• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Por caminhos inesperados...
  • Capitulo 1 - Suave como um coelhinho

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Don’t Take My Sunshine Away
    Don’t Take My Sunshine Away
    Por Rose SaintClair
  • Um novo jeito de ver o amor
    Um novo jeito de ver o amor
    Por Cida Dias

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Por caminhos inesperados... por brinamiranda

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 2865
Acessos: 4043   |  Postado em: 29/07/2020

Capitulo 1 - Suave como um coelhinho

CAPÍTULO 01 - Suave como um coelhinho

 

         Meus pais me contaram que quando nasci no dia 22 de junho, o inverno castigava Gramado, o frio era tão intenso que nevava como há muito tempo não acontecia. Sai do hospital com um vento que parecia penetrar pela pele, segundo minha mãe parecia um coelhinho, macio, rosa e branco, tão enrolada na minha mantinha cor de rosa tricotada com tanto amor por minha avó Rosa, que mal dava para ver meus olhos que se abriram sonolentos para logo após abrir a boca no maior berreiro tão logo senti o desconforto de sair do hospital, canceriana com ascendente em peixes que sou, nunca mais deixei de chorar.  

         Na manhã que completei nove anos, acordei feliz, sentindo aquele cheiro de bolo de baunilha que vinha da cozinha e que aguçava meus sentidos infantis, já estava pronta para ir à escola, estava impecável com meu uniforme, os cabelos loiros estavam presos com um pouco de gel e ainda não tinha colocado a boina obrigatória, mas, tinha ajeitado os grossos meiões de lã, a saia plissada e a blusa de vinco que ficava presa por dentro da saia.

         - Bom dia Paty e parabéns! - Falou Balu correndo para me envolver em um abraço, a cozinheira era tão doce quanto as delícias que preparava para mim, Bá nos acompanhava desde que me entendia por gente.

         - Bá, onde estão meus pais?.

         - Ih Patinha, já foram para a clínica cedinho.

         Já ia chorar quando vi os dois descendo as escadas, meu pai trazia em suas mãos vários balões de gás das cores rosa e lilás, minha mãe trazia o bolo, e acompanhando os dois vinha Mingau, meu gato branco da raça persa e lindos olhos azuis.

         Sorri aliviada, abracei mingau que estava vestido de pirata e corri para abraçar meus pais.

         - Vocês me enganaram direitinho.

         - Meu bem, acha mesmo que íamos sair sem dar um beijo na nossa princesa?, mais tarde vamos comemorar bastante seu aniversário, por hora minha querida, tome seu café da manhã com o bolo de baunilha que tanto gosta, porque antes de ir a clínica vou te deixar na escola.

         Olhei meu pai que me despenteou como sempre fazia, passando rapidamente a mão na parte de cima dos meus cabelos bagunçando tudo, fazia isso para logo depois sorrir e mostrar os dentes perfeitamente alinhados, seus olhos negros eram brilhantes e amorosos, Dr. Rodrigo Brewer, seria para sempre o meu maior exemplo. Segui meus olhos até minha mãe, que buscou uma escova para ajeitar a bagunça que o meu pai havia feito, Dra. Eduarda Kaczur Brewer era uma linda mulher, os olhos verdes agateados realçados pelos cílios negros enormes e cabelos loiros lisos e cacheados nas pontas, os dois eram médicos, ambos pediatras, mas, minha mãe era imbatível, anos depois soube que era neuropediatra e dentro da sua especialização não havia ninguém mais competente do que ela.

         - Mamãe, qual vai ser o tema do meu aniversário esse ano?.

         - É surpresa querida!.

         Discretamente Eduarda caminhou até Rodrigo e descobriu que ele tinha esquecido, não apenas de encomendar os convites que tiveram que ser feitos por telefone, mas, de decidir o tema da festa, já que esse ano a escolha era sua. Minha mãe disfarçou a irritação, deixando discretamente o cartão de crédito do marido para Balu escolher o tema que quisesse, junto com a lista de telefone de todos os convidados que deveriam ser confirmados e do buffet.

