
Bjs
brinamiranda Autora da história
Em: 17/10/2020
Nas cenas do próximo capítulo tem o desenrolar dos fatos rsrsrs espere a mãe de Laura...outra doida kkkkkkk
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Rain
Em: 16/10/2020
Oi!
Isadora sonhou tanto que conseguiu, mas, sinceramente acho que esse lance vai dar errado, to sentindo que vai ter dedo da Hannah nessa história e a Isa vai sair machucada.
Cara, que Hannah doida! Ela tá super na briza...coitada...ou não.
Uma fênix hien? Gostei!
Bye!
Resposta do autor:
Oi Rain,
Pois é, Laura é o sonho da Isadora concretizado...e Hannah é maluca mesmo, não sei dizer se a morte dos pais contribuiu ou não para a birutice dela, nos próximos capítulos tem o desenrolar da história, ahhhh fênix...um simbolismo interessante mesmo...
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