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Conexão por Beeba

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Palavras: 1465
Acessos: 1397   |  Postado em: 22/09/2020

Notas iniciais:

AVISO: Este capítulo contém violência contra mulher.

"Papai"

 

''Papai''

* * *

 


--Claro que não! --Exclamei alterando a voz. Elas me olharam assustadas, Yaya procurou outra foto dele para confirmar.

 

 


--Infelizmente é. Temos até a mesma marca.. - Falou levantando a franja e mostrando uma marquinha em formato de bota com cerca de um centímetro, simplesmente identica a dele. Eu não conseguia mais ouvir direito o diziam nem olhar pra elas.

 

 


--Não pode ser.. - Murmurei me afastando. A marca de nascença, os olhos naquele tom de verde.. As lágrimas já molhavam meu rosto, meu corpo tremia.

 

 


--Mika? Mika? - Nina preocupada me segurava pelos ombros.

 

 


--Esse... - Tentei falar, mas havia um nó na garganta.

 

 


--Cê conhece ele, Avatí? Sabe onde ele tá? - Indagou Raíra angustiada.

 

 


Um toc-toc começou na porta, logo um conhecido assobio seguiu (o crocodilo e o capitão gancho, era essa a sensação). Pensei que fosse meu cérebro pregando uma peça ou que tudo não passasse de uma grande brincadeira de mau gosto.

 


* * * *


A porta se abriu..


Em pé próximo ao batente da porta, a foto estava materializada (envelhecida, sim, mas real). Um homem alto, corpulento, grisalho, porte altivo e olhos naquele tom de verde tão marcante, mas sombrios/frios. Me olhou com o mesmo desprezo de sempre e já foi falando sem nem fazer nenhum tipo de cumprimento.

 

 


--É verdade então, tu sobreviveste ao acidente. Henry é um perfeito imprestável, de fato! Era uma tarefa simples. Deveria ter chamado o rapazote da recepção, ele me informou tudo perfeitamente e ainda me entregou a cópia da chave. "Guri" de ouro! Henry por outro lado, me desapontou muito e ainda tentou fugir de mim quando saiu do hospital.. tsc-tsc.. Abafei tudo é claro. --Era o "monólogo de um crápula". --.. tive que fazê-lo sofrer um acidente grave. Sobreviveu? Sim, assim sofrerá um pouco mais pela decepção. Creio que, felizmente, não sairá vivo do hos.. -Enfim olhou ao redor e estancou olhando para Raíra. Seu rosto ficou pálido, deu alguns passos para trás, parecendo assustado. Foi ai que minha ficha terminou de cair.

 

 


--Bah! Que foi, PAPAI? --Frisei bem. --Parece que viu um fantasma. - Falei com raiva. Raíra permanecia imóvel com um olhar duro sem dizer uma palavra. Nina estava paralizada.

 

 


--Ela.. ela.. nã-não.. - Nunca tinha visto meu pai gaguejar, muito menos chorar.

 

 


--Mikaella? Ele.. ele é.. - Nina me olhou incrédula.

 

 


--Franchesco Di Baggio, mais conhecido como Frank ou meu pai.. Quer dizer, nosso! -Exclamei. Yaya tinhas os olhos aguados, mas mantinha a mesma expressão dura.

 

 


A expressão de susto mudou para raiva no rosto de Frank. Que sem mais nem menos, largou a "bengala" e avançou em Raíra, segurou em seu pescoço, a prensando contra a parede.

 

 


Fiz menção em correr em direção a eles e Nina para o telefone, mas Frank sacou uma pistola agilmente, colocando sobre a testa de Raíra, ela não se debatia nem tentava se soltar, nada. Apenas mantinha aquela mesma expressão olhando para ele. Ódio.

 

 


--Acho melhor não tentarem nada ou esse belo rostinho ficará com um grande buraco no meio. Acreditem, é bem difícil limpar a sujeira depois. - Falou como se fosse algo rotineiro. O desespero e a impotência nos abateu. Eu parei no meio do caminho e Nina largou o telefone. Yaya aparentava uma calma impossível para alguém em tal situação, praticamente sufocada.

 

 


--Assassino. -- Sussurou Yaya. Ele sorriu, voltando seus olhos para ela, suas mãos se fecharam mais em seu pescoço, as veias da testa começaram saltar, mas Yaya permanecia imóvel.

 

 


--Indiazinha valente, né. - Falou gargalhando de forma debochada. --Vamos ver por quanto tempo! -Disse desferindo um soco em seu abdômen, ela fez uma leve expressão de dor. Outros socos vieram no mesmo lugar.

 

 


--Solta ela.. - Gritei indo pra cima dele que rapidamente acertou uma coronhada na cabeça de Raíra (que se ajoelhou de dor), mas se levantou rapidamente para me empurrar e assumir meu lugar quando Frank apontou a arma para mim. Nina me puxou olhando para Raíra.

 

 


Frank a agarrou e deu uma joelhada em sua barriga, a fazendo cair novamente, mas a puxou pelos cabelos até ficar em pé de frente pra ele. A luz batia em seu rosto machucado (pela coronhada), seus olhos estavam vermelhos e sangue escorria até o queixo, fora tudo isso, o semblante de Yaya não aparentava dor.

