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Arte & Manhas do amor por Loren Moraes

Ver comentários: 3

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Palavras: 2164
Acessos: 751   |  Postado em: 12/07/2020

Capitulo 6

 

Estela sabia o quão arriscado era seu plano em conseguir provas de que peças importantes da galeria estariam sendo trocadas por outras falsas e que um valor considerável da última exposição, realizada no início do ano, não havia sido declarado. Estava no ramo há pouco mais de 20 anos e tinha noção do quanto grandes exposições poderiam lucrar. Havia batalhado muito para dar nome a galeria que atualmente trabalhava, conquistou seu espaço com muito trabalho e dedicação. Notou que havia algo de errado com os lucros do estabelecimento após observar um desfalque em um dos balanços mensais que sempre fazia. Se não fosse tão minuciosa o desfalque de 50 mil reais passaria despercebido, pois quem o fez soube bem ocultar. Após esse detalhe começou a ficar atenta.

Foi Heitor, um estagiário simpático e detalhista, quem chamou sua atenção para diferença estrutural de uma escultura que estava na ala de exposição do térreo. Tratava-se de uma peça em mármore, esculpida por um francês e avaliada em 150 mil reais.

- Estela, eu queria te mostrar uma peça do térreo que achei que pode se tornar um problema – Heitor dizia escolhendo as palavras e apresentando um nervosismo fora do habitual.

- Qual peça? – Perguntou confusa – Aconteceu alguma coisa? Quebrou?

- Prefiro que a senhora veja.

Quando chegou ao local e verificou a peça que o estagiário mencionava, Estela constatou que a original continha acabamentos impecáveis e a réplica que fora colocada em seu lugar possuía algumas curvas de expressões com acabamentos grosseiros.

- Mais alguém notou isso Heitor?

- Não. Eu reparei isso hoje enquanto catalogava e fui falar com a senhora.

- Não conte isso para mais ninguém. Preciso saber quem foi o responsável e quanto menos gente souber melhor.

- Estela é que tem mais uma coisa – Heitor coçava a cabeça enquanto falava – Aquelas duas telas – apontou para o canto esquerdo – também parecem réplicas.

Estela se preocupou e já suspeitava de que seu próprio sócio e amigo é quem pudesse estar por trás de todo os trâmites sujos. Lembrou-se de Carlos. Era seu amigo na faculdade e nunca escondeu seu interesse por Estela. Era de uma família rica de São Paulo e estava prestes a abrir uma galeria no Rio de Janeiro assim que se formasse, seria o presente dos pais. Chamou Estela para ser sua sócia que prontamente aceitou. Não tinha capital, mas era melhor que Carlos já que este sempre encarou a faculdade como sendo uma obrigação imposta pelos pais e nunca se dedicou com afinco, diferente dela. Carlos era o típico homem que tinha título, mas não metia a mão no trabalho pesado. Estela era o corpo, mente e alma da galeria. Foi ela quem fez aquele lugar crescer, faturar e ser referência no Rio. Carlos devia todo o sucesso à Estela.

Precisaria provar de que estava sendo roubada pelo próprio sócio e dono da galeia e o único jeito era se juntar a ele. Carlos era casado, mas não era o homem fiel que sua esposa achava. Cansou de fingir que não reparava os olhares maldosos direcionados a ela e as investidas maquiadas em brincadeiras. Após saber do desfalque e das trocas das obras, Estela começou a corresponder as investidas de seu sócio com o intuito de descobrir algum caminho a seguir para conseguir seu real objetivo. Foi quando aceitou o convite para sair com ele, no sábado. Ele aproveitou que a esposa havia viajado para São Paulo visitar os pais.

Queria ligar para Marina, confessar que não parava de pensar nela. Mas naquele momento não podia, precisava deixar sua menina fora disso. Sentiu seu coração se partir quando percebeu que Marina tinha visto ela em companhia com Carlos. Tentou desfazer o mal entendido indo atrás dela, no banheiro, mas pôde perceber que já tinha magoado o suficiente, mesmo que essa não fosse sua intenção.

- Tem certeza que não quer que eu suba com você? – Carlos a tirou de seus pensamentos – tenho certeza que não vai se arrepender – Falava enquanto passava a mão na coxa esquerda de Estela.

- Hoje não – forçou um sorriso – a gente combina outro dia.

- Levei quase 20 anos para conseguir sair com você, já estou no lucro. – se aproximou para beijá-la e recebeu apenas um rápido selinho.

- Preciso ir. Nos falamos.

Estela saiu do carro e entrou na portaria de seu prédio. Entrou em casa e a babá estava na sala quase cochilando.

- Dona Estela, Elisa já dormiu.

- Obrigada Marta. Pode ir também. Boa noite

Tomou um banho e deitou. Seus pensamentos foram em Marina. Estava tão linda aquela noite. Não seria fácil de explicar a ela que não queria fazê-la de boba como a outra pensava. Não havia respondido a mensagem porque passou o dia todo em companhia de Carlos, já que se encontraram ainda pela manhã na galeria. Foi tudo muito rápido e não poderia perder a oportunidade de está sozinha com ele e conseguir algumas informações. Culpava-se somente pelo o que Marina estava achando dela.

