Capitulo 26
-- Mãe Leticia você está dormindo? – A menina perguntou cutucando o braço de Leticia que dormia pesadamente –Mãe Cléo? e você?
--Eu estava, mas já acordei meu amor – Disse abrindo os olhos.
--Mãe vou pegar agua – A menina levantou deixando as mulheres ali deitadas, Cléo aproveitou para aproximar-se de Leticia, queria sentir o calor da mulher, deu um meio sorriso ao lembrar do sono pesado dela, a casa cairia e Leticia não se moveria da cama.
--Nossa que saudade desse seu cheiro – Pensou enquanto fazia um leve carinho na face da mulher, ela mexeu-se e Cléo imediatamente retirou as pontas dos dedos.
--Mãe como eu vou tomar banho com isso? – A menina entrou no quarto perguntando.
-- Quando eu tinha a sua idade e quebrei o pulso sua avó colocou dentro de um saco plástico, acho que seria uma ideia, vamos eu vou te ajudar - Cléo levantou e foi para o banheiro com a filha, ficou apenas de calcinha e foi ajudar a menina com o banho.
--Nossa não foi um sonho – Leticia disse assim que acordou e viu em que cama estava, abriu um sorriso enorme ao escutar as gargalhadas no banheiro, levantou e foi até lá, ficou parada na porta vendo Cléo e Isa brincando com a agua, a menina tinha o braço esticado para a frente enrolado em um saco plástico.
--Mãe Leticia olha que engraçado – Mostrou o braço a mãe.
--Eu vi, levanta mais para não molhar gata – Leticia disse, mas não prestou atenção no braço da filha, seu olhar paralisou quando viu Cléo de costas, apenas de calcinha, abaixada ensaboando as pernas da menina, sentiu o sex* latejar com aquela imagem, aquele corpo que lhe acendia por completo, aquela bunda, ah! aquela bunda que deixava vermelha quando faziam um sex* mais “selvagem”
--Mãe a senhora tá olhando para a bunda da mãe Cléo ? – Cléo ao escutar aquilo imediatamente colocou-se de pé e olhou para Leticia que estava com as bochechas vermelhas.
--Quem? Eu? Não Isa estou apenas olhando melhor você, para não molhar o gesso, o medico disse que vo...- Disse rápido, mas paralisou a perceber os seios expostos de Cléo . – Bem eu vou usar o outro banheiro, saiu correndo dali, passava várias noites lembrando do corpo daquela mulher, mas mesmo sabendo cada curva dele não conseguiria ficar indiferente a ele.
--Acho que ela estava apertada – Disse Isa olhando para Cléo que mantinha um sorriso de lado, adorou saber o efeito que seu corpo ainda têm sobre Leticia, sempre se utilizou disso, sabia que ela sempre foi louca no seu corpo, pensou que isso tinha acabado, mas não, estava ali, todo aquele tesão estava vivo, viu isso nos olhos escuros de desejo de Leticia.
--É filha acho que sim, vai para o seu quarto e se não conseguir colocar uma roupa me espera, vou tomar um banho e vou trocar o seu curativo.- A menina saiu para o seu quarto quando chegou encontrou Leticia saindo do banheiro, ela foi ajudar a menina a vestir uma roupa, iria trocar o curativo, mas ficou com medo de machucar a menina, deixaria para Cléo faze-lo.
--Nossa essa mocinha está ótima disse Beto pegando Isa nos braços.
--Padrinho fala para a mãe Leticia dormir aqui hoje. – Beto olhou de Leticia para Cléo como que perguntasse o que falar.
--Filha a mãe Leticia já disse que vem ficar com você amanhã, ela tem que ir na outra casa.
--É isso mesmo Isa, amanhã eu volto, mas eu prometo só ir para casa depois que você dormir.
--Olha ai Isa, não vai dá nem muito tempo de sentir tanta saudade de Leticia, vem vamos lá para o quarto assistir desenho animado, quero continuar de onde paramos. – Ele pegou a menina nos braços e levou para o quarto.
--O jantar estava uma delícia – Disse Leticia lavando os pratos para a pia.
