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  • Capitulo 2 - Na rota do trafico

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Por caminhos inesperados... por brinamiranda

Ver comentários: 7

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Palavras: 2934
Acessos: 3439   |  Postado em: 03/08/2020

Notas iniciais:

Capítulo com bastante cenas de sexo, mas, todas fundamentatas e com sentido rsrsrs se for sensível feche os olhos e pule as partes, obrigada hahahah

Capitulo 2 - Na rota do trafico

CAPÍTULO 02 - Na rota do tráfico

 

         Abri os olhos devagar, ao tentar me mexer senti um corpo quente agarrado ao meu, afastei seus braços, deixando o meu travesseiro no lugar, tentei levantar o mais silenciosamente possível para não acordar a loira que roncava alto ao meu lado, ainda cheirando a bebida e a nicotina, espreguicei e senti um pouco de torpor devido à noite regada a álcool e sex* e sai em direção ao chuveiro, deixando que a água lavasse os excessos da noite anterior, para logo mais descer morrendo de fome para tomar café.

         - Bom dia Mariana... - Olhei irritada em direção ao seu bom dia e sem precisar dizer mais nada, a cozinheira de anos tratou de se corrigir.

         - Bom dia Joy...

         - Bom dia Antônia, traga um suco de cacau, um sanduiche de peito de peru com queijo minas e um pedaço de bolo de chocolate.

         - Eita, acordou varada de fome, foi?.

         Também não me dei ao trabalho de responder, talvez por isso o sorriso de Antônia murchou em seu rosto bastante envelhecido, apesar de não ter passado dos cinquenta anos, e seguiu silenciosa em direção a cozinha.

         Já tinha terminado o café quando a loira desceu cheirando ao banho recém tomado e vestida com meu pijama, bati em minha coxa convidando-a sentar.

         - Bom dia Amanda, o que vai querer de café da manhã?.

         Enquanto perguntei minha mão buscou o seu sex*, sorri ao perceber que a loira foi se ajeitando para receber meus toques, suspirando e pedindo que continuasse.

         - Você acorda assim com esse tesão todas as manhãs?.

         - Só com você Joy, continua...

         A loira ofegava e se mexia entre meus dedos buscando se satisfazer quando meu irmão entrou na sala.

         - Puta merd*!!. - Gritou Ian, para logo mais rir o mais alto que pode.

         Amanda levantou rapidamente, tentando acalmar a respiração enquanto subia a calça que tinha abaixado bastante para facilitar meus toques ao mesmo tempo que abotoava a enorme fileira de botões que tinha aberto para poder apertar levemente seus mamilos.

         Se meu olhar fuzilasse o meu irmão morreria aos meus pés, se tem algo que não suporto é ser atrapalhada durante o sex*.

         - Não faz essa cara, não tinha como saber que estava comendo a veterinária, vim só para avisar que consegui as araras vermelhas e as duas ararinhas azuis que pediu, passaram tranquilamente pelos homens, estavam bem escondidas na mala, só preciso que Amanda dê uma olhadinha, acho que sedaram demais para a viagem e as ararinhas parecem que não estão acordando...

         - Você quer que eu leve a fazenda da Dona Stella a seguir?.

         Sorri e respondi.

         - Não, Stella é uma das clientes mais fieis, pode deixar que eu mesmo vou levar.

         Olhei em direção a Amanda e ela se adiantou.

         - Eu vou trocar de roupa e vou dar uma olhadinha nas ararinhas, pode encaminhar para a minha sala Ian que vou logo em seguida.

         - Não vai voltar depois para tomar café Amanda?. - Perguntei com um sorriso convidativo deixando claro que queria continuar de onde paramos.

         - Obrigada Joy, perdi completamente a fome...de tudo.

         Percebi o seu olhar de reprovação e fingi não me importar, na verdade, eu não me importava mesmo, para mim o tráfico ilegal de animais silvestres é uma atividade muito lucrativa, para mim é só um trabalho, compra quem quer, e é o que mantém a vida luxuosa que levo, inclusive o gordo salário de Amanda e uma suntuosa quantia pelo seu silêncio, já estou acostumada a seu olhar crítico, isso sempre acontece quando chega algum animal novo trazido de forma ilegal, no começo, por várias vezes ela me perguntou como uma engenheira ambiental havia se tornado a maior contrabandista de animais silvestres de Ilhéus, mas, com o passar do tempo ela pareceu esquecer do assunto e dos questionamentos quando passou a se deliciar com o sex* que lhe proporcionava.

