e hoje conhecemos o famoso Filósofo...quem será esse assassino e suas motivações?
Capitulo 17 - Elementar minha cara...
CAPÍTULO 17 - Elementar minha cara...
"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males". A frase escrita em tinta vermelha ocupava uma grande parede em uma das suítes do luxuoso hotel, observei calmamente o cenário do crime, me perguntando como a pessoa conseguia montar tudo tão rápido e com tanto cuidado. Ao redor da cena estava uma grande pilha de legos pintados de marrom formando uma espécie de montanha, no centro haviam outros em dourado e representavam barras e moedas de ouro que iam até a altura da cintura das vítimas que estavam uma de cada lado, como se estivessem empurrando aquela peso uma contra a outra, as duas estavam vestidas de forma elegante e muito bem maquiadas, as bocas estavam abertas, e o assassino havia introduzido um pequeno papel muito bem dobrado em cada uma, consegui retira-los com uma pinça delicada e pude ver o que estava escrito com uma lupa, eram diferentes tipos de injúrias, todas relacionadas a atitudes em relação à riqueza.
Depois da saída da perícia voltei para casa com minhas anotações, assim como fotos e documentos sobre o caso e vítimas, tinha como objetivo principal comparar os perfis das mulheres assassinadas, para compreender a motivação do assassino. Em minha rápida análise constatei que todas eram solteiras, lésbicas, bem sucedidas, por volta dos trinta e cinco anos, e tirando uma loira que representava Vênus no primeiro crime, todas eram brancas, com longos cabelos castanhos e eram turistas, estavam em Curitiba para diversão.
Tudo o que eu mais queria era descobrir o autor do crime antes de acontecer o próximo, mas, infelizmente já estava no quarto e até agora nada, nenhuma pista, indícios ou suspeito, talvez o que eu faça não seja muito, mas é o que está ao meu alcance e é o que vou continuar fazendo até descobrir quem é, esse é o meu principal caso, para isso entrei para a Polícia, e essa é a minha contribuição para que a sociedade de alguma forma se transforme, queria poder fazer mais, no entanto, estudar os casos é tudo o que dá para fazer nesse momento.
O perfil do assassino não foi difícil de traçar, homem, cerca de quarenta anos, porte atlético, age sempre sozinho, e acima de tudo, forte desvio de personalidade, deve ter muito poder de persuasão, e nenhum tipo de piedade ou remorso, ele é meticuloso e conseguiu até agora sair ileso e não deixar pistas, com certeza ele tem algumas regras e procedimentos desenvolvidos tanto na escolha das vítimas, quanto no tiro certeiro que dá, só uma coisa eu não consigo entender, como o "Filósofo" consegue atrair suas vítimas para um quarto de hotel se todas eram lésbicas?, talvez o assassino use o seu charme e poder de manipulação para atrai-las, pode ser que a artimanha usada sejam apenas falsas promessas usadas para convencer suas presas, não sei, mas, com certeza este serial killer tem a representação perfeita dos atos e pensamentos de um assassino em série, é do tipo organizado, estuda bem suas vítimas e planeja cuidadosamente seus homicídios, com certeza deixa o cenário montado com muita antecedência, também deve ser um voraz leitor, com uma grande biblioteca e uma inteligência bem acima da média. Pode ter sido vítima de abusos e maus-tratos na infância, por isso apresenta esse comportamento, deve sentir uma raiva inconsciente por lésbicas e/ou morenas, tem fortes impulsos sádicos e sentimentos de auto suficiência, enfim, manipulação, mentira e falta de empatia fazem parte de sua personalidade, assim como uma total incapacidade de estabelecer vínculos afetivos.
- Oi Paty, ainda estudando?. - Ela falou bocejando, enquanto envolvia meu pescoço com seus braços e beijava suavemente meus cabelos, para logo depois fazer uma massagem no pescoço que estava duro de tão tenso.
- Oi meu bem, ainda estou Nick...já tracei o perfil do assassino, mas, não faço a menor de ideia de quem pode ser, não tem uma pista sequer...olha, estou pensando seriamente em convidar a Dra. Nicolle para essa missão, ela é uma mulher tão inteligente e preparada, e sei que ela pode contribuir bastante, foi ela quem desvendou o assassino das coxinhas, você lembra?, o cara matava pessoas e usava as carnes, cruzes...o fato é que apesar de tudo, estou bastante insegura pelo sentimento que sei que ela sente por você.
