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  • Capitulo 38 - O sentimento de liberdade

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Ice Quinn por Carol Barra

Ver comentários: 10

Ver lista de capítulos

Palavras: 2725
Acessos: 3309   |  Postado em: 17/07/2020

Capitulo 38 - O sentimento de liberdade

 

O domingo do feriado passou muito rápido. Depois de um brunch com todos, Sophie despediu-se da namorada para levar a mãe ao aeroporto em um dos carros do pai. Brian era aficionado por carros antigos e tinha uma pequena coleção em Philly. Depois que se mudou para Greatdale, uma cidade bem mais simples, levou consigo apenas dois. Um mais comum para seu dia-a-dia e um de passeio que usava só às vezes. Como prometido, Brian usou esse carro para levar Quinn até sua casa e percebeu que ela ficou aliviada quando não viu o carro da mãe, o que indicava que não estava em casa.

– Se precisar de qualquer coisa, me liga! – ele falou.

– Pode deixar! E muito obrigada pelo fim de semana! Eu amei! – ela disse saindo do carro.

– Como eu já falei, a nossa casa sempre estará de portas abertas para você – falou carinhoso antes de se despedirem.

Quinn aproveitou o restante do domingo para estudar, jogar xadrez com Lisa e conversar com Kevin pelo telefone para que ele lhe contasse com detalhes seu encontro com Trevor.

– Ele é tão lindo! – ele suspirava ao contar que haviam ficado de novo.

– E vocês ainda não conversaram? – ela perguntou.

– Mais ou menos – ele falou – Ele já se assumiu para a família o que é um bônus! E dessa vez combinados de continuarmos em contato e marcamos de nos encontrar no recesso de inverno. Já é um começo, né?

– Com certeza! – Quinn concordou animada pela alegria do amigo.

Também narrou sobre a viagem para Canton e o fim de semana com os pais da namorada. Quando os dois desligaram o telefone, já era tarde e ela foi dormir sem ouvir a mãe chegar. No dia seguinte ao sair para a escola, percebeu que a mãe não havia dormido em casa.

 

A escola toda estava em festa naquela segunda-feira por conta da vitória do campeonato. Era a primeira em seis anos e até os professores e a diretora estavam mais leves e sorridentes permitindo certas comemorações com as quais costumavam implicar. A guerra de líquidos, que apesar de ser usada como bullying teve sua origem como parte da comemoração do time, foi muito utilizada naquele dia. Os jogadores dos Yellow Jackets até foram preparados com roupas extras e todos levaram pelo menos um copo de refrigerante na cabeça. Até Brian não ficou fora da brincadeira e todos do time combinaram uma surpresa em seu escritório, molhando-o de cima a baixo.

Espalhados por toda a escola, estavam jornais locais e estaduais sobre a vitória do time, inclusive algumas matérias específicas sobre Sophie ter sido a primeira mulher QB da história de Ohio a vencer um campeonato. Naquele dia mesmo um repórter da cidade foi na escola entrevistá-la junto com o pai e ela pôde até matar aula para conversar com ele.

Além disso, a escola também estava com a presença constante de um olheiro de Penn State que estava atrás de Spencer tentando convencê-lo a aceitar a bolsa, mas ele ainda estava indeciso, pois tinha recebido várias ofertas.

– Essa é a grande Sophie! – ele cumprimentou-a quando entrou na sala do pai.

Os dois já eram amigos desde sua época na NFL.

– A vitória não teria sido possível sem ela – elogiou Spencer que estava lá conversando com ele e com Brian.

– A última vez que eu te vi, você era praticamente um bebê – disse o olheiro Jack Monroe – Nunca iria imaginar que se tornaria uma QB tão boa!

– Ter ela em campo é como jogar com um treinador de quarterback – Spencer continuou elogiando.

– Você tem mesmo o sangue do seu pai correndo pelas veias – Jack brincou.

– Com certeza, mas como toda boa aprendiz eu já superei o mestre – ela brincou.

– Em termos de confiança com certeza você me superou – Brian brincou.

– Você realmente tem talento – Jack elogiou sinceramente – Alguma chance de continuar no time?

– Não – Brian foi enfático – Ela vai se dedicar ao atletismo!

– Se você for tão boa nisso quanto é no futebol, tenho certeza de que posso convencer o pessoal do departamento de atletismo a te oferecer uma bolsa ano que vem – ele falou solicito.

– Obrigada! – ela falou feliz – Alguma chance de ser uma bolsa de futebol? – arriscou.

– Não posso prometer isso – ele desconversou.

