• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Por caminhos inesperados...
  • Capitulo 6 - Elegia

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Recomeço""
    Recomeço
    Por Laris Nunes
  • Broken Heart
    Broken Heart
    Por La Rue

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Por caminhos inesperados... por brinamiranda

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2886
Acessos: 3027   |  Postado em: 07/08/2020

Notas iniciais:

Esse capítulo bem poderia se chamar Perdeu rsrsrs

Capitulo 6 - Elegia

CAPÍTULO 06 - Elegia

 

        Não vejo Stella há cerca de três meses, foi esse o primeiro pensamento que tive ao abrir os olhos de manhã, de repente senti falta do seu gosto, do seu cheiro, dos seus beijos e cuidados, enquanto tomava meu café com leite e comia deliciosos waffles de queijo, fiz as contas do tempo, tanto em dias, quanto em relação ao tempo psicológico, constatei que entre a minha viagem a Fortaleza e o período em que deixei o barco correr, sem aparecer, sem atender suas ligações, sem responder as suas mensagens e dar notícias, creio que esse "gelo" já foi suficiente para quebrar aquele clima de namoro que ela sempre faz questão de deixar no ar, com certeza ela entendeu que apesar de todos os ótimos momentos que passamos juntas, compromisso não está nos meus planos, quero mesmo é me deliciar e curtir o que de bom ela tem a me oferecer, tanto na cama, quanto na mesa, simples assim, e foi com esse pensamento que após o café subi para me arrumar.

        Escolhi algo que realçasse o que tenho de melhor, não uso muitos vestidos no meu dia a dia, a única vez em que Stella me viu assim sei que gostou bastante, na verdade, nesse dia específico só usei para facilitar que ela tirasse minha roupa, estava com pressa e muito tesão, nada além disso, mas, parece que ela entendeu que queria seduzi-la, e pensei...bom, que seja. O vestido escolhido para hoje foi uma bata indiana vermelha bordada até a altura dos joelhos, por baixo vesti um shortinho curto e sorri ao me ver no espelho, pensando "Mariana Pinho Trasi, você está muito bonita".

        Peguei a chave do carro e poderia dizer que estava até feliz, pensei em uma maneira de agradar Stella, e antes de sair, chamei Antônia.

- Oi Joy...

- Antônia, separe para mim aquela compoteira azul clara de cristal e dentro coloque ambrosia, depois escolha um azulão e ponha em uma gaiola bem bonita, vou fazer uma visita a Stella e quero levar uns mimos.

- Sim, quer um filhotinho ou dos maiores?.

- O que tiver as penas mais escuras, pega daquela leva que chegou no começo da semana, pega um daqueles doze.

- Mas daqueles, só três sobreviveram.

- Só isso?, que prejuízo foi esse?, vieram doze e você me diz que só restaram três?.

- Sim, o novo veterinário fez de tudo, mas, como iam sobreviver apertados daquele jeito?. Joy, tem que ao menos transportar os bichinhos de uma forma mais confortável, em caixas de leite, isso é impossível.

- Antônia, não te pago para dar opinião e nem ser advogada dos animais, vá buscar o que te pedi, são bichos e não uma madame.

        Vi que Antônia estava revoltada com minha fala, fingi que não percebi, até parece que me importo com a opinião de uma pessoa que pago unicamente para cozinhar, eu hein, está achando ruim?, que vá trabalhar para o Greenpeace e não para mim.

        Antônia voltou com o doce e logo depois trouxe a gaiola com um azulão, olhei o passarinho, suas penas eram de uma tonalidade azul mais para o escuro e sussurrei "hoje você vai me ajudar a acalmar uma gata que deve estar uma verdadeira jaguatirica", ri alto e fui em direção ao carro, liguei o som e percebi que já havia um cd, deixei rolar, era Elegia do Caetano Veloso, nada mais apropriado, ao dizer isso ri o mais alto possível, estava com saudade de Stella, e conheço aquela onça, sei que estava se fazendo de difícil quando não me atendeu hoje de manhã, bom, não importa, nada que um azulão e uma boa dose de sex* delicinha para acalmar qualquer uma, se tem uma coisa que tenho notório saber é em relação a bichos contrabandeados e em mulheres, disso eu entendo, ah, como entendo...

