Sete
Beatriz suspira e sorri, no escuro da sala. Estava afundada bem perto do encosto do sofá, e mantinha a perna cruzada sobre o joelho, que estava dobrado. Balançava o pé, sem perceber, no ritmo da música que tocava baixinho. Ela tinha praticamente uma playlist montada para cada momento distinto da semana, e agora a que tocava era a “Fim de tarde de Fim de Semana, vol. 2” (naquele momento a canção que embalava os seus pensamentos era “Where’s my love”, de SYML).
Divagava sobre a noite anterior, incrível, junto de Fernanda. Fazia muito tempo que não se flagrava pensando em uma mulher tão linda e que, além de inteligente, era também uma ótima companhia. Fernanda tinha um senso de humor bem dela, peculiar, a fazia rir toda hora (até quando não queria, e às vezes de coisas bem bobas, que em geral Beatriz não sorriria nem por educação ou só para ser gentil). E a moça parecia perceber isso, e talvez por isso soltava ainda mais os seus gracejos e fazia suas piadas. Bom humor era uma qualidade que Beatriz considerava irresistível demais, era um dos seus pontos fracos. Achava um tipo de inteligência muito perspicaz, e as pessoas ficavam lindas quando sorriam, sendo engraçadinhas. Fernanda ficava. Ela tinha um sorriso bonito, os cantinhos da boca se desmanchavam em formatos que lembravam pequenos parênteses. Beatriz riu da comparação.
Fernanda foi discreta, foi embora logo após o café da manhã, parecia conhecer alguns temores de Beatriz, que ficava sempre pensando nessas coisas, em como seria acordar com uma estranha na sua cama. Ela não tinha o hábito, lhe faltava esse costume. Beatriz era uma pessoa reservada, nunca tinha nem dormido fora de casa (não se sentia confortável para isso). Nem quando mais nova. E jamais tinha ficado com ninguém na sua casa, que era seu lugar sagrado. Muito menos tinha passado a noite com alguém.
Achava estranho, começar o dia com uma pessoa ali, dando “bom dia” antes mesmo de escovar os dentes. Mais estranho ainda sendo alguém de pouca intimidade. Mas Fernanda não disse nada pela manhã, nem um “a”, mesmo despertando primeiro. Ela era o tipo de mulher que acorda com apetite, cheia de tesão, e antes de qualquer outra coisa já estava enfiada entre as pernas de Beatriz, que quando tomou a consciência de quem era, e onde estava, sentiu que estava sendo sugada (a melhor maneira de se começar um dia, com certeza!). Fernanda tinha aberto e levantado um pouco suas pernas, que ficaram cruzadas, apoiadas sobre as suas costas. Ela se manteve quase todo o tempo meio de cócoras, ainda nua da noite anterior, a bunda um pouco para o alto, ia e vinha conforme a sua empolgação (e ela era bastante empolgada!). Segurava com firmeza a bunda de Beatriz com uma mão, e com a outra entrelaçava seus dedos nos dela. De vez em quando gemia, o que fazia Beatriz gem*r também. Ela segurava o cabelo de Fernanda entre os dedos, e movimentava devagarzinho, balançando a cabeça, concordando, no mesmo ritmo. Evitou até abrir os olhos para não se desconcentrar e perder tudo aquilo.
Fernanda tinha uma ch*pada muito gostosa, parecia realmente apreciar o sex* oral (aquele, em especial). Percorria com a língua e os lábios cada parte das intimidades de Beatriz, que se abria para ela, convidativa e toda molhada, se arqueando. Aí por causa disso a última coisa que Beatriz pensou foram nas inconveniências de se ter uma mulher enroscada em seus lençóis logo cedo. Se os dias começassem sempre assim ela jamais se oporia.
A moça era empenhada, e atenta aos gemidos e a todos os movimentos de Beatriz. Ia se ajeitando conforme o ritmo da respiração dela. Dava mostras de ser incansável e se empolgava com a empolgação de Beatriz, que gozou apertando com força o travesseiro atrás da cabeça, soltando um palavrão. Fernanda tinha dois dedos dentro dela e sorriu ao senti-la pulsando.