         Ian voltou avisando que Amanda havia resolvido o caso das ararinhas e que todas estavam bem e poderiam ser levadas, balancei os ombros quando vi que a loira pegou o seu carro e saiu pela porteira sem voltar para dizer mais nada, não liguei porque sabia que em breve voltaria e caso não voltasse seria facilmente substituída tanto na cama quanto no trabalho.

         Tomei mais um café e pedi que Antônia chamasse o marido e juntos separassem vinte litros de leite produzidos aqui mesmo na fazenda, claro que a venda do leite, dos doces e dos queijos me rendia um bom dinheiro, mas, o objetivo principal era lavar o dinheiro que ganhava com o tráfico de animais, este sim me rendia um lucro extraordinário, lógico que sempre separava o dinheiro do "cala a boca", mas, ainda assim era dinheiro certo e garantido. Peguei a chave do carro e segui em direção ao estacionamento, antes de partir, chequei se estava tudo ok com os litros de leite e principalmente com os pássaros que estavam escondidos e encobertos no banco de trás da Pathfinder. A fazenda era do outro lado da cidade, mas, não me importava de ir pessoalmente, tinha minhas motivações.

         Do lado de fora, em uma estrutura elevada e ornamentada, podia se ler com letras bem desenhadas "Fazenda Olho D'água", era lá que a minha mais fiel cliente morava entre suas plantações de cacau e seu zoológico particular. Stella de Sá Montese é aquela pessoa que nunca soube o que é ser feia e nem o que é ser pobre, herdou da família uma grande e lucrativa fábrica de chocolates, que só cresceu depois que casou com um fazendeiro da região, estava viúva há pouco mais de sete anos e cada vez que ia a sua fazenda ela sempre gostava de me surpreender com algo.

         Quando cheguei ela já estava me esperando com o sorriso meio de lado e encostada da forma mais charmosa possível na porta de entrada da casa grande, Stella estava radiante com um vestido branco solto com desenhos orientais, o ventilador de teto girando de forma proposital levantava um pouco o seu vestido, deixando displicentemente de fora as pernas morenas e bem torneadas, também esvoaçavam os cabelos fartos que eram longos e cacheados, de um tom castanho com mexas douradas, que serviam de moldura para um rosto delicado e maduro de uma mulher experiente no auge dos seus cinquenta anos bem vividos e marcados em sua beleza exótica, sua boca carnuda estava com um batom tão clarinho que parecia não ter passado nada, e quando sorriu graciosas covinhas se formaram, acentuando a pintinha em cima da boca e os alinhados dentes brancos.

- Olá Joy, espero que tenha trazido meus bichinhos vivos dessa vez.

         Stella pediu que entrasse e encostou rapidamente seus lábios aos meus, mas, isso era muito pouco para mim, enlacei a viúva pela cintura, e quando ela já ia sair para dar os seus recados subi beijando o seu pescoço perfumado, passando a morder até sentir que sua pele estava arrepiada, quando ela deu um gritinho, girei e a beijei ardentemente, ela correspondeu, mas, logo após pediu licença para sair, ansiosa que estava para ver seus bichinhos.

         Fiquei olhando sua alegria ao ver as araras vermelhas e as duas ararinhas azuis que tanto queria, acarinhou a gaiola, pensou e deu um nome a cada um deles, sorriu, olhando os bichinhos mais uma vez e chamou Plínio, o administrador de sua fazenda.

- Plínio, peça ajuda e leve delicadamente as gaiolas para o veterinário dar uma olhadinha nos pássaros, depois diga a Tião que venha buscar os leites e encaminhe uma parte para a escolinha, os meninos hoje vão tomar um achocolatado com esse leite maravilhoso doado por nossa amiga Joy.

         Passamos o resto do dia na cama, me deliciava com aquela mulher, e entre um orgasmo e outro comíamos um pouco dos chocolates que produzia e conversávamos banalidades, só saímos do quarto bem depois da hora do almoço, a mesa já estava posta quando chegamos, Stella havia mandado preparar tudo o que mais gostava de comer na vida, moqueca e bobó de camarão e de sobremesa deliciosos quindins.