Além da vitória do time, o outro assunto mais falado era o baile de inverno. Aquela era a primeira semana de dezembro e todos os juniors estavam ansiosos para o Winter Formal que ocorreria no terceiro final de semana daquele mês e que selaria o fim do semestre e início do recesso de inverno. Quinn era a exceção. Sua mãe já tinha lhe dito que ela teria que ir com algum garoto e ela estava evitando ao máximo lidar com aquela realidade. Diferente do Homecoming, que a rainha apenas era escolhida, no Winter Formal os alunos votariam por uma rainha e por um rei e era comum até alguns casais fazerem campanha juntos. Os finalistas seriam anunciados na semana da dança e no dia haveria a votação final.

Novamente, por medo, ela ainda não tinha nenhuma competição de rainha, mas o número de meninos se candidatando a rei era grande. E logo naquela primeira semana de aula ela já estava recebendo alguns convites para o Winter Formal, os quais ela recusou.

– Com quem você vai? – perguntou Cathy na terça-feira durante o almoço.

Lisa rapidamente trocou um olhar com Quinn.

– Eu ainda não me decidi. Só tem perdedor nessa escola – falou fria.

– Você devia escolher logo alguém para as pessoas saberem em quem votar para rei – falou Leslie e Quinn ficou pensativa.

A última coisa que ela queria era ter que ir acompanhada de algum garoto. Antes da Sophie ela até conseguia fingir, mas agora não queria mais ter que passar por isso e sentia um leve desespero só de pensar na possibilidade. Mas como iria convencer a mãe do contrário?

 

 

Eleanor só apareceu em casa na quarta-feira à noite e Quinn sabia que ela havia sido demitida novamente e por isso havia sumido. Tentou fazer o máximo que podia para ficar longe da mãe e passar despercebida, mas quando ouviu um enorme barulho, acabou descendo de seu quarto onde estudava para ver o que estava acontecendo.

– O que você está fazendo? – perguntou chocada vendo a mãe, bêbada, jogar fora toda a comida da casa.

– Você está muito gorda! Achou que eu não ia reparar nos quilos que ganhou nas últimas semanas? – falava irritada.

– Você está jogando tudo fora! Isso é um desperdício de comida e dinheiro! – ela falou indo em direção à mãe, tentando tirar o saco de lixo de sua mão.

– E é tudo culpa sua! Você está de dieta começando agora! Não entra mais comida nessa casa até você emagrecer pelo menos cinco quilos! – falou alterada.

– Você é louca! – Quinn falou irritada e recebeu um sonoro tapa na cara.

– Olha essa boca! Eu trabalho duro para te dar uma vida boa e você só pensa em você!

Quinn sentiu algumas pequenas lágrimas correrem pelo seu rosto, mas não porque sua bochecha ardia do tapa e sim porque estava com muita raiva.

– Você é tão fraca! Chorando por causa de um tapinha de nada! – falou ainda irritada.

– Quer saber? Faz o que você quiser! Passe fome que eu não ligo – Quinn quase gritou e saiu correndo da cozinha antes que a mãe fizesse mais alguma coisa. Antes de se trancar em seu quarto a ouviu gritar:

– Você é uma ingrata!

 

Apesar de Quinn não comentar com a namorada da briga com a mãe, Sophie sentiu que ela estava tensa e decidiu preparar uma surpresa. Falou para ela que iriam passar o dia de sábado juntas, mas não deu mais detalhes, só pediu que se encontrassem bem cedo para aproveitarem o dia.

Aquela expectativa ajudou Quinn a aguentar o restante da semana. Ela fez de tudo para evitar ao máximo a mãe. Na quinta-feira foi dormir na casa de Kevin e já aproveitou para deixar algumas mudas extras de roupa em seu carro. O amigo a recebeu feliz e apesar da senhora Benson ter cozinhado seu prato preferido, Quinn não conseguiu aproveitar a comida pensando nas palavras da mãe sobre precisar emagrecer.

– O que você vai fazer sobre o Winter Formal? – Kevin perguntou quando já estavam deitados para dormir.

– Quer ir comigo? – ela perguntou brincando, mas desejando que fosse verdade.

– Nossa, quanto escândalo que seria! Imagina sua mãe descobrindo que voltamos a nos falar?

– A minha vida seria mais fácil se você fosse hétero ou pelo menos estivesse no armário porque aí podíamos fingir namoro até o final de King High – ela brincou e os dois começaram a rir.

– Menina, eu pousar de hétero é difícil hein!

– Estou só brincando! Eu te admiro muito por ter se assumido tão cedo! – ela falou séria.

– Você sabe que eu não teria conseguido sem você! – ele falou e ela sorriu.

– Que irônico tudo isso, né? Eu te ajudei a se assumir e só fui descobrir mesmo sobre mim anos depois e não consigo sair dessa porcaria de armário!

– Sua situação é bem diferente da minha – ele lembrou.

– Eu odeio isso, sabia? Eu odeio ter que ficar fingindo tanta coisa! Eu só queria ser livre... – ela falou pensativa.

– É, amiga, armários são apertados – ele brincou.

