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Palavras: 5934
Acessos: 651   |  Postado em: 26/06/2020

Capitulo 87--A magia que desconhecemos

 

Anna—Charlie então..se já terminou o exame da peça eu quero saber se posso envelhecer sabendo que os milhares de dólares que gastei para te fazer valeram a pena.—sentando-se na sua cadeira em frente ao seu computador Anna estava mais que impaciente com a analise de dados de Charlie em relação a peça.

Charlie—Pressão nunca funcionou comigo Anna.

Anna—(rs) com toda certeza.

Charlie—A peça ainda continua um mistério mas analisei sua composição e claro sua datação nos leva a antes do século cinco anteriormente a cristo mas a vestígios de ranhuras continuas em suas laterais o que evidencia que necessariamente ela foi feita para encaixe de um destranque maior. Unidas elas certamente podem abrir os portões do inferno.

Anna—Que ótimo Charlie. Agora diga algo que terrivelmente já não assombre a gente?

Charlie—Graças ao detalhe de que todas as peças foram espalhadas pelo mundo não tenho um padrão para seguir e muito menos tenho como decifrá-las. é uma língua desconhecida e mesmo usando o grego antigo como base ainda assim ele não é suficiente.

Anna--...entendo.talvez esse seja o poder da magia que nós deste tempo não entendemos.

Charlie—A língua dos deuses. Era de se esperar ser algo incompreensível a nós.

Anna—Gabrielle tinha dito uma vez que existiu um humano que conhecia esse alfabeto..

Charlie—Sustentar sua teoria em um conto não evolui muito as investigações.

Anna—Por que esta dizendo isto?

Charlie—Contos antigos eram passados de boca em boca. Eles tentavam explicar porque o sol se escondia, porque chovia, porque as pessoas morriam e porque haviam deuses e como eles regiam a terra. Pedir ajuda a um deus grego não é o indicado já que o próprio Hades faz parte dessa categoria.

Anna—Certamente Athena não vai nos ajudar a contrariar um dos seus..mas ela não negaria responder uma pergunta pra mim..ou negaria?

Charlie—Não esta pensando em visita-la esta?

Anna—Agora que tenho a localização do monte olimpo no mínimo eu levaria um bom vinho.(rs) o que você acha?

Charlie—Xena não vai aprovar isto Anna.

Anna—Ela não tem nada que aprovar.—caminhando em direção a saída do laboratório Anna se assustou com a porta se abrir e dar de cara com Xena.

Xena—O que eu não aprovaria?

Anna—Eu tenho um encontro com Athena.

Xena riu e no mesmo instante a seriedade voltou ao seu rosto.

Xena—Eu odiei rir disso e você sabe.

Anna—Eu preciso perguntar a ela sobre as peças e vai ficar tudo bem.—tentando passar pela porta do laboratório Anna foi impedida por Xena ao continuar a sua frente.

Xena—É arriscado, Athena não vai contar nada a você Anna. pois se Hades descobrir que esta contando isto logo para ela..

Anna—(rs) estamos fazendo todo o trabalho duro para impedir que Cicatriz pegue essas peças e não sabemos nem o porque direito. O que ele pode conseguir com tudo isso?

Xena—Com toda certeza tem relação com o fim do mundo e quando existe essas duas palavras em uma frase a gente não questiona.

Anna—Eu volto logo.

Xena--...também sente a mesma sensação? De que algo foge das suas mãos e nem toda essa tecnologia pode parar? De que algo ruim se aproxima..algo que conhecemos bem.

Anna—..mais do que isto..desde que esse Cicatriz apareceu é como se algo tivesse surgido com ele..um mal adormecido que por incrível que pareça me faz lembrar de Alti.(rs)...é apenas um sentimento ruim..sei que ela esta presa no universo da Conquistadora..mas..por que não me sinto segura ao pensar nela?por que lembro daquela surra que levamos e se ela..

Xena--Esqueça esse sentimento..pode ser?

Anna—Não precisa pedir..agora se me der licença eu tenho que ir.—passando por baixo do braço de Xena Anna passou da porta e Xena sorriu e a seguiu.

Xena—O que eu vou dizer para Gabrielle e Olivia?

Anna—Eu volto logo.

Xena—Eu duvido.

Anna deixou o laboratório já pensando em que vinho pegaria da adega de seu pai mas passando próximo a sala de estar avistou Cath e Bio quietas no sofá e isto foi algo que a fizera desviar do seu caminho.

Anna—(rs) o que é isso?

Xena—(rs) deixa a garota ser feliz.—disse ela e Anna suspirou e seguiu ate a sala.

Anna—Cath..sabe que ela tem que voltar pra Libra não é?—aproximando-se do sofá Anna ganhou seus olhares.

Cath—Ela vai..só que não hoje.—levantando do sofá Cath estava mais que decidida.

Bio—Ela vai me mostrar a casa dela!(rs)—animada Bio levantou também e Anna adorou sua inocência.

Anna—Tenho certeza que vai.—Anna sorriu maliciosa e Cath a repreendeu com um olhar.