--Fiz tão rápido, mas ficou bom mesmo -Cléo a ajudava – Não precisa lavar, mais tarde dou um jeito nessa pia, você odeia isso.
--Tem muito prato aqui, não sei como aguentou juntar, você não deixa um copo sujo nessa pia. – Leticia disse sorrindo enquanto começava a lavagem dos pratos.
-- Eu estava cansada e estou deixando de me preocupar tanto com coisas pequenas – Ela pegou o pano de prato para enxugar e guardar a louça que estava sendo lavada.
--Agora eu fiquei impressionada – Sorriu Leticia, elas ficaram conversando coisas sobre a Isa por todo tempo que Leticia ficou lavando a louça. --Pronto tudo limpo, vou jogar o lixo. – Leticia recolheu o lixo e foi para o quintal, ao chegar lá resolveu entrar em uma pequena dispensa que tinha ali, sorriu ao lembrar como Cléo pegava em seu pé para arrumar aquele amontoado de ferramentas e peças velhas de moto, pegou uma caixa que estava sobre uma das prateleiras e a abriu, encontrou alguns cartões, cartas, fotos, papel de presentes, logo reconheceu sendo algumas coisas que deu a Cléo enquanto namoravam, sentou no degrau da entrada da dispensa e ficou ali olhando tudo aquilo, a história de uma vida, da sua vida.
--Let que demora eu... – Beto parou de falar quando viu a amiga sentada em um degrau entretida –O que você está olhando? – Sentou ao lado da amiga.
--Olha isso Beto, lembra dessa foto?
--De onde veio esse museu – Beto pegou a foto – Isso faz o que? sete anos?
--Faz nove, foi um dia antes do aniversário de um ano de namoro, eu lembro, pois esqueci de comprar um presente e meu avô queria me bater por eu ser uma idiota.
--Olha esse meu cabelo, que terrível.
--Mas também, você raspou a cabeça.
--Eu estava estressado com todos mandando eu deixar ele grande, pois era para eu ter um cabelo de mocinha - Beto pegou outra foto.
--Quem é essa? – Aponto para a foto com ele, Leticia, Cléo e outra garota.
--Você não lembra dela? Aquela garota que nos chamou para um ménage, mas se apaixonou por você, passou um tempo na sua cola.
-- Lembrei, aquele dia foi bom – Começaram a gargalhar, só pararam quando foram interrompidas por Cléo que veio ver o que estava acontecendo.
--O que vocês estão aprontando? – Parou olhando para caixa. --Eu procurei essa caixa pela casa toda – Disse sentando do outro lado de Leticia. – Onde ela estava?
--Aqui na dispensa- Disse vendo-a pegar umas fotos.
--Meu Deus olha nossas caras aqui – Beto mostrou uma foto
--Eu lembro dessa festa, estávamos totalmente bêbadas, lembra Let, o Beto vomitou no cabelo daquela garota.
--Eu vomitei para você não partir a cara dela.
--Uma descarada isso sim, fiquei com vontade de quebrar a cara dela mesmo
-- Cléo lembra dessa aqui? Eu estava toda arranhada
--Também foi roubar aquela flor na casa da dona Antônia, ficou com medo do cachorro dela e se jogou nas roseiras.
--Mas eu conseguir a flor, aquele cachorro não gostava de mim de maneira alguma.
-- Let era um pinscher anão de tão pequeno.
--Cléo você fala isso porque não foi o seu tornozelo que ele mordeu.
--Ele parecia um hamster preto.- Cléo falava sorrindo
--Cléo não fica sorrindo que você tinha medo do periquito amarelo da Bruna
--Ele era um doido, ficava beliscando a orelha das pessoas. – Elas gargalhavam, Beto vendo aquele entrosamento apenas levantou e saiu de fininho.
--Ei lembra dessa? Foi no dia que acampamos.
--Aquele dia foi inesquecível.
--É realmente, e não só pelo ataque de formigas, mas por tudo que houve– Leticia parou para encarar aquela mulher linda que ficava ainda mais linda sorrindo.