- Amorzinho, Nicolle é passado, você é o meu amor, não precisa ficar insegura, vem...vamos dormir, já é tarde, com certeza o assassino não vai mais agir agora, sempre tem algum espaço entre um crime e outro, uma hora qualquer esse cara vai abrir a guarda, lembre-se, não existe crime perfeito.
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POV - O Filósofo
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A banheira com sais de banho exalava um cheiro delicioso entre a suavidade das flores e o doce de algumas especiarias, graças a uma combinação de sais aromáticos feito com rosas brancas, baunilha, camomila, dentre outros, o efeito do banho era calmante e restaurador, com intuito de relaxar a mente e trazer o bem-estar físico.
- Oi... - A loira embevecida, olhava encostada no vão da porta a mulher branca com cabelos lisos e negros cortado em chanel que passava espuma em seu corpo bem definido e porte atlético.
- Olá gata, não quer me fazer companhia?.
- Não, prefiro ficar apenas te observando.
- Humm, quer dizer que sou casada com uma voyeur e não sabia?.
A loira riu e balançou a enorme cabeleira cacheada.
- Entra aqui vai, só um pouquinho...- Falou a morena piscando os grandes olhos azuis.
- Ai amor, não insiste vai, eu já tomei banho e está frio.
- Milena, não resista ao que você tanto quer, como disse Oscar Wilde, "a única maneira de libertar-se de uma tentação é entregar-se a ela, resista, e sua alma adoecerá de desejo.".
A loira tirou a roupa e entrou na água quentinha sendo abraçada imediatamente pela namorada.
- Como eu consegui casar com você?, além de linda você é tão inteligente, um dia eu estava dançando naquela boate, no outro casamos, eu tive muita sorte. Amor, deixa eu te perguntar uma coisa?, eu vi que suas coisas estão prontas na sala, você tem plantão novamente?.
- Você pergunta demais, talvez me sentisse melhor se perguntasse menos, mas, ok, sei que merece algumas respostas, elementar minha cara, eu casei contigo porque precisava entender um ser humano comum, e você me ajuda muito bem a me disfarçar entre vocês, e sim, os pacientes me esperam, é, eu sei que ser casada com uma neurocirurgiã com tantos plantões seguidos não é fácil.
A morena falou ajeitando os cachinhos da loira que ria achando que a namorada estava brincando, enquanto isso, a morena seguia beijando suas costas, para logo voltar a falar.
- Mas, não se preocupe, eu vou te recompensar, muito em breve eu termino esse ciclo de plantões e vamos tirar umas férias.
- Que bom, você trabalha em tantos hospitais que nem sei em qual vai estar.
- Bom, isso não importa muito, não quero que esquente sua cabecinha com meus problemas de trabalho, mas, te prometo uma coisa, terminado esses plantões, em breve poderei tirar umas férias e vamos viajar para um lugar bem longe, talvez a gente possa até recomeçar em outra cidade, em outro país, não sei, até lá com certeza já estarei satisfeita, por assim dizer, agora vem aqui, eu preciso de um incentivo para concluir a minha missão de hoje.
A loira levou a namorada até a cama e escalou suas pernas beijando todo o caminho, para logo depois distribuir mordidas e lambidas até chegar ao centro do seu prazer, a assassina gritou satisfeita depois do intenso orgasm*, ficando as unhas nas costas da mulher, e apesar da dormência gerada pela endorfina do sex*, rapidamente espreguiçou na cama, vestindo um roupão que estava ao lado e seguiu para trocar de roupa.
- Agora eu preciso me arrumar, obrigada por cuidar de mim.
- Eu te amo.
- Eu sei...bom, eu preciso ir.
