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Aeoboc por May Poetisa

Ver comentários: 1

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Palavras: 1272
Acessos: 971   |  Postado em: 28/09/2020

10. Lacedemônia


10. Lacedemônia


O dia estava nublado, com céu acinzentado e garoava no dia que Lacedemônia chegou em Λέσβος, com todos do castelo demonstrando apreensão, inclusive eu e Ilíone, que observamos a sua chegada da janela do meu quarto. Tinha se passado exatamente uns quinze dias da descoberta e é complicado, ainda não sei como lidar com tudo isso.


- Ilí, meu pai me aguarda, assim que terminar as apresentações retorno.


Ela me deu um abraço apertado, pois, sabe bem o quanto é difícil e me apoia muito.

Junto da nova esposa do meu pai vieram também alguns funcionários que carregavam muita bagagem, ainda bem que o castelo é enorme, caso contrário não caberia nem mesmo metade de tudo aquilo, achei um exagero, mas, nada comentei, fiquei em silêncio ao lado do meu pai.

Quando ela se aproximou meu pai logo a cumprimentou, inicialmente com um aperto de mão e em seguida um rápido abraço.

Ela não é feia e nem tão jovem. Estava muito bem vestida e até bastante emperiquitada, não tinha necessidade de tanto, mas, acho que o objetivo era aparecer.


- Lacedemônia, fico feliz com a sua presença, sinta-se à vontade e quero lhe apresentar a minha filha Acalântis.


- Prazer, teu pai fala muito bem de ti.


- Não ouvi falar de você (respondi correspondendo ao seu aperto de mão).


- Sem problemas vamos ter bastante tempo para nos conhecermos, mas, agora necessito de um bom banho e descanso, o mar estava agitado, a viagem foi intensa.


Ela aparenta ser simpática, mas, não inspirou confiança. Assim que ela foi para o seu novo aposento, corri de volta para o meu e só voltamos a nos encontrarmos no jantar.


- Filha, a Lacedemônia também não tem o hábito de comer carne.


- É que não faz bem para a minha digestão e não sou de comer muito.


- Deveria, você é muito magra (falei).


- É genética, meus pais eram magérrimos, meu irmão é comilão e não engorda. Mas e você não come carne alguma? Nem peixes? Eu as vezes abro uma exceção quando é algo leve.


Contei meus motivos e ela revelou que é muito devota dos deuses. Ela mais falou do que comeu, revelou que estava ansiosa para conhecer as belezas da ilha, quando deixei a mesa de jantar ela ainda estava tagarelando com o meu pai e juntos decidiram dar uma recepção no salão de baile do castelo, dentro de poucos dias.


- Ilí!


Chamei por ela assim que entrei no nosso quarto, mas, nenhum sinal, ainda estava na cozinha e fiquei aguardando. Logo ela já estava nos meus braços e adormecemos abraçadas.


No dia seguinte, quando eu estava terminando de me arrumar, ouvimos batidas na porta e era Lacedemônia com mais duas outras mulheres carregando alguns itens.


- Bom dia! Ainda bem que não te acordei, estava na dúvida se te entregava tudo antes ou depois do café da manhã. Ainda não sei como é a sua rotina.


- Bom dia e o que deseja?


- Te entregar estes vestidos e algumas outras peças, são alguns presentes e espero que você goste.


Agradeci e antes de se retirar ela ainda andou pelo quarto, conhecendo o espaço.


"Muito gentil da parte dela te presentear. Agora pela manhã, durante a tua aula de canto, já cuidarei de guardar tudo no seu armário".


- Obrigada meu bem (agradeci e depositei um selinho nos lábios de Ilíone antes de sair).


Apesar da nova moradora, aparentemente nada mudou radicalmente, ao menos a princípio e ela ficou toda atarefada, preparando a solenidade, convidando inúmeras pessoas, dedicada com cada detalhe, já que não teve cerimônia de casamento, visto que, ambos eram viúvos, teriam ao menos uma festa para celebrar a união. Era nítido que meu pai não fazia questão, porém, optou por não se opor e eu me mostrei indiferente.

