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Por caminhos inesperados... por brinamiranda

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Palavras: 2498
Acessos: 2298   |  Postado em: 20/08/2020

Notas iniciais:

E seguimos com a continuação dos crimes investigados pela Paty.

Meninas dos e-mails, pleasseeeee ajudem a escritora e comentem aqui mesmo ahahahha....bjssss

Capitulo 15 - Nao me chame para dancar, Nick

CAPÍTULO 15 - Não me chame para dançar, Nick...

 

        Estávamos de sobreaviso, o que significa que estávamos em casa, mas, podíamos ser chamadas a qualquer hora na delegacia, e quando falo a qualquer hora, pode acreditar, o sentido é literal messssmo, bom, ao menos não estávamos de plantão, o que já é muito.

        Mas, não tenho o que reclamar, posso dizer que aproveitamos bastante nosso sábado, logo após almoçar aquela lasanha quatro queijos deliciosa feita por Nick, saímos com duas amigas da delegacia e fomos a "Confeitaria das Famílias", uma padaria localizada em um edifício histórico bem no centro da cidade, foi lá que comi aquela deliciosa Marta Rocha, a torta criada pelo dono em homenagem a ex Miss Brasil, o forte do lugar são os pães, sobremesas, salgados e tortas, tudo preparado com muito sabor e tradição, são aquelas calorias que ganhamos felizes, e que no nosso caso temos a obrigação de queimar todas na Academia de Polícia depois, sim, manter o físico preparado é uma regra que tem que ser levada a sério.

        Da padaria seguimos para o shopping, Nick queria ver um filme de suspense, eu queria ver um romance, optamos no final por uma comédia, eu já tenho muita emoção na vida real para ficar duas horas tensa por causa de um filme, essa foi a minha justificativa, enquanto Nick comentou que já vivia um romance, então não precisava ver algo assim na tela, óinnnnnn, para tudo, porque eu achei isso a coisa mais fofa que já me disseram na vida, sorri e fui comprar uma enorme pipoca, doce embaixo e salgada em cima, segundo Nick é só para lambuzar os dedos no final, mas, eu gosto, fazer o que?. Sentamos lá trás, longe das telas e dos olhos, assim podíamos ficar de mãos dadas enquanto o filme desenrolava, ai que doce é a sensação de dia comum, depois do filme fomos direto para casa, coloquei algumas músicas para rolar no som e ficamos namorando no sofá.

- Amor - E ela falou tão dengosa que minha vontade foi beijar cada pedacinho da minha ruiva.

- Oi meu benzinho...

- Você não acha que está na hora de aumentar nossa família?.

- Errrrrrrrr....nun nunca havia pensado nessa possibilidade - baixei o tom da voz para depois continuar - e quem vai gerar o bebê?.

Ela riu gostosamente com as duas mão em frente a boca, ficou até vermelhinha de tanto rir.

- Amor, estava pensando em um filho canino, já tenho até um nome, Ataulfo, e já pensei até no apelido, Tufo, sempre quis ter um Yorkshire, o que acha?.

        Eu já visualizei em segundos, um ser folgado atendendo sob o codinome de Tufo e espalhando pelos no meu sofá inteirinho, babando e melecando tudo, eu só tive um bichinho na vida, foi meu gato Mingau, que infelizmente hoje mora no céu com São Francisco, então, nesse fragmento de tempo pensei nos passeios obrigatórios matinais, na dependência canina e quase torci o nariz.

- Nick, vamos programar direitinho, escolher uma raça que fique bem em apartamento, pagar a Dona Luiza para dormir com ele, se por ventura estivermos de plantão, tem tudo isso para pensar.

        Eu sempre fui de programar tudo, Nick sorriu e entendeu meus receios, me puxou pela cintura e seguiu formando uma filinha de beijos molhados em meu pescoço.

- Dança comigo amor?.

- Ah Nick, não me chame para dançar, toda vida ligam com alguma emergência da Delegacia, sempre.

- Ah, não pense assim meu amor, pense positivo, vamos, só uma musiquinha.

