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  • A minha professora de matemática
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A minha professora de matemática por Luasonhadora

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1255
Acessos: 1574   |  Postado em: 20/08/2020

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 12 - O fim

Helena

O primeiro dia de aula com a Alice foi bem intenso, se assim posso dizer. Combinamos que recomeçariamos outra vez. Talvez assim eu consiga fazer com que ela se solte ainda mais comigo, e que aos poucos possa conseguir dar seu melhor na matéria.

Seria bastante interessante também que eu conseguisse ajudá-la a lidar melhor com suas emoções. Não sou psicóloga, eu sei, mas acredito que se eu conseguir fazer com que ela se abra pra mim, ela consiga se expressar melhor com as outras pessoas e a lidar melhor com seus sentimentos também.

Ainda me lembro do turbilhão de emoções que se tem quando se é um adolescente, e pelo que os outros professores e até mesmo a diretora me contou, Alice vem de uma família desestruturada.

Lido com jovens a muitos anos, dou aulas pra adolescentes a tanto tempo que já me acostumei a conversar com eles e desde então venho conseguindo ajudar alguns. Tento ser uma professora auto astral, que está sempre de bom humor e disposta a ouvir meus alunos. É claro que existem dias que não estou legal por algum outro motivo, mas mesmo assim tento dar o meu melhor.

Se não fosse o triste episódio que houve no ano passado no antigo colégio a qual eu dava aulas, poderia dizer com exatidão que meu currículo era impecável. Estava tentando me aproximar da Alice, queria me tornar uma espécie de amiga pra ela e felizmente posso dizer que nosso primeiro dia nesse "castigo" foi muito bom. Ela se mostrou bastante amigável comigo, e acho que consegui prender sua atenção na matéria, embora ela tenha errado quase todas as contas que passei.

Depois de um longo e cansativo dia, encerro meu horário de trabalho com alegria e aquela sensação gostosa de dever cumprido. Confesso que estar focada em Alice, me deixou com a mente ocupada a ponto de me esquecer do problema que eu tinha que resolver em casa. Somente em me lembrar de tudo isso, sinto um nó se formar em minha garganta.

Passei o caminho todo de volta pra casa com o coração acelerado, um nervoso extremo em meu corpo. Ainda não tinha tido tempo pra pensar com calma em tudo o que houve, em tudo que descobri hoje cedo, embora lá no fundo eu soubesse que deveria terminar esse casamento. Dizia o tempo todo pra mim mesma que não existia mais amor entre nós, que a relação já havia se tornado tóxica e abusiva, e que nenhuma mulher merece ser traída da forma que fui.

Pena que falar sempre é bem mais fácil do que fazer, mas eu deveria ser forte e terminar aquilo que já deveria ter acabado faz tempo.

Assim que entrei em casa, fui invadida pelas lembranças de hoje mais cedo. O silêncio imperava ali e o cheiro de bebida ainda se fazia presente, mesmo que de uma forma mais sutil. Coloquei as chaves no balcão da cozinha e me sentei, retirando os saltos e relaxando meus pés.

- Oi querida, que bom que chegou - Zé Henrique se aproximou de mim, me beijando no rosto

Fechei os olhos tentando conter o ranço que senti nesse momento.

- Estava pensando de irmos jantar fora. O que acha da ideia meu bem? - dizia enquanto se servia de um gole de café com a cara mais lavada do mundo.

- Acha mesmo que estamos em clima pra jantar fora? Pelo amor de Deus José Henrique - me recostei no sofá, massageando minhas têmporas que havia começado a doer.

Ele bufou e se sentou a minha frente, esfregando as mãos uma na outra.

- Se está dizendo isso porque eu saí e demorei a voltar, saiba que não fiz nada demais.

- Você acha nada demais o fato de sair no meio da noite e voltar caindo de bêbado?

- Eu apenas perdi a noção da hora. Acabei jogando sinuca num bar e... - bufou novamente - Me desculpa querida. Eu sei que errei, mas estou arrependido.

- Eu odeio quando trans* comigo dormindo. Já te falei isso algumas vezes - me levantei nervosa.

- Ora, não sei o por que você sempre reclama disso. Somos casados Helena.