         Coloquei minha mochila nas costas assim que cheguei a escola, olhei meu relógio da Minnie e vi que estava em cima da hora, me despedi da minha mãe com um rápido beijo e sai correndo como sempre fazia em direção a minha sala, com a pressa que estava, sem querer não apenas derrubei minha boina, mas, esbarrei em uma menina que nunca tinha visto e com certeza devia ser novata.

         - Desculpe, na pressa eu não te vi.

         Ajeitei minha boina e olhei em direção a ela, que não respondeu nada, apenas ficou parada por minutos intermináveis, me olhando duramente e me assustando um pouco, olhei com os olhos marejados, e ela abriu um sorriso que me aliviou a alma, ela tinha algo que me chamava atenção, não eram os dentes da frente que pareciam maiores do que o normal, mas, era um olhar forte e decidido, de quem sabe o que quer, fiquei observando mais um tempo e vi seus olhos castanhos me analisando, depois de sorrir novamente, estendeu sua mão para mim.

         - Oi, sou Mariana...

         - Prazer, Patrícia.

         Estamos conversando quando um rapaz de longos cabelos castanhos, lisos e amarrados de qualquer jeito passou por nós, olhei de canto de olho, e pelo uniforme reparei que era do último ano, também observei os olhos verdes faiscantes nos encarando com seriedade.

         - Nossa, que estranho...

         - É o Ian, meu irmão, ele é meio assim...diferente, não ligue para ele.

         - Desculpa, não sabia que era seu irmão.

         - Bom, tenho que ir, a aula vai começar.

         Não éramos da mesma sala, mas, passamos todo o recreio juntas e conversando sobre nossas vidas, descobri que Mariana era de Porto Alegre e que tinha se mudado na semana passada, seus pais eram químicos e tinham uma empresa, mas, ela não soube explicar o que faziam de fato, ou não quis me contar como trabalhavam. Passei o meu endereço e pedi que fosse ao meu aniversário naquela mesma noite as 19h.

         No final da aula, estava esperando na porta da escola quando vi Mariana passar com seu irmão, ela me viu, mas, não respondeu ao meu tchau, fiquei chateada, mas, logo esqueci quando vi que o Seu Wilson, o motorista buzinava na porta gritando meu nome, ele sempre me fazia rir, não sei porquê, mas, ele tinha um apelido muito estranho, ele era chamado de Tabaco pelas outras pessoas que trabalhavam para nós, só depois a Bá me contou que o Seu Wilson tinha esse apelido porque ele era namorador, eu sabia que ele tinha várias namoradas ao mesmo tempo, aliás, todo mundo do bairro sabia que apesar de totalmente desprovido do que chamamos de beleza, ele era o "pegador" do condomínio de casas por assim dizer, também corria um boato que tinha engravidado umas três babás da vizinhança, mas, apesar de tudo isso, o motorista seguia casado com sua esposa Marúcia. Na época eu não sabia, mas, ele tinha uma amante fixa, era a Cléa, uma babá totalmente gaga e não apenas uma vez eu tinha atendido sua ligação. Ontem a tarde foi uma delas.

         - Alô, eu que-que-queria falar com o Wiso...

         - O Seu Wilson já foi, minha mãe disse que a esposa dele estava passando mal. Quem está falando? - Perguntei, mas, sabia que era a Cléa.

         - Oh me-menina, não que-que-queira que me identifique não!.

         Vi que ela tinha puxado ar para não gaguejar e fechei a mão com a boca para não rir.

         - Cléa, deixa de bobagem que eu sei que é você.

         - Ora mais, e porque perguntou?.

         Estava perdida nessas lembranças quando o Seu Wilson me trouxe de volta a realidade.

         - Paty, oh Paty, parece que mora na lua...

         - Oi Seu Wilson?.

         - Sua mãe deixou dinheiro comigo para te levar para almoçar fora, enquanto a Bá arruma a casa, pode ser?.

         - Claro, vamos na Caramelo, Seu Wilson, vamos?.

         - Menina, e lá é almoço?.

         - Ah, seu Wilson eu peço uma empadinha grande, deixa, vai?.

          - Vamos almoçar direito e de lá você passa na Caramelo para escolher o doce que quiser, mesmo sabendo que vai ter festa hoje, você adora uma porcaria, não é loira?.

