• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • MARI e ANA
  • Capitulo 3 - Desespero

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Convite a perdição 2
    Convite a perdição 2
    Por Katalyloa
  • Convite a perdição 3
    Convite a perdição 3
    Por Katalyloa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

MARI e ANA por MahLemes

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2481
Acessos: 1880   |  Postado em: 24/07/2020

Notas iniciais:

Meninas, não consegui postar ontem, então lá vai o capítulo 3.

Capitulo 3 - Desespero

Capítulo 3 - Desespero

 

Quando cheguei lá abri a porta bem lentamente para não fazer barulho caso ela estivesse dormindo. Olhei na cozinha, no lavabo, no quarto e não a encontrei. Chamei e não houve resposta. Resolvi olhar no banheiro apesar de não ter tido resposta. Quando abri a porta ela estava deitada no chão. A princípio imaginei que estava tão fraca que tinha acabado adormecendo lá mesmo. Mas ela não acordava de forma alguma.

Foi então que desesperei e comecei a dar tapinhas no seu rosto, mas de nada adiantou. Liguei desesperada para meu pai.

-Pai, a Ana está desmaiada no banheiro, o que eu faço?

-Oi? Mariana, o que está acontecendo?

-As meninas disseram que ela vomitou a noite toda e então eu vim aqui para ver como ela estava e ela está desmaiada no banheiro, o que eu faço?

-Calma, minha filha, me passa o endereço que eu vou ligar para uma ambulância.

Passei o endereço e ele se manteve na linha mandando eu fazer o que a pessoa da emergência estava falando para ele. Em poucos minutos o interfone tocou e meu pai mandou eu atender que eram eles. Deixei a Ana para abrir a porta e levei-os até o banheiro.

Logo colocaram uma máscara de oxigênio, aferiram sua pressão e checaram seus batimentos. Disseram que provavelmente ela estava desidratada. Colocaram o soro nela e a levaram para a maca. Perguntei para o paramédico se poderia ir com eles na ambulância para o hospital. Ele disse que poderia e então desci com eles.

-Pai, eles disseram que ela provavelmente está apenas desidratada, mas nós vamos para o hospital. -disse pelo celular

-Vocês vão para o mais próximo aí da faculdade? -perguntou meu pai.

-Segundo os paramédicos sim, pai.

-Tudo bem, daqui um pouco estou lá. Acalme-se que agora é com eles e não deve ser nada sério.

-Obrigada, pai, te vejo lá. -Respondi muito agradecida.

Assim que entrei na ambulância mandei uma mensagem para Júlia.

                --Júlia, quando cheguei na sua casa a Ana estava desmaiada. Liguei para a ambulância e estamos indo para o hospital aqui perto da facul. Mas fica tranquila que eles disseram que ela provavelmente está apenas desidratada--

Um minuto depois recebi uma resposta:

                --Onde é esse hospital?--

                --Duas ruas acima da facul--

                --Estamos indo praí--

Chegamos ao hospital e levaram-na para dentro me deixando na recepção dizendo que assim que o médico a examinasse ele viria falar comigo.

Em pouco tempo as meninas chegaram sem fôlego de tanto correr e me fizeram contar tudo o que tinha acontecido. Quando terminei de contar meu pai apareceu e tive que contar de novo.

-Alguém tem o telefone dos pais dela? -perguntei para Júlia e Nanda.

-Nós duas temos. Trocamos telefones para caso alguma coisa acontecesse poderíamos nos comunicar com os pais uma das outras. - respondeu Júlia.

-Minha filha, antes de ligar para ele é melhor esperar o médico dar notícias. Do contrário vamos só os deixar aflitos.

 -Tem razão, pai, não tinha pensado nisso.

Depois disso ficamos todos calados esperando o médico vir dar notícias. Se passou quase uma hora até que isso aconteceu.

-Vocês é que estão com a Ana? -perguntou um jovem bonito de branco que chegou à recepção.

-Sim. -Respondemos juntos.

-Alguém é familiar?

-Não, ela não é daqui, não tem nenhum parente aqui na cidade. -Respondi depressa.

-E o senhor? -o médico perguntou para meu pai.

-Eu sou o pai da Mariana, ela que encontrou a Ana desmaiada no apartamento.