Cath—Bio..me espera no taxi.to indo já ok.

Bio—Claro..tchau Anna.

Anna—Tchau Bio..

Com a porta se fechar o silencio entre Cath e Anna acabou.

Anna—Deve estar orgulhosa de si mesma. Estava louca por isso há tanto tempo.(rs) Só peço que vá com jeitinho.

Cath—Idiota. Nem sei porque ainda conto essas coisas pra você.

Anna—Agora sério, cuidado. A cidade esta um caos.

Cath—(rs) tenho é pena daquele que se meter comigo logo agora. Depois de “tanto tempo”..(rs) te vejo depois.

Catherine se despediu com um abraço e correndo animada entrou no taxi que a esperava. Para Anna sua animação era mais do que justificada. A noite seria maravilhosa para elas.

Anna não perdeu mais tempo e voltou ao laboratório com seu vinho em mãos.

Xena—As meninas não vão demorar para concluir o jantar então seja rápida. Certeza que elas vão surtar por mim estar permitindo uma coisa dessa.(rs) conversar com Athena.

Anna—(rs) não acha que ela ficou com raiva de nós depois daquela batalha ou acha?

Xena—Por que não pergunta a ela?(rs)

Anna ligou sua maquina e partira de volta a Grécia mais precisamente em frente aos portões do monte olimpo. A vista da noite de céu limpo de nuvens e a lua cheia iluminavam e enchiam de graça o horizonte e toda a paisagem magnifica.

Anna não perdera tempo e diante das grandes portas de metros de altura e de colunas poderosas na entrada ela adentrou a grande construção e não encontrou soldados e muito menos ninguém para impedi-la de entrar. Logo estava caminhando pelos corredores vazios e lindos, decorados com paredes cheias de historias e estatuas dos principais deuses reservados em cada salão que passava. Ouvira a sua direita o barulho de uma fonte de agua e o piar de uma coruja atraiu seus passos ate o próximo salão.

As cortinas brancas já voavam ao fim do corredor e Anna chegando ao salão se deparou com o perfume intenso e talvez familiar. A fonte no centro da sala com as estatuas dos três principais deuses, Zeus, Ares e Athena estavam cercada por flores  e caules que quase os cobria os tornando uma bonita decoração. Porem o momento de Anna de contemplação a decoração foi interrompida pelo barulho de uma escova penteando. Era estranho mas dando mais dois passos Anna encontrou do outro lado da fonte Afrodite escovando seus cabelos loiros com um sorriso no rosto contando quase um milhão de escovadas em meio a uma cantarolada animada.

Anna—Ah não..—Anna escondeu o vinho em suas costas mas sua fala não passou despercebida por Afrodite que virou o olhar e avistou ela.

Afrodite—ANNAAAAA!!

Anna—Nem vem me agarrar.

Afrodite desapareceu e antes mesmo que Anna desse um passo ela retornou ao seu lado e a abraçou com força lhe apertando.

Afrodite—Eu senti tanta saudade sua!!!—ela a abraçou apertado lhe balançando e pulando o que fazia a paciência de Anna pedir arrego.

Anna—Não aperta!!sabe que eu não gosto!!

Afrodite—Eu sei que tudo isso é amor encubado. Mas diz o que te trouxe aqui com uma garrafa de vinho?hmm?!não me diga que sou a próxima dona do seu coração.

Anna—É um presente, para Athena. Ela ta aqui?

Afrodite—Athena é?..você trouxe vinho para Athena?...dessa vez você pisou no meu coração.

Anna—Deixa de frescura Afrodite.

Afrodite—(rs) vocês só vivem no século 21 e eu fico aqui sem amigas, sem ninguém, atendendo pedidos chatos de casais enjoados.eu poderia ir pra lá também.

Anna—Não, a casa ta cheia.

Afrodite—Arrgrh!!eu poderia ter sucesso por lá. Pelo menos um divertimento. O monte olimpo depois de tudo ta igual um enterro. Acabou a animação desse lugar. Todo mundo morreu não foi?

Anna—Isso não deve ter te impedido de fazer suas festinhas. Porque eu te conheço bem.

Afrodite—Isso eu não vou negar.(rs) só não fala alto porque Minerva anda no meu pé. Ficou maternal depois que a família diminuiu.

Anna—(rs) posso dizer que não queríamos causar tantos estragos mas não tivemos escolhas não é?

De repente um ataque, uma flecha atirada fizera Anna desviar no ultimo segundo antes dela acertar sua cabeça. A flecha cravou no piso e Anna contemplou Athena e seu arco surgirem de traz de uma coluna.

Athena—É muita petulância sua aparecer aqui sozinha.—calmamente ela se aproximou e Anna exibiu seu sorriso a deusa. Athena sempre tinha suas entradas clássicas e que muito recordavam Xena.

Anna—Por você eu faço muitas coisas impossíveis.

Athena—Claro, quando envolve suas vontades você faz de tudo.