         Patrícia riu e balançou a cabeça confirmando.

         Já passava das 14h quando chegamos em casa, vi o Seu Wilson conversando um pouco com Bá e logo saiu para comprar algumas coisas que estavam faltando. Olhei admirada e feliz para a decoração da festa com tema de unicórnio, estava tudo muito lindo, no jardim haviam enormes esculturas da criatura mística e muitos arranjos de flores em tons de rosa que se destacavam no lugar, assim como o bolo de três andares com um unicórnio vestido de princesa no topo e balões em tons pasteis.

         - Bá, viu como o papai conhece o meu gosto?, olha como está tudo muito lindo.

         Balu me abraçou emocionada e avisou que o meu vestido já havia chegado da costureira, subi correndo as escadas e dei de cara com o vestido mais lindo do mundo em cima da cama, era de marsala, todo rosa com um laço delicado na cintura, e muitas pedrarias bem pequenas e pérolas, ao lado tinha uma anágua que eu imaginava que ia me espetar, mesmo assim estava feliz, achando que ficaria mesmo uma princesinha.

         Já estava perto dos parabéns quando vi Mariana entrando com o irmão pelo portão principal, vocês podem não acreditar, mas, ali tive a certeza que ela era a pessoa da minha vida, senti meu coração acelerar em uma batida descompassada, parecia que o órgão ia mesmo pular pela boca. Pedi para a mamãe que esperasse um pouco para os parabéns e corri em direção a Mariana, estava tão feliz de vê-la que nem reparei em Ian, só tinha olhos para a menina de longos cabelos castanhos que trazia um grande embrulho nas mãos, até hoje guardo este presente, um urso de pelúcia marrom que mais tarde colocamos o nome de Pierre, este urso segue comigo até hoje.

         Mariana me entregou embrulho dizendo.

         - É pra você... - Depois baixou o tom de voz para falar - desculpe, eu tive que trazer o Ian comigo.

         - Não importa - Falei abraçando Mariana que se encolheu toda em uma expressão de dor.

         - O que foi?.

         - Não foi nada...

         Ian saiu de perto de nós, se juntando com um grupo de adolescentes formados por meus primos mais velhos, mas, parecia que seu olhar estava o tempo todo em nossa direção.

         Desse período não tenho muita coisa a falar, tivemos uma infância normal, Mariana vivia em minha casa, crescemos como amigas inseparáveis, só Mingau não gostava muito dela, não posso culpa-lo, pois sei bem o porquê, ele tem trauma dela, certa vez estávamos na piscina e sai para buscar os sanduiches com refrigerantes que a Bá havia preparado, quando cheguei vi Mariana olhando e rindo em direção a água, enquanto Mingau se esforçava muito para nadar sem conseguir sair pela borda, algo estava escorregando muito, não permitindo que saísse de lá.

         - Por que não fez nada? - Gritei pulando para salvá-lo, e desequilibrei pois senti que havia creme corporal na borda da piscina.

         - Des-culpe, ele ia me arranhar Paty, fiquei com muito medo, eu estava rindo de nervoso, isso sempre acontece, você sabe.

         Passei quase um mês sem falar com Mariana, mas, logo fizemos as pazes e até hoje não sei dizer que foi um mero acaso.

         Quanto a mim eu fui umas três ou quatro vezes em sua casa, vi que sua família não era tão diferente da minha, seus pais eram simpáticos e tentavam me agradar, pareciam que eram felizes com a nossa amizade, apenas Ian seguia com sua maneira estranha, nos olhando sempre de cara feia, mas, eu não me importava, não dava a mínima para seus olhares, já não tinha medo de sua presença. Com o passar dos anos percebi que ele melhorou, acho que me via como uma espécie de vizinha inconveniente e fazia o possível para manter sempre uma distância considerável, os cabelos foram diminuindo de tamanho, enquanto as tatuagens foram se multiplicando nos braços em desenhos que ninguém entendia, algumas namoradas também vieram, eu simpatizei com a última, mas, a mãe da Mari avisou que não se apegava a nenhuma pois Ian sempre acabava enjoando a moça.

