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A minha professora de matemática por Luasonhadora

Ver comentários: 6

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Palavras: 1265
Acessos: 1380   |  Postado em: 20/08/2020

Notas iniciais:

Boa leitura!

Capitulo 10 - A descoberta

Helena

Durante a madrugada, acordei sentindo Zé Henrique me penetrar, assustada e irritada com o que ele estava fazendo, não consegui controlar as palavras que saiam de minha boca.

- O quê você pensa que está fazendo? - tentei empurrá-lo em vão.

- Ai docinho, só mais um pouquinho, estou quase lá - ele dizia com a voz rouca, sussurrando em meu ouvido, ainda se movimentando sem parar.

- Me solta - juntei minhas forças e consegui me afastar dele. Em seguida, me enrolei no edredom e corri para o banheiro.

Liguei o chuveiro e chorei. Foram tantas as vezes que isso me aconteceu, que eu já deveria estar acostumada. Sei que ele não está errado, somos casados e eu tenho meus deveres como esposa. Mas não gosto de ter meu corpo invadido sem meu consentimento, me sinto suja, a pior das mulheres.

Quando acabei meu banho, ele não estava mais no quarto. Notei um pano ao lado da cama e sabia que ele tinha goz*do, provavelmente acabou o serviço se masturbando. Me troquei e fui o procurar, estava disposta em mais uma vez lhe dizer que não gostava quando ele tomava essas atitudes, embora soubesse que ele se irritaria e em breve faria outra vez.

O estranho é que ele não estava mais em casa, fui até a garagem e seu carro havia sumido.

- Filha da puta - não costumava dizer palavrão, mas fui em incapaz de me conter - 03:30 da manhã e ele pra rua.

Resolvi me deitar, estava cansada e sem saco pra esperá-lo apenas pra iniciar uma briga. Em algumas horas eu precisava ir trabalhar, não poderia me dar ao luxo em ficar acordada o esperando.

Algumas horas depois, acordei com o som do despertador ao meu lado. Resolvi novamente tomar um banho e me arrumar, amava esse tempinho antes do café onde eu me arrumava pra mim, me sentia bem comigo mesma.

Quando cheguei na sala, o encontrei deitado no sofá. O cheiro de álcool impregnava o ar, e por um momento precisei me controlar pra não vomitar. Seu estado era decadente, suas roupas estavam amarrotadas e os botões de sua camisa abertos, nem mesmo os sapatos ele havia retirado.

Odiava quando ele fazia isso. Na minha antiga cidade esse tipo de coisa era frequente, porém, desde que havíamos chegado aqui isso nunca tinha acontecido. Realmente cheguei a acreditar que ele pudesse ter mudado. Mais adiante, no balcão da cozinha, encontrei seu celular jogado ao lado das chaves do carro.

Me senti tentada em espionar, saber onde e com quem ele havia passado a noite. Fiquei alguns minutos olhando o aparelho, sem saber o que fazer. Por fim, o peguei. Foi fácil desbloquear, a senha era a data do seu aniversário, tão clichê. Olhei as chamadas e não vi nada demais, então fui até as mengens, e nossa, me surpreendi ao ler o que encontrei.

Eram tantas mensagens, que acabei perdendo a noção da hora e quando dei por mim, já estava atrasada pro colégio.

- Desgraçado - disse encarando o bêbado que dormia.

Com lágrimas nos olhos, fui trabalhar. Entre imaginar que se é traída e saber disso, são coisas diferentes. Quando você apenas imagina, se obriga ás vezes a acreditar que possa estar enganada, a fingir que tudo não passou de um fruto da sua imaginação. Mas quando a realidade cai em seu colo como havia caído no meu, a dor é lacerante.

Eu não o amava mais, isso é fato. Mas nem mesmo isso fazia a dor da mágoa que eu sentia diminuir. São 15 anos de casamento e agora me questiono a quantos ele vem me traindo.

- Amanda, quem é Amanda?

Peguei meu telefone e liguei pra minha irmã, que embora morasse longe de mim no sul do país, ainda continuava a sendo minha melhor amiga.

- Alô, Simone?

- Helena? Por que tá me ligando essa hora? Aconteceu alguma coisa?

Suspirei.

- Zé Henrique está me traindo!

- Não vá me dizer que não sabia Lena. Eu mesma já cansei de te alertar em relação a isso.

- Eu sei mas... agora eu tenho certeza.

Dessa vez foi ela quem suspirou do outro lado da linha.

- Não sei o que te dizer Lena. Eu sempre soube que ele não presta, mas você nunca me deu ouvidos. Mas não te julgo, você tinha medo de acreditar que isso tudo fosse verdade.

Sorri triste, mesmo sem ela poder me ver. Minha ligação estava no viva voz, mas precisei estacionar o carro por poucos minutos, pois já sentia as lágrimas inundarem meus olhos. Estava triste e machucada.

- Estou tão decepcionada Simone.

- Ei, não fica assim vai. Você é linda, maravilhosa, independente. Pede logo esse divórcio.

- Divórcio?

- Helena, não vai me dizer que ainda pensa em continuar esse casamento?

- Eu não sei, acabei de descobrir. Não pensei em nada além ainda.

- Pois trate de começar a pensar. José Henrique não é quem você pensa Helena. Tenho certeza que a trai a muitos anos. Você não merece se manter presa nessa relação.