Os dois ainda conversaram mais um tempo antes de caírem no sono.

 

 

Na sexta-feira ela voltou para casa só à noite e Eleanor não estava. Quinn suspirou aliviada, pois sabia que essa fase do ciclo era a mais perigosa.

Saiu de casa mais cedo que o necessário no sábado para não correr o risco de a mãe acordar e estragar seus planos.

– Vamos passar o dia em outra cidade! – Sophie falou a surpresa assim que Quinn chegou.

– Onde? – perguntou surpresa.

– Sei lá... A cidade que você quiser! Naquela noite em Canton você estava se sentindo tão feliz e livre porque podíamos namorar em público sem chances da sua mãe descobrir que eu fiquei pensando que podíamos fazer isso quando quiséssemos!

Quinn sorriu sem nem acreditar, era exatamente o que estava precisando: se sentir livre!

– Eu amei! – ela falou animada – Vamos para Cleveland! Não é muito longe, mas também é uma cidade grande e é quase impossível esbarrar com alguém conhecido por lá!

– Perfeito! Agora a última pergunta: quer ir de moto ou de carro?

Quinn aproximou-se da namorada, envolvendo seus braços em seu pescoço antes de responder.

– Vamos de moto! Quero ficar agarradinha em você a viagem toda! – disse e a beijou.

Mesmo com a viagem até Cleveland não durando muito mais de uma hora, as duas optaram por irem devagar, aproveitando a estrada e parando de vez em quando para verem a natureza ao redor e tomarem café da manhã.

Como o inverno estava se aproximando, já estava bem frio em Ohio e as duas se agasalharam bem. Sophie ainda emprestou uma jaqueta para que Quinn não sentisse frio com o vento da moto na estrada.

Chegaram lá no meio da manhã e deram uma volta de mãos dadas em uma praça da cidade para poderem curtir uma a outra. Ficaram algumas horas namorando e conversando sentadas em um banco e Quinn sentia-se imensamente feliz nos braços da namorada que a esquentava.

Escolherem um bom restaurante para o almoço e Sophie fez questão de pagar como parte da surpresa. À tarde decidiram ir ao cinema e enquanto esperavam a sessão começar, foram tomar um sorvete.

– É só isso que vai querer? – perguntou Sophie estranhando o pote pequeno da namorada.

Quinn sempre exagerava no sorvete, comendo uma enorme quantidade de chocolate com menta. Entretanto, depois da conversa com a mãe sobre ter engordado, ela sabia que precisava se segurar.

– Estou tentando maneirar nos doces e no carboidrato. Sabia que eu engordei três quilos desde que começamos a namorar?

– E daí? Não fez a menor diferença!  – falou Sophie que nem havia reparado.

– Para a minha mãe faz – Quinn falou triste, abaixando o olhar para o seu mínimo sorvete.

– Eu entendo que provavelmente tenhamos que maneirar na quantidade de besteira que comemos por uma questão de saúde, mas você não precisa ficar tensa com seu peso. Ser gorda ou não, não influência na beleza de ninguém!

– Eu sei, mas é difícil para mim! Ouvi da minha mãe a vida inteira o contrário! – confessou – E além do mais, isso evita discussões desnecessárias com ela.

– Você é linda e vai continuar sendo pesando o que for! Nunca deixe ela te convencer do contrário – falou séria olhando no fundo dos olhos na namorada e depois completou de forma mais descontraída – E você pode ganhar até 49 kilos que eu ainda vou amar!

– 49? Por que não 50? – riu Quinn.

– Aí é demais né? – brincou Sophie, levando um empurrãozinho da namorada e depois voltando a falar sério – Ninguém deve te dizer o quanto você deve pesar! Seja livre! Beleza não tem absolutamente nada a ver com peso!

– Eu não tenho nenhuma dúvida que você vai continuar me amando independente do meu peso. Lembra quando se apaixonou pela menina gorda? – brincou.

– Exatamente! A Claire é gorda, mas é linda! – Sophie falou e Quinn revirou os olhos.

– Eu ainda sou sensível a esse assunto! – falou ciumenta.

– Minha linda ciumenta – falou Sophie roubando-lhe um beijo.

Ainda ficaram naquele clima leve por mais alguns minutos antes de irem assistir ao filme e terminarem de aproveitar a viagem. Tudo que fizeram foi simples, mas era justamente isso que alegrava tanto Quinn. Ela queria uma vida normal, simples e alegre. E queria dividir tudo isso com Sophie. Naqueles momentos ela se permitiu imaginar como seria maravilhoso as duas morando em outra cidade, sem precisarem se esconder, conseguindo fazer coisas simples naquele clima apaixonado.

No final da tarde, tentando alongar um pouco mais o dia antes de voltarem, caminharam pelas ruas da cidade e com a aproximação do retorno para a vida real, Quinn começou a mostrar sinais de tensão.