        Peguei um atalho por ruas mal pavimentadas, mas, que me faziam chegar mais rápido, confesso que estranhei um pouco a minha ansiedade de reencontra-la, será que estava sentindo algo diferente por Stella?, não...nunca me apaixonei por ninguém, e não seria agora que teria me apaixonado. Balancei a cabeça e constatei, estou é precisando de sex* bom e bem feito, pode parecer estranho, mas, depois da louca da delegada da Federal lá no restaurante do hotel, nunca mais peguei ninguém, estou em uma secura de dar dó, não sou muito adepta do sex* solitário e nem do sex* virtual, mas, as vezes foi preciso para acalmar todo o fogo que me consome a pele e os dias, sempre fui muito sexual, mas, parece que não estou em uma boa maré, até a veterinária gostosinha pediu demissão, e não estou disposta a me expor a barzinhos e boates, eu frequentei por muito tempo, mas, agora não estou podendo, logo depois que voltei da viagem apreenderam uns filhotes de bicho preguiça e alguns papagaios apertados em canos de PVC, então, preciso ficar na moita, em resumo, o caminho mais perto para o meu prazer realmente é a Stella.

       Estacionei no mesmo lugar, a garagem da casa grande já tinha o lugar certinho do meu carro, o que havia de diferente era que ao lado estava uma BMW azul marinho, o carro era lindo, mas, logo percebi que não era o último modelo, como Stella se presta a comprar um carro usado?, foi o meu primeiro pensamento, se tivesse falado comigo era possível que me prontificasse a ajuda-la, inclusive na inauguração da BMW, adoro fazer amor dentro de carro, é totalmente adolescente, mas, eu gosto.

       Desci com o doce no delicado pote de cristal caríssimo e que deixaria para ela, levando também a gaiola do azulão equilibrando de forma desengonçada no outro braço, fui recebida por Adelle, a governanta da casa grande, que recebeu o doce e colocou  gaiola na mureta da grande varanda.

- Adelle, avise a Stella que estou esperando.

- Dona Joy, ela está ocupada...em uma reunião.

- Reunião?, só avise que estou aqui e que tenho pressa, é só dispensar quem ela está, diga que não tenho todo tempo do mundo.

        Falei isso simplesmente porque não gosto de ser contrariada, não custava nada mandar dispensar logo quem quer que ela estivesse em reunião, ora, os seus pés de cacau não iam sair dali, depois em uma única reunião não se descobre novos chocolates, não é mesmo?, e eu tinha certeza absoluta que o assunto era esse, é um saco, quando ela não está com a boca ocupada, ela só fala em novos chocolates mirabolantes e em sua enorme plantação de cacau, detesto mulheres que sejam mais viciadas em lucro e no trabalho do que eu, Stella é uma delas, se não fosse tão gostosa já tinha desistido.

- Enfim Adelle, não estou querendo discutir e nem te prejudicar, faça o que estou mandando e vai dar tudo certo.

- Ok, a senhora quem sabe.

        Esperei por intermináveis minutos, mas, logo Stella apareceu, estava com um vestidinho solto Tay day, feito com as cores do arco-íris, os cabelos estavam molhados, de longe senti o cheiro bom de lavanda misturado com banho recém tomado, olhei de cima a baixo e salivei, igual uma criança quando vê aquela mesa cheia de doces em festa de aniversário, pior ainda do que cachorro de rua olhando frango assado girando no espeto.

- Boa tarde querida, quanto tempo, vamos entrando, vi que trouxe presentes, não precisava, mesmo...

        Eu estranhei a formalidade, devia ser charme, mas, estranhei muito mais quando delicadamente ela desviou meu beijo e encostou aquela boca gostosa no meu rosto, percebi ali que o jogo ia ser duro.

        Passei delicadamente a mão das costas até o bumbum de Stella e apertei, ela deu um saltinho e se afastou, sorri sedutoramente, sempre gostei de um desafio, nesse dia ela estava difícil de domar, mas, nada que não desse certo com um pouco de insistência, não desisti e parti para uma nova tentativa, alisei seu braço e segurei firme em sua mão, já ia arrastá-la para o quarto quando vi uma criatura saindo de lá acompanhada de um filhote de bulldog francês caramelo que babava e balançava o minúsculo rabo, aliás, um cachorro muito chato daqueles que balançam o rabo para qualquer um, a mulher era bem comum, daquele tipo que cruzamos no supermercado todos os dias, tinha os cabelos cortados em long bob e estavam molhados, se vestia de forma bem casual, short jeans desfiado na barra, com uma camiseta horrorosa branca, daquele estilo machão e escrito em vermelho "Se hay gobierno, soy contra", quem seria aquela piriguete meio gordinha?, olhei irritada para Stella que se adiantou.

- Joy, deixa te apresentar essa é a Sam...bom, a Dra. Samantha Aguiar, antropóloga, ela está pesquisando sobre o chocolate daqui da região, o cachorrinho simpático que vê é o Conan, nosso bulldog.

