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Aviões de Origami por Jubileu

Ver comentários: 1

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Palavras: 2201
Acessos: 525   |  Postado em: 05/07/2020

(3 Capitulo) - Sob Pressao

Connor passava pela guarita da base aérea meia hora antes do seu expediente começar. Havia rolado na cama boa parte da madrugada. Ela não conseguia dormir, quanto mais precisava.

Havia saído da casa de Siena no dia anterior logo depois de almoçarem juntas. Ela tanto insistiu que seria injusto ir embora sem acompanhá-la à mesa. Melhor assim, ela provavelmente teria comido qualquer coisa na rua. Um lanche ou algo instantâneo o que não faria muita diferente se fosse comparar o valor nutricional de um e o outro. Quando chegou em casa checou o celular, mas não havia nenhuma novidade. Tomou um banho e foi para o quarto tentar dormir um pouco. Desejou tanto que isso acontecesse que dormiu praticamente a tarde toda levantando com muita dor de cabeça. Tomou um analgésico e preparou um chá. Abriu a porta de vidro da sacada, sentando-se do lado de fora assoprando o liquido fumegante que tinha entre as mãos e o seu celular tocou. Connor olhou para trás e pensou duas vezes se iria ou não atender. Decidiu atender, deixando a xícara sobre a mesa.

- E ai? Pensei que não fosse me ligar...

- Desculpe, tenho bastante trabalho por aqui.

- Sei que a sua vida não é fácil no meio de tanto papel. – sorriu.

- Connor... Connor...

- Depois nos falamos, até.

- Até.

 

Ela não conseguia pensar em outra coisa senão no que poderia ter acontecido na tarde toda em que ela dormiu. Tudo o que havia planejado foi por água a baixo e o tesão continuava a lhe tentar. Estacionou o carro próximo da entrada principal, olhou pelos retrovisores e saiu. Não havia uma santa alma naquele horário transitando por ali. Vestiu a jaqueta ao entrar pela porta de vidro de quase três metros de altura. Passou pela porta do administrativo e adentrou o corredor até o seu final. Virou à esquerda empurrando a porta do vestiário. O lugar cheirava a mofo, mas insistiam em dizer que seria a tinta dos novos uniformes. Tudo bem, ela não iria se importar com isso agora. Abriu a porta do seu armário, retirando a jaqueta, a calça jeans e a bota, ficando só com a camiseta branca e de calcinha. Colocou o uniforme sobre o banco de madeira atrás de si, separando também o colete inflável e o cinto. Quando ela retirava a camiseta a porta se abriu e dois homens entraram conversando sobre mísseis e projéteis, um eram Segundo Tenente e o outro Primeiro Tenente, como ela.

- Senhora desculpe! Acabe de se aprontar primeiro!

E foram para o lado oposto de onde ela estava.

- Tudo bem disse cobrindo os seios com o braço.

Virou-se de costas para eles vestindo o top e depois a camiseta branca, somente depois o seu uniforme repleto de apetrechos.

- Mandou bem Primeiro Tenente, a missão foi perfeita! – disse a voz masculina do outro lado da sala.

- Ah obrigada! – disse ajeitando uma fivela na cintura.

- A senhora soube da outra missão? – disse o Primeiro Tenente quase gritando.

- Sim, será breve. Já me escalaram.

- Perfeito senhora!

Connor guardou suas roupas no armário e passou o cadeado.

- Senhores com licença, dever me chama! – sorriu.

- Senhora!

E bateram continência para ela e ela retribuiu igualmente.

Connor saiu para o corredor ajeitando o cabelo para fora do macacão e foi até a sala administrativa. Bateu duas vezes na porta e ouviu a voz pedindo para que entrasse.

- Com licença Capitão. – disse batendo continência.

- À vontade Primeiro Tenente. – disse retribuindo a continência.

- Mandou me chamar?

- Sim. Café?

- Não obrigada.

- Já tomou o café? - olhou Connor com espanto.

- Não, é que estou meio enjoada.

- Entendi. Algo que eu deva preocupar? – disse bebendo um gole.

- Não, estou bem, mesmo.

- Aproxime-se.

 

Connor deu alguns passos à frente. Tinha o corpo e o queixo eretos. Os olhos estavam em alerta.

- Você está preparada para a próxima missão?

- Sim Capitão!

- Tem certeza Lavinia... – disse com suavidade na voz.

- Por favor, não me chame assim. Somente o meu pai me chama assim.

- Está chateada comigo...

- Não.

- Venha até aqui Connor.

Mas ela não se mexeu.

- Você tem sido muito dura comigo Primeiro Tenente.

Connor mordeu os lábios olhando para o chão.

- Se me permite usar a palavra...

- Connor, já chega!