Só de lembrar agora Beatriz se contraía, e sorria mordendo de levinho o lábio inferior. Se pudesse faria tudo de novo, nesse minuto. Ou faria coisas diferentes, só para testar e comprovar que era bom também.
Pensar isso era um pouco contraditório para ela, que evitava trans*r com a mesma mulher mais de uma vez. Inconscientemente, Beatriz tinha medo de se apegar. Conscientemente, dizia que era só porque gostava de ser solteira. Assim tinha uma paz que só ela conhecia, podia fazer suas coisas tranquilamente, suas artes, suas leituras, seus estudos, que nunca paravam. E se sentisse tesão era só procurar algum match num aplicativo qualquer e torcer para ser bom. Em geral era ok. Com Fernanda tinha sido... uau!
Naquela manhã ela se valeu do cansaço momentâneo de Beatriz, depois de goz*r, deslizou até os pés da cama e cruzou suas pernas nas dela. Se encaixou cruzando a perna sobre o corpo de Beatriz, que a segurou com as duas mãos e apenas cedeu, gem*ndo com o tesão que aquilo estava despertando, apesar de ter goz*do instantes antes. Fernanda tinha a bucet* quente, e deu uma pulsadinha quando sentiu Beatriz tão molhada e entregue. Sorriu para ela e aquele sorriso se manteve ali enquanto se roçava, primeiro de leve, depois um pouco mais forte. Deu uma fechadinha nos olhos quando gozou, e Beatriz a achou linda. Pintaria algo assim, se conseguisse reproduzir tamanha beleza.
- Ai, que mulher gostosa! – ela disse, tendo o silêncio como resposta, colocando uma almofada entre as pernas.
Beatriz nunca se importara em morar sozinha. Nunca se sentira sozinha, na verdade. Aquela era uma realidade na sua vida desde criança, seu pai sempre trabalhava muito, ela ficava sempre só. Acreditava que o ser humano é capaz de todo e qualquer tipo de adaptação, e ela também tinha se habituado àquilo, nem pensava mais a respeito (exceto agora, que queria Fernanda ali novamente, de preferência nua). Sozinha ela sempre se concentrava quando tinha que ler algum artigo, ou quando se inspirava para pintar um quadro, ou para esculpir algo. Era bom. Era a sua vida!
Sempre que Cícera insinuava, com suas conversas misteriosas e enigmáticas, que Beatriz precisava conhecer alguém, até mesmo quem sabe se casar, para “encher a casa de gente”, Beatriz fazia uma careta e pensava com horror na possibilidade de ver seu apartamento sem aquele silêncio, tão característico. Gostava de silêncio. Gostava de calmaria. E adorava suas coisas em seu devido lugar. Não que fosse metódica, mas tinha apego à arrumação, não gostava nem mesmo que uma almofada fosse deixada fora do seu lugar. Casa cheia de gente significaria bagunça e ela tinha horror a isso. Só de pensar se arrepiava.
Gostava de ficar sozinha. Ponto. Pessoas sabem ser problemáticas (e ela sabia muito bem disso, sendo psiquiatra), e podem ser complexas em pontos que ela teria preguiça de analisar, se não fosse profissionalmente. E analisaria, seria inevitável (negar isso seria hipocrisia, ela analisava todo mundo, sem querer às vezes). E iria além: analisaria a pessoa e a família, que são sempre peças que se transformam em estudos de caso interessantíssimos. Beatriz sabia que nem todo mundo gosta de ser analisado – e a meta nem era essa, meu Deus! Porém, colegas de profissão, com manias parecidas, científicas, poderiam ter um nível de compreensão, quem sabe, um pouco maior. Fernanda parecia ser mais tolerante. A esse tipo de coisa. Por exemplo.