        Senti na hora que minhas tripas reviraram, foi como se tivesse formado automaticamente um nó dentro de mim, estava no meio de um turbilhão de emoções e quase fuzilando a criatura com o meu olhar, quando percebi uma ternura diferente em seus olhos, ela sorriu, fingiu que não tinha percebido a minha ira, ao contrário, ela me abraçou, e foi como se uma luz resplandecesse todo o ambiente.

- Muito prazer Joy, a Stellinha me contou que viajou para Fortaleza, espero que tenha se divertido em minha cidade.

        Após dizer isso ela olhou para Stella que sorriu de volta de uma maneira que nunca tinha visto antes, seus olhos brilhavam, ela nunca sentiu nem um terço desse sentimento por mim, e senti um sentimento de perda que me fez vibrar...ódio...decepção...despeito...raiva.

- Bom, eu tenho que ir, espero que gostem do doce.

        Stella me abraçou com ternura e antes que saísse olhou em direção a gaiola e deu o tiro final.

- Joy, só não posso aceitar o azulão, a Sam me convenceu e doei todos os bichos que tinha aqui para uma ONG, mas, não se preocupe, seu segredo está bem guardado, se um dia quiser conversar com a gente e repensar sua vida, passa aqui.

- Ora, mas, vá se foder Stella...

        Falei, abri a gaiola e o passarinho voou para longe, não esperei que terminasse ela terminasse a fala, joguei a gaiola longe e sai de lá quase correndo, entrei no carro, tirei o cd do Caetano, liguei o som com uma música do Joy Division, "Love will tear us apart" e acelerei o mais forte que pude, ajeitei meu carro, passei a ré posicionando em direção a BMW e bati com bastante força, e fui embora, deixando para trás Stella, tudo que passamos juntas e um enorme prejuízo, estava com muita raiva dela, da tal Sam e muito mais de mim, fiquei muito decepcionada com as grossas lágrimas que escorriam nos meus olhos, gritei como um lobo ferido e pensei...era só o que me faltava, chorando por causa de mulher.

        Passei o restante do dia muito sem graça, estava tão insuportável o que estava sentindo que me isolei, só respondia o básico para qualquer um que vinha me perguntar qualquer coisa que fosse, e após o almoço sentei na sala, coloquei uma música qualquer e peguei uma garrafa de vinho na adega, deixei que as músicas embalassem meu corpo, ninguém dizia nada, mas, era evidente que todos estavam me olhando de forma esquisita. Quando a noite chegou, após um banho demorado resolvi sair, precisava urgente beijar, precisava de sex*, precisava de alguém que me ajudasse a esquecer o que estava sentindo, me arrumei como nunca, estava linda, e já nem estava doendo tanto quando peguei meu carro e sai.

        A noite fervia na boate Millenium, homens e mulheres dançavam animados ao som da cantora Inês Castela, muito conhecida nas noites de Ilhéus, seus shows arrastavam muitos, pois além de dançar, Inês cantava muito bem. Após sua apresentação, veio o segundo momento, o palco iluminado refletia um foco de luz no polidance vazio. Para logo mais, a sombra de uma loira seminua aparecer, com um chicote na boca e biquíni de couro preto.

        A dançarina iniciou seu show arrastando-se até o poste, como uma gata no cio, ela girava o corpo em movimentos rápidos e enquanto as mulheres gritavam enlouquecidas, estalou o chicote no chão ao som de uma música antiga de Madonna, "Justify my love", subindo sensualmente. Em instantes mulheres se acotovelavam em frente ao palco, brigando pela atenção de Ingrid Bulgari, a loira com o corpo cheio de curvas e olhos azuis levava as meninas a loucura, estava hipnotizava quando uma baixinha de óculos me cutucou e falou baixinho no meu ouvido que a loira tinha um código de ética já conhecido, nunca saia com nenhuma das suas "bugaretes", como chamava as inúmeras fãs, ali era trabalho, estava para rebol*r e enlouquecer as meninas, nunca abria nenhum tipo de exceção. Balancei a cabeça em afirmação, mas, senti que Ingrid seria minha de qualquer jeito, sorri e passei a língua na boca, já tinha encontrado a minha caça e nada e nem ninguém ia me fazer desistir dela, com algum suborno, o segurança me contou que Ingrid já estava cansada de ir sozinha para casa e que tinha terminado o namoro há cerca de três meses, sorri novamente, com certeza ela sentia muita falta de um corpo feminino em cima do seu, pela sua dança já dava para imaginar que sempre saia do palco cheia de tesão, mas, devia seguir firme no propósito de não ficar com nenhuma cliente, isto até me conhecer.

