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Ice Quinn por Carol Barra

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2451
Acessos: 3610   |  Postado em: 11/07/2020

Capitulo 32 - A maldição dos Yellow Jackets

 

Sophie sempre amou o mês de novembro. Apesar do clima frio de Ohio atrapalhar um pouco sua rotina de corridas e treinamentos, ela adorava ficar imersa no futebol e o seu feriado preferido de todos estava se aproximando: Thanksgiving.

– Você está ansioso? – Quinn perguntou a Kevin.

Os três estavam na casa dele numa quarta-feira, depois da aula e dos treinos, passando algum tempo juntos.

– Para o que? – perguntou Sophie que havia ido ao banheiro e perdera o inicio da conversa.

– Para ver o Trevor! – Quinn falou animada.

– Quem é esse? – perguntou Sophie curiosa.

– Não é ninguém – ele falou sem graça.

– Se por ninguém você quer dizer o grande amor da sua vida – Quinn riu.

– Como eu não estava sabendo de nada disso? Quem é Trevor? – Sophie ficou interessada e insistiu para contarem os detalhes.

– É só um cara... – ele falou sem graça.

– Ele é filho do marido da tia do Kevin – explicou Quinn.

– Ele é seu primo?

– Não! Ele não é filho da minha tia! Ela se casou com essa cara há uns cinco anos atrás e ele já tinha um filho adolescente, que é o Trevor.

– E ele sempre foi o grande amor da vida do Kevin!

– Não exagera! – ele falou sem graça.

– Por favor, detalhes! – pediu Sophie.

– A gente se conheceu quando tínhamos uns 10 anos e ficamos logo amigos, mas moramos em cidades diferentes e só nos vemos algumas vezes no ano. Quando tínhamos 13 a gente se beijou escondido em um Thanksgiving.

– E desde então o Kevin ficou todo apaixonado! – completou Quinn – Um pouco antes da gente se afastar você não parava de falar nele nem por um segundo!

– Mas foi só um beijinho com 13 anos? Mais nada?

– A gente já se beijou de novo algumas vezes, mas como eu falei, moramos em cidades diferentes e ele não é assumido para família ainda. Nunca tivemos nada sério!

– A última vez que eles se viram foi no Thanksgiving do ano passado! – contou Quinn – E agora ele está super nervoso para encontrar com ele!

– Vocês já conversaram sobre o relacionamento de vocês? – perguntou Sophie.

– Não temos um relacionamento!

– Mas vocês podem ter! – ela argumentou.

– À distancia? Ele mora em Chicago!

– Qual o problema? Tudo bem que é longe, mas vocês já estão perto de terminar o High School, em menos de dois anos sabe-se lá onde vão morar! Podem ir para faculdades na mesma cidade ou pelo menos mais perto... Se você gosta dele há tantos anos assim, conversa com ele!

– Eu não sei... – falou ainda incerto.

– O que você tem a perder? – Sophie argumentou e deixou Kevin pensativo sobre o assunto.

Quinn também ficou pensativa sobre o assunto. Tudo que ela mais queria desde pequena era sair daquela cidade. Entretanto, ela nunca se sentira tão feliz e pertencente como estava ultimamente. Será que iria para longe de Kevin? Não conseguia imaginar sua vida longe dele. E Sophie? Será que iriam acabar em cidades diferentes? Conseguiriam sobreviver a um relacionamento à distância se esse fosse o caso? Afastou os pensamentos para curtir o momento. Ainda teria o ano letivo seguinte inteiro para decidir sobre o restante de sua vida. Até lá curtiria o máximo.

 

 

Na sexta-feira novamente a cidade se reuniu para o próximo jogo de playoffs que seria as semifinais regionais. Conseguiram vencer sem nenhum problema, dominando a partida do início ao fim e chegando ao resultado final de 35 a 21. No fim de semana Sophie passou a maior parte do tempo com o pai já pensando no jogo seguinte e nos treinos da semana. Precisou também reservar algumas horas de seus dias para estudar, visto que seria a semana de exames do semestre. Por isso os dias foram bem corridos para todos os jovens da escola.

Mesmo assim Sophie conseguiu passar tempo com a namorada e os amigos na quarta à noite, quando estudaram juntos e reuniu o time de flag no Great Cook para conversarem sobre mais formas de arrecadar dinheiro na quinta. Até Leslie e Cathy apareceram para a surpresa de todos.

Quando a sexta-feira chegou novamente, a cidade estava mais esperançosa que nunca. Seria o fim de semana das finais regionais e se vencessem avançariam para as semifinais estaduais na semana seguinte, que era o último passo antes da final estadual em Canton, onde pretendiam vencer pela primeira vez em seis anos.