O pensamento foi afastado com uma leve balançada de cabeça. “Foi só sex*, Bia”, ela se disse, colocando a mão dentro da calça e percebendo que estava molhada. “Por favor, dê a bucet*, mas não o seu coração”, falou, só que um pouco mais baixinho.
Ela não podia negar que tinha gostado da companhia de Fernanda, e agora Beatriz analisava o que estava sentindo, exatamente. Dissecava: pensamentos, vontades, sentimentos. Será que algo dentro dela estava mudando, e por isso aquela súbita carência? Não, não podia ser. Beatriz seria sempre Beatriz. Apesar de ela não gostar desses apontamentos que tendiam à imutabilidade. Todos podiam mudar... Que contraditório tudo isso! E complexo, também! Esbarrava em várias barreiras, em muitas crenças limitantes enraizadas nela.
“Amar dói, Beatriz”, lembrava de seu pai dizer, quando ainda era bem pequena. “Lute contra o amor”, ele falava, com aquele vozeirão grave. Mas aquilo sempre pareceu contraditório para Beatriz, que sempre pensava muito a respeito. Amava o pai e não sofria com isso. Seria mesmo o amor algo tão ruim, tão danoso assim? Conforme foi crescendo ela passou a se perguntar se seu pai, que sempre demonstrara saber de tudo e a respeito de todos, teria se equivocado neste sentido, se enganado (um pouquinho que fosse). As pessoas falhavam, seu pai era falível.
Mas ela sempre pensava isso e já se convencia do contrário.
Deixou-se afundar no sofá e ergueu os braços sobre a cabeça. O movimento deixou parte de sua barriga de fora, mostrando os ossos da pélvis, salientes. Usava uma camiseta larga de malha e uma calça de moletom. Abdicara ao uso de calcinha e sutiã naquele final de tarde. Sempre cultivara o pensamento de que só desta maneira se sentia “em casa”. Só não ficava completamente nua porque achava que já seria um exagero, além de um pouco anti-higiênico, mas quando estava muito quente ela tirava tudo.
“Amar dói”, Antônio dizia. Ele tinha a treinado para ser uma pessoa forte, uma mulher durona. E aquilo era parte desse treinamento (Beatriz achava). Seu intuito era bom quando não queria que ela amolecesse, ainda que por razões nobres, como por amor.
Não era?
Só na faculdade, quase adulta, Beatriz finalmente compreendeu o que seu pai sempre dizia sobre o amor. Não se referia a qualquer tipo de amor, é claro. Sempre fazia referência ao chamado “amor carnal”. E Beatriz só entendeu quando levou um fora de uma menina que estudava com ela, depois de quase um ano juntas. Doeu! No físico! No coração, no peito, doía até a cabeça.
Na época não pôde desabafar com ninguém a não ser Renato. Seu pai a repreenderia, pois perceberia que ela não aprendera nada sobre o amor e a “dor” que ele causava em quem se aventurava a desafiá-lo. E repreenderia ainda mais ao descobrir que sua filha sofria pelo amor de outra mulher.
Antônio sempre fora moralista, conservador e preconceituoso. Homofóbico, mas numa época em que esse termo não era de todo conhecido. Morreu sem saber que sua única filha nasceu lésbica. Isso fazia Beatriz crer que, na verdade, seu pai nunca a conheceu de verdade. O que era muito triste.
O que a consolava nesse sentido é que também ela nunca iria conhecer seu pai, verdadeiramente. Ouvia, ainda hoje, comentários a seu respeito e sempre se surpreendia de que se referissem ao seu pai. Ele se assemelhava a um monstro, às vezes. Ela se envergonhava, embora sabendo que não tinha nenhuma responsabilidade sobre os atos de seu pai, ainda que o amasse muito.