        A música rolava suave, "I want To know what love Is', e me envolvia nos braços de Nick, passando as mãos em suas costas e deslizando os dedos no ritmo que sabia que ela gostava, a puxei pela nunca e dei um beijo delicioso, nossa química era perfeita. Estávamos sem algumas peças de roupa quando o telefone tocou, olhei para Nick e ri.

        Então...era disso que eu estava falando!.

- Agente Patrícia, boa noite, aqui é Melissa Rios, perita criminal, infelizmente um novo crime aconteceu no Hotel Grand Marquise, estamos a caminho e esperamos você e a Delegada Dominique no local.

        Chegamos um pouco antes de "Charlie", a Delegada Top Gun, ela chegou esbaforida, junto a ela estava uma civil de castanhos curtos e cacheados, que não descobri qual era a sua função, a loira veio com os cabelos molhados e presos em um rabo de cavalo e tinha o rosto avermelhado, eu ri engolindo o riso e pensei, ou a danadinha estava perto de uma fogueira ou estava fazendo sex*, dos bons e de qualidade, "eita", ri e senti um cutucão na minha cintura, para logo depois ouvir Dominique falar baixinho em meu ouvido.

- Te conheço tanto Patrícia, deixe de graça, viu?.

- Amor, eu nem disse nada...

- Mas, pensou...saiba que a Dra. Luna é casada há anos...com um homem.

- Mas, corre um boato que ela é enrustida e fica com algumas policiais, sabe como é?, fazendo plantão, bate a carência, olha que coincidência, não é que tem uma cama só para a delegada para quando ela vai fazer plantão?, uma coisa pode levar a outra, o que não se aplica a você, viu?, Sra. Dominique Brewer.

- Paty, não temos nada a ver com isso.

- Só estou dizendo, comentando amor.

- Sei...

        Dra. Luna nos chamou e entramos no hotel de luxo, o quarto era decorado em estilo oriental, com uma enorme cama e móveis de madeira nobre ricamente entalhados, tudo estava encostado perto da parede para abrir espaço, e novamente podíamos ver a cena totalmente construída por legos, por fora havia um círculo branco, traçado provavelmente por giz, e dentro dele havia uma cadeira alta com legos colados na madeira, onde estava sentado um cadáver de uma mulher com roupa de juíza apontando o dedo para um outro cadáver também de mulher, que levava as mãos ao rosto, ao seu lado um ventilador enorme soprava forte em seus cabelos, também pude perceber que seus braços estavam arranhados, pelos vincos percebi que os arranhões haviam sido provocados por uma "arranhadeira", instrumento usado em um rito de passagem indígena Kalapalo, uma das tribos do Alto Xingu, o ritual consiste em uma prática social de construção do corpo, e acontece durante a puberdade, os meninos passam por esse ritual com o pai, tendo como objetivo a aquisição de força, fluência verbal, temperança e uma estética robusta, de lutador. As meninas são educadas com os cuidados da mãe, buscando como atributos no ritual a vergonha, a tranquilidade, o conhecimento ligado a rotina doméstica e a beleza que privilegia formas arredondadas e panturrilhas grossas. O instrumento indígena usado nesse ritual é feito a partir dos dentes afiados do peixe cachorra-do-rabo-amarelo e gera marcas bem especificas. Neste contexto ocorrem processos educativos diferenciados para meninos e meninas, relacionados à ingestão de eméticos e ervas, realização de escarificações, restrições alimentares e sexuais e práticas corporais.

        Andei atentamente pela cena, cruzei os braços e fiquei analisando todos os detalhes, depois rabisquei o que vi em um caderno e guardei, fotografei o ambiente, inclusive o que estava pintado na parede com letras vermelhas, "mais de mil sombras tiveram suas vidas desfeitas pelo amor", onde escutei isso?, procurei em um site de busca, mas, não encontrei nada relacionado. Olhei no relógio que marcava 23h, foi quando começou a tocar uma música, "Blue Velvet", fui em direção ao som e encontrei um pequeno aparelho de som programado para tocar a música nessa hora exata.

