• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A minha professora de matemática
  • Capitulo 19 - A reviravolta

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Misteriosa Mascarada
    A Misteriosa Mascarada
    Por Marcia P
  • Meu Amor Por Voce!
    Meu Amor Por Voce!
    Por Chris Vallen

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A minha professora de matemática por Luasonhadora

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1651
Acessos: 1565   |  Postado em: 19/09/2020

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 19 - A reviravolta

Helena

Ainda era tarde quando cheguei ao hotel a qual eu estava hospedada. Me sentia atordoada, como se um trem tivesse atravessado minha vida. O que não deixava de ser verdade, Alice tinha chegado em minha vida como um automóvel descontrolado, e agora eu sentia que ela passava por cima de tudo que eu sempre tentei manter no lugar.

No banho, foi difícil me esquecer das coisas que ela me disse. Vi tanta sinceridade em suas palavras, em seus seus olhos. Lembrei de como ela tinha o gênio forte, de como tinha sempre um ponto de vista diferente da maioria, de como era marrenta. Então eu sorri e quando percebi, senti medo.

Eu tinha um carinho enorme por essa menina, sentia uma imensa vontade de descobrir que ela era de verdade, mas jamais me passou pela cabeça me envolver com ela romanticamente. Agora que eu sabia que ela estava apaixonada por mim, passei a me questionar se eu fazia algo que despertasse desejo nas minhas alunas, e me senti suja por imaginar que talvez a resposta pra essa pergunta fosse sim.

Por um momento deixei que flashes do que houve comigo e a Sabrina viesse a minha mente, e senti um calafrio ruim subir por meu corpo. Não queria estragar a vida da Alice como eu tinha estragado a da Sabrina. Se isso acontecesse por minha culpa, nunca iria me perdoar. Precisava conversar com ela, fazer com que entenda que nada além poderia acontecer entre nós, precisava que ela se desse conta que estava confundindo as coisas, e que entre nós só poderia existir um relacionamento de aluna e professora.

Mas pra isso eu precisaria escolher bem as palavras que usaria. Precisava ser direta e firme, porém de uma forma que não a machucaria mais. Decidi pular o jantar e me deitar mais cedo, estava com a cabeça cansada e pra enfrentar tudo que viria amanhã eu precisava estar bem, pelo menos fisicamente.

***

Durante o período da manhã eu não vi a Alice. Mas trocas de aula tentava a encontrar entre os corredores do colégio, mas não a achei. Depois do almoço, senti meu coração sangrar em meu peito, pois sabia que a encontraria e que precisaria conversar com ela. Porém, ao entrar na sala, a encontrei vazia. Esperei por alguns minutos antes de ter certeza de que ela não viria. Fui até a sala de italiano a sua procura, mas fui informada que ela havia faltado a aula. Sem mais nada pra fazer na escola, decidi ir até a diretoria descobrir seu endereço.

- Madalena, posso entrar?

- Oi Helena, claro. Sente-se. Aconteceu alguma coisa?

- Não - sorrio - É que a Alice não veio a aula hoje. Você sabe se está tudo bem com ela?

- Não, na verdade nem sabia que ela havia faltado.

- Pois é. Ela não é disso, fiquei preocupada

- Claro, te entendo. Se eu souber de alguma coisa te aviso.

- É... será que você poderia me passar o endereço dela?

- O endereço? Posso perguntar o por que?

- É que acabei ficando bem próxima dela e realmente estou preocupada. Como disse, ela não é de faltar. E ontem eu notei que ela não estava muito bem, acho que uma visita me faria ficar mais calma.

- Nossa Helena, acho isso muito louvável da sua parte. Fico muito contente em saber que nossa escola tem uma professora tão preocupada com nosso alunos assim. - eu sorri sem graça e olhei para baixo.

Saó da sala da diretora com o endereço de Alice em mãos. Agora era respirar fundo e tomar coragem de para encará-la outra vez.

Assim que estacionei em frente ao condomio que ela morava, me assustei com o auto padrão da sua família. Nunca tinha visto casas tão luxuosas quanto essas. Depois de me identificar na portaria, fui autorizada a entrar. Estacionei em frente a sua casa e toquei a campanhia.

Fui recebida pela diarista da casa, que muito simpática me explicou onde ficava o quarto da Alice e permitiu minha subida até lá. Depois de subir vagarosamente pela escada, me vi parada em frente a porta do seu quarto. Sorri quando vi colado nela um enorme adesivo escrito de preto "NÃO PERTURBE", isso era bem a cara dela mesmo.

Um pouco mais relaxada, tomei coragem e bati na porta.

- Alice

Chamei algumas vezes, mas nada. Então decidi abrir a maçaneta da porta com cuidado. Quando por fim entrei, a vi deitada em sua cama, dormindo. Confesso que me senti aliviada, não sei ao certo o que dizer quando falar com ela, e saber que eu ganharia mais alguns minutos pra isso, me deixava mais calma. Caminhei até ela e me sentei ao seu lado.

Ela parecia um anjo dormindo, passei a mão de leve por seus cabelos, depois toquei seu rosto. Foi quando ela abriu os olhos bem devagar...

- Helena? - por um segundo notei um sorriso de leve nascer em seus lábios. - É você mesma ou eu estou sonhando?