A assassina seguia sempre o mesmo ritual, tomava um banho demorado em sua banheira para se purificar e sempre fazia amor com a namorada antes de sair de casa para matar, sentia que assim estaria totalmente protegida pelo amor devotado de Milena, claro que seu conhecimento de Medicina ajudava e muito a limpar o cenário e as vítimas, e, como também havia se formado em Artes Plásticas, estava habituada em esculpir grandes peças, por isso era muito simples montar as estruturas onde os corpos ficavam nas posições desejadas, também tinha muita força corporal, moldado por muitos anos em academia e diversas artes marciais. As peças de lego eram pintadas em casa com a ajuda da namorada, dizia que iam para vários hospitais públicos de pediatria, e Milena ajudava orgulhosa, o detalhe do lego no cenário das mortes não havia chegado ao noticiário.
Antes de sair, a assassina checou tudo, inclusive a água benta que usava nas vítimas antes do tiro fatal, a seguir deu um beijo rápido na namorada e saiu em seu Lexus Lx, no caminho desceu para trocar de roupa em uma loja de conveniências, colocando uma peruca loira realista, feita com fios naturais, lentes de contato da cor preta e seguiu para um barzinho LGBT.
A noite estava tranquila quando a assassina chegou ao "Cosmopolitan", um barzinho descolado no bairro da Água Verde em Curitiba, de cara viu que alguns casais se beijavam ao som do violão de uma cantora local, achou a moça bonita, mas, era ruiva, portanto estava descartada, cruzou os braços com os olhos atentos e procurou ver se havia alguma mulher morena com as características que queria, mas, não avistou ninguém, por isso sentou no barzinho, para passar o tempo enquanto pediu uma drink, achou que a bartender também era bem interessante, mas era loira, portanto, descartou a hipótese novamente, hoje queria fazer algo diferente, estava disposta a proporcionar um orgasm* a sua vítima, mas, ela teria que ser obrigatoriamente morena, por isso tinha que escolher com calma a pessoa da vez, ao lembrar desse fato apertou suas pernas, estava totalmente excitada.
- Um Old Fashioned, por favor - Olhou sedutoramente para a bartender, e achou uma pena que não fosse morena, depois sorveu um enorme gole da bebida feita com angostura, bourbon, açúcar, laranja, cereja e gelo e sorriu dizendo - muito bom, parabéns, um dos melhores que já tomei.
- Obrigada linda, nunca te vi por aqui, é turista?.
- Eu não pertenço a nenhum lugar, sempre estou apenas de passagem. Com licença gata, quem sabe se você fosse morena a nossa conversa continuaria?.
Quando a assassina avistou uma presa seguiu para uma mesa bem posicionada, em frente a vítima escolhida, deixando as palavras da bartender presas em sua garganta "essa é completamente louca".
Como uma verdadeira felina, a médica sentou na cadeira, cruzou as pernas, passando a fitar elegantemente sua próxima vítima, sorriu ao ver que a morena escolhida correspondia aos seus olhares, estava acompanhada de um amigo notoriamente gay, mas, não pareciam totalmente relaxados, enfim, tinha algo errado, mas, isso não importava muito, conferiu nos bolsos da calça se tinha trazido os comprimidos "Boa noite Cinderela", caso a vítima não estivesse totalmente disposta a seguir os seus planos e saiu para se apresentar.
- Boa noite, vi que estão meio desambientados, vocês são de Curitiba?, falou forçando o sotaque.
- Oi, não...somos de São Paulo, me chamo Caio e essa morena de parar a Paulista se chama Yandra, acabamos de nos conhecer.
- Prazer, sou Paula, fotógrafa de uma revista de moda, sou daqui, mas, moro no Rio de Janeiro, estava precisando relaxar, tive dias intensos e estou atrás de uma cara nova para umas fotos, qual sua idade lindeza?.
- Tenho vinte e dois, vim para um encontro de Ciências da Computação, e precisava me divertir um pouco, ai conheci o Caio e estávamos conversando para passar o tempo.
- Quem sabe a gente não tira umas fotos e você faz um teste?, seria uma capa excelente para a minha revista.
- Ah, não, eu sou muito comum, Paula.
- Não, não se desvalorize, você é linda e as vezes precisamos de mulheres reais, brasileiras, com a nossa cara, sabe?, e você é perfeita para a nossa campanha, "A beleza da mulher brasileira", não concorda Caio?.
- Totalmente - mas, o rapaz já não estava prestando atenção, queria arrumar algum ficante na noite e estava perdendo tempo com duas lésbicas que estavam em evidente paquera.