         Após o almoço voltamos para o quarto, vi que ela trazia em uma das mãos uma bomboniere com um doce de leite bem molinho e pediu que levasse uma jarra com água e um copo, não entendi, mas, fiz o que pediu. Acomodamos tudo na cabeceira e Stella graciosamente tirou minha roupa inteirinha e a sua, me conduzindo até próximo a cabeceira da cama, fui ofegante e gemi alto quando senti o seu sex* sobre o meu, ela foi rápida, levou minhas mãos ao alto, rebol*ndo sensualmente em cima do meu corpo, tentei fazer força para trocar de lugar, mas, ela não permitiu, me segurando forte com suas pernas, não tinha entendido nada quando ela abriu uma gaveta rapidamente, só senti quando prendeu meus pulsos com uma algema na cabeceira, me deixando completamente imobilizada, no começo eu ri, mas, ao ver seus olhos cheios de desejo percebi que ela estava levando o jogo muito a sério.

- Stella, me solta vai...

- Não, não enquanto eu não sentir o seu gosto, estou planejando isso faz tempo mocinha...se fosse você não me esforçava para fugir, não vou te soltar fácil assim.

         Pensei que fosse odiar a sensação de estar sendo dominada por aquela mulher tão linda e feminina, não estava acostumada a estar nessa posição, mas, fui ao céu quando senti o doce escorrendo pelo meu corpo e sua língua percorrendo por todo ele, gemi alto e pedi irritada "faz logo", Stella sorriu e só me soltou depois que urrei com o orgasmo que me proporcionou.

- Viu bobinha, não doeu, não é mesmo?.

         Stella falou e saiu para beber água, respirei fundo e me recuperei a tempo de levantar e grudar em seu corpo acariciando sua barriga para logo mais escorregar minha mão em direção ao seu sex*, passando a rebol*r suavemente no que ela chamava carinhosamente de "meus glúteos gordinhos", só de rebol*r naquele bumbum delicioso tive um orgasmo e permaneci ali até que ela atingisse o seu.

         Já estávamos cansadas e a tarde já estava indo embora quando aconcheguei Stella no braço enquanto fazia desenhos imaginários em seus seios, eles eram lindos e chapiscados de sardas que pareciam constelações.

- Joy, estou querendo tanto uma coisinha...

- O que Stella?.

- É bem pequena e vai ser fácil para você conseguir, arruma um novo bichinho para a sua Stella, vai...

- O que você quer?.

Stella levantou animada.

- Joy, eu vi em um programa que encontraram uma cobra nativa albina, lá em Indaial, Santa Catarina, ela é a coisa mais linda do mundo, está em uma reserva ambiental, esse tipo de serpentes são conhecidas como cobra-do-milho e são naturais dos Estados Unidos.

- Mas Stella, você já tem duas albinas, e tantas outras mais...

- Ahhhh Joy, mas, eu não tenho essa cobra-do-milho, aliás, quero duas, uma comum e uma albina.

- Ok, eu vou tentar...

         Stella pulou no meu pescoço e me beijou várias vezes.

- Eu disse que vou tentar...

- Obrigada linda.

         Após dizer isso, abriu o enorme close e tirou o violão, sentou na cama nua e olhou bem dentro dos meus olhos e começou a tocar "Forever Young", era extremamente satisfatório e sensual vê-la tocar completamente nua, sua voz era muito afinada e me fazia sonhar, sentei e puxei as cobertas, me ajeitando para acarinhar sua coxa, aplaudi e ela bebeu um pouco mais de água e começou a tocar "Close to you", essa música me levou de volta ao segundo ano do ensino médio.