--É foi um dia maravilhosos mesmo. – Retribuiu o olhar.
--Apenas um dos vários que tivemos, não consigo enumerar o quanto de momentos maravilhosos e inesquecíveis nós tivemos. – Cléo parou se sorrir aos poucos, tentava não a encarar, mas não conseguia, precisava daquele contato.
--Eu fico lembrando de cada coisa que passamos e me sinto mais idiota ainda. – Leticia tentou fazer um carinho na face de Cléo que levantou antes dela a tocar.
--Bem eu vou ver a Isa – Mudou de assunto – Deixa a caixa em um lugar visível, isso se você não quiser leva-la – foi caminhando para dentro da casa deixando uma Leticia triste com vontade de chorar.
--Ei Let, não fica assim, luta pela sua mulher, ela te ama.
--Será que ainda me ama Beto? Ela não me deixa nem toca-la, parece que tem nojo de mim.
--Não é isso Leticia, para de fazer suposições, ela te ama, é visível isso, agora cabe a você correr atrás do tempo pedido, vai à luta.
--Ir à luta? Eu já tentei, mas ela não me quer mais.
--Eu não vou falar mais nada, apenas que você é uma imbecil, que está com medo de falhar novamente, levanta essa merd* de cabeça e vai à luta, mostra a ela que você não vai mais decepciona-la, que vai mudar. – Falou levantando e entrando na casa.
--Imbecil? Mais um adjetivo carinhoso para a minha lista – Disse pegando a caixa e levando para dentro da dispensa.
--Cléo eu já vou indo a Isa já está melhor qualquer coisa me liga tá certo? –Beto disse beijando o topo da cabeça da amiga que estava sentada no sofá com uma xicara de Chá.
--Obrigada Beto, por tudo – Sorriu sincera.
-- De nada – já estava a caminho da porta quando resolveu deixar um recado para Cléo . –Sabe Cléo , eu te entendo, você tem todo direito de estar muito puta de raiva, se sentindo traída, mas só pensa bem, se é melhor nutrir esse sentimento que está te fazendo tão mal ou tentar dá outra chance? tentar voltar a ser feliz? – Cléo iria abrir a boca para responder quando foi interrompida por Beto. –Não estou querendo nenhuma respostas Cléo, não é pra mim que você as deve, apenas para você mesmo, até amanhã – E deixou uma Cléo pensativa, queria voltar a ser feliz, voltar a ter tudo aquilo que tinha antes, mas será que conseguiria? Será que daria certo? Seus pensamentos foram interrompidos pela presença de Leticia na sala.
--Oi, queria saber se eu poderia dormir aqui hoje? Eu ficaria lá no quarto da Isa, assim você descansa.
--Claro que pode, não precisa nem pedir – Cléo olhou para Leticia, percebeu os olhos vermelhos e inchados, com certeza estava chorando, queria falar algo, mas não conseguiu.
--Qualquer coisa eu estou lá no quarto – Cléo teve vontade de correr e abraçar aquela mulher que mesmo a fazendo sofrer com uma traição, é o amor da sua vida.
--Droga Let porque é tão difícil assim – Resmungou baixinho levantando, iria tentar dormir.
--Bom dia, eu fiz um café da manhã, não sei se você vai precisar trabalhar, caso queira eu já disse ao Beto que não iria hoje, ele vai se virar por lá.
--Eu ainda estou liberada na escola, se quiser ir trabalhar – disse observando Leticia movimentar-se pela cozinha, aquele cabelo curto todo bagunçado, aquele pequeno short de elástico, uma camiseta justa no corpo esquio, nossa como ela tinha saudades daquele corpo sobre o seu.
--Então Cléo ? Você vai?- Despertou Cléo daquele transe, que estava a fazendo sentir-se excitada.
--Ir? Para onde? - Disse desconcertada
--Você não dormiu direito? – Leticia perguntou sorrindo, viu que ela estava a olhando, mas não sabia em que contexto, sempre teve dificuldade em saber decifrar as reações da outra, mesmo com todo o tempo de convívio sempre se achou desligada demais nesse quesito.