- Isso não te dá a liberdade de usar meu corpo como se fosse meu dono.

- Olha, eu sei que errei em sair essa madrugada, mas não venha querer inverter o real motivo dessa conversa. Do jeito que você fala, da a impressão de que isso foi um estupro.

- E não foi?

- Não, claro que não!

Disse irritado, se levantando também.

- Então me diga qual é o nome que se dá quando uma pessoa toca, penetra e goz* em outra contra a vontade dela. Por que pra mim isso só tem um nome e é ESTUPRO ! - gritei perdendo o resto de paciência que ainda tinha em mim.

- Eu estava disposto a me desculpar com você, a relevar o fato de você novamente ter se negado a fazer amor comigo, mas como sempre, você estragou tudo Helena, tudo.

- Eu estraguei? Você só pode estar louco.

- Agora sou louco? Quando eu fiquei do seu lado naquela porcaria de acusação você não me achava um louco não é?

Ele tocou na minha ferida mais profunda. Odiava relembrar tudo o que houve, e odiava ainda mais me sentir em dívida com ele em relação a isso.

- Viu? Você mesma sabe que está errada. Ficou até sem palavras.

- Quem é Amanda?

Perguntei tentando manter a calma e não surtar.

- Não sei.

- Não sabe? Pois eu sei. Amanda é a moça que você está se encontrando.

- Eu não sei do que está falando.

- Ah não? Então me mostra suas mensagens.

- Eu não vou cair nesse seu jogo Helena. Conviver com esses adolescentes tem te feito agir como eles.

- Eu vi. Hoje enquanto você estava desmaiado nesse sofá, bêbado, eu mexi no seu celular e vi a sua conversa com ela. Li sobre tudo que você fala de mim, de como me acha fria na cama e de como a Amanda te completa.

Ele mexia na gola da camisa social que usava, passava as mãos no cabelo, estava visivelmente nervoso.

- Chega Zé, esse casamento acabou! Eu sei disso, você sabe também. Por que insiste em manter algo que já acabou?

- Helena eu... foi apenas um deslize, estou arrependido.

- Arrependido? Essas mensagens são de ontem. Aposto que passou a noite bebendo com ela.

- Eu vou mudar Helena, te juro. - se ajoelhou aos meus pés.

- Eu quero o divórcio- estava decidida.

- Não, isso não. - se levantou - Pense em todos os anos que estamos casados, em tudo que já passamos juntos. Lembra de quando te acusaram daquela pouca vergonha, eu fiquei do seu lado Helena, EU fiquei do seu lado naquela porr* toda.

- Chega Zé - coloquei as mãos na cabeça, estava cansada dessa discussão - Não adianta, eu quero me separar de você.

- E a nossa filha? Pensa na Carolina, pensa na nossa pequena.

- Carolina já é uma mulher adulta. Tem a vida dela, a casa dela. Não adianta me chantagear assim, é baixo até mesmo pra você José Henrique.

- Eu não vou aceitar esse divórcio Helena. Não vou, eu larguei tudo por sua causa, deixei meu emprego, meus amigos, minha vida pra trás, tudo por você. Eu não vou permitir que agora que está bem, me jogue fora como um sapato velho que não quer mais.

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capitulo 12 - O fim :
Manuella Gomes
Manuella Gomes

Em: 31/08/2020

Que porcaria de marido é esse? Só aumenta o meu nojo em relação a ele.


Resposta do autor:

O Zé é um péssimo marido mesmo. Mas sinto te informar que vem mais bomba por ai

Responder

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EliandraFortes
EliandraFortes

Em: 22/08/2020

Elas serão abrigo uma  pra outra.  Só espero que a Alice não seja menor de idade... adorando essa história. 

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 21/08/2020

Esse Zé Henrique está se mostrando um capùla mesmo viu,? Mas a pergunta que não quer falar, que acusação é essa de fato? ,🤔🤔

Beijos

Rosa 🌹

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caribu
caribu

Em: 20/08/2020

Preguiça desse Zé...rs

Gosto que Alice se chame Alice rs ❤

Continue escrevendo, Luasonhadora 🦄

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Naty24
Naty24

Em: 20/08/2020

Kkkk sapato velho você já é

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