-Bom, nesse caso vou falar com vocês mesmo. Não é nada grave, ela só desmaiou porque estava muito desidratada. Demoramos porque queríamos que ela acordasse para saber se ela tinha caído e batido a cabeça. Apesar de termos examinado queríamos uma confirmação.

-Então ela está bem? -perguntei aliviada.

-Sim, está ótima, e está perguntando sobre a Mariana, parece que ela ouviu o que ela disse dentro da ambulância, mas não tinha forças para responder. É você? -ele perguntou me olhando.

-Sim, sou eu, fui eu quem a encontrei. -Respondi feliz.

-Vocês podem vê-la, mas um de cada vez, e nada mais justo que a Mariana vá primeiro, o que acham? -sugeriu o médico.

-Claro. -responderam todos juntos.

Segui o médico até uma sala grande com várias camas com pessoas tomando soro ou remédio nas veias. Ele me apontou uma cama e entrei atrás da cortina que dava um pouco de privacidade.

-Ana? -chamei baixinho, já que ela estava com os olhos fechados.

-Mari. -Ela disse meu nome e sorriu antes de abrir os olhos. -Minha heroína. Se não fosse você eu ia ficar lá mais um bom tempo.

-Eu fiquei muito preocupada quando as meninas me disseram que você tinha passado mal a noite toda. Nem consegui prestar atenção na aula. Assim que a aula acabou eu peguei as chaves da Nanda e fui te ver. Quase morri quando percebi que você estava desmaiada. -Disse tudo sem respirar.

-Calma, Mari, -disse Ana segurando minha mão -estou bem, foi só um susto. Eu devia ter deixado as meninas ficarem comigo. Mas pensando bem, se elas tivessem ficado você não teria ido lá e foi tão bom perceber o quanto significo para você. -Ao dizer isso Ana estava com uma cara de felicidade tão boa que até mesmo ficava deslocada naquelas olheiras numa cama de hospital.

-Credo, Ana, nem assim é uma coisa boa. -Eu disse com a cara feia, mas logo sorri. -Você se lembra quando desmaiou?

-Acho que foi logo que as meninas saíram para a aula, não tenho certeza. Logo que saíram eu vomitei de novo e sentei no chão, aí então me lembro só de ouvir você na ambulância. Mas eu estava tão fraca que não consegui responder. -Após dizer isso Ana suspirou cansada.

-Acho que suas amigas estão querendo te ver e você ainda precisa descansar, Ana, que tal dar o lugar para as outras, Mari? -disse o médico chegando ao lado da cama.

-Tá certo, é melhor mesmo ela descansar um pouco. Até mais, Ana.

-Tchau, Mari. -disse Ana um pouco desanimada.

Meu pai estava esperando na recepção quando voltei. O médico acabou liberando para a Júlia e a Nanda entrarem juntas para que a Ana descansasse logo.

-Como ela está? -perguntou meu pai.

-Está bem, só precisa descansar um pouco.

-E você? Como está? Você ficou bem assustada, né?

-Sim, estava. -Meu pai me abraçou e acabei chorando. Não tinha percebido o quanto estava tensa até aquele momento.

-Calma, agora está tudo bem. -Meu pai me confortou.

-Mari, a Ana quer falar com você antes de irmos embora. -disse Júlia chegando na recepção.

-Obrigada, pai. Se quiser voltar para o trabalho acho que vou só falar com ela e vou embora já. Ela precisa descansar.

-Tudo bem, minha filha, eu vou sim, tenho muito trabalho ainda. Não vou poder ir almoçar em casa hoje. Qualquer coisa que você ou a Ana precisar pode me ligar sem receio, viu?

-Tá certo, pai, obrigada. Até mais tarde. -disse me despedindo e indo para dentro do hospital novamente.

-Por que você ainda não está dormindo, senhorita? Achei que deveria estar descansando nesse exato momento. -Fingi que brigava com a Ana.

Ela deu outro sorriso enorme e respondeu:

-E como eu podia descansar antes de te agradecer por ter me encontrado? Esqueci quando veio aqui antes.

Antes que eu pudesse responder entrou uma enfermeira com uma bandeja com um prato de sopa.

-Ah, então na verdade você estava era esperando a comida para depois ir dormir, não tinha nada a ver com o agradecimento. -brinquei com a Ana.

-Não acredito que descobriu o meu segredo! -respondeu Ana no mesmo tom.