 

 


--És bem parecida com Araci.. --Sorriu com malícia passando a arma pelo corpo de Raíra. (Ódio! Nojo!) --Porém, muito mais gostosa. Digamos que uma versão aprimorada daquela vagabunda.. espero! A propósito, como está a mamãezinha? - Gargalhou. O rosto de Raíra ficou desfigurado pelo ódio, parecia que a dor interna fazia com que a externa não fosse sentida. Minha vontade era desfigurar a cara dele no tapa! Como ele ousava olhar ou pior tocar e bater na minha.. Irmã?

 

 


--Farei com ela a mesma coisa que fiz com aquela vadia intrometida. - Falou olhando para nós e depois para Raíra. --Sua mãe teve o que mereceu, embora.. admito, eu a subestimei. Fez tudo que pode para te proteger, quando eu queria "acabar com as provas" uma delas era você. Mas agora percebo que ela fez muito, muito bem.. --Debochou. -- Te guardou para mim... Uma delícia.. --Falou lambendo seu rosto. Yaya lhe deu uma cabeçada e uma bela joelhada entre as pernas.

 

 


Frank quase caiu, mas se equilibrou o suficiente para dar uma rasteira em Raíra que caiu. Contudo, agilmente se levantou, retribuiu a rasteira, o jogando para o chão. Ficamos paralisadas vendo aquela cena de "filme". Yaya estava meio sobre ele segurando a mão em que estava a arma. Frank por sua vez, tentava se livrar do aperto segurando seu braço.

 

 


Nina me lembrou de ligar para polícia. Depois liguei para o Leo que chegaria mais rápido.

 


Mari (acordou) apareceu perguntando o motivo de tanto barulho, Nina correu a levando para o quarto. Os dois continuavam a se atracar pelo chão com a arma de lá pra cá. Leo e Breno chegaram correndo pela porta. Nesse exato momento, dois sons abafados foram ouvidos e ecoavam pela sala. Nina (prendeu Mari no quarto) voltou correndo e nós estávamos paralisados.

 

 


Todos olhavam para Yaya e Frank no chão, eles se levantaram (lentamente pra mim), a arma caiu no chão entre eles, um olhava para outro, ambos sangravam. Frank sorriu, Raíra fez um movimento giratório lhe acertando um chute (bem dado) em sua face, além de outro em suas costelas, o fazendo se contorcer de dor e cair. Yaya sorriu levemente para nós, enquanto se sentava no sofá, parecia exausta.

 


Leo foi rápido ao dar um chute na mão de Frank que tentava pegar a arma, Breno chutou seu rosto, pegou a arma e a deixou "fora de alcance". Ficamos parados parece que tentando absorver tudo. Não parecia real.

 

 


--Mih, já chamaram a polícia? - Perguntou Leo quebrando o silêncio.

 

 


--Sim.. - Respondi meio atônita.

 

 


--Diabos, Micaella! Será que tu não pensa. Sempre vai para o lado errado. Ainda poderei ser preso por.. vai se arrepender! --Praguejou Frank com rosto ensanguentado.

 

 


--Como tu pode pensar nessas coisas agora? Tem que ir para o hospital, foi baleado.. - Falei o olhando, procurando (com os olhos) o ferimento a bala. Frank sorriu sinistro, tentando se levantar do chão com certa dificuldade.

 

 


--Eu? --Riu. --Minha filhinha gostosa tem muita força, sim, admito. Mas, eu sou quase um deus das armas e tenho a sorte a meu favor também. Foi por um triz. Antes ela.. --Sorriu sentando em um canto. Senti aquele gelo correndo pela espinha.

 

 


Olhamos instantâneamente para o sofá, mas Yaya não estava mais lá. Havia apenas uma mancha grande de sangue. Eu e Nina fomos procurá-la, desesperadas olhando os respingos de sangue pelo chão.

 


A encontramos caída no meu quarto, perto do banheiro. Ela estava fraca, pálida e com a blusinha cheia de sangue. Nina correu para chamar uma ambulância. Me apavorei (claro), pois não sabia o que fazer. Como ajudar..

 

 


--Eu não sei o que fazer!! --Eu falava de forma repetida, tentando limpar o sangue. Yaya segurou na minha mão, mexeu os lábios tentando dizer para eu ficar calma e tentou sorrir (sua boca com sangue), mas logo desmaiou.

 

 


Nina logo voltou. Começou pressionar o ferimento, tentando estancar. Rasguei a blusinha de Raíra e coloquei sobre para ver se ajudava, mas notamos que as costas é que mais sangrava. O desespero só aumentava ao não encontrar o buraco de saida de uma das balas.


. . .

 

Fim do capítulo

Notas finais:

...


"Papai? Quem esperava por essa?" 


 


Continua..


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Comentários para 20 - "Papai":
Lea
Lea

Em: 23/05/2022

Que monstro nojento e asqueroso, assassino!

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/09/2020

É Mika que banho de água fria.
Yaya e ela irmãs e que o pai delas é um monstro ja quero o fim deste infeliz.
Bjus
Resposta do autor:

Infelizmente, Mille.

Planejando um fim pra ele..

 

Obrigada por comentar, fico muito feliz.

Até os próximos..

Abs

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