--Dormir sim, por quê? – Sentou-se após pegar um caneca e servir de café.
--Nada, apenas porque estava aérea, ai pensei que estaria com sono.
--Só estou um pouco estressada mesmo, esse acidente me consumiu.
--É, foi um baita susto.
--Ela dormiu direito?
--Dormiu sim, só acordou para fazer xixi.
--Mas qual foi a pergunta mesmo? – ficou sem graça.
---Apenas queria saber se você vai ou quer que eu vá lá na delegacia?
--Delegacia? Mas para que?
--Ligaram, parece que precisam do depoimento de todos os envolvidos no acidente.
--Mas o motorista não foi preso? Ou melhor me falaram que ele foi parar no hospital.
--E ele está no hospital, mas a polícia quer falar com os envolvidos, não sei ao certo o que eles querem, mas disse que se você não puder ir eu poderia.
--Entendi, eu vou, pois também preciso resolver umas coisas, já que você disse que ficaria aqui.
--Tudo bem, vai lá eu vou ficar aqui com ela, que já deve ter acordado.
--E pela música já deve estar no celular.- Elas sorriram, pois a garota sempre adorou música, e sempre que acordava colocava algo pra tocar.
--Bru? Poderíamos conversar? – Falou colocando a cabeça para dentro do consultório da amiga
-- Oi amiga, entra, como está a Isa? Mais tarde vou lá visita-la.
--Ela está bem, já estava pulando e dançando como se nada tivesse acontecido. – sentou-se na cadeira em frente da amiga.
--Crianças são assim mesmo, se recuperam muito rápido, agora me diz o que houve?
--Como assim o que houve?
--Além de lhe conhecer com a palma da minha mão eu estudei para ajudar as pessoas a compreender o que estão sentindo, então me fala o que está se passando nessa cabecinha?
--Ai Bruna para de usar sua psicologia comigo.
--Se você não falar eu vou ter que usar dela mesmo.
--Tudo bem eu falo – Respirou fundo – Só que depois de pensar muito acho que vou dá uma chance a Leticia – Falou rápido.
--OI? Não escutei direito – Bruna tinha entendido, mas queria que a amiga falasse com mais convicção.
--EU VOU DÁ UMA CHANCE A LETICIA – falou um pouco mais alto e pausado, fazendo Bruna sorrir.
--Agora sim entendi, o que te fez mudar de ideia, aliás, reformulando minha pergunta, o que te fez enxergar o que seu coração gritava?
--Apenas descobrir que independente de tudo ainda amo demais aquela mulher, e vejo a sinceridade em seu arrependimento, ontem revivemos algumas coisas que passamos e me fez enxergar que não só ela foi culpada do nosso distanciamento.
--Você não está se culpado por ela ter te traído, não é?
--Não, logico que não, a única responsável pela traição é quem trai, só que também contribuir com o distanciamento da relação, me deixei levar também pela função mãe e profissional e em muitos momentos esqueci a função esposa, ela foi uma filha da puta por ter me traído, mas sei que o desgaste do casamento contribuiu para isso, eu sei que ela me ama, eu vejo isso, doeu, ela me machucou muito, mas eu não deixei de ama-la, mesmo tendo sofrendo tanto, acho que vou dá uma chance a ela, não sei se vou conseguir ter aquela confiança novamente, mas não custa tentar.
--É isso ai, não custa tentar, acho que vocês deveriam ir devagar, voltar ao começo.
--Como assim voltar ao começo?
-- Voltar ao princípio do relacionamento de vocês, e logico voltar para a terapia com o João, aposto que essa será a primeira coisa que ele irá aconselhar.
--Você acha que deveríamos voltar a namorar? – Bruna afirmou com a cabeça – Mas nós já vivemos muito tempo juntas para namorar.
--Eu sei disso, mas vai dizer que não senti saudades da época do namoro? Da conquista? Da adaptação, vocês pularam alguns estágios foram de recém namoradas para casadas, isso não contribui para a adequação ao outrem, isso vocês podem tentar construir agora, tanto você como ela, um relacionamento é construído por uma adequação mutua, logico que não podemos mudar a nossa essência para a outra pessoa nos aceitar, mas abrir mão de algumas coisas que não “me agrada” para agradar ao outro, SER FELIZ EM FAZER O OUTRO FELIZ, sem contar que a fase do namoro é uma delícia.