         Esse dia posso chamar simplesmente de "uma grande mudança", estávamos no 9 ano e por sorte Mariana conseguiu mudar para a turma A, de onde nunca saí, Seu Wilson me deixou na esquina, pois já não aceitava que ninguém me deixasse na porta, nem mesmo ele, de longe vi Mari me esperando alegremente com o uniforme do ensino médio que já podíamos usar, ri ao perceber que ela tinha dado um nó na camisa branca bordada com a flamula da escola e que calça de brim tinha alguns números a mais e por isso estava frouxa, caindo abaixo do umbigo, também trazia o agasalho amarrado em sua cintura.

         Eu sabia de todas as aventuras amorosas da minha amiga, ela ficava com meninos e com meninas nas festinhas que íamos e o pior que isso também acontecia na escola, várias vezes eu a peguei no vestuário com garotas da nossa sala e até do último ano, do lado de fora eu chorava enquanto ouvia os gemidos de dentro do box, sofria ao ouvir como as meninas gemiam, enquanto gritavam o nome de Mari, eu sentia um ciúme que parecia que ia explodir no peito, mas, não conseguia sair dali, acho que era uma forma de me punir, só pode, mas, eu sempre fui adepta a ilusões, acreditava que era coisa de melhor amiga, e uma certa inveja, pois além de tudo eu ainda era BV, nunca tinha sequer beijado ninguém, imagine saber o que era um orgasmo, meu corpo não era bem definido enquanto o dela era cheio de curvas. Aquela menina meio dentuça, havia se tornado uma linda moça, enquanto eu que era considerada a menina mais linda da escola, havia me tornado uma loira muito comum, essa era a minha opinião.

         Nossa primeira aula era de Português, era teste da Professora Carla, ela entrou séria, olhando firme em direção a minha amiga, falando em tom de irritação "Mariana Pinho Trasi , vá imediatamente ao banheiro ajeitar o uniforme, isso não é jeito que se apresente, ao menos na minha aula". Mariana sorriu e disse de forma debochada "tudo bem professorinha", e saiu rebol*ndo, percebi que a professora ia explodir e fui até lá tirar uma dúvida inexistente, quando Mari voltou podemos iniciar a prova, eu estava tranquila pois tinha estudado bastante, Mari também estava, como sempre não tinha estudado nada, mas, tinha trazido várias colas escondidas pelo corpo, assim, nós terminamos rapidamente o teste, eu porque realmente sabia de tudo, Mari porque tinha colado, e ficamos aliviadas quando a professora foi liberando para descer quem ia terminando, dessa forma fomos a primeiras a sair.

         Fomos ao banheiro nos trocar para aula de Educação Física, Mariana tirava tudo feliz da vida, gostava de se exibir, eu ao contrário sempre ficava escondida de costas. Foi quando senti suas mãos me puxando para dentro do box, minha amiga me encostou na parede e colou seus lábios aos meus, eram macios e suaves, respirei forte quando senti sua boca descer, puxando meu top para colar sua boca em meus pequenos seios que esperavam ansiosos, senti sua mão percorrer por todo omeu corpo todo, indo se abrigar dentro da minha calcinha, já não conseguia mais pensar em nada quando ouvi Mari sussurrando em meu ouvido, pediu que eu rebol*sse, eu não entendi o motivo daquilo, só sei que fiz o que pediu e me agarrei forte nos seus cabelos quando o orgasmo veio, ainda estava derretida em seus braços quando ouvi as batidas do lado de fora, era a Professora Carla e pela voz estava injuriada.

- Mariana, abra essa porta agora...

          Fiquei escondida no box do banheiro só ouvindo a discussão, Mari deixou as colas em cima da capa do caderno e elas caíram no chão e lógico que a Carla viu, a Professora gritava e Mariana roía as unhas como fazia quando estava nervosa, e eu só sai de lá, quando todo barulho havia cessado. O resultado disso tudo foi uma suspensão de três dias para Mariana e para mim foi perceber tempos após que fui apenas mais uma.

         Estava absorta escrevendo em meu diário quando ouvi minha chefe parada em minha frente:

- Agente Patrícia, você não passou no concurso da Polícia Federal para ficar fazendo anotações, não é?, venha até a minha sala que você tem milhões de intimações a fazer.