- Sou eu Alice - sorri também.

Ela tentou se sentar e notei que ela gem*u bem baixinho ao fazer isso.

- Você está bem? - franzi as sobrancelhas em preocupação.

- Sim, só estou resfriada.

- Tem certeza? Você me parece tão abatida, pálida

- Estou bem, já disse.

Me calei diante da rispidez na sua voz.

- Desculpa, não quiss ser grossa - ela tocou minhas mãos.

- Tudo bem - respirei fundo - Te esperei na aula hoje e fiquei bastante preocupada quanto notei que você não vinha.

- Agora se preocupa comigo?

Ela parecia bastante magoada. Me levantei e fiquei de costas pra ela, enquanto apreciava a vista da janela do seu quarto.

- Acho que precisamos confessar sobre tudo que houve ontem Alice.

- Relaxa, sou esperta o suficiente pra entender sozinha tudo que houve. Não sou a primeira e acho que nem serei a última a levar um fora nessa vida.

Me virei pra ela

- Não fala assim.

- Só tô dizendo a verdade. - deu de ombros.

- Não te dei um fora.

- Ah não? Então pode por favor me dizer como se chama o fato de eu ter me declarado pra você e ter recebido um não em resposta ?

- Alice - me sentei novamente ao seu lado - Você não entende não é mesmo? - ela ficou em silêncio. - Posso te fazer uma pergunta?

- Fala.

- O quê você viu de tão especial em mim?

Ela sorriu triste e olhou pra baixo.

- Acho que quem não entende é você Helena.

- Então me explica.

- Você não percebe a mulher incrível que é?

- Acho que você está confundindo as coisas. Talvez seja por que eu não tenha pego no seu pé como os outros profes..

- Chega Helena. - me interrompeu - Se você veio aqui pra diminuir meus sentimentos por você, por favor vai embora - ela se levantou e amarrou os cabelos em um coque bagunçado.

Por um momento me vi com dificuldades em desviar meus olhos dela. Nunca a tinha visto com tão poucas roupas assim. Estava acostumada a vê-la somente com seu uniforme escolar.

Percebendo meus olhares, ela instintivamente cruzou os braços envergonhada e eu me senti mal por isso.

- Minha mãe colocou essa roupa em mim enquanto eu dormia.

Me virei de costas confusa com as sensações que somente agora percebi me invadindo.

- Não precisa se explicar. E-eu... desculpa, acho melhor eu ir embora.

Com muita pressa caminhei até a porta do seu quarto, mas antes que eu pudesse abri-la, senti seus braços me segurando .

- Espera - ela parou bem perto de mim e notei que me olhava nos olhos - Você ainda não me disse o que veio fazer aqui.

Mas assim tão perto dela, pela primeira vez na vida me vi incerta sobre o que pensar ou fazer. Jamais havia me sentido tão confusa assim, ainda mais levando em conta que a instantes atrás eu tinha certeza de que eu não a queria, e que entre nós nada além de uma amizade aconteceria.

Somente nesse momento notei o quanto às coisas que essa menina me dizia mexiam comigo.

- Estava preocupada com você, já disse - nesse momento eu já respirava com rapidez e intercalava meus olhares entre seus olhos e seus lábios.

- Tá difícil manter o foco nos meus olhos? - ela pergunta sorrindo de canto.

- Eu vou embora - me virei e novamente ela me puxou, dessa vez pra mais perto.

- Helena, se você soubesse o quanto gosto de você - ela tocou meu rosto - O quanto mexe comigo...

- Me solta Alice.

- O quanto penso em você - continuou ignorando o que eu disse - O quanto te quero...

Fechei os olhos engolindo com dificuldade. Estar tão perto dela assim estava mexendo comigo de um jeito que eu não sabia explicar.

- Me solta Alice - tentei me soltar dela novamente, mas ela foi mais rápida e segurou meus dois braços com força, me prendendo contra a porta.

- Fala pra mim que eu não mexo com você do mesmo jeito que você mexe comigo - ela estava tão perto de mim, que eu podia sentir seus hálito quente tocando minha boca - Fala Helena...

Eu não sabia o que dizer. A minutos atrás eu não a queria, eu não sentia nada por ela além de um carinho especial. Mas agora que eu a vi novamente, que eu pude outra vez ouvir ela se declarando pra mim, não sei explicar o que houve, só sei que alguma coisa havia mudado sem que eu pudesse impedir, sem que eu pudesse lutar contra.

E enquanto eu pensava no que falar, fui pega de surpresa quando sua boca avançou sobre a minha e me beijou como nunca antes havia sido beijada.     

Fim do capítulo

Notas finais:

Como prometido, está aí mais um capítulo rsrs. Espero de coração que gostem e mais uma vez me perdoem pela demora das postagens. 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 19 - Capitulo 19 - A reviravolta:
Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 19/09/2020

Definitivamente Alice tem fibra, o suficiente para balançar os sentimentos de Helena.  Esperamos "cenas dos próximos capítulos"

Beijos 

Rosa 🌷

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Naty24
Naty24

Em: 19/09/2020

Garota de atitude 

Essa relação lá na frente vai trazer turbulências desastrosas

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web