Todos os formandos dos Yellow Jackets estavam animados pois Brian havia informado que dois olheiros conhecidos seu iriam acompanhar a partida e era a chance deles de conseguirem ofertas para uma universidade. Um dos olheiros era para Ohio State e o outro para Penn State, dois ótimos programas de futebol do país.

Brian sabia que nem todos teriam chance de bolsa, mas tinha certeza que alguns jogadores de sua linha ofensiva e da defesa poderiam receber ofertas. No entanto, a grande estrela do time era de fato Spencer e o treinador Allen já havia enviado fitas do wide receiver para diversos olheiros ao redor do país. Alguns iriam apenas assistir os jogos estaduais, mas esses dois já queriam uma vantagem para tentar conseguir o recebedor.

Spencer estava muito ansioso e até pediu para Sophie treinar com ele um tempo extra, o que ela fez de bom grado.

Matt também estava ansioso, sempre sonhara em ganhar uma bolsa com o futebol. Tanto Sophie quanto Brian sabiam que isso seria muito improvável. Quarterback é uma posição mais difícil de se conseguir boas ofertas e Matt era razoável para o High School, mas não para o nível universitário. Mesmo assim os dois estavam surpresos com a mudança do QB durante os treinos e os jogos. Apesar de seus problemas com precisão continuarem, ele estava bem mais atlético passando grande parte do dia na academia. Isso refletia no campo e não apenas seu braço estava mais forte, conseguindo lançar a bola para mais longe, como também estava com as pernas mais ágeis, movimentando-se melhor no pocket e correndo mais com a bola quando preciso.

Naquele dia não estava sendo diferente, ele já havia conseguido mais de 50 jardas corridas. Enquanto isso, Spencer também estava tendo um ótimo jogo. Estava muito focado e pegou todas as bolas possíveis jogadas em sua direção, mesmo com alguns dos passes terem sido muito baixos ou muito altos. Ele estava, como sempre, vencendo todas as marcações, mesmo quando era dupla.

Ainda assim o jogo estava bem apertado e o time estava vencendo apenas por uma posse de bola no início do último quarto num placar de 21 a 17.

Estavam na redzone quando Matt correu com a bola tentando fugir da pressão. Conseguiu desviar de um jogador adversário, mas quando foi tentar desviar do segundo pisou sem jeito e acabou torcendo o joelho e caindo no chão com muita dor.

A arquibancada inteira ficou em silêncio profundo e as pessoas levavam as mãos à cabeça ou ao rosto chocadas. “A maldição voltou!”, muitos pensavam desacreditados. Dava para ouvir a respiração tensa dos torcedores quando o médico foi avaliar Matt.

– Eu estou bem – ele ainda tentou levantar apesar da dor.

– Não levanta sozinho! – Brian mandou.

O médico rapidamente tentou avaliá-lo perguntando onde doía, apalpando seu joelho direito.

– Eu estou bem! – ele insistiu – Eu posso continuar! – tentou levantar mais uma vez.

Todos os jogadores do time estavam ajoelhados à sua volta, até os adversários.

– Você precisa ir para o vestiário para eu poder te avaliar melhor – falou o médico e alguns jogadores ajudaram Matt a levantar.

Enquanto ele caminhava com ajuda até o vestiário, todos da arquibancada bateram palmas comemorando.

Sophie já tinha visto lesões suficientes em sua vida para saber que ele não retornaria e teve a certeza quando o médico e o técnico Allen trocaram um olhar significativo.

– Vamos lá, galera! – ele tentou animar os jogadores – Precisamos continuar!

Os ânimos estavam claramente mexidos e até o QB reserva estava tenso. Ele era apenas um sophomore e nunca havia sido titular nos Yellow Jackets.

– Vamos correr com a bola e garantir nossa vitória com um touchdown nesse drive, combinado? – Brian falou.

– Não – Sophie interrompeu – Você não pode correr com a bola agora, o outro time já está esperando isso!

– Claro que estão! Um QB completamente frio e sem experiência vai entrar em campo, não podemos fazer um passe! – ele argumentou.

– A gente não vai conseguir correr com a bola, o box vai estar lotado!

– Ele está frio, Sophie! Prefiro confiar na linha ofensiva e me contentar com um field goal se for preciso do que arriscar ele fazer uma interceptação.

– Ainda temos quase um quarto pela frente e o momento do jogo agora está todo a favor dos Bulldogs! Precisamos de um touchdown para mostrar que vamos ganhar esse jogo com ou sem o Matt! Me ouve, eu tenho uma ideia! – anunciou e pegou o pequeno quadro do pai para desenhar uma jogada – A gente faz essa formação aqui, que vai indicar uma corrida, mas deixa desbalanceado com o TE desse lado. Aí esses dois vão vir para cá e bloquear para o Spencer, que vai receber a bola na linha. É um passe tão curto que qualquer um pode fazer! E o playaction vai deixar a defesa confusa por alguns segundos e é tudo que o Spencer precisa para pelo menos conseguir o first down!