A conversa fluiu animadamente, a assassina contou algumas piadas e casos que a namorada lhe contava rindo bastante, e gostou de perceber que estava agradando os dois. Facilmente criou uma personagem leve e descontraída como era a sua Milena, uma ex dançarina de boate que conheceu muito ao acaso em suas andanças pelo interior do estado, era lá que buscava suas vítimas como forma de treinamento antes da sua maior obra, que seria executada em hotéis de luxo em Curitiba, já tinha esquematizado tudo em sua cabeça há dois anos, cada passo, assim como os detalhes. Sorriu ao lembrar que foi por muito pouco que a namorada não virou mais uma vítima, Milena seria facilmente descartável, mas, pensou bastante e concluiu que seria ainda mais útil se a mantivesse por perto, assim, ela poderia lhe ensinar muito bem como se portar socialmente, e em troca disso a deixaria viver uma falsa vida de casada, proporcionando o luxo que evidentemente a dançaria nunca tivera acesso.
Além de médica, a assassina era milionária, os pais e um irmão morreram em um desastre de barco e nunca nenhuma evidência havia sido apontada para Helena, na época ela tinha apenas quinze anos, mas, era a verdadeira assassina, queria viver livre, dentro das suas regras e a famíilia só atrapalhava. Helena Mandavitaque era autodidata, aprendia tudo com rapidez impressionante, resolveu fazer Medicina para nunca cometer nenhum tipo de erro, por algum tempo foi criada por um tutor, um primo distante, que teve que se livrar pois era extremamente rígido, mas, no laudo evidenciava um ataque cardíaco, como já estava com dezoito anos pode seguir sozinha e nunca se preocupava em domar a "loba sombria", como chamava para si o seu lado negro, tinha apenas duas regras, nunca matava em sua cidade, nem matava mulheres conhecidas, como colegas de trabalho e etc. tão logo se formou, começou a desenvolver o que chamava de dom, matava mulheres durante as suas viagens de férias, sem quase derramar sangue, depois deixava o local do crime impecável e a vítima era simplesmente dada como desaparecida.
Helena ao mesmo tempo que lembrava do passado, conseguia conversar paralelamente com os dois, as suas lembranças não atrapalhavam em nada, e até mesmo o rapaz estava gostando da sua conversa, mas a vontade de beijar foi mais forte, e em dado momento, Caio pediu licença e seguiu até a pista de dança que se formava após finalizar o show, rapidamente se arranjou com um loirinho de cabelos espetados que dançava de forma desajeitava na sua frente. Enquanto isso, a "fotógrafa" convenceu Yandra de ir até o seu hotel tirar algumas fotos e conversar mais a vontade.
- Esse cenário é feito com legos?.
- Sim, legos, sempre gostei desse brinquedo.
A assassina não esperou que a morena olhasse todo o cenário e a agarrou por trás, puxando-a pela bundinha perfeita, para logo ouvir um "ai" muito dengoso e o som de uma risadinha. Helena despiu as roupas da vítima e as suas e seguiu arrastando a moça até sua cama, deitou cuidadosamente e a segurou pelas nádegas, trazendo o sex* da vítima até a sua boca.
- Paula, como você é forte!. - Falou a morena deleitada de prazer, foi a primeira de muitas frases, gemid*s e sussurros.
Helena não disse nada, continuou o que estava fazendo até sentir que a vítima tinha chegado ao orgasm*, depois que estava saciada, pediu licença e seguiu até o som, colocou um canto gregoriano e logo após pegou o vidrinho com água benta e borrifou no rosto da estudante que ria alto, o resto foi muito rápido, apontou a pistola com silenciador, rezou algumas coisas em latim e atirou.
Com calma limpou todo o corpo, deixando-o íntegro no chão, puxou a colcha grossa de cama que tinha levado e ia queimar em casa, organizando todo o cenário depois, por fim, limpou tudo sem deixar nenhuma evidência. No caminho de casa se desfez da peruca, jogando junto a lente de contato descartável.
- Milena?, cheguei... - Falou entrando no quarto.
- Helena, meu chuchu, estava com tanta saudade, nossa quase quatro da manhã, venha você precisa dormir, deve estar exausta. - Falou a namorada esfregando os olhos e abrindo a boca.