E a Capitão contornou a mesa indo em sua direção parando a uns centímetros diante dela.

- Você está linda... – disse beijando sua boca e a puxando pela cintura.

 

Connor de primeiro momento não reagiu ao beijo. Ela não gostava da situação em que se meteu. Estava começando a se envolver e temia sair machucada.

- Por que está fazendo isso... – ela disse olhando para dentro de seus olhos.

Mas ela não disse nenhuma palavra e nem se moveu.

- Sendo assim, pode se retirar... – disse num sussurro ainda olhando dentro dos olhos dela.

 

E Connor a segurou pelo colarinho do uniforme a empurrando contra a parede e beijando a sua boca com avidez. Sentia um desejo tão grande que começou a retirar a parte de cima do uniforme da outra de uma só vez. Tinha a respiração pesada, aquela mulher mexia demais com ela e virava a sua vida de cabeça para baixo.

A Capitão Taylor, tinha os cabelos loiros e olhos cor de mel. Media uns centímetros a mais que Connor. Taylor desceu o zíper do macacão anti G de Connor e passou a mão por dentro, capturando um mamilo. Queria senti-lo endurecer na sua boca, mas com o macacão justo sobre a camiseta branca, isso estaria totalmente fora do seu alcance. Connor a penetrava com a língua a segurando pela nuca. Depois abriu os botões da camisa de Taylor, beijou seu pescoço descendo para o meio dos seios, levantando a camiseta e o sutiã. Taylor gem*u ao sentir a boca de Connor sugando o seu mamilo com força.

- Safada... – disse segurando a cabeça de Connor. – Isso... ch*pa... – gem*u de novo.

- Capitão... – olhou para ela, bateu continência e afastou-se lentamente, arrumando seu macacão e dando as costas para ela.

Connor saiu e fechou a porta, encostando-se a ela. Olhou para os lados tentando acalmar a respiração.

- Gostosa... – sussurrou cerrando o punho.

 

Connor respirou fundo e saiu correndo de volta para o vestiário, seu macacão estava todo em desalinho. Agora sim ela estava em cima da hora e saiu correndo novamente pelo corredor em direção do hangar. Tinha completado seu traje. Levava uma garrafa de água na mão e o capacete na outra.

- Bom dia Connor! – disse Siena se encontrando com ela no meio do caminho.

- Bom dia...

- Eita você esta de mal humor.

- Nada que atrapalhe o nosso treinamento.

Connor foi para o seu caça e Siena para o seu. Os outros dois pilotos já estavam sendo preparados em seus cockpits.

Os quatro caças decolaram seguidamente da base e sobrevoaram todas as coordenadas que haviam apontadas na prancheta. Dentre eles os mais experientes era o Capitão Colin, o Comandante do esquadrão e a Primeiro Tenente Connor. Pousaram 45min depois.

- Muito bem! – disse o Capitão para os outros três pilotos. - Vocês são os meus orgulhos!

Todos sorriram com exceção de Connor. Seus pensamentos estavam distantes, agora ela poderia relaxar e pensar mais tranquilamente sobre o que havia acontecido entra ela e Taylor. Ela precisava aliviar aquele tesão que estava sentindo, mas ela havia acabado de chegar, precisava preencher alguns relatórios. Queria malhar. Não tinha como ir para a casa naquele momento e...

- Connor!

- Ai desculpa...

- O que está acontecendo com você?

- Só preciso resolver uma situação, quer dizer, duas. – sorriu.

- Hum...

- Não... – olhou para Siena. – Não é nada disso que está pensando.

- Um abraço resolve?

Ela disse parando até que Connor respondesse.

- Sim... – quase chorou baixando a cabeça.

- Você anda bem estressada.

E só então Siena veio até ela abraçando apertado.

- Obrigada.

- Não precisa ser tão durona a todo instante.

- Eu não sou durona.

Connor disse colocando a mão no rosto da amiga, olhando diretamente nos olhos.

- Ok talvez não seja... – e tentou beijá-la, mas ela se esquivou.

- Não cometa esse erro.

- Não fala assim.

E desta vez Siena passou sua mão pela nuca de Connor.

- Prometo não me apaixonar mais, do que estou...

Connor arregalou os olhos.

- Ah Siena... não faz isso.

- A culpa não é sua certo? Olha para mim!

- Não faz isso...

- Eu sei o que você está precisando.

- Vamos para o alojamento. Preciso dormir.

E saíram abraçadas.

 

Seja lá o que Siena tinha em mente, Connor não se animou muito ao pensar que em breve poderia ter uma nova amante. Ela parecia bem curiosa para saber como era estar com uma mulher e pelo que ela conhecia de Siena, ela não iria desistir enquanto não a levasse para cama. Ela sabia que não agüentaria por muito tempo as investidas da amiga e ela não se esquivaria dessa vez.

