• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • COMO SEMPRE FOI
  • Capitulo 25

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Mônica e Thayná em Reencontro
    Mônica e Thayná em Reencontro
    Por May Poetisa
  • O
    O caminho da felicidade
    Por stela_silva

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

COMO SEMPRE FOI por Esantos

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1558
Acessos: 2792   |  Postado em: 27/06/2020

Capitulo 25

 

 

--Eu pensei que tinha parado de fumar- Beto perguntou aproximando-se de Letícia.

--Eu estou há um bom tempo sem fumar, mas hoje não resisti.

--Ei, desculpa por quase ter falado que você pegou a Ana.

--Não tem problema, - Letícia estava sentada em um banco de cimento em frente à entrada do hospital.

--Agora me fala o motivo de você está aqui?

--Estou confusa, eu amo a Cléo  mais que tudo, esses últimos meses foram um terror para mim, mas em minha cabeça está muito claro q eu fui uma bela de uma sacana e a fiz sofrer, isso me deixa tão frustrada, eu dei minha palavra para meu avô que sempre a faria feliz. – Disse dando a última tragada.

--Sabe Let, eu passei grande parte da minha vida me sentindo uma pessoa horrível, por não está no corpo em que eu me via, me sentia uma mal cada vez que me chamavam de senhorita Roberta ou de moça, nossa e eu me sentia mal não pela pessoa me chamar assim e sim porque não poderia gritar na cara delas que eu não era uma mulher, eu me culpava por isso, me achava errada por esta em um corpo que não era meu, uma pessoa me disse uma vez que o que importa é estar feliz, buscar soluções para não se sentir mal, fazer de tudo para buscar a própria felicidade, você lembra do dia que me falou isso?

--Lembro no outro dia você foi ao médico pra começar a transição.

--Isso mesmo, e hoje eu falo o mesmo pra você, não fica se martirizando, apenas luta pela sua felicidade, não importa o que você acha, se a fez sofrer vai atrás pra reverter isso, a faça feliz. -Leticia ficou ali parada olhando para o nada por alguns minutos.

--Será que eu consigo?

--Tenho certeza, seja o melhor pra ela, mude no que tiver que mudar, seja a melhor pessoa para a quem você ama.

--Vou pensar melhor sobre isso. - Levantou—Agora vamos que a bruxa da dona Zilda tá lá, antes que ela invente de dormir aqui com a filha e a neta.

--Você ama essa bruxa, que eu sei – Letícia sorriu e entrou com o amigo, no quarto, a menina ainda dormia serenamente, não demorou para estarem as duas mães e as crianças a sós novamente.

--Você quer dormir na cama com ela? Eu fico aqui na poltrona.

--Pode ser, Letícia você voltou a fumar?- perguntou vendo ela procurando uma melhor posição na poltrona.

--Não, quer dizer é raro, hoje mesmo foi impossível não fumar um.

-- Pensei que tinha deixado de vez.

-- Não consegui deixar de vez, mas quase nunca fumo, voltei mesmo de uns meses pra cá, você fez um ótimo trabalho. -Sorriu para Cléo .

--Eu odiava quando você fumava perto de mim, sem contar do cheiro e também não suportava a ideia de saber que ele iria te matar.

--É eu sei, mas não voltei,  quer dizer não como antes, te prometi parar e estou cumprindo, sempre cumprir minha promessas sempre me esforcei pra cumpri-las.

--Ao menos quase todas- Cléo  falou deitando na cama ao lado da filha.

--É, a mais importante eu não soube cumprir, desculpa por isso – Cléo  nada falou apenas deixou-se levar pelo sono, já Letícia ficou ali a noite em claro olhando aquelas duas, amava demais elas, nessa noite resolveu que iria tentar, sim dá seu máximo para ser melhor e reconquista-la.

 

--Então mocinha você está muito bem, já pode ir para casa, oito dias vêm retirar os pontos e ver esse braço, evita molhar, caso aconteça venha para fazer a troca, e têm que ficar bem quietinha, tá bem ? – Fez graça para a menina.

-- Eu não preciso ir para a escola?- Isa perguntou animada

--Não essa semana, mas semana que vem assim que tirar os pontos pode voltar. – Fez uma careta.

-- Obrigada doutor, Vamos então? – Cléo  falou sorrindo.

--Bem gatinha -. Letícia pegou a menina nos braços-: partiu casa? – A menina sorriu.

--Mae eu já sou grande, posso ir andando.

--Nossa eu tinha esquecido disso, vamos senhora quase adulta. Letícia disse sorrindo, na porta do hospital Beto já esperava com o carro para levá-las.

 

 

--Eu vou fazer o almoço-Cléo  disse vendo as duas deitadas na cama entretidas em um vídeo no celular.

--Você não quer ir descansar um pouco eu faço o almoço.

--Quem devia descansar é você ficou a noite toda rodando naquela poltrona.

--Estou tranquila, se quiser descansar.

--Não precisa, fica aí com ela. -Saiu do quarto para a cozinha.

 

 

--Tô com sono. – A menina falou ainda na mesa, estavam almoçando.

--Deve ser por causa do remédio, vamos lá pra minha cama dormir abraçadinha comigo, o que acha?

--Mae Letícia pode ir com a gente?

--Gatinha a mãe tem que ir em casa, tenho que tomar um banho, o seu padrinho só trouxe uma roupa para mim.