- Você está certa, vou pensar a respeito.

- Como você descobriu?

Bufei e retirei a ligação do viva voz, colocando o aparelho em meu ouvido.

- Mexi no celular dele e li as conversas que ele troca com uma tal de Amanda. Pelo visto essa relação é antiga. Se você visse as coisas que ele fala de mim pra ela.

Comecei a chorar, não consegui continuar segurando minha dor.

- Não chora Lena. A vontade que tenho é pegar um avião agora mesmo e ir aí. Teria o prazer de chutar a bunda desse ordinário eu mesma. O mandaria pastar bem longe da sua vida.

Sorri entre lágrimas.

- Ai mana, só você mesma pra me fazer rir em um momento como esse.

- Cachorro, continua. O que ele dizia?

- Ah, ele disse que não o agrado como mulher, não sei dar prazer a ele na cama. Sou sem graça e que ela sim é uma mulher de verdade, que sabe satisfazer um homem.

Sequei minha lágrimas.

- Eu mato esse desgraçado !

- Calma Simone, não é com violência que vou conseguir resolver tudo isso.

- Calma? Como você me pede calma Helena? A vontade que eu tô é de capar esse filho da puta.

- Mana, você sabe que eu adoro falar com você, mas preciso desligar e ir pro trabalho. Já estou em cima da hora e você sabe que não gosto de me atrasar.

- Eu sei, você sempre foi certinha. - ela riu baixo - Promete que vai me ligar ainda hoje? Não quero te deixar sozinha chorando até dormir.

- Não vou chorar, já estou bem. Foi só o susto do momento mesmo.

- Sei, por hora vou fingir que acredito, mas assim que eu chegar do trabalho vou te ligar. Te amo Lena.

- Te amo mana, muito.

Coloquei o celular no colo e chorei outra vez. Sentia meu coração sangrar e foi inevitável não me lembrar do que passei no colégio que eu lecionava antes.

Por que esse tipo de coisa estava acontecendo comigo? Por que sentem tanto prazer em me enganar e me machucar assim?

Estava dilacerada como a muito tempo não ficava, foi quando me questionei o real motivo do meu marido ter se mantido ao meu lado quando fui acusada de algo grave.

Se ele não me ama, por que me apoiou esse tempo todo?

Por que passou a imagem do homem perfeito pra mim?

Por que implorou pra que eu não pedisse o divórcio?

Fim do capítulo

Notas finais:

Ainda hoje posto outro capítulo. Estou adorando os comentários de vocês. Obrigada pelo carinho


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Comentários para 10 - Capitulo 10 - A descoberta:
EliandraFortes
EliandraFortes

Em: 21/08/2020

Olá autora. Gostando muito de tua escrita. Essa relação tem tudo para desenrolar de forna intensa e envolvente. Creio que elas terão de aceitar a atração, o sentimento que está brotando, o que será mais difícil para a mais velha, mas não impossível (adoro isso). E não vejo a hora do beijo e etc... Creio também que uma poderá desabafar com a outro sobre seus problemas, uma compreenderá a outra. E morte a estes abusadores nojentos. Parabéns pela história. Espero que constinue inspirada e postando sempre.

Responder

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EliandraFortes
EliandraFortes

Em: 21/08/2020

Olá autora. Gostando muito de tua escrita. Essa relação tem tudo para desenrolar de forna intensa e envolvente. Creio que elas terão de aceitar a atração, o sentimento que está brotando, o que será mais difícil para a mais velha, mas não impossível (adoro isso). E não vejo a hora do beijo e etc... Creio também que uma poderá desabafar com a outro sobre seus problemas, uma compreenderá a outra. E morte a estes abusadores nojentos. Parabéns pela história. Espero que constinue inspirada e postando sempre.

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 21/08/2020

Sabia que esse Zé Henrique escondia algo... agora essa de  ir penetrando assim sem conversa, sem carinho, ninguém merece mesmo. Que bom que a inspiração voltou...

Beijos

Rosa ,🌹

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Manuella Gomes
Manuella Gomes

Em: 20/08/2020

Fico impressionada como uma pessoa pode invadir a outra desse jeito, em todos os sentidos.  É tao desrespeitoso que só gera raiva,repulsa.

Percebo que os homens dessa história são podres mesmo.


Resposta do autor:

São inspirações reais de homens que conheço ou conheci. Triste pq gente assim existe aos montes. 

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Naty24
Naty24

Em: 20/08/2020

Interesses talvez? 

Tens uma admiradora jovem doida para te ver 

Mesmo que seja apenas para fazer birra kkkk

Nenhuma mulher merece ser tratada como um simples objeto 

Ser usada para o seu prazer e ñ de ambos

A realidade é que eles são tão machistas,que jura ter o rei na barriga. Que pensam serem os maiorais na arte do sexo,mas na verdade ñ sabem fazer um oral direito! Me poupe,se poupe,nos poupe bando de escrotos rsrsrs


Resposta do autor:

Fazer birra pra Helena é o que a Alice mais vai fazer kkkk. Sobre a atitude dos homens machistas, estou totalmente de acordo 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/08/2020

vixe indivíduo escroto.


Resposta do autor:

Logo você colocará ainda mais adjetivos ruins no Zé Henrique hahaha

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