Anna—Eu trouxe vinho. Acho que vai ser legal e paga pelas minhas perguntas.—entregando a garrafa a Athena Anna tentou ser cordial.

Athena—(rs) vinho dos humanos. Esta me comprando com essa porcaria?

Anna—Essa porcaria envelhecida custa mais que um carro possante.

Athena—Ora, ora mas quanto vale uma pergunta minha não é mesmo? venha e me tire do tedio.—Athena seguiu a frente no corredor e Anna despediu-se de Afrodite com um aceno.

Logo os longos e grandes corredores do monte se tornaram mais uma vez a atração da casa e Athena levou Anna ao seus aposentos e assim que abriu as grandes portas também se certificou de abrir a garrafa de vinho.

Athena—Bebe comigo?

Anna—É todo seu.

Athena—(rs) me admira que nisso você e Xena não sejam idênticas. Não gosta de beber?não gosta de perder o controle..(rs) queria um exercito de garotas como você.—encontrando sua taça Athena a encheu e observou bem a postura de Anna parada no meio de seus aposentos.

Ela estava calma, e sem suas armas e por alguma razão não conseguia ler as intenções da menina a sua frente ainda mais com essa visita inesperada o que somente preenchia seu tempo com tudo que queria, uma boa conversa enigmática.

Athena—Pergunte o que quiser..sei que tempo é algo valioso para você.

Anna—(rs) quero falar sobre as peças de Hades.—Athena a encarou e sua seriedade era visível para o assunto.—sei que sabe que estamos procurando elas a mando dele.

Athena—Sabe é?

Anna—Já tem um tempo. Quando Calli quis falar com você sobre uma hipotética situação.

Athena—Nada lhe passa.

Anna—Só achei estranho. Tudo que fazemos sempre é criticado por todo mundo de todos os lados mas você ficou quietinha aqui.

Athena—Isso é um problema de vocês com ele. Não é? Então façam o que ele pediu.

Anna—Essa é a questão. Por que essas peças estão soltas pela terra? Por que não podemos decifrar elas? Por que você e ele estão com medo de que Cicatriz consiga as peças?

Athena—Quantas perguntas..essa necessidade de respostas é tão vil de sua parte e admirável por mim.(rs) se eu tivesse pelo menos dez de você aqui. A guerreira perfeita. Uma mulher que pensa antes de qualquer passo é uma mulher dona de seu destino. Antigamente os deuses não tinham tantos poderes. Meu pai dizia que era uma época onde a humanidade ainda reconhecia os titãs como seres superiores. As rezas traziam forças que ainda não os alcançavam. Logo com a queda deles, todos viram nos novos deuses um mundo melhor e o surgimento de algum poder lhes foi entregue. Ainda era o começo então o pouco de poderes que tinham era estabelecido para os mortais, na criação do mundo melhor. Zeus e seus irmãos e irmãs usavam métodos para entrar e sair de seus reinos, passagens que ficaram esquecidas pelo tempo. Você mesmo junto de sua amada princesa guerreira entraram em uma..

Anna--O buraco de lama?

Athena—Hades não fez diferente. As peças são chaves que para sobreviver ao tempo foram preenchidas de poderes além da compreensão. Além do tempo. São poderosas e encantam os homens com suas profecias. Quando eu soube que ele recorreu a vocês..(rs) eu vi o quanto estava perdendo o controle da situação.

Anna—O quão grave é isso? Porque uma pessoa que escolhe procurar peças que abrem uma passagem para o inferno tem sérios problemas mas e quanto ao coletivo? Por que ele esta desesperado com isso?

Athena—Quando as peças se unirem um desafio esta lançado. Aquele que derrotar Hades em seu palácio da noite herdará não só o exercito infinito mas tornará o selo impossível de se fechar novamente e terá não só o domínio do tartarus e tudo que habita nele mas também condenará a terra. Agora entende porque ele esta preocupado?

Anna—VOCÊ DEVERIA ESTAR SURTANDO!!!POR QUE NÃO ESTA???!

Athena—OLHE PARA ESTE PALACIO ANNA!!VAZIO COMO A CABEÇA DE UMA BACANTE! Você e sua família destruíram a minha e me pede para fazer algo a respeito desta merd* colossal??!

Anna—Eu colocaria um por favorzinho nesse pedido.

Jogando a taça de vinho na direção de Anna Athena viu ela desviar a tempo de seu surto a atingisse mas também não esperou Anna escapar de mais um golpe dessa vez. Ela avançou sobre ela com uma velocidade que com um piscar Anna se viu cara a cara com Athena porem a deusa não foi misericordiosa quando a segurou pelo pescoço e a derrubou contra o chão.

Montada sobre Anna Athena via o quanto seria fácil destruir aquela fina garganta com um simples aperto contudo Anna segurou seu pulso e ela sentiu a força que ainda corria por suas veias.

Anna—Você é Athena. Não teria pessoa melhor para nos ajudar...se eles conseguirem e as chances e probabilidades são grandes precisamos de alguém para impedir de que tudo isso que ainda prezamos se perca. Alguém que esteja aqui para deter este exercito.