         Joguei o diário de couro dentro da gaveta e sai pisando duro, engoli a raiva que descia quadrada pelo minha goela e fiquei em pé alisando suavemente a minha Glock e olhando duro em sua direção, ela pareceu não se importar, continuou fazendo milhões de recomendações possíveis sobre as intimações de hoje e não pude deixar de pensar, se ela tinha tanta pressa, porque não chegou cedo como eu?, que eu saiba o expediente na delegacia começa às 8h e não às 10h. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, espero que gostem dessa nova história, um abraço a todas. Como não tenho Facebook vou responder pelo site da Lettera mesmo, ok?. 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Próximo capítulo

Comentários para 1 - Capitulo 1 - Suave como um coelhinho:
jake
jake

Em: 04/05/2024

Oie Autora estou aqui lendo essa história e já gostei da Paty acho q Mari sofria violência com o irmão q já era bandido Mirim rsrsr então se deixou levar.ja li outras histórias sua.desde já obrigada. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 09/03/2021

Gostei do primeiro capítulo... vamos ver o que vai acontecer com essas duas... massssss, ja sinto algo entre a delegada e Patrícia... kkkkk


Resposta do autor:

Está sentindo um clima?? Hunmmm vamos ver, quem sabe é a chance da Patu ser feliz?. 

Obrigada por comentar...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Andreia
Andreia

Em: 07/12/2020

 Boa noite Miranda estou hoje começando ler sua história seu gostar passa pmminha esposa p ela ler tbm porque os nosso gosto são mais ou menos parecido vamos ao comentários do que achei até aqui.

Patrícia me pareceu ser uma menina meiga simples com vida e por mais que os pais tem condições de dar as coisas do bom e do melhor ela não faz diferença de classe social.

Agora Mariana tudo indica que vai é uma pessoa de mal caráter junto casa m toda família.

Muita sacanagem o que Mariana fez com amiga que eu acho que amiga mesmo do pot parte da Path poque da Mari ela não tem consideração nenhuma.

Está chefe da Patrícia vai ser uma pedra no sapato dela.

Até agora foi legal interessante o capítulo.

Bjs

 


Resposta do autor:

Olá Andréia, desculpe responder com atraso, não tinha visto seus comentários, passe sim para sua esposa, espero que ela goste assim como vc, tenho um carinho especial com essa história.

beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

florakferraro
florakferraro

Em: 06/12/2020

Como a Paty é uma fofa, desde pequena era uma querida, já gostei dessa personagem, ela pelo visto vai é sofrer com essa Mariana.

Bj

Responder

[Faça o login para poder comentar]

brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 27/08/2020

Rain, mil desculpas, fui excluir a minha resposta que saiu repetida e apaguei o que escreveu, sorry...vai aqui a tua resposta:

Olá Rain,

hahahahah Stella e Mari parecem duas adolescentes não é? rsrsrs, estão tirando o atraso de muitos anos a espera de concretizar esse amor.

O que é de Helena está guardado, ahhhhh deixaria a Milena para você cuidar menina, mas, parece que ela está de olho em uma certa bióloga marinha que apareceu brevemente....vamos torcer rsrsrs 

Inês é o catiço, tanto de inteligente quanto de danadinha...vamos ver os embates...

até Rain...

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

brinamiranda
brinamiranda Autora da história

Em: 07/08/2020

Se rola spoiler não tem graça rsrsrs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabi2020
Gabi2020

Em: 03/08/2020

Olá tudo bem?

Hummmm.... Gostei da Patty, achei a Mariana fdp... Kkkkk.... Mas é muito cedo para impressões não é? Se a Patty é agente federal, a Mari tá onde? E o doido do irmão dela, que fim teve?

Não sei por que pergunto, vocês autoras são muito más , nunca respondem! Kkkkk...


Resposta do autor:

Oiê Gabi, obrigada por comentar, a Paty é bem legal mesmo, a Mari é incorrigível, muito em breve vai ter notícias dela e do irmão rsrsfs então, pode perguntar, o problema é que as vezes simplesmente não sabemos o caminho que a história vai dar kkkkkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web