- Ai, Marina.. o que eu vou fazer para você me perdoar? – falava para si. Pegou o telefone e enviou uma mensagem:

“Você é a única pessoa que eu queria ter beijado hoje e a única que queria que estivesse aqui completando minha cama. Por favor, acredite em mim. Na hora certa você vai saber e entender. Não se precipite, por favor. Estou com saudades”

 

***

Marina acordou e não encontrou Julia na cama. Demorou mais alguns minutos para levantar. Estava com dor de cabeça, resultado da bebedeira da noite anterior. Inevitavelmente lembrou-se da cena que ainda fazia doer seu estômago, de Estela beijando um homem. Recordou de seu beijo em Júlia. Não estava arrependida, o beijo foi gostoso. Tinha consciência de que Julia poderia ter se sentido usada, mas naquela noite, diante de tantos sentimentos, a amiga tinha lhe despertado o desejo e um olhar diferente começou a ser notado com relação a amiga. Se não tivesse sido impedida tinha certeza de que teria trans*do com ela e, visto o beijo anteriormente, teria sido maravilhoso. A única coisa que lhe preocupava era a amizade das duas. Não queria que as coisas ficassem estranhas, por mais que Marina tivesse vontade de repetir o beijo.

Sentiu o cheiro de café ainda deitada. Sorriu. Se Júlia tivesse ficado chateada já tinha passado. Foi ao banheiro, escovou os dentes, amarrou o cabelo e foi para cozinha.

- Bom dia - disse puxando uma cadeira e sentando-se.

- Cara, você não come não? Nos armários não tem nada além do café, uma lata de Nescau, que só tem duas colheres, miojos e óleo – Júlia abria os armários enquanto falava – Você vive do que? Comida congelada? Porque isso tem de monte no freezer.

- Vamos começar de novo – fez uma pausa – Bom dia, Ju! Ah sim, dormi bem, obrigada. E você? – Debochou.

- Só deu pra fazer esse café e sem açúcar, porque nem isso você tem – falava inconformada enquanto sentava-se em uma cadeira ao lado de Marina na mesa.

- Normalmente eu tomo café na padaria, quando tomo em casa eu uso a máquina de café – apontou para a bancada – e uso adoçante.

- Você deveria fazer compras e se alimentar como uma pessoa normal.

- Ju, pode deixar que da próxima vez que você acordar aqui em casa vai ter um super mercado pra você na minha cozinha e você vai poder preparar um banquete e me levar café da manhã na cama – Riu levantando para pegar o adoçante – Posso fazer ovos mexidos pra você, quer?

- Não precisa. Tomo só o café mesmo.

Tomaram o café conversando amenidades e não voltaram a tocar no assunto da noite anterior. Por mais que Marina quisesse não sabia como abordar a amiga.

- Hoje não quero fazer nada – se jogou no sofá ligando a tv – e espero que você também não pra que a gente fique sem fazer nada juntas.

- Eu vou para casa, Má.

- Pra que? Ah Ju, fala sério, é domingo.

- Eu tenho umas coisas ainda pra fazer - falava mexendo em seu celular tentando passar uma tranquilidade que não tinha.

- Se você ficar eu vejo Grey’s de onde parei.

- Isso não vale!! – Falou tirando os olhos da tela do celular. Pensou um pouco como se quisesse fazer um suspense – Tá, mas pode tratando então de pedir comida em um lugar decente que eu não vou comer congelado. 
- A gente pode pedir pelo Ifood no Outback - Sorriu satisfeita ao olhar o sorriso de Júlia. Outback era o restaurante favorito da amiga.

Júlia deitou ao lado de Marina no sofá. O dia estava chuvoso e frio. Marina fingia prestar atenção na série. Vez ou outra olhava de soslaio para a amiga que estava sexy em uma camisola que cobria parte de sua coxa. Estava deitada de lado e com uma almofada entre as pernas o que fazia com que uma parte generosa de sua coxa e bumbum ficassem à amostra. Apesar do tempo de amizade e intimidade, nunca tinha tido a oportunidade em ver Júlia sem roupa. Aquela era a maior proximidade de nudez que poderia ter dela e estava aproveitando cada parte daquele corpo para olhar. Teve a consciência de que estava desejando a própria amiga e nem poderia culpar a bebida. Lembrou-se de Estela na vão tentativa de reprimir aquele desejo. Percebeu que em um dado momento a pele de Julia se arrepiou

- Quer que eu pegue um cobertor?

- Hã? – Julia a olhou sem entender

- Você tá toda arrepiada aí - percorreu o olhar sob o corpo dela e viu Júlia corar

- É tá um pouco frio, pega lá.