--Mae eu queria dormir com vocês duas. -Fez uma carinha de “pidona”.

--Vamos fazer assim, a Leticia toma um banho aqui e dormi um pouquinho conosco, tem umas roupas suas aqui, lógico se der pra você ficar. Cléo  sugeriu.

--Posso sim, de boa – Letícia disse feliz, afinal ela não queria outra coisa nesse mundo.

--- Então vamos para a cama?

--Eu vou lavar os pratos. - Letícia começou a recolher os pratos da mesa

-- Não precisa, depois eu cuido disso.

--É mãe vamos dormir.

 

 

 

 

-- Você acha que aquelas duas vão se resolver?

--Eu acho que sim, elas se amam, mesmo a Letícia tento feito o que fez.

--É a Let pisou feio na bola.

--Sua amiga pisou, tropeçou e caiu na bola.

--Não vou dizer que não, eu adorei o almoço. – Beto não conseguia parar de olhar aquela mulher, ele ficou um pouco sem ação quando ela o convidou para almoçar, nunca a tinha olhado de uma forma diferente para Bruna, sempre a achou gostosa, mas um pouco chata demais, seria difícil conseguir apenas uma noite de sex* com ela, mas agora depois de lhe conhecer melhor estava encantado com a mulher a sua frente.

--Eu trabalho aqui perto, meu consultório é naquele prédio.

--Legal, fico imaginando o como deve ser interessante seu trabalho, os psicólogos tem um poder enorme em suas mãos.- disse divertido

--Poder? Como assim?

--A sei lá, eu acho que as pessoas que mexem com a mente podem muitas coisas.

--Mas eu não mexo com a mente, apenas a estruturo, organizo, é diferente.

--Isso também, mas vocês podem influenciar qualquer um a qualquer coisa, tipo, na minha transição eu tive que passar um psicólogo, as vezes ele falava umas coisas que me faziam pensar tanto que me colocava dúvidas em algumas questões, se eu não tivesse a certeza do que eu sou não sei se continuaria.

-- Mas esse era o verdadeiro sentido de tudo. - Eles ficaram ali conversando por um longo tempo.

-- Pena que tenho que ir, vou ter que voltar pra loja, sem a Letícia lá não posso me dá esse privilégio de ficar o dia todo longe, mas eu realmente adorei o almoço.

--Eu também adorei, vamos marcar outros. -Já estavam na saída do restaurante. – Até mais.

--Eu te acompanho até o seu prédio, -Eles atravessaram a rua caminharam mais alguns metros até a frente do prédio que ficava o consultório—Pronto entregue-Abriu a porta para ela entrar.

--Então até outra hora- Bruna esticou-se deu dois beijinhos e entrou, enquanto Beto ficou ali a olhando.

--Beto Beto, não vai colocar coisas nessa sua cabeça- disse seguindo para a oficina.

 

 

--Nossa eu nem lembrava mais desse short- Letícia disse saindo do banheiro.

--Estava no meio das minhas roupas.- Cléo falou sem deixar de prestar atenção nas pernas da outra expostas, aquele shortinho parecia mais uma das cuecas que a outra usava.

---Vem mãe, vamos dormir eu estava esperando só a mãe Leticia.

--Vamos minha gatinha- Leticia deitou na cama enquanto a menina no meio das mulheres já fechava os olhinhos para dormir.

--Ela logo vai dormir – Disse Cléo fazendo carinho nos cabelos da filha.

-- Os remédios devem está fazendo efeito. – Leticia encarava a mulher

--E você deve está cansada vai descansar também

--Meu corpo até quer dormir mas meu coração não

--Como assim? – Ficou  confusa

--Estou com sono e cansada, mas estou com medo de dormir e não ter vocês duas aqui quando eu acordar. – Cléo abriu a boca para falar, mas não conseguiu emitir nenhum som, ela não conseguia pensar no que falar.

--Vai descansar, eu estarei aqui, estou cansada também, preciso de descanso.

--Então vamos dormir as duas – Cléo não conseguiu encarar aqueles olhos penetrantes, sentia que lhe puxava, como um grande imã atrai um pequeno prego.

--Vamos sim – Só conseguiu falar isso antes de aproxima-se mais do corpo de Isa e encostar a cabeça na da criança, após alguns minutos olhou para cima e viu que Leticia já dormia. – O que eu faço com você hein? – Disse esticando o braço e fazendo um leve carinho nos cabelos curtos. – Como eu queria esquecer tudo e te ter novamente – Ela falava sussurrando, quase que inaudível, ficou alguns minutos ali olhando para Leticia dormir e se entregou ao sono também.

Fim do capítulo

Notas finais:

Ola minhas flores!

 

Sim eu sei, não precisam brigar, ou falar: Atrasada de novo Lili, será possiveil!!!

Mas as vezes o trabalho puxa um pouco mais e fica dificil.

 

VAMOS LÀ... kkkk Será mesmo que Leticia vai conseguir recuperar a confiança de Cleo?

 

BJS


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 25 - Capitulo 25:
Lins_Tabosa
Lins_Tabosa

Em: 27/06/2020

Oi

Acho que a Letícia vai remar um bocadinho pra conseguir

 

Abrs o/

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 27/06/2020

Oi Lili
E as duas dormido juntas, a Cléo está gostando tanto como a Letícia dessa aproximação. Por enquanto muito devagar embora ache que elas devem conversar mais.
Bjus e até o próximo capítulo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web