Athena—(rs) Calli não mentiu quando diz que você tem ideias mirabolantes demais para um rostinho tão doce. Eu? Deter um exercito vindo do próprio Hades que só ele saberia quantas almas enfrentaríamos. Esta louca!

Anna—Não importa quantas almas Athena..eu sei que você seria a única capaz de segurar qualquer coisa que sairia deste selo e sei que convenceria as melhores guerreiras desse mundo a lutarem ao seu lado se quisesse...(rs) eu nunca aceitaria desculpa alguma para não lutar vinda de você.

Anna falava demais ate mesmo sufocada e Athena adorou ouvir isto. Ela a soltou e ergueu-se.

Athena—Você sempre procura ver o lado mais interessante de toda essa desgraça não é? Uma batalha de dois lados..tem mesmo coragem de levar seu grupinho ate o tartarus caso precise?

Anna—(rs) já estou ansiosa.

Athena—Vocês combinam perfeitamente. Malucas!

Anna—É o que os descrentes mais falam de nós.se é que me entende.

Athena estendeu sua mão a Anna e a ajudou a se levantar e o aperto de suas mãos foi também um acordo selado.

Athena—Não acredito que esta me convencendo disso.

Anna—(rs) você é a deusa da sabedoria não é? Então esta fazendo a escolha certa. Temos uma peça porem detectar os newnazis e as outras peças que ainda falta tem sido uma missão quase impossível.

Athena—Devem entender, essas peças estão perdidas no tempo, ocultas na sociedade que se ergueu. Não posso identifica-las porque por incrível que pareça os poderes de Hades são diferentes do tipo de poder que possuo. É algo sombrio e pesado e minha essência e influencia na terra a cada dia se perde. Há algo perigoso guiando Cicatriz e não é algo desconhecido..sinto que também pertence a alguém próximo a nós.

 

*****

Gabrielle—jantar na mesa.

Xena veio a mesa e ganhou imediatamente o olhar de Olivia e da barda.

Olivia—Cadê a Anna?

Xena—Deve estar tomando um banho.—ela sorriu mas Olivia e Gabrielle se encararam seriamente e voltaram seu olhar a Xena e seu sorriso logo se perdeu.

O barulho do portal foi ouvido da sala de jantar e o aparecimento de Anna foi assistido pelo trio quando ela sentou-se a mesa em silencio e com um sorriso no rosto.

Anna—Fala sério eu te pedi uma coisa.—tirando o sorriso do rosto Anna ganhou a risada debochada de Xena.

Xena—Eu tentei.

Olivia—Onde você estava?

Anna—Fui falar com Athena.

Olivia e Gabrielle congelaram quase soltando os talheres.

Xena—E então?

Anna—Ela piorou tudo! As peças PRECISAM ser encontradas o quanto antes. Elas são a chave para o inferno mas também para o desafio que Hades esqueceu de nos avisar. O portador das peças e que abrir o portal poderá enfrenta-lo e tomar seu lugar se ganhar como também libertar todo o exercito de mortos para a terra. Sem contar nos outros benefícios a mais que vão nos ferrar!

Gabrielle—Ela não pode nos ajudar?

Anna—Se caso esse exercito deixar o portal eu digo que talvez ela consiga segurar essa galera morta. Tudo que sei agora de novo sobre as peças é que Cicatriz tem um poder bem sombrio ajudando ele para acha-las. Nem Athena é capaz de encontra-las.

 

******

Chegando a Mansão Kirk Bio foi surpreendida pelos grandes portões brancos e o muro esverdeado guardando a luxuosa casa em seu interior.

Cath--Desde que explodiu tive a liberdade de dar a casa uma cara mais parecia a minha. Não é como aquele covil embaixo da terra do meu pai.

Bio—(rs) vou adorar ver...—Bio estava fascinada por Cath,da cabeça aos pés Catherine fazia seu coração palpitar fortemente e somente em pensar que ficaria sozinha com ela em uma enorme mansão já era motivo de tensão.

De repente um celular tocou. Catherine logo o retirou da bolsa e sorriu.

Cath—É Rachel.o que eu digo?

Bio—Me dê o celular.

Recebendo-o Bio tremeu antes de falar. Sabia que teria que ouvir.

Bio—Oi Rachel..

Rachel—Oi Rachel? Onde você esta? Tem que voltar para a Libra esse foi o combinado.

Bio—Eu sei mas...quero ficar um pouco mais com Catherine.

Rachel—Sabe bem porque essa garota quer ficar com você.

Bio—Por favor, não me compare a Anna.

Rachel—É exatamente por isso!

Bio desligou o celular e o entregou novamente a Cath e tentou esconder sua indignação. Nenhum sermão tiraria seu encanto para aquela noite e nem tirava uma gota de expressão de Bio mas para os olhos atentos de Cath algo a incomodou durante a ligação.

Bio—Diga que..não esta comigo por causa de Anna...ou esta?