        Sai cheia de ideias na cabeça e segui com Nick para nosso lar aconchegante, eu precisava de um insight, algo que desse ao meu chefe a certeza que tinha acertado na decisão quando me chamou comunicando que eu iria liderar a melhor missão da minha vida, descobrir quem era o "Filósofo", nome dado por jornalistas, ao assassino em série que deixava sua assinatura em forma de peças de lego, quem seria este homem e qual sua motivação?, nada disso eu sabia, mas, com certeza daria o meu melhor para descobrir, Nick passou a mão na minha nuca, como forma de atenuar as tensões, e como aquele toque era gostoso e necessário, ouvi minha ruiva dizer que não me preocupasse, porque tudo daria muito certo no final, não sei se ela está sendo otimista demais ou sou eu que estou preocupada em excesso, o fato é que nem sempre dá tudo certo, e nessa missão meu papel é ao menos não deixar nada dar errado.

        Enquanto guardava meu caderno de anotações em cima de um dos muitos livros que ficavam na enorme estante da sala, senti um calafrio na nunca, acho que tenho um anjo da guarda, pois senti que deveria caminhar e voltar meus olhos pelos livros mais antigos, foi quando cheguei a um livro específico onde o arrepio foi maior, era a "Divina Comédia", de Dante Alighieri, peguei o livro e sentei no sofá, folheei e voltei a parte inicial, constatando que o livro é dividido em trinta e quatro cantos, ou poesias, a primeira parte é sobre o "O inferno", a seguir vem o purgatório e o céu, eu havia lido esse livro há muitos anos em uma disciplina optativa na faculdade, "Literatura Estrangeira" com a excelente Professora Sílvia Mattos, a faculdade terminou, mas, nossa amizade seguiu. Iniciei uma breve leitura pelo inferno, lembrando de sua alegoria, essencialmente voltada ao conceito medieval de Inferno, tendo como guia o poeta romano Virgílio, peguei o celular e apesar de estar super tarde, achei que seria providencial ligar para minha amiga.

- Oi Silvinha, aqui é Patrícia, preciso de uma força tua...o que pode me falar sobre o inferno de Dante?.

- Gata, vai dormir, olha que horas são peste, amanhã te conto tudo.

        Quando ela fala parece que seu sorriso aberto e franco vai incrustado na voz, eu ri, mas, insisti.

- Amiga, eu preciso que me fale agora, é para um caso.

- Ai bicha, você não vale nada, sabia?. Então, o inferno de Dante é formado por nove círculos de sofrimento, que são localizados dentro da Terra, o primeiro círculo é o limbo, nesse ambiente as almas são fadadas a vagar sem destino na mais completa escuridão, as almas ali não gritam de dor, só podem ser ouvidas pelos seus suspiros ou gemidos, como preferir, nesse lugar está situado o "Castelo da ciência humana", com Sete Muralhas que envolvem o lugar. O segundo círculo, é chamado de o "Vale dos Ventos", onde as pessoas estão lá pela luxúria, é onde fica a "Sala do Julgamento", onde Minos, o juiz do inferno, ouve as confissões dos mortos, enquanto as almas são atormentados e arrebatados por um furacão e turbilhões de vento que não param, arrastando os espíritos com violência, por conta disso, terminam se ferindo, sendo arranhados, entende?. O próximo círculo...

- Amiga, pode deixar, você acaba de desvendar uma boa parte do crime, muito obrigada.

- Eu hein, boa noite amiga, eu vou é voltar a dormir que dou aula cedinho, vai dormir também Paty, aqui é vida real, você não é do CSI.

        Escutei sua risada gostosa e desliguei, se estávamos no segundo assassinato, ainda teriam outros sete pela frente, todos ligados ao inferno de Dante, com certeza.

        Cerca de um mês depois fui acordada de madrugada com o aviso de um novo crime, troquei de roupa rapidamente e dei um beijo em Nick, ela estava cheia de trabalho na corregedoria e hoje não seguiria comigo, quando avisei que sairia, ela abriu seus apaixonantes olhos multicores, disse um eu te amo sonolento e virou de lado voltando a dormir, olhei apaixonada as curvas da minha ruiva linda e segui em direção a cena do crime.