Nunca quis dar nenhum desprazer a Antônio. Fazia o que ele mandava, muitas vezes sem nem pensar direito, por conta própria. Estudou medicina por isso. Antônio recomendou a compra daquele apartamento também. Ela confiava no pai. E não gostava de desapontá-lo (ele sempre lhe lançava um olhar nesses momentos que congelava o seu coração por alguns instantes). Por isso optou por não revelar para ele sua orientação sexual. Foi até além: chegou a “namorar” um dos advogados que usavam o tempo livre para puxar o saco de seu pai. Claro que não durou muito tempo, mas ainda assim deixou seu pai satisfeito. Ela achava que Beatriz era seletiva, e elogiava essa qualidade. Era bom que não se envolvesse com qualquer pessoa. “Saia com pessoas que te façam rir, que te divirtam. Quando começar a se apaixonar, ver que a coisa começou a ficar séria, pule fora, Beatriz. O amor dói, minha filha, nunca se esqueça desse ensinamento!”.
Fernanda a fizera rir. Diante desta constatação, Beatriz sorriu. Não tinha como negar que havia se divertido muito. Nem mesmo a leve embriaguez de ambas atrapalhou – pelo contrário: o nível de álcool na corrente sanguínea, das duas, colaborou para inibir a timidez. Talvez só por isso Beatriz aceitou ter o vestido levantado ali na sala. Lembrar disso a fez resmungar, mas dessa vez era notável uma pontada de impaciência junto com o som.
Ela passou a mão pelo sofá, como que para reativar, no móvel, alguma lembrança impregnada ali. Lembrou das duas juntas, algumas horas antes. Fernanda era ágil e mostrou saber o que fazer. E como fazer. A aproximação entre elas ocorrera de maneira tão natural que Beatriz se sentiu novamente uma jovem universitária. Só que mais madura, com o conhecimento todo adquirido ao longo dos anos. E aí sem perceber considerou, mais uma vez, durante milésimos de segundos, que aquele tipo de amor não faz sofrer; é um sentimento bom, que faz bem ao coração, à cabeça, à alma.
“A partir do momento em que se deposita a sua felicidade em outra pessoa você perde o controle deste departamento, vital”, disse-lhe seu inconsciente, mas com a voz de Antônio, causando nela um muxoxo. “Mas será que não dá para mergulhar e manter um pé em terra?”, ela se perguntou, cruzando os braços sobre o peito.
Às vezes Beatriz não gostava muito do seu lado prático. Mas sempre a aliviava saber que podia contar com o seu racional quando o emocional dava mostras de querer tomar as rédeas de sua vida.
Levantou-se num impulso e caminhou até a parte da sala que fizera como biblioteca. Avaliou alguns títulos de livros técnicos, mas torceu o nariz. Estava romântica! Queria um romance. Daqueles bem melosos. Bem... ficcionais! Pegou o computador. Leria algo on-line.
Escolheu um livro que tinha no título as palavras “amor” e “para sempre”. Considerou durante um tempo sobre o dom que têm as pessoas que conseguem escrever sobre esse tipo de coisa. Inventam lindas histórias de amor que só dão certo porque são inventadas. “Na vida real não é nada disso”, ela pensa, descrente.
Mesmo assim clicou no primeiro capítulo e após pegar a caixinha de leite de soja na geladeira foi deitar-se na rede que estava estirada na varanda, de maneira convidativa. Bebia direto na caixa e lia o prefácio da história quando o telefone vibrou.
- Acabo de assistir a um filme lindíssimo – informa Renato, com sua habitual voz melosa, em tom de “alô”.
- Filme de amor? – pergunta Beatriz, secando com as costas da mão o canto da boca. Considerava impossível a possibilidade de um caso de amor sincero dar certo. E mais impossível ainda um caso de amor gay ser sincero ao ponto de dar certo.
- Sim! Lindíssimo! Vou te mandar o nome por mensagem. Aposto que vai amar assisti-lo!
- Não gosto de filme assim, Rê.
- Ah, bruaca, pare de ser tão cética.
- Não é ceticismo. É realismo! Existe uma grande diferença entre um e outro. E ser realista não faz mal a ninguém, pelo contrário! Viver com os pés no chão diminui as chances de uma parada cardíaca – ela diz, mas como se falasse para si mesma.
- Tá, tá, tá – desconversa Renato, impaciente – O que está fazendo?