Cath--...o que sinto por Anna é grande. Uma bola de neve que da mesma forma que pode crescer também derrete com o tempo. Ela é minha amiga, já me conformei com isto mas o que sinto por você...(rs) você tem o que ela faz questão de esquecer. É tudo que falta nela..você me ama e isto me deixa muito feliz (rs) e desde da primeira vez que te vi eu soube que era diferente.

Bio—Me ama..pelo que eu sou?—Bio riu de seu próprio nervosismo e sem mais tomou os lábios de Catherine em um beijo ansioso. Uma surpresa que Catherine estava começando adorar suas imprevisibilidades e enquanto Bio fechava seus olhos ela preferiu admirar aquela conquista que tanto apertava suas mãos geladas. Ela era sua e ao termino do beijo um clarão.

Um paparazzi que fugira de moto com um belo sorriso orgulhoso no rosto.Bio não entendera nada.

Bio—O que foi isto?

Cath—Olivia certamente vai me matar (rs) mas bem que o casamento secreto dela com Anna é algo que somente nós sabemos não é?..acho que não teremos problemas.

Bio—..vocês são famosas??—Bio caiu em uma risada gostosa e Cath não entendeu aquela surpresa.

Cath—Qual a graça?(rs) somos mesmo.do nosso jeito.

Bio—Você eu entendo mas a Anna?!!

Cath—Se eu fosse você não brincava aqui fora.com certeza vão te confundir com ela.vamos..eu quero te mostrar tudo.

Catherine mostrou toda sua casa e luxo que a mansão Kirk poderia oferecer. Sentiu-se uma guia enquanto Bio era apenas espanto por tanta elegância na casa. Ficara boquiaberta com a grandeza que do piso ao teto lhe impressionava. Não era nada comparada a Libra.

Logo Catherine tomou sua mão e caminhou seguindo pelas grandes escadarias principais ao primeiro andar da casa e não encontrou resistência da tão deslumbrada garota. Não pode esconder seu sorriso que cada vez mais crescia.

Bio—Para onde vamos?

Cath—Para meu quarto.

Bio—Seu quarto?..

A esse momento estavam longe dos olhos dos empregados e seguranças e ao parar seus passos Catherine admirou aquele semblante atrás de si.Bio lhe encarava curiosa e ao mesmo tempo tão calma que nem parecia que o convite ao seu quarto não tinha nenhuma maldade.

Cath—Sabe o que quero?—virou-se Cath a perguntar.

Bio--...sim.eu também quero.

Catherine quase se perdera na própria casa depois do que ouviu.

Era hoje. Sem sombras de duvidas.

Ela abriu a porta de seu quarto e as luzes se acenderam sozinhas e isso já fizera Bio entrar animada e impressionada. Seu sorriso aliviava sua tensão porem Catherine já estava a mil.

Bio—Parece meu quarto! Digo..as luzes. Sabe bem que tudo que tenho la são paredes brancas e lisas e uma cama dura e as luzes acendem..assim.—desconcertada Bio tentou controlar seu nervosismo quando viu a porta se fechar.

Cath—(rs) pelo menos tem companhia. Aqui..só tenho empregados.

Bio—E toda liberdade do mundo.

Cath—E se..eu te pedisse para morar comigo?

Bio—(rs) não brinque comigo! sabe que não pensaria duas vezes mas..não sei se conseguiria dormir em um quarto sozinha. Sentiria falta das minhas paredes de vidro e toda minha falta de privacidade.(rs)

Cath—Isso não seria problema. Poderia dormir comigo...aqui.—as palavras de Cath foram ouvidas e recebidas com um frio na espinha por Bio.

Bio—Aqui??..com você?—Bio paralisou ao ver Catherine caminhar ate ela.Catherine estava encantada com aquela boca rosada e o jeito nervoso de Bio já engatilhava todos os seus gatilhos.

Catherine tocou sua testa a dela e seu corpo já tinha sido tomado pelo desejo. Ela a beijou cautelosa em seus movimentos.

Um beijo inocente de bocas que encontraram o perfeito encaixe quando caíram na cama e a visão das duas ate emocionava. Uma cor avermelhada tingiu seus rostos e não faltaram beijos cada vez mais ansiosos a cada toque, onde suas mãos desbravavam os detalhes de seus corpos. O nervosismo misturada a inexperiência fizera Cath ousar enfiar sua mão por baixo daquele vestido como Bio não ousou tocar os volumes dos seios que tanto prendiam sua atenção. Agarrar-se a cama foi uma solução para aguentar o tesão em meio ao delicioso beijo.                                                                              

Bio—Eu quero ir ate o fim.Eu quero sentir você me tocar, me penetrar assim como quero fazer tudo com você.

Cath olhou para ela e não escondeu em seu semblante o quanto estava surpresa em ouvir tudo aquilo.

Bio lentamente desabotoou seu vestido e os olhos de Cath se prenderam a isto.ao corpo perfeito que se despia abaixo dela.

Era espantoso pois nos mínimos detalhes ela era parecida com Anna. era impossível não se envergonhar por tanto fitar seu corpo.