        Segui Ingrid após o show, me escondi dentro do seu camarim, é como sempre falo, nada que um bom dinheiro não resolva, descobri que seu nome real era Larissa Silveira e fiquei bem escondida quando a vi entrar no chuveiro, ela entrou sozinha e pude escutar os seus gemidos, com certeza ela foi tomar banho para aplacar seus desejos embaixo do banho. Também vi quando trocou de roupa, tirou a lente de contato, olhando em volta sentindo a minha presença, vi que ela estava pronta para ir para casa. Vestiu-se discretamente, uma calça cargo preta e uma blusa cinza, no pescoço tinha um colar de miçangas vermelhas e estava com óculos de armação preta. Já estava sentada na cozinha da boate, preparando um sanduiche e buscando um refrigerante na geladeira quando entrei.

- Oi gata...

- Quem é você?, como entrou aqui?, clientes não podem passar dos limites da pista, sabia?, aqui é restrito aos funcionários.

- Calma, quantas perguntas, relaxa, eu molhei a mãozinha de um colega seu para vir até aqui, e te lanço um desafio, te espero na pista de dança, e posso te surpreender. Juro que não vai se arrepender, lá eu respondo todas perguntas que quiser, então, até lá gata, quero conhecer a Larissa, não a Ingrid.

        Eu já estava caminhando em direção a porta, mas, resolvi voltar, empurrei a cadeira da dançarina e sentei sedutoramente em seu colo rebol*ndo todo o meu corpo em um Lap dance sensual, Larissa sussurrava palavras aleatórias "maluca, gata, deliciosa". E enquanto ela abria e fechava os olhos excitada, sentiu uma lambida quente em seu pescoço, indo em direção a sua orelha, terminei com uma mordida delicada em seu lóbulo "é só uma provinha".

        Larissa, deve ter terminado o sanduiche e o refrigerante rapidamente, pois logo ela chegou até a pista, eu sei que peguei no seu ponto nefrálgico, com certeza ninguém nunca se importou com a Larissa, só queriam mesmo saber de Ingrid, e quer saber?, as fãs nunca a reconheciam, fiquei imaginando ela dançando muitas vezes solitária na pista após o show, vestida de si, com seus olhos castanhos e de óculos, tenho certeza que algumas ainda comentavam com ela sobre a dançarina. Se as meninas não fossem tão fixadas na personagem elas teria chegado a ela, como eu fiz.

.

POV LARISSA...

.

       Larissa olhou Mariana de longe, sorriu e pensou que mulher deliciosa e que atrevida essa criatura, ah, mas, estou há tanto tempo sozinha, ela me pareceu tão interessante e tão interessada em me conhecer,  e sabe de uma coisa, porque não?, dane-se, hoje esta noite é minha.

        No centro da pista, Larissa seguiu abrindo caminho no meio de tantas, quando viu Mariana foi como se tudo parasse e só estivesse lá uma única pessoa, a que invadira a cozinha. A morena estava leve e solta, dançando com um copo da mão. Larissa chegou por trás, colando as mãos na cintura da morena que passou a rebol*r escorregando pelo seu corpo no da bailarina que perguntou baixinho.

- Como você se chama?.

- Mariana - e enquanto isso, virou para deslizar no corpo da dançarina novamente, vendo os olhos cheios de desejos.

- Quero mergulhar muito mais do que nesses olhos, vamos sair daqui já?.

- Sim...você é deliciosa, Mariana.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 6 - Capitulo 6 - Elegia:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 09/03/2021

Eita que Mariana "provou" um pouco do veneno de ser "usada"... o que vem pela frente....?!?!?! Louca pra saber... 


Resposta do autor:

No final das contas até fiquei  com peninha dela depois que escrevi kkkkkk

 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Andreia
Andreia

Em: 08/12/2020

Mari não gostava de amar Stella ela tinha vou arriscar as vezes carinho posse só por isso foi aquela reação dela.

Gostei da Sam fez a Stella mudar e elas poderia ficar até fim e fazer coisas boas para ajudar combater o tráfico de animais.

Sera que Larissa vai ser mais uma nas termina eis lista de Mariana.

Nada mesmo justifica Mariana ser assim por mais difícil que vida foi.

Bjs.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

florakferraro
florakferraro

Em: 06/12/2020

Deu ruim hein Mariana? Quem diria que com o gelo daria boi na linha?. Bem feito kkkkkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 07/08/2020

Será que agora vai?. Não sei...sei que Larissa não é bocó não, se for aprontar, vai rodar rsrsfs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabi2020
Gabi2020

Em: 07/08/2020

Olá !

 

É Mariana sua maré não anda nada boa e quer saber , ainda acho é pouco... Kkkkkkk...

Pow gostei da Sam, gente boa a mulher!

E essa Larissa? Será que agora vai?

 

Beijos


Resposta do autor:

Mariana...foi sofrido para ela, se foi por sentimento ou por pura posse, ainda não se sabe. Sam vai com certeza seguir até o final...gente boa...

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web