         Minha vida sexual sempre foi muito intensa, neste dia estava com o maior tesão, já havia ficado com uma menina na entrada da escola, mas, eu queria sempre mais, olhei em volta de onde estava e infelizmente nenhuma das minhas ficantes estava por perto para resolver o problema, o jeito foi pegar alguém de casa, estava agachada devorando a minha melhor amiga Patrícia que se equilibrava segurando nas paredes enquanto mantinha uma perna em minhas costas, Paty, a minha melhor amiga havia se tornado apetitosa, de menina magrela havia se transformado em um mulherão de uma forma quase milagrosa e não me furtava de saboreá-la, sabendo do sentimento que nutria por mim eu logicamente me aproveitava, nesse dia ela rebol*va gostoso em meus dedos, enquanto minha boca buscava o Shelley, como nós chamávamos carinhosamente o seu clit*ris avantajado enquanto a água caia sobre nós, o único problema é que estávamos no chuveiro da escola após a aula de Educação Física e tentávamos não fazer tanto barulho, ela estava quase goz*ndo quando Cassandra bateu na porta, avisando que o Professor Lino estava a minha procura e pelo que entendi estava com um desenho em suas mãos e espumando de tanta raiva, eu o tinha desenhando em um grande espeto e em cima tinha escrito "Lino, o pururuca", o pior de tudo é que eu tinha assinado, só depois descobri que Marina, uma das minhas ficantes tinha entregado, porque me viu com outra menina no banheiro no começo da aula, não entendi a sua raiva, não havia feito contrato de fidelidade com ninguém.

         E lá fui eu para a sala da direção, mas, casou que justamente nesse dia a Diretora Kênia havia saído, então Lino não teve outra saída além de me levar para a coordenadora, o som estava baixinho e tocava "Close to you" com Michael Bolton, Lino entrou exigindo que a coordenadora me desse uma suspensão. Ana Cláudia colocou a mão na cintura, olhando seriamente para mim com seus olhos azuis que pareciam duros e frios.

-De novo Mariana?, será que você não cansa de aprontar?, eu não sei mais o que fazer contigo. Pode ir Professor Lino, e pode deixar que irei pessoalmente deixar essa aluna indisciplinada em casa, darei três dias de suspensão.

         A coordenadora pediu que trancasse a porta e esqueci completamente de passar a chave, estava muito nervosa, apesar de ter sido levada para Ana Cláudia e não para Kênia.

- Mari, eu vou ter que te suspender, você sabe que dessa vez não tem como, não é a primeira vez que vem aqui por debochar do Professor Lino, aliás, acho que seu castigo vai começar agora mesmo.

         Ana Cláudia mordeu os lábios enquanto olhava para minha blusa molhada, com a pressa e a agonia de Cassandra tinha esquecido completamente de por meu soutien de volta, respirei alto quando ela subiu a blusa da escola e encheu a boca com meu seio, ch*pava um, depois o outro e eu gemia alto.

         Olhei muito excitada quanto ela tirou a calcinha e me sentou em sua cadeira, subindo a saia e segurando os seus cabelos lisos e negros, trazendo seu sex* até a minha boca, era incrível o encaixe e ficava na altura certinha, já havíamos feito isso outras vezes, era muito sensual ver que a coordenadora da escola morria de tesão por mim, ela mordia forte para não gritar, deixando o seu braço cheio de marcas, porque era muito branquinha, e eu me agarrava puxando suas nádegas e só largava quando ela se contorcia até goz*r, já partíamos para o seu segundo orgasmo quando Kênia, a diretora da escola entrou na sala.

- Mas o que é isso, Ana Cláudia?!!!.

         O final já é esperado, fui expulsa da escola e nunca mais pude sentir na boca aquele gosto de água de coco que só a Ana Cláudia tem, aliás, soube que na mesma semana que ela foi transferida para a matriz da nossa escola em Curitiba, levando a namorada junto, nem tive tempo de me despedir como gostaria, uma lástima. Quanto a mim, a história se espalhou igual rastro de pólvora e em pouco tempo já tinha passado o rodo em boa parte de Gramado, mas, isso não durou nem três meses, meu pai avisou que estávamos mudando para Salvador e fui embora sem me despedir e nem deixar contato, enfim, tudo o que vivi em Gramado se transformou em apenas lembranças...

- Joy?

- Oi Stella?.

- Faz tempo que terminei a música e pareceu perdida em suas memórias.

- Não é nada disso, estava pensando aqui qual o contato vou ter que acessar para comprar as cobras que me pediu. Você sabe, não vai sair barato...

- Que fofinha...meu bem, dinheiro nunca foi um problema, aliás, em cima na mesa deixei naquela caixinha azul um pequeno presente e o dinheiro dos pássaros está dentro do envelope.