– Pode dar certo – Brian falou orgulhoso da filha.

Precisou gastar mais um timeout e passou a jogada para o time. Nick, o QB reserva, estava muito nervoso e treinava alguns passes desde que Matt estava sendo atendido pelo médico a fim de se esquentar.

– Você consegue fazer isso! Vai ser moleza! – Brian lhe falou.

– Eu consigo! Eu consigo! – ele repetia até colocar o capacete.

– Vamos vencer esse jogo pelo Matt e pela cidade inteira! – Spencer animou os companheiros – A gente consegue!

Todos se posicionaram e Nick recebeu o snap. Fez um playaction, fingindo que daria a bola para o RB, mas ao invés disso fez um screen pass para Spencer que recebeu sem problemas, mesmo com o passe sendo um pouco alto. Sophie já havia desenhado a jogada com dois jogadores bloqueando para que Spencer tivesse espaço para correr com a bola. Com isso ele avançou sete jardas e depois conseguiu desviar de mais dois adversários marcando um touchdown.

– Isso que eu estou falando! – gritou Sophie comemorando e ouvindo a torcida frenética nas arquibancadas.

O time adversário, que achava que tinha a vantagem depois da lesão, ficou sem entender o que havia acontecido. O placar passou para 28 a 17 e a defesa conseguiu segurar ao máximo e quando os Bulldogs conseguiram outro touchdown, o jogo já estava no minuto final e eles não conseguiram virar.

Aquela vitória foi enorme e todos estavam felizes, apesar de muitos torcedores estarem ainda tensos por conta da lesão de Matt. Spencer era animação pura! Os dois olheiros foram falar com ele depois da partida e os dois estavam interessados em oferecer uma bola integral.

– Eu sabia, meu amor! – comemorou Leslie – Vamos longe! NFL, baby!

– Não aceita nada ainda! – falou Sophie – Quando estivermos na final vão ter ainda mais faculdades querendo você. Eu avisei!

Mais dois jogadores apenas receberam interesse dos olheiros. Um da linha ofensiva e um defensive back.

Sophie esperou o pai voltar do vestiário para lhe dar notícias sobre o Matt, mas ela já imaginava o que seria e teve a confirmação quando encontrou com Brian.

– Ele está fora da temporada – anunciou tenso – ACL.

– Que droga!

– E não é só isso – ele falou – O médico está suspeitando que ele tenha usado esteroides.

– Sério? – Sophie perguntou chocada – Ele teve mesmo algumas mudanças recentemente.

– Ele já colheu urina e agora é esperar o resultado para confirmar, mas pela reação do Matt ao ser obrigado a fazer o teste, eu tenho certeza que vai dar positivo.

– O que você vai fazer agora? O Nick não tem a menor chance de levar esse time para o campeonato! E temos apenas uma semana!

– Eu não sei – ele falou decepcionado – Chegamos tão longe!

– Deixa eu jogar! – ela falou esperançosa.

– Não – ele negou rapidamente.

– Qual é, pai? Você não vai ganhar com o Nick! Eu sou sua única chance! – tentou convencê-lo.

– Não vai acontecer, Sophie! Assunto encerrado! – ele falou sério afastando-se e deixando bem claro que não havia mais discussão.

Naquele dia não houve comemoração no Great Cook ou festa. A notícia de que Matt estava fora da temporada espalhou-se em menos de meia hora pela cidade inteira e todos estavam sem esperanças. A maldição havia finalmente feito uma vítima. Apesar de terem vencido o jogo, o clima era de derrota.

 

No dia seguinte Quinn, Kevin e Lisa foram passar a tarde na casa de Sophie. Ela havia corrido a manhã quase inteira e ficara tentando pensar numa forma de convencer Brian de deixá-la jogar. O treinador passou a manhã trancado no escritório tentando pensar no que faria com Nick de QB e Sophie decidiu esperar ele esfriar a cabeça.

– Não acredito que ele não me deixa jogar – ela comentou com os amigos revoltada.

– Nós todos sabemos que você é uma ótima QB e arrasaria nessa partida! – Kevin falou.

– Você poderia finalmente acabar com a maldição – falou Lisa.

– Eu entendo seu pai – comentou Quinn – Ele não quer que você se machuque...

– Mas eu não sou frágil! Eu sou uma atleta! E a posição de QB é a que tem menos chance de lesão!

– Eu sei, amor! Só estou falando que entendo o lado dele! O trabalho do seu pai é te proteger e se você se machucar e atrapalhar sua chance na temporada de atletismo? – Quinn argumentou.