-Vem, deixa eu te ajudar a sentar para comer. -disse já ajudando Ana.

-Nossa, assim fico mal acostumada.

-O que acontece se eu te der comida na boca então?

-Aí eu apaixono. -respondeu Ana rindo, mas a frase me pareceu tão verdadeira que travei por um segundo com a colher na mão. -É para eu morrer de fome ou você vai me dar mesmo?

-Desculpa, nem reparei que tinha parado. -Respondi rindo.

Na primeira colherada ainda estávamos rindo por causa da minha demora, mas na segunda estávamos concentradas, nos olhando nos olhos. Ficamos nos encarando um bom tempo até que o médico reapareceu e me deu uma bronca por ainda estar lá e não ter deixado Ana descansar. Depois que expliquei que estava ajudando-a a comer ele me deu mais dez minutos e disse que após isso eu deveria ir embora que Ana só teria alta depois das seis horas da tarde.

Continuei dando comida a ela, mas agora eu encarava apenas o prato. Não tinha coragem de olhá-la nos olhos. Ela também estava calada. Parecia muito cansada. Por fim ela não queria mais sopa e pediu ajuda para se deitar. Arrumei os travesseiros e ela se deitou. Num instante estava dormindo. Saí do hospital e as meninas estavam me esperando.

-Nossa, demorou, o que ela queria? -perguntou Júlia.

-Ela queria agradecer, mas acabou chegando o almoço e eu estava ajudando-a.

-Ah sim. Mas e aí, quando ela sai?

-O médico disse que ela só sai após as seis, Júlia. -Respondi agradecida por ela não ter estendido a pergunta.

-Então vamos embora comer alguma coisa? -sugeriu Nanda.

-Vamos lá pra casa, minha mãe deixou almoço pronto, é só esquentar.

-Certeza que não vai ser um incômodo, Mari? -perguntou Júlia.

-Claro que não, afinal, meu pai me avisou mais cedo que não vai comer em casa hoje e minha mãe não almoça em casa, portanto estarei sozinha. Companhia seria legal.

-Então vamos. O que acha, Nanda?

-Eu acho ótimo, até porque hoje é meu dia de cozinhar. -Caímos as três na risada e fomos para a minha casa almoçar.

Terminamos de almoçar e nem deu tempo de lavar a louça, já que tínhamos aula a tarde. Por sorte eram só duas aulas da mesma matéria, o que nos liberaria mais cedo para ir visitar a Ana no hospital até que ela tivesse alta.

Quando a aula acabou as meninas pediram que eu fosse ao hospital, já que elas precisavam comprar algumas coisas para a casa e não queriam ir à noite quando a Ana voltasse para casa. Então acabei indo sozinha para o hospital. O horário de visitas já havia começado, então não tive problemas em entrar.

Quando cheguei na sua cama ela estava ainda dormindo e a enfermeira de plantão me disse que ela não tinha acordado desde que eu havia saído, que ela devia estar muito cansada. Sentei-me numa cadeira ao seu lado e fiquei olhando ela dormir até que eu mesma adormeci. Acordei com ela rindo de mim.

- Até no hospital ronca, que feio. Quer deitar aqui? Se quiser podemos trocar de lugar. -Ana disse rindo.

-Eu não ronco. Mas até que não seria uma má ideia eu deitar um pouco. -Respondi aceitando a brincadeira.

-Agora você estava roncando. Te juro que estava. E quanto a deitar, se quiser eu divido a cama com você, ela é grande o suficiente. -Essa última frase parecia ter um toque de malícia na forma como ela falou.

-Não acho que a enfermeira aprovaria. -Respondi um pouco sem graça.

-Não acho que ela se preocuparia, afinal só preciso descansar, e a presença de alguém que me acalma só faz bem. -Ela respondeu prontamente.

-Bom, acho que me convenceu, afinal estou morta. Te encontrar daquela forma me deixou muito tensa e acabou com as minhas forças. -Respondi deitando na cama ao seu lado.

-Chega pra cá ou você vai acabar caindo. Juro que não mordo. -disse Ana enquanto me puxava mais para perto de si.

Ela me abraçou por trás e não falamos mais nada e acabei caindo no sono outra vez. Acordei com a enfermeira me pedindo para me levantar que era contra as regras do hospital que um acompanhante se deitasse na cama junto com o paciente. Fiquei muito envergonhada e fui para a cadeira. Em menos de cinco minutos a Ana acordou me procurando.