Na data da tal recepção, papai me informou o horário que deveríamos estar prontos para receber os convidados, como o habitual Ilíone me ajudou a me arrumar; inclusive foi ela quem escolheu um belo vestido azul claro para que eu utilizasse e fez um lindo penteado em meu longo cabelo.


- Meu amor, já preciso ficar no salão antes da chegada dos convidados, só por isso, não vou te aguardar até que você se arrume, nos encontramos por lá (combinamos).


O salão todo equipado ficou muito bonito, não posso negar que Lacedemônia tem bom gosto, toda a decoração em branco, seguida de arranjos com flores claras, puro charme e delicadeza.


- Acalântis, você está linda.


Ela me elogiou e papai concordou, os convidados começaram a chegar e cumprimentamos cada um, a grande maioria eu conhecia e não eram muitas pessoas. Estranhei a demora de Ilíone, quando já tinha passado uma hora do início da recepção e ela ainda nem tinha aparecido decidi procura-la, todavia, ela finalmente apareceu no outro lado do salão, segurando uma bandeja e ajudando a servir os convidados.

Rapidamente atravessei toda a pista de dança e fui ao seu encontro.

Ao me ver ela sorriu e me ofereceu uma bebida.


- Ilí, não estou entendendo, você não precisa trabalhar, quero tua companhia ao meu lado e não servindo os convidados.


Ela me olhou surpresa e me senti muito mal por não ter deixado isso claro antes. Pedi para um dos funcionários pegar a bandeja que ela levava e notei que todos eles estavam uniformizados, incluindo Ilíone.


- Quem foi que te arrumou essa roupa?


Ela fez sinal informando que tinha sido a nova governanta e que Lacedemônia queria todos com vestimentas padronizadas.


- Meu bem, volte até o nosso quarto, vista um vestido de festa e solte o seu cabelo. Depois volte para aproveitarmos juntinhas.


Ilí concordou abriu um sorriso maravilhoso e foi se trocar. Fiz questão de ir até a nova dona da casa e a puxei pelo braço.


- Acalântis, algum problema?


- Nunca mais ouse tratar a Ilíone como uma qualquer.


- Como assim? Não estou te entendendo.


- Você mandou os funcionários ficarem uniformizados?


- Sim, por conta da dinâmica e para que os convidados possam identifica-los com mais facilidade. Se você não queria ela nestes trajes era só ter orientado melhor.


- Acontece que não gostei nem um pouco de ver a Ilíone servindo os seus convidados (afirmei ríspida).


- Não requisitei a tua dama de companhia para este serviço, foi ela quem se colocou a disposição.


- Se você não quiser que eu faça uma cena, desencadeando vergonha para ti e também para o meu pai, não dirija mais a palavra a mim nesta noite, para o seu próprio bem e fique bem longe da Ilíone (avisei me afastando e a deixando perplexa com a ameaça).


Muito irritada, até pensei em desistir de participar daquilo tudo, mas, não seria justo com a Ilíone, que logo retornaria com uma roupa de gala e disposta a passar a festa em minha companhia.

Lacedemônia fez questão de não se aproximar, manteve uma distância segura, pois, nem queria ficar constrangida em sua própria confraternização.

Ilí retornou ainda mais bela do que já é, utilizando um vestido na tonalidade rosa bem clarinho e com os fios do seu cabelo caindo como cascata sobre seus ombros.


- Maravilhosa! Agora sim podemos usufruir desta festa.


Passamos o restante da noite juntas, papeando, bebericando algo e degustando de algum quitute. Papai tinha me pedido para tocar algum instrumento para os convidados, mas, eu já tinha me negado, ainda bem, desta forma, impedi quando um senhor começou a cortejar Ilíone, se estivesse ausente ou ocupada, não teria presenciado tal cena; já estava tarde, quando decidimos deixar o salão e queríamos descansar.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa semana! Beijos e abraços, May.


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Comentários para 10 - 10. Lacedemônia :
rhina
rhina

Em: 15/11/2020

 

Atritos????

 Nada bom para as meninas.

 Rhina


Resposta do autor:

Lidar com atritos é complicado né 

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