Cath—Isso é incrível..você é idêntica a ela. Igualzinha a Anna nos mínimos detalhes!!

Bio—Já a viu assim?—Cath sentiu seus ciúmes e seu rostinho irritado era tudo que queria ver.

Cath—(rs) crescemos juntas então sim eu vi muitas coisas..ate nos separarmos. Mas desde a ultima vez que a vi dessa forma..—Catherine percebera o semblante confuso e ate ciumento que a fizera rir.--desculpa eu (rs) não aguentei.eu tive que brincar com isso.

Bio—Sou clone dela..querendo ou não tenho tudo dela em mim. Sei que ela sentia algo por você e quando te conheci senti isto de imediato. Tão forte e tão vivo..eu nem sei como explicar!(rs) eu quero fazer isto.

Bio despiu Cath e seu corpo prendeu sua atenção. Seus dedos deslizaram cautelosos de seus ombros ao volume de seus seios enquanto que Cath continha-se com receio de toca-la.

Bio—Tem medo de mim?

Cath—(rs)..não.

Bio—Então me toca.

Catherine tocou-lhe primeiramente nas pernas de Bio. macias e arrepiadas Catherine tinha um longo caminho a percorrer mas Bio puxou sua mão e a pousou sobre seu sutiã. O volume em sua mão a fizera arregalar os olhos pelo inesperado movimento. Só mostrou a Cath o quanto aquele momento era real.

Com um beijo Cath iniciou uma harmonia de movimentos. Tudo se tornou perfeito e as duas imploravam para que o tempo não acabasse. A noite era delas e nada mudaria isto.

 

*********

Encontrando Anna no quarto, Olivia levou seus passos ate a jovem. Ela admirava a si mesma no espelho sem muitas expectativas.

Olivia—Você percebeu??—abraçando-a por trás Olivia se admirou junto a ela.

Anna—O que?

Olivia—Lá no restaurante. Você me chamou de Ollie.(rs) eu gostei!

Anna—Quase me matou do coração lá.—dissera ela virando-se com um semblante ainda preocupado.--(rs)você sumiu e eu só me preocupei.s-so isso.—completou ela a se afastar.

Olivia—Ficou com medo por mim? Que fofo. —dissera ela a brincar sentando-se na cama. Dificilmente eram as vezes que via Anna daquele jeito e encantava-se todas as vezes ao ver a jovem preocupada com ela por isso não escondeu o sorriso.

Anna—Esta adorando não é?(rs) o desafio é me casar com você não te perder antes.

Olivia puxara a garota para seu colo na cama e a beijou.

Anna—Quando eu não te vi la pff..não era como em nossas viagens que ainda contamos com nossos braceletes, isto era..o presente. Estávamos aqui! Precisaria criar outro universo só pra te ter novamente.

Olivia—Não faria isto por mim.não sacrificaria milhões de vida pela minha..

Anna—Faria sim!...nenhuma tem tanto significado e importância do que a sua.

Olivia—Para Anna..só põe uma coisa na sua cabeça. Você não vai me perder e você não vai criar outro universo por mim. apenas me prometa se caso aconteça não o faça..você é boa e não fez tudo isso ate aqui apenas por mim..ate porque saio de qualquer combate melhor que você.

Anna—O que?!de onde tirou isso?(rs)

Olivia—Todo mundo sabe. Saio de qualquer lugar sem um arranhão (rs)...eu nunca vou te deixar.

Ela deitou a garota na cama e sobre ela a beijou.

Olivia—Não sabe o quanto quero colocar meu anel em seu dedo pra valer.

Anna—(rs) não sabe quanto quero que você ponha seu dedo em outro lugar.

Olivia—Pestinha.

Perambulando pela casa Xena encontrou Gabrielle no laboratório. Ela aparentava estar ansiosa, sempre ficava quando a noite caia e ficava ali deslumbrando a maquina do tempo.

Xena—Ansiosa?

Gabrielle—E como. Mal vejo a hora do tenente retornar com respostas. Aqueles homens do restaurante devem saber de algo.

Xena—Sabe...esses dias andei pensando...como nossa vida seria se morássemos pra valer aqui, com Anna.

Gabrielle—(rs) ja não deu pra perceber no restaurante? Seriamos um desastre para este lugar..para elas, mas não nego, é um desejo que nutri desde a primeira vez neste aqui...sabe que penso desta missão? O que ela pode nos custar?

Xena—Eu sei.

Gabrielle—Não somos como antes..apenas..prometa pra mim, que vai pensar em todas nós antes de cometer alguma loucura.

Xena—Eu nunca permitiria que nenhuma de vocês se machucasse.

Gabrielle—eu não saberia viver sem você.então me prometa.

Xena sorriu diante do pedido da barda e com um beijo em sua testa ela a abraçou. Xena também temia o que estava por vir e sentia que dificuldades era o que mais teriam.

******

Caminhando pelos corredores da Libra Nick avistou Rachel no parapeito observando o saguão abaixo e seu fraco movimento. Ela parecia distante em seus pensamentos por isso se aproximou com cautela.