-Calma, estou aqui.

-Volta pra cá, estava tão bom você aqui. -Me disse fazendo beicinho.

-Estava mesmo, tanto que caí num sono profundo. Mas a enfermeira me acordou e me deu bronca. -Respondi rindo.

-Ela vai demorar a voltar, vem! -insistiu Ana.

-Ah, menina, vê se cresce! -brinquei com ela.

-Não, não e não! -fingiu que dava birra.

-Ah, essa sua birrinha me lembrou que temos que ligar para os seus pais. Eles não estão sabendo de nada.

-Nossa, é mesmo! Já pensou se chega a conta do hospital sem eles nem saberem que eu vim parar aqui? Eles me matam!

-Toma o meu celular. Liga pra eles que eu vou chamar o médico para falar com eles também. -disse isso e fui procurar o médico.

Voltei cinco minutos depois com o médico e a Ana passou o telefone para ele. Ele explicou tudo o que já tinha explicado para nós muito atenciosamente. A única coisa que não soube explicar foi o motivo dos vômitos, já que tudo o que ela tinha comido todas tínhamos comido igual. Antes de devolver o telefone perguntou de quem era. Eu disse que era meu e então ele mexeu em alguma coisa nele e me devolveu. Quando olhei o celular estava com as notas aberta e uma nova nota escrita "Marcos" e um número de telefone. Ele me deu um sorriso e avisou que a Ana já tinha recebido alta.

-O que ele queria com o seu celular, Mari? -perguntou Ana desconfiada.

-Ele me passou o telefone dele. -respondi ainda sem acreditar.

-Ah. -respondeu Ana meio chateada.

Nesse exato momento entrou a Júlia.

-Amiga, como você está? -perguntou se dirigindo à Ana.

-Agora estou melhor, Jú, o médico acabou de me dar alta.

-Quem ótimo! Então vamos embora. A Nanda está esperando lá de fora. Não deixam entrar mais de duas acompanhantes.

-Deixe-me só trocar de roupa que eu já vou. Mari, se quiser ir fazer companhia pra Nanda pode ir. -disse Ana meio que impondo que eu devia sair de lá.

Saí sem dizer nada, não sabia o que tinha feito de errado para ela me tratar daquela forma após tudo o que havia acontecido no dia. Passei na recepção e disse à Nanda que se quisesse entrar ela podia e que eu estava indo buscar o carro para levar elas para casa, já que apesar de ser bem perto a Ana ainda não tinha forças o suficiente para andar até em casa.

Quando parei o carro na porta do hospital as meninas já vieram e entraram sem demora. Ao chegar na porta do prédio nem desliguei o carro.

-Você não vai subir, Mari? -Perguntou a Nanda.

-É mesmo, Mari, vamos subir. -Reforçou Júlia.

Esperei que a Ana dissesse o mesmo, mas ela fingiu que não percebeu. Então inventei uma desculpa e fui embora. A Júlia e a Nanda nem perceberam. 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 3 - Capitulo 3 - Desespero:
Lea
Lea

Em: 14/09/2023

Ainda bem que não foi nada grave,com a Ana.

Eita,o ciúmes bateu antes mesmo de pensar em ter algo a mais.

Será que a Mariana irá sair com o doutor??

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 27/07/2020

Uauuuu que reviravolta, o que aconteceu? Logo depois de dormir profundamente na cama da paciente e um médico safadinho essa ciumeira toda...que coisa foi essa?? kkkk

 

beijos 

Rosa


Resposta do autor:

Você viu, Rosa??

Eu acho que isso aí é insegurança...

Será que isso não vai atrapalhar as duas?

Beijooos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Manubella
Manubella

Em: 24/07/2020

Já começou a agitação maisbespero que esse médico não fique dando em sima da Mari, a Ana com ciúmes que bonitinho. Confesso estou amando


Resposta do autor:

Obaaaa!!!

Vamos ver se ele toma jeito, né?

Essa Ana tá ciumenta demais, não tá?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Socorro
Socorro

Em: 24/07/2020

Eita ciumeira danada kkkk

medico safado esse kkkk


Resposta do autor:

Tá difícil esse ciúme todo, né? kkkkkk

Vamos ver no que vai dar esse médico... hehe

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web