- Ia começar a ler um livro. Mas não estou mais tão certa se vai valer à pena.
- Sei... Só porque é uma linda história de amor e a orelha do livro te pareceu melosa demais você vai desistir de ficar aí deitadona na rede, bebendo leitinho direto na caixinha?
- Não – responde Beatriz, após beber mais um gole – Não li a orelha. Li o prefácio.
Os dois riram juntos e combinaram de comer uma pizza mais tarde. Beatriz passaria na casa de Renato e de lá seguiriam juntos. Prometeu que, sem reclamar, daria uma olhada na sinopse do filme. Mas também só fez essa promessa para não desagradar o amigo. Não tinha a menor pretensão de assistir.
Após desligar o telefone, Beatriz olhou para o horizonte, pensativa. Acreditava muito na impossibilidade do não-sofrimento em um relacionamento. As pessoas sempre se machucavam. Ela sabia que casais infelizes muitas vezes tocavam em frente seus relacionamentos baseando-se em velhos conceitos que já tornaram-se ultrapassados e incoerentes, muitas vezes para manter uma aparência. E a prova de que isso era a mais pura verdade podia ser constatado diariamente em seu consultório. Eram muitas as pessoas que entravam em terríveis crises de depressão devido a acontecimentos que envolviam terceiros. Era possível afirmar, nesse sentido, que as pessoas sofriam mais com quem amavam do que com seus inimigos.
E não era só a depressão que acometia as pessoas. Mesmo sendo uma profissional que vivia se reciclando e se atualizando, Beatriz se espantava com as enfermidades que podiam ser facilmente confundidas com outras – algumas físicas, inclusive. O que a mídia divulgava muitas vezes de maneira errônea como sendo “doença nova” era, na verdade, um mal estudado pelo homem há anos. E muitos desses males desencadeavam em forma de depressão.
Pensando por este ponto de vista, quem afinal precisava e queria sofrimento? Para que se desesperar e implorar pelo amor de outra pessoa, quando se pode encontrar a felicidade em outros meios, outras pessoas, de outras formas? E, principalmente: quando se pode encontrar a felicidade dentro de si próprio?
Vivia, por sorte, em uma época em que o sex* casual não era visto com maus olhos pelas partes envolvidas. E imaginava que, assim como ela, Fernanda acreditava na necessidade corpórea de se extravasar e descarregar as energias nesse sentido. Pelo menos ela não aparentava ser o tipo de mulher que se descabela e luta por um relacionamento estável. Mas vai saber, as pessoas surpreendem.
Beatriz concluiu que se ela fosse esse tipo de pessoa, tudo bem, sem problemas. Estaria no total direito que tem de escolher a maneira que mais lhe convém de viver e de exercer o livre-arbítrio. Ela se afastaria, sem problemas, e antes de se apegar (para o tombo não ser maior). Tudo o que Beatriz não queria era sofrer. E menos ainda sofrer por amor. E por Fernanda – ela era uma boa profissional, daria muito trabalho ter que substitui-la.
“Quem precisa de namorada quando se tem um Renato?”, pergunta-se, levantando-se para se arrumar e sair. Estava com fome.
Fim do capítulo
Pra quem quiser ouvir o som de dona Bia Beatriz, segue o link:
Comentar este capítulo:
cris05
Em: 25/09/2020
Eita que Bia Beatriz é bem complexa!
Tô doida pra saber como elas vão se comportar quando se encontrarem.
P.S Não consegui ouvir o som de Bia Beatriz. Diz que o vídeo não está disponível. Acho que estou fazendo alguma besteira rsrs.
Beijos!
Resposta do autor:
Bia Beatriz é um universo inteiro rs Como todos nós!
O encontro das Bias está breve!
Se prepara que o próximo capítulo é o começo das coisa rsrs
Mudei o link, querida! Não gosto mto do clipe da música, mas... Agora vc consegue ouvir! Passei o dia inteiro ouvindo só ela rsrs
Beijos!
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