        Cheguei rápido ao hotel indicado, estava chovendo intensamente e fiquei esperando os peritos criminais, dessa vez a suíte era um pouco mais simples e localizada no centro da cidade. Peguei o livro de Alighieri e li rapidamente sobre o Terceiro círculo, também chamado de "Lago de lama", observei atentamente o cadáver, era de uma mulher, por volta dos trinta anos, sentada elegantemente como se estivesse jantando sozinha, do outro lado haviam um prato e uma taça vazios e no meio da mesa estava uma garrafa de vinho importado, vesti as luvas de látex e peguei a garrafa, era um "Riesling Trockenbeerenauslese Goldkapsel", um vinho tinto alemão de propriedade da Fritz Haag, mas, na taça, pelo cheiro da bebida, com certeza, a garrafa só serviu apenas para compor o cenário, pois o preço médio desse vinho chega a US$ 4.085.

        Encostada a mesa a mulher jazia com os olhos em direção ao prato e a taça vazios pois "o prazer solitário da gula é ampliado no inferno", também constatei que a mulher deve ter sido obrigada a comer todos aqueles pratos, pois seu estômago estava estufado, ao lado da mesa estava um aparador com o resto de vários pratos de origem italiana, especificamente uma Lasanha quatro queijos, algumas fatias de pizza, alguns pedaços de Bisteca Fiorentina, Macarrão à Bolonhesa, Trippa alla Fiorentina, Risoto, Arancino, Ossobuco, Cacio e Pepe, Gnocco Frito, Crocchè di Patate, e de sobremesa, algumas cascas de Gelatto pendiam com um resto de sorvete derretido e por fim, Tiramisú. Eu sei que tudo é uma delícia, mas, comer todos aqueles pratos de uma vez só é impossível, pelo visto, ainda tinha tempo marcado para comer, constatei esse detalhe pela óbvia ampulheta encostada na garrafa.

        Continuei analisando o cenário montado, por baixo da mesa dava para ver que os pés estavam sem sapatos e atolados em uma espécie de lama suja e espessa, obviamente cenográfica, para não espalhar pela sala inteirinha, também havia dois baldes com tampa, ao levantar havia vômito, provavelmente da vítima. Subi os olhos, e ao lado do cenário havia um ventilador ligado e amarradas as hélices haviam cordões de cobre com pequenos cubos feito de resina epóxi, em formato de granizo, gelo, neve e torrões de água suja, da mesma forma haviam outros cubos pendurados no teto como se estivesse chovendo pelo quarto inteirinho. Já ia sair do cenário do crime para os peritos recolherem as provas circunstanciais e o corpo, quando começou a tocar Dans mon ile, vindo de dentro do banheiro...lá estava um bilhete "ainda faltam seis, eu 3, a polícia 0".

        Apesar de ter desvendado a inspiração dos crimes e ter a certeza que o serial killer é extremamente inteligente, cruel e sagaz, sigo com muitas dúvidas no ar, o fato é que o "Filósofo", apelido que a imprensa deu ao assassino, ainda é um completo desconhecido.

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - Capitulo 15 - Nao me chame para dancar, Nick:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 10/03/2021

Caracaaaaa... que situação... cara, tipo... será a amiga dela?!?! Ouuuuuu o professor?!?!?! Mas isso eh loucura total... 

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florakferraro
florakferraro

Em: 06/12/2020

As duas dançam, algo dá muito errado. Estou doida para ver como termina a história dessas crimes

 

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brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 21/08/2020

Paty é uma curiosaaaaa rsrsrs

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Gabi2020
Gabi2020

Em: 21/08/2020

Olá!

 

A Patty repara em tudo ... Kkkkkk... Será que a delegata é?

Deveria ser proibido as duas dançarem, é só começar a música o teleofne toca. Falando em música... Kkkkkk... Inspiração!! Ai essa pandemia! Kkkkkk...

Esses crimes são horríveis e como você disse faz lembrar o filme, só espero que o final não seja o mesmo!!

 

Beijos


Resposta do autor:

Oie Gabi,

A Paty adoraaaaa,né? rsrsrs bom, realmente eu conheci uma delegata muitoooooo escondidinha em seu armário....quem sabe a Delegada Nicolle não é do tipo rsrsrs.

Se eu fosse a Patrícia e Dominique não investava de dançar não rsrsrs a pademia tem trazido muita música aos textos...

quanto aos crimes, realmente lembram, mas, o final não será o mesmo, ufaaaaa...já está tudo esquematizado aqui nos meus neurônios...rsrsr

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