Nick—Você ta bem?

Rachel—Apenas sem nada pra fazer.

Nick—O encontro dela.eu sei.

Rachel—Não me incomoda nenhum pouco ela sair com Catherine mas sim o fato dela ser clone de uma certa pessoa que ela praticamente babava.

Nick—Ela sabe a diferença. Bio é diferente em muitos aspectos de Anna.

Rachel—Só espero que ela não se machuque com isso.

De repente Ethan passou por ela e sua cara foi o chamativo que ambas esqueceram ate das risadas. Nick correu para acompanha-lo.

Nick—Algum problema?

Ethan—Soubemos de uma movimentação incomum na Itália. Enviei alguns homens da sede italiana verificar o que esta acontecendo e eles estão na rua agora.

Nick—Eles os acharam?

ITALIA—DIAS ATUAIS 08:30 AM

A praça movimentada onde pedestres deslumbrados tiravam fotos e se divertiam apreciando a gloriosa arquitetura romana, com suas colunas altas e brancas cercadas por estatuas de santos no alto que os vigiava e protegiam foi ouvido o cantar de pneus de dois carros que invadiram a praça e pararam em frente a capela sistina. O susto foi o inicio e quando um soldado mascarado desceu e atirou para o alto causando um efeito formiga naqueles que fugiam desesperados logo a invasão a capela ficou evidente quando mais soldados desceram da Kombi com suas ordens já definidas invadiram o prédio. Os gritos dos visitantes era uma melodia agradável aos ouvidos de Cicatriz e os tiros uma sintonia ouvidos da janela do seu carro.ele fechou o diário em mãos e suspirou em sua calmaria recostando suas costas no banco.

Cicatriz tinha a companhia da bela dama Liana que em seu silencio assistia e fazia a guarda do velho.

--Traga-me a peça.—mandou Cicatriz e ela não hesitou em sair do carro e iniciar sua missão.

*******

--Tenente o grupo da sede aqui em Florença já tem suas ordens e estamos nos dirigindo a capela. Esta havendo uma invasão e a relatos de feridos. Estamos seguindo com o grupo de elite.

Tenente—ótimo tenham cuidado.

Ao desligar seu ponto, o homem de terno preto já dava ordens aos seus subordinados ao descer do carro.

Respirando fundo Shot, agente da Libra desde os 25 já tinha suas marcas de combate e o rosto marcado pelo tempo, sorte a dele que sua barba já um pouco grisalha mantinha tais marcas escondidas. Ele seguiu junto a seu grupo armado pelas ruas sinuosas por detrás da capela onde desviava da multidão que fugia apressada da praça principal.

--Peguem o drone e o ativem.—mandou ele a um dos soldados atrás que da bolsa retirou o aparelho e o ativou lançando ao céu e subindo para o alto da construção. Shot do seu tablet utilizou o recurso red.

Ele ativou a conexão com o satélite da Libra interligado ao drone e mapeou toda a área com um potente infravermelho. ele deparou-se com um aglomerado de pessoas dentro da Capela e os números preocupavam já que alguns começavam a cair.

--Eles estão matando os visitantes.

Ele deu a ordem para seus homens e eles seguiram armados e muito bem direcionados.

Shot não se deixou ficar pra trás e pegando sua pistola ele seguiu a correr encontrando uma das entradas da Capela Sistina aberta.

--Tem algo errado aqui..—dissera ele apreensivo já demarcando sua posição e a enviando a Libra.

--Entrem!—ordenou ele e os soldados entraram pela mesma porta aberta atrás da capela.

Poderiam encontrar muitas coisas mas Shot receou-se em invadir logo a Capela quando o sinal de uma multidão permanecia dentro desta mas destravou a arma e entrou.

O local estava em perfeito silencio e seus passos assim como o de todos eram ouvidos. A tensão o fazia suar e os corpos ao piso do qual eram forçados a desviar assustava.ao chegarem ao centro do altar e não ver ninguém eles não entenderam nada, Shot movia seu olhar de um lado a outro confuso, puxando seu tablet para rever seus dados.

shot--como isso é possível???—perguntou-se mas eles ainda estavam marcados ali.

--Senhor??—cutucou um de seus oficiais e quando lhe deu atenção viu todos olhando para o alto onde a cúpula cheia de pinturas e beleza renascentista foi a perfeita camuflagem para os newnazis que pendurados por equipamentos buscavam algo na intocável pintura e estrutura. Desceram de suas cordas muito bem coordenados e os cercaram.

--Nem pensem.—uma voz feminina alertou e quando Shot olhou a um dos bancos avistou Liana, a mulher de mascara e uniforme militar dos newnazis.

Shot e os outros tiveram que abaixar as armas pois o salão pois cercados esta era a melhor escolha que tiveram.

--Para fora..-- ordenou ela e confuso Shot fora desarmado como os outros e empurrado para fora do prédio pelos newnazis

Ele aproveitou os corredores ate a saída da qual vieram para ativar seu ponto de voz que entrou ao vivo com a sede da Libra em Los Angeles.