Foram até o vestiário colocaram os capacetes no lugar, como também os coletes e os óculos escuros. Connor desceu o zíper, retirando a camisa branca e o top, ficando nua da metade para cima. Siena estava sentada no banco de madeira, com uma perna de cada lado e olhava para ela.

- O que foi? Você já me viu assim tantas vezes...

- Mas nunca havia visto de outro jeito. Eu nunca havia reparado em você.

- Siena... – colocou a roupa dentro do armário retirando uma camiseta limpa.

- Sim, estou ouvindo.

E Connor sentou-se na sua frente, do mesmo jeito.

- Por que está tão interessada em mim?

Siena baixou os olhos para os seios dela e Connor sorriu.

- Eu... - disse levantando as duas mãos e tocando-os. – Gosta? – disse apertando um mamilo.

Connor fechou os olhos e mordeu os lábios.

- Isso foi um sim... – entreabriu os lábios e depois mordeu.

- Sim... melhor não fazer isso. Eu não vou conseguir parar, estou te avisando.

Mas Siena não parou. Queria Connor. Queria descobrir, sentia desejo por ela.

Siena beijou sua boca acariciando os mamilos, que reagiam ao toque suave dos dedos dela.

- Ai que delicia... – fechou os olhos e desceu, cobrindo um mamilo com a boca.

Connor arqueou o corpo com a caricia e passou as pernas sobre as dela. Pegou a mão de Siena colocando dentro do macacão, sentando agora no seu colo.

- Você sabe o que fazer, então faça... – gem*u Connor no pescoço dela.

- Sim... eu sei... – disse com tesão na voz.

Siena passou a mão entre suas pernas e sentiu o quanto ela estava molhada, Connor não precisava mais de estímulos e a penetrou com dois dedos, começando a mexer forte dentro dela.

- Assim, não para... – gem*u quase que implorando. – Mais forte...

- Ai... – gem*u num gozo e Connor sorriu.

- Agora é minha vez...

Connor sentou nos dedos dela cravando bem no fundo e gozou gem*ndo alto. Siena precisou tapar sua boca com a mão pelo barulho que ela fazia e a abraçou segurando seu corpo todo trêmulo, caindo lentamente para trás.

- Connor... ei... – deu um tapa leve no rosto dela.

- Preciso deitar...

- O que foi...

- Minha pressão baixou... – disse num sussurro.

- Vou chamar um médico!

- Não... já vou ficar bem.

E a porta abriu-se e o Capitão Lacerda entrou, olhou para Siena e correu na direção de Connor, notando que havia algo errado.

- O que houve Primeiro Tenente? – disse pegando seu pulso.

- A pressão dela caiu, estava tentando ajudar e...

Connor estava pálida como cera e tinha dificuldade para respirar.

- Preciso de um pouco de sal, providencie.

- Ok Senhor.

 

Capitão Colin ergueu suas pernas permitindo que o sangue fluísse em direção do coração e ao cérebro mais facilmente, o que aumentaria sua pressão. Ficou assim por alguns minutos e Connor foi se recuperando.

- Capitão... – disse Connor ainda meio tonta.

- Aqui está. – disse Siena com um punhado de sal na palma da mão.

- Levante a língua Primeiro Tenente.

E ela fez o que ele pediu e voltou a deitar.

- Não foi nada, tomou o café da manhã Primeiro Tenente?

- Não...

- Então foi isso. Depois providencia uma xícara de café ou um suco de laranja, você precisa se alimentar bem, ouviu? Saco de batata vazio não para em pé. Imagina se isso tivesse acontecido quando estivesse voando?

- Prometo me cuidar melhor. – disse mais corada.

- Vou providenciar uns exames para ela Capitão...

- Faça isso. Se me dão licença...

- Obrigada Capitão. – disse Connor com um sorriso.

Siena bateu continência e ele seguiu para seu armário.

- Não faz isso de novo. – disse em tom preocupado.

- Desculpa, esqueci de te avisar... - sorriu fechando o zíper do macacão.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - (3 Capitulo) - Sob Pressao:
Vanessaduda
Vanessaduda

Em: 06/07/2020

Ainda tem mais essa Capitã para intrigar mais ainda essa história... Deve ser bem casada essa Taylor,  ou tiveram algo que terminou em chifre hahahaha...

 

NÃO sei se esses são seus planos, mas adoraria saber em quais circunstâncias aconteceu o envolvmento da Connor com a Taylor e o que ocasionaol o distanciamento... e sobre a Siena tbm. 

 

No mais está tudo fluindo...

😘/

 


Resposta do autor:

 

É tem que prestar bastante atenção rs Os primeiros capitulos são bem reveladores.

Leia mais um!

Bj!

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