- Não precisava Stella, eu preciso ir...

- Eu sei, e vê se não demora para voltar, só vem aqui para deixar os bichinhos.

- Ah Stella, isso não é verdade, apareci semana passada só para matar as saudades, não foi?.

         Stella sorriu e  me entregou o envelope e a caixinha, era uma pulseira com o símbolo do infinito, que logo pensei que eram algemas, sorri e senti um tremor interno, ia ter que espaçar as visitas ou com certeza em breve ela exigiria uma relação séria.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capitulo 2 - Na rota do trafico:
jake
jake

Em: 04/05/2024

Eita que Mari e Chave de cadeia....Paty e do bem imagino a decepção quando ter que prender a sua paixão. 

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 09/03/2021

Eitaaaaaa.... essa Mari eh louca por sexo.... coitada da Patricia... foi so usada por ela... 


Resposta do autor:

Boa tarde Anny, Mari é golpe rsrsrsrs, e Patrícia é apaixonada e sensível...tadinha.

Responder

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Andreia
Andreia

Em: 07/12/2020

A Patrícia não merece a Mariana por mais que ela tem motivos mais ela faz coisas erradas somente para seu prazer tem outras forma de ficar rica sem machucar animais.

Stella tem que pagar tbm poque são pessoas como ela que existe pessoas como Mariana e irmão dela.

A veterinária poderia sair desta e ajudar a Patrícia.

Bjs.


Resposta do autor:

Sim, qualquer tipo de tráfico só existe porque algumas pessoas mantém.

Stella era tão viciada como qualquer outro...bj

Responder

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florakferraro
florakferraro

Em: 06/12/2020

Agora deu um nó em meu cérebro, também amei a Stella, essa Mariana é muito FDP kkkkkk

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brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 07/08/2020

Paty é só amor, Mari é pura sacanagem rsrsrs vamos onde essa história vai dar...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabi2020
Gabi2020

Em: 04/08/2020

Ai ai ... Mariana entrou cedo na escolinha da sacanagem... Kkkkkk... Fdp ao extremo!

Tráfico de animais? Aí não dá pra defender, sacanagem demais! Além de viciada em sexo, gente já imaginei alquela cama toda grudenta, ecaaaa... Se dormissem ali iam acordar cheia de formigas... Kkkkk...

Stella sai fora dessa louca mulher! Se bem que ela é bem grandinha e sabe com quem tá se metendo, tomara que seja picada por um naja! Pronto falei! Kkkkk... 

Vai lá Patty acaba com essa putaria e não caia nas garras da sem vergonha! Kkkkkk....

Gostando demais da história!

 

Beijos


Resposta do autor:

Mariana no ensino médio já era doutora em sacanagem rsrsrs.

Então menina, lembra dela com o gato da Paty na piscina?, ora, quem passou protetor solar na borda para ele deslizar?, ela....rsrsrs sim, Mari além de traficante de animais é ninfomaníaca e mais outras cositas más....iremos ver mais detalhes de sua personalidade ao passar da história...e não deu tempo de ficar grudenta...Stella lambeu todo o doce jhahahaha Stella quer é aproveitar a vida e aumentar seu mini zoo, olha que ela ainda vai surpreender, viu?.Stella é passada na casca do alho...rsrsrs E Paty é pra casar. bjssss e obrigada por curtir e comentar.

Responder

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Rain
Rain

Em: 03/08/2020

 Resumindo: Mariana é uma vadia, filha da ... ,viciada em sexo e uma criminosa. Já odiei ela. 

Amei a Paty, não faça ela sofrer muito não, por favor.

Não gosto de ler histórias, quando os personagens fazem do sexo a coisa mais importante e principal da vida. Mas vou dar uma oportunidade a essa história, para ver se Mariana levando porrada  e pagando pelos seus crimes, apredendo a ser gente de verdade e sofrendo pela mão da Paty. Uii vou adora ver isso.🤭


Resposta do autor:

Oie MSJ, fico feliz que tenha gostado da Paty, dê um desconto a Mari, mais tarde descobriremos suas motivações, viu?. Eu também não gosto de história com forte fundamentação sexual, mas, Mari veio assim, aí já leu meu primeiro livro?, Chama A bruxa e a Spirit Doll, tem uma pegada mágica....

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