Isto fora uma surpresa a Ethan e Nick que na sala de comando da Libra  ouviram tudo ao vivo.

Colocados de joelhos do lado de fora da Catedral o grupo de soldados tiveram suas mascaras arrancadas e suas próprias armas colocadas contra eles. Cicatriz deixou o carro e a bengala batendo ao calçamento chamou a atenção ao velho homem quando este recebeu de Liana a peça em mãos.

Cicatriz--Já não bastava a primeira peça? E agora me mandam esse grupinho..

Shot—Como descobriram que estava aqui??—disse Shot alarmado ao ver a peça e com isso Nick e Ethan trocaram olhares nervosos.

Cicatriz—Eu tenho muitos amigos. Ela me trouxe ate aqui mas..não vamos falar disso.

Shot—Matou pessoas por essa peça!sabe perfeitamente que não vai sair dessa impune.

Cicatriz—Não é apenas uma peça senhor é o poder de controlar seu mundinho com um estalar de dedos. Controlar exércitos e países vivos ou mortos não importa todos saberão quem somos. Todos vão se curvar diante de nós mas não se preocupe..eu não seria capaz de destruir uma bela capela como esta.(rs) gosto de boas lembranças..agora Liana sabe o que fazer.—voltando para o carro Cicatriz deu as costas ao grupo.

Shot—Eu morro mas não vai haver um lugar neste mundo que a Libra não cace você!!

Cicatriz—Ate agora vocês da Libra só cataram minhas migalhas. Enquanto este diário me guiar sei que estarei seguro de meus passos. A peça estava escondida nesta gloriosa construção e agora esta aqui..—Cicatriz examinou a peça em mãos mas ao apertar uma sensação estranha lhe perturbou. A peça estava esfarelando.

Cicatriz com olhos arregalados diante tanto poder sentia o peso incomum e a sensação que corria pelo seu corpo. Havia uma energia dentro daquela peça e a vontade que tinha era de arremessa-la contra o chão.

 

“quebre a peça”—dizia sussurrante uma voz de mulher em seus ouvidos.

Ele assim fez surpreendendo todos pelo espanto em ver os mil pedaços se perderem no chão e virarem poeira.

Cicatriz riu debochado e insanamente alto para confusão de Shot e dos outros.a voz maliciosa da mulher ainda ecoava pela sua cabeça dizendo palavras das quais não entendia mas que fervia sua pele e a fazia queimar forçando-o a gritar de dor.

Todos o observaram segurar-se no carro e resmungar de costas e quando virou assustou ate mesmo Liana com o que via. Ele ria ganhando novamente sua postura derrubando a bengala e revelando a todos o rejuvenescimento. Shot e todos estavam desacreditados. Ele parecia ter uns quarenta a cinquenta anos novamente e ate músculos dentro do terno havia adquirido.Shot tentou ataca-lo mas foi segurado por seus guardas e colocado novamente no lugar.

Shot—Seu miserável!

Cicatriz—Eu seria capaz de muitas coisas senhor e ate tenho paciência. Se a peça falsa já me trouxe juventude imagino o que me trará com todas elas. Boas vozes me dizem que terei que viajar novamente para encontrar a peça verdadeira e percebo que desta vez não será de avião.(rs) mataremos todos aqueles que tentarem entrar em nosso caminho senhor.você,eles..aquelas vadias deste tempo e de outro que não volta mais...TODOS.

Shot—Canalhas!!

Cicatriz—(rs) comecem.

Dando a ordem Cicatriz viu cada homem da Libra levar um tiro e Shot não esperou ali por sua bala, ergueu-se atingindo um dos guardas newnazis e correu em meio as balas para as vielas estreitas fugindo dos tiros.

Cicatriz viu coragem naquele homem mas já o considerava um homem morto. Tudo que sabia era que tinha apenas aquele dia para achar a peça antes que os olhos do mundo se voltassem para aquela capela e a seu grupo.

Shot já estava ofegante de tanto fugir e para sua infelicidade os newnazis não largavam seu encalço.

--Filhos da mãe. é bom estarem ouvindo isto seus merdinhas!!Tenente, precisa enviar suas garotas!a peça estava na Capela!!!mas era falsa!!falsa Ethan!!agora o desgraçado esta..

Com mais tiros e gritos de Shot,Ethan ergueu-se de sua cadeira ao notar que o sinal falhou e se perdeu.

Nick—Como vamos fazer isto?!!

Tenente—Elas saberão.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 87 - Capitulo 87--A magia que desconhecemos:
Mille
Mille

Em: 25/07/2020

"As letras que viram palavras, que viram frases, que viram histórias, que tocam nossos corações." Muita inspirações para continuar sempre nos presenteando com suas histórias. Feliz dia do escritor

Bjus

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Mille
Mille

Em: 26/06/2020

Oi Milan
Estava com saudades dessa turma.
Anna e cia tera um grande desafio mais acredito que elas vencam cicatriz e sua "ajudante".
Bjus e até o próximo capítulo

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