– Eu tenho que achar alguma forma de convencê-lo! É a minha chance! – ela falou – Eu amo futebol! E eu quero ganhar esse campeonato. Vocês já pensaram nisso? Vencer o campeonato com uma mulher jogando de QB? Vai ser histórico! – falou animada.

– Realmente! – Quinn concordou – Mas você vai ter trabalho convencendo-o!

– Eu vou dar um jeito! Vou esperar o treino de amanhã, porque ele vai ver que o Nick não dá conta!

Fim do capítulo

Notas finais:

Olha o capítulo extraaaa! E aí, vocês acham que a Sophie vai conseguir convencer o pai de jogar nos Yellow Jackets? Imagina ela e o Spencer jogando juntos!


 


Thanksgiving – conhecido aqui no Brasil como Dia de Ação de Graças é um feriado tipicamente americano que também é comemorado no Canadá. A história desse feriado é bem antiga e está ligada aos peregrinos que chegaram à américa vindos da Inglaterra por volta de 1620. A ideia do feriado é agradecer pelas coisas boas que aconteceram no ano, da mesma forma que os peregrinos agradeciam pelas colheitas. É comemorado sempre na quarta quinta-feira do mês de novembro e por conta da sua história, a maioria dos pratos contém legumes típicos das colheitas dos peregrinos como abóbora, batata, maçã... E claro o típico peru! Com o passar dos anos esse feriado passou a ter uma significância esportiva muito grande. É um dia repleto de jogos de basquete universitário, futebol universitário e, claro, NFL. Importante ressaltar também que nos EUA os esportes universitários são quase tão (e às vezes até mais) populares quando os profissionais. Também são televisionados e os esportistas universitários bons tem muito prestígio, vistos como estrelas, apesar de não ganharem nenhum salário, apenas a bolsa.


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Comentários para 32 - Capitulo 32 - A maldição dos Yellow Jackets:
Marinavlana
Marinavlana

Em: 02/09/2020

Agora fiquei curiosa: na vida real é possível um time misto, com mulheres e homens, em jogos oficiais?


Resposta do autor:

Sim! É super possível! Cada estado tem suas próprias ligas com regras próprias, mas geralmente as mulheres podem jogar tb. As mulheres costumam jogar mais em ligas mais infantis, depois qdo crescem isso diminui e é bem menos comum. Mas ainda assim existem mulheres jogando, principalmente de kicker.

Tem duas meninas que são bem pioneiras nisso. A primeira é a Sam Gordon, ela viralizou anos atrás com esse video https://www.youtube.com/watch?v=l06NGucUe6A

A outra é a Toni Harris. Ela foi a primeira mulher a receber uma bolsa para ir jogar futebol americano em uma faculdade para uma posição que não seja kicker. Ela joga de safety. https://www.youtube.com/watch?v=qNGCVp2IJTI

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 10/08/2020

Eitaaaaaa.... que felicidade .... ja querendo ver ela jogando junto com os meninos...


Resposta do autor:

Sophie sempre arrasa!

Responder

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viinha
viinha

Em: 14/07/2020

No Review

Responder

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sonhadora
sonhadora

Em: 12/07/2020

Sensacional!!! Já imaginou uma mulher jogando no meio daqueles caras todos e vencendo?? Eu já! Kkkk já quero ver o Kevin com o Trevor! Que venha as finais....

Beijos!!!


Resposta do autor:

Imagina a cara dos garotos do outro time ao serem derrotador por uma mulher! Que maravilha!!

bjs

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lay colombo
lay colombo

Em: 11/07/2020

Aí já quero Sophie realizando o próprio sonho e arrasando como QB, pq desde o início ela diz q a verdadeira paixão dela é o futebol.

Matt se fudeu com essa história, pq da lesão ele pode até se recuperar mas nenhum time vai querer ele depois q sair o exame toxicológico


Resposta do autor:

Realmente a verdadeira paixão dela é o futebol e ela tem um potencial enorme!

Enquanto o isso o Matt, que é mediano, só se ferra...

Responder

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Suzana
Suzana

Em: 11/07/2020

O Matt se lascou! E seria tudo ver a Sophie jogando com o time, se eles ganhassem isso abriria muitas portas para ela, tomara que ela consiga convencer o Brian.

Já quero o Kevin namorando e vários capítulos com encontros dos casais, chega dele ficar de vela para Sophie e Quinn rs.

Adorei o extra! Obrigada.

Bjs


Resposta do autor:

Matt só se dá mal... uma hora ele vai se revoltar! 

Ter a Sophie como QB é na verdade um avanço para o time! E com certeza vai abrir mais oportunidades para ela na faculdade!

Kevin merece alguém né?

bjs

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