– O que foi? – perguntou Sophie, já conhecendo bem todas as feições da namorada.

– Eu queria ficar aqui para sempre com você – ela falou pensativa.

– Eu também quero ficar para sempre com você, mas não em Cleveland! – brincou Sophie – Vamos escolher uma cidade melhor!

– Você sabe o que eu quero dizer – riu Quinn.

– O que está te deixando preocupada?

– É esse maldito Winter Formal – falou com raiva e depois completou triste – Eu vou ter que ir com algum garoto.

Sophie também ficou triste com a lembrança, mas precisava passar forças para a namorada que estava em uma situação impossível.

– Eu sei que é horrível, mas é só um detalhe da vida inteira que a gente tem pela frente – tentou reconfortá-la.

– Mas detalhes são importantes! E eu queria passar todos eles com você!

– Eu também, meu amor! – falou e as duas se beijaram.

– Estou tentando enrolar minha mãe com isso, mas não vai ter jeito. Eu vou ter que ir com alguém e quero que você tenha certeza de que estou fazendo isso por mera obrigação e que iremos continuar nossa tradição de sex* escondido em algum lugar da escola!

– Isso melhora a situação – brincou Sophie.

As duas caminharam ainda por alguns minutos antes de irem em direção à moto de Sophie para voltarem para casa. A viagem de volta foi mais rápida, visto que pouco pararam na estrada. Ao chegarem, Quinn cumprimentou Brian rapidamente antes de pegar seu carro e voltar para casa. Entrou de fininho sabendo que a mãe estava em casa e viu-a de rabo de olho bebendo no sofá enquanto assistia televisão. Subiu antes que fosse chamada e trancou-se em seu quarto.

Fim do capítulo

Notas finais:

Eleanor está entrando em uma fase perigosa!


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Comentários para 38 - Capitulo 38 - O sentimento de liberdade:
Lea
Lea

Em: 19/06/2021

Nossa que raiva dessa mãe da Quinn,mulher covarde!!

O amor é livre,e poderia ser assim para a Quinn!!


Resposta do autor:

Ele é uma pessoa horrível mesmo!

Responder

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Marinavlana
Marinavlana

Em: 02/09/2020

Quinn é sofrida demais, ela merece o mundo!


Resposta do autor:

Sim... ela já sofreu tanto! Merece ter pessoas na sua vida que a amem e a entendam!

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 12/08/2020

AiaiaiaiI... ja sofrendo aki por Quinn... 


Resposta do autor:

Tadinha da Quinn! Que bom que ela tem muito apoio!

Responder

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sonhadora
sonhadora

Em: 18/07/2020

A sensação que se tem de um relacionamento abusivo é que tem algo apertando a nossa garganta e fica prendendo nossa respiração....a Quinn é uma menina sensata e brilhante na escola, mas o relacionamento de pais é algo intenso e faz com que nos lembramos a vida toda...espero que mesmo que ela fale com o Brian, precisa confiar mais!!!

Bjos!


Resposta do autor:

Com certeza é algo que marca a vida de qualquer um para sempre! E ela precisa se cuidar muito para não reproduzir alguma coisa disso quando crescer.

bjs

Responder

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viinha
viinha

Em: 18/07/2020

Ela podia ir com a Sofhie nesse baile só acho,a mae dela precisa se internar e se tratar logo vai acabar fazendo uma merda mto grande....


Resposta do autor:

Imagina que delícia as duas indo juntas? Menos para a Eleanor né... imagina o que faria com a Sophie...

Responder

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Suzana
Suzana

Em: 17/07/2020

A situação da Eleonor está saindo do controle, Quinn precisa pedir ajuda antes que algo de pior aconteça. Espero que Sophie ou Brian reparem que algo está errado. Não quero minha Quinn sofrendo.rs

Bjs


Resposta do autor:

Imagina o que ela aguentou sozinha por tantos anos?

Pelo menos agora ela tem pessoas ao seu lado!

bjs

Responder

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lay colombo
lay colombo

Em: 17/07/2020

Nossa q situação horrível, tô com medo do q vem pela frente em relação a mãe da Quin.


Resposta do autor:

Pois é... tadinha da nossa Quinn!

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 17/07/2020

Como prometeu, apesar da tempestade se formando elas continuam em sintonia e bastante fofas. Sophie está sabendo fazer a diferença..

Parece que a Eleanor está em um caminho perigoso e sem volta né


Resposta do autor:

Isso mesmo! Elas estão firmes e fortes!

Agora a Eleanor entrou na pior fase da bebedeira...

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 17/07/2020

Vixe situação horrível.


Resposta do autor:

Pois é, ninguém merece a mãe da Quinn!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 17/07/2020

Vixe situação horrível.


Resposta do autor:

Pois é, ninguém merece a mãe da Quinn!

Responder

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