--É você está certa, mas vamos ver quais os passos dela, eu não vou dá o primeiro passo.
--Entendi, espero que vocês voltem a ser aquele casal que se amam com uma melhoria, claro, sempre é bom melhorar.
--Eu também, é o que mais quero – Suspirou, lembrando da outra na sua cozinha naquela manhã.
--Eu estou falando daquele casal meigo e fofo que se amam, mas acho que você não quer apenas a meiguice, não é mesmo?
-- Claro que é esse casal que estou falando – Disse sorrindo
--Cléonice Camargo desembucha logo.
-- Credo, não repete esse nome em voz alta, e não tem nada para se falar.
--Vou ter mesmo que arrancar de você?
-- Chata, não foi nada só estava lembrando do tesão que sentir hoje de manhã ao vê-la apenas com um shortinho curto e uma blusinha colada.
--Não é por menos, acho que você deve ter esquecido o que é sex*.
--Nem me fala nisso, faz tanto tempo, preciso muito- Disse escondendo a face com as mãos.
--Mas você sabe que ir logo para o sex* não vai funcionar, se caso você querer ir devagar, não é?
--Então você acha que se eu trans*r loucamente com ela não vai ajudar? Eu pensei que isso seria uma boa forma de se reconciliar.
--Você acha que uma noite de sex* irá fazer com que você recupere a confiança em vocês? Que irá resolver todas as questões que vocês têm para resolverem? – Cléo fez uma careta
--Não, sei que não resolveria nada, mas bem que podia resolver, nossa como eu tenho saudades daquelas mãos firmes me jogando na cama, aquela pegada dela me dominando de um jeito que fico louca só de pensar, sem contar quanto ela coloca os... – Foi interrompida
--Tá! não precisa entrar em detalhes amiga, porque não vai apenas com calma, com passos curtos, aos poucos, assim você veria se realmente valeria a pena, se sim, poderia reconstruir novamente a confiança na relação de vocês.
--Eu vou pensar mais sobre o assunto– Parou alguns segundos perdidas em seus pensamentos, a amiga que logo deduziu o que estava passando
-- No que exatamente você está pensando?
--Em como eu preciso de sex* – Falou sorrindo
--Não discordo disso você precisa mesmo de alguns orgasmos, vai para casa e usa sua imaginação fértil, sei que é bem vasta, agora me deixa trabalhar, tenho paciente agora – Disse sorrindo e olhando para o relógio.
--Faz tanto tempo que não trabalho sozinha, será que vou saber? – Falou sorrindo e pegando sua bolsa.
--É como andar de bicicleta, nunca esquece. – Disse vendo a amiga sair.
Fim do capítulo
ola minhas flores.
Agora será que vai? não sei bem ... kkkk
Uma noticia não muito boa, masssss a proxima postagem será na qiunta ou sexta, não vão gostar, eu sei, mas amo vcs.
BJS
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kasvattaja Forty-Nine
Em: 30/06/2020
Ola! Tudo bem?
Nesse mundinho de mais de sete bilhões de pessoas não escapa ninguém de trair ou ser traindo, mental ou fisicamente.
O problema da traição é a confiança. Podemos confiar de novo?
Porém, todos merecemos uma segunda chance, traído e traidores.
Gostando até aqui.
É isso!
Lins_Tabosa
Em: 29/06/2020
Cléo ama Letícia mais ainda se sente insegura, Letícia pisando em ovos sem saber como agir. Vamos ver quem vai dar o primeiro passo. Quem sabe Isa ajuda as mães, mais um pouquinho, a se acertarem. Namorar é ótimo, coloca as duas pra namorar autora!
Nova postagem na mesma semana?! Gostei! A não ser que voce esteja planejando noticícias não muito boas, será que voce teria coragem de fazer isso?! rsrsrsr
Abrs o/
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