- Vou já, trouxe um material genético do hospital, sabe como é preciso queimar tudo antes de dormir.
- Tudo bem...amorzinho, seu braço está arranhado.
- É mesmo, como não percebi isso?, aquela vadia.
- Quem amor?.
- Uma paciente, me arranhou sem querer, mas, tudo bem, eu limpei embaixo de suas unhas. - Falou para sorrir com o canto da boca.
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Hotel Comodore, 05h
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- Bom dia Dona Glória, o Sr. Carlos Patrick deixou um aviso que a sua suíte deveria ser limpa as 05:15h, acabou de enviar uma mensagem para o WhatsApp do hotel.
- Até que enfim, nesses três dias que está hospedado nunca deixou nem um dia o papel autorizando, deve estar tudo muito sujo, bom, vou lá, antes que junte muito mais sujeira.
Dona Glória seguiu até o quarto e deu um grito sinistro que ecoou pelos corredores ao ver a cena do crime.
Fim do capítulo
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florakferraro
Em: 06/12/2020
Nossa, essa serial Killer é terrível, mas, sem dúvida é uma mulher inteligente e interessante.
brinamiranda Autora da história
Em: 24/08/2020
Respondendo o e-mail 3
Não, não me inspirei em ninguém, graças...Helena nasceu da minha cabeça mesmo. Fico feliz que tenham gostado bjs
Resposta do autor:
Oi galera...está dando erro e não consigo publicar esse capítulo, já enviei a Cris, em breve deve estar no site bks
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Gabi2020
Em: 24/08/2020
Olá!
Hoje conhecemos a história da da mulher do cão, vulgo, Uma Thurman do sul... Sinistra né? Não há nada wue justifique o que ela faz... Teve uma infância tranquila, família rica, não sofreu nenhum tipo de abuso. É ruindade mesmo, a pessoa é do mal. Milena ainda está viva, graças a seu jeito simplório de ser.
Realmente a Patty vai precisar de ajuda, essa mulher é uma águia.
Beijos
Resposta do autor: Oiê Gabi, essa é psicopata até o último fio de cabelo, não tem uma justificativa não, apenas é assim...sem emoção e empatia, Milena teve muita sorte. Paty fez bem em convidar alguém com mais experiência, deixando o ciúme de lado....bjs
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brinamiranda Autora da história
Em: 24/08/2020
Respondendo as meninas dos e-mails...
Meninas....Helena é psicopata, não tem sentimentos reais por Milena, essa relação é totalmente baseada em um jogo de interesses por parte dela...bjs
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Rain
Em: 24/08/2020
Oi! Ainda to assustada com esse capitulo.
Essa Helena é louca, psicotica e traidora. Tadinha da Milena, a coitada vai sofre muito quando descobrir tudo. Isso também foi um caso real que nem o da menina Rafaela? Sinceramente, não gosto de ler e nem assistir nada do tipo. Odeio filme de terrror. Nem sei como a paty consegue dormir de noite, eu em. E a Nicolle vindo para ajudar humm. Espero que não role desentendimentos entre paty e Nick gosto delas juntas.
Até mais!
Resposta do autor:
Olá Rain,
Tudo bom?, sim, a Helena é psicopata mesmo, daquelas em último grau, não tem empatia, nem existe nada que possa muda-la, ela não sente amor, nem paixão, só desejo...como todo psicopata... e só está com a Milena por que quer aprender um pouco com a sua leveza, seu único objetivo é esse, observa-la para ajudar a ser passar por uma pessoa normal, entende?. A Milena estou esperando um final feliz para ela, vamos ver, ela me parece apenas uma pessoa inocente, mas, infelizmente, na vida real os inocentes são um prato cheio para os psicopatas...
Quanto aos casos, não tem nada de real não Rain, tirei todos os casos da minha cabeça...eu já tinha lido a Divina Comédia e assistido o filme Seven, achei que daria uma boa inspiração.
Quanto a Paty ela gosta de investigação, se preocupa com a família da vítima, quer descobrir os crimes para dar uma satisfação, ela acha mesmo que seu trabalho pode ser muito útil as pessoas. AH quanto a Nicolle ela virá para ajudar mesmo, a fila andou rsrsrs...
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