Marina retornou com uma colcha felpuda azul e dois travesseiros. Cobriu a amiga e se ajeitou no sofá com o travesseiro entregando o outro. Deitaram lado a lado, com uma distância mínima. Julia voltou a prestar atenção na série e Marina nela. Estavam tão próximas que sentia o calor do corpo uma da outra. Decidiu não mais reprimir o desejo e pegou a mão de Julia por baixo da colcha e iniciou um carinho com os dedos. Fixou seu olhar na tela da tv e permitiu que sua mão iniciasse a exploração por aquele corpo. Abandonou as mãos e subiu para o braço, passou demoradamente para a cintura sentindo o fino tecido da camisola. Demorou uns minutos fazendo carinho ali para logo avançar e alcançar a barra da camisola, sentindo a coxa. Subiu um pouco e identificou a renda da alça na calcinha. Sentiu Julia prender a respiração e soltar. Passou a mão pelo abdome, foi mais acima encontrando seu alvo. Sentiu, enfim, os seios da outra arrepiarem-se com seu toque. Apertou cuidadosamente e não mais aguentando, desviou o olhar da tv e encontrou o rosto de Julia com os olhos fechados mordendo o lábio inferior. Com a outra mão acariciou seu rosto e se aproximou buscando o beijo que, prontamente, foi correspondido.

Beijaram-se. Marina puxou o cabelo com firmeza e delicadeza, inclinando a cabeça de Júlia um pouco para trás deixando o pescoço mais amostra a permitindo explorar com a boca entre beijos e lambidas. Abandonou o cabelo e afastou para o lado um dos decotes da camisola deixando a amostra o seio de tamanho médio e bicos rosados enrijecidos que foi imediatamente sugado por sua boca, enquanto sua mão esquerda tirava a calcinha de Júlia. Passou a mão no interior das coxas e sentiu o molhado indicando que ela estava tão excitada quanto ela própria. Com o dedo do meio massageou o clit*ris, arrancando suspiros fortes e rápidos. Voltou a beijá-la e iniciou a penetração. Sentia Julia rebol*ndo em seu dedo. Aumentava as estocadas e diminuía o ritmo propositalmente, querendo prolongar aquele contato.

- Diz como você gosta – Marina perguntou olhando nos olhos de Julia enquanto a penetrava.

- Me ch*pa – pediu também olhando nos olhos e o rosto em chamas.

Marina tirou o dedo de dentro daquele sex* molhado. Levantou-se se posicionando de joelhos no chão e, numa agilidade, puxou Julia para que ficasse na ponta do sofá. Colocou a perna direita dela em seu ombro esquerdo, deixando o sex* mais acessível. Passou a língua por toda a extensão de baixo para cima sentindo o gosto. Ch*pou com vontade e pôde ouvir os gemidos de Júlia ecoarem na sala. Ouvir aquilo deixou Marina em brasa. Aumentou o movimento com a língua e sentiu o líquido quente em sua boca junto com o estremecer do corpo de Júlia.

Ficou mais alguns minutos beijando de leve o sex* de Júlia e a virilha, sentindo o cheiro gostoso que vinha dele. Quando sentiu que a respiração de Júlia havia se normalizado, subiu de encontro a ela alcançando a boca em um beijo calmo. 
 
- Gostosa - falava Marina entre um beijo e outro.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi Oie, amores!!

Gostaria de pedir desculpas pela falta do capitulo de quinta-feira. Tive um imprevisto e não consegui postá-lo.

Agradecer as leitoras que estão comentando.. isso me incentiva ainda mais a escrever esse romance!! ;) 

O número de acessos também me deixou muito feliz! Então, só tenho que agradecer a vocês por tudo isso!! 

 

Espero que estejam gostando... E agora eu quero saber!! Pra quem vocês estão torcendo???

Já teve leitora aqui que já declarou seu amor por "MAJU" rs.. fechando assim o time MAJU.

E o que vocês sugerem para o time de Marina e Estela???

 

Aguardo sugestões!! 

Beijão e ótimo domingo e semana para todxs.


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Comentários para 6 - Capitulo 6:
Rosangela451
Rosangela451

Em: 30/08/2020

Ñj gostei....simples e direto 

Julia e bacana como amiga ,ñ conseguir sentir química 

Já falei q não gostei ,né 

 

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 14/07/2020

Olá. Me desculpem meninas, mas o meu time é Marina Estela. Elas quando se pegam é um fogo só, kkkkk. Acho que se completam mais. Agora só falta haver mais diálogo entre ambas pra tudo se resolver. 


Resposta do autor:

Oi oiee!!

Mais uma para o time "Maristela" =)

Vamos aguardar para saber como esse dilema irá se resolver. 

Ótimo dia pra você :)

Bjão

Responder

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LMdreams
LMdreams

Em: 14/07/2020

Ainnn... estou prevendo sofrimento pra pobrezinha da Julinha, autora, pfavorzinho n judie muito dela :( .

Minha torcida é pelo casal MAJU...rs, olha só até o nome das duas combinam, não vejo uma combinação tão perfeita com o nome da Marina e Estela... kkkkk....Sorry 

Brincadeiras a parte estou adorando o romance, e ansiosa pelos próximos capítulos.

 

 

 


Resposta do autor:

hahahahaha 

Júlinha vai sofrer, serááááá???? Só lendo pra saber kkkk

Time Maju escancarada vc kkk

bjão

Responder

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