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Florença por lorenamezza

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Palavras: 1172
Acessos: 1632   |  Postado em: 22/06/2020

Capitulo 20 MENTIRAS

 

A noite foi longa. Acordou com olheiras,

sem ânimo para nada, a vontade que tinha era só de ficar deitada,

mas não era possível, a responsabilidade a chamava.

Após fazer seu ritual matutino, desligou o telefone, não

queria falar com ninguém, nem com Marina, precisava relaxar

e tomar a melhor decisão.

Marina, por sua vez, acordou cedo com seu pai batendo

à porta:

— Bom dia, minha filha, podemos conversar? — sentou-se

na beira de sua cama.

— Bom dia, pai, o que houve? Foi a mamãe, ela está bem?

— Está bem sim. Olhe, quero lhe dizer que só quero que

você seja feliz, sei que seu relacionamento com Giane não

anda bem, tenho visto o modo com que você o trata, mas relacionamento

é assim mesmo, tem dias difíceis. Mas você vai ver,

quando se casar, tudo vai melhorar, vocês estão apenas passando

por uma fase. Não se engane, ele é o melhor caminho.

— Por que isso agora, pai, logo cedo? Enganar-me com o

quê? — estranhava a atitude do pai, ele era frio geralmente.

— Nada, minha filha, porque naquele dia, você disse que

não sabia se queria se casar com ele. Achei que precisava de

uns conselhos — sorriu de mansinho —, você sabe o quanto o

adoramos. Sua mãe, então, acho que enfartaria se você não se

casasse com ele — disse, beijando-lhe a fronte.

— Tá bom, pai, obrigada.

Marina ficou pensativa, será que seu pai havia descoberto

algo ou só estava preocupado? Não gostou. Tomou seu café

sem sequer imaginar o que o pai já havia feito.

Lorena ligou para Francesca para se aconselhar. Combinaram

na cafeteria onde ela e Marina haviam se encontrado pela

primeira vez:

— Francesca, não sei o que fazer — disse desconsolada —,

é a Marina.

— O que ela fez? Eu disse que não confiava nela!

— Ela, nada, aliás, essa semana ela ia terminar o noivado,

mas o seu pai nos viu esses dias na loja.

— Putz, Lolò, como assim?! Que foda!

— Ela estava na loja e me deu um beijo na saída, ele estava

passando e viu tudo. Ela nem sabe, ele não lhe contou.

— Então, qual é o problema, Lolò?

— Ele me encontrou e disse que a mãe dela está doente,

mas que ninguém sabe. E se ela souber de nós, pode até morrer.

Disse ainda que Marina não conseguiria viver com essa

culpa. Estou arrasada, não sei o que fazer — balançou a cabeça

negativamente.

— Olhe, eu falei que isso não iria dar certo, mas se vocês se

gostam tanto, não dá para viver à surdina? — propôs Francesca.

— Essas coisas não dão certo, ela teria de viver inventando

mentiras para a família, nós não teríamos uma vida normal,

tudo seria escondido. Eu lutei tanto para ser o que eu sou, para

poder andar de cabeça erguida, não sei se daria conta de tudo

isso novamente. E se o pai, assim que ela terminar com Giane,

contar para a mãe e a mulher morrer mesmo? Você lembra o

que eu sofri quando minha mãe adoeceu depois que soube de

mim, não quero isso para a Marina.

— Eu lembro, foi difícil para vocês duas. Nossa, estou triste

por você e nem sei o que dizer, a resposta parece óbvia, se vocês

se amam, fiquem juntas e enfrentem, mas sei também que

a realidade não é assim. Sinto muito, amiga.

— Eu nem tive coragem de atender o telefonema de Marina,

estou evitando para ver o que faço, ela deve estar estranhando.

Lorena sabia que a decisão mais acertada seria o término

com Marina, mas faltava-lhe coragem. Bebeu seu café, parecia

ser o café mais amargo de sua vida, saiu de lá com a cara

mais triste do que quando entrara. Foi trabalhar desanimada,

pensando que não conseguiria fazer aquilo cara a cara e pensou

em mandar uma mensagem para Marina na hora do almoço.

Porém, antes mesmo da manhã acabar, Marina, preocupada

por não receber notícias suas, passou na loja para juntas

irem almoçar.

Lorena, ao vê-la entrando, arregalou os olhos e, ao invés de

abrir aquele sorriso habitual, apenas sorriu de canto de boca e baixou a cabeça. Marina percebeu imediatamente e esperou

até estarem a sós na loja:

— O que está acontecendo, Lorena? Você não respondeu as

minhas mensagens e, quando me viu, agiu estranha — passou

as mãos pelos cabelos de Lorena, em um gesto de ternura.

— Não posso fazer isso, não dá — Lorena não olhava para

Marina —, eu pensei que pudesse, mas me enganei.

— Não pode o quê, Lorena? Do que você está falando?

— Acho que fomos depressa demais, não podemos continuar.

Sinto muito, mas isso tem que acabar! — e encarou Marina,

tentando fazê-la acreditar que não sentia mais nada por ela.

— Como assim?! Se for por causa do meu noivado, eu já falei,

vou terminar com ele e logo contarei à minha família, seremos

só nós duas — desesperou-se.

— Não, não é por causa dele, é por nós, eu estava enganada

quanto aos meus sentimentos por você — Lorena se segurou

para não chorar, mas seus olhos marejados a entregavam.

— Você não é assim, Lorena, estou vendo nos seus olhos, o

que está acontecendo?

Lorena, tentando ser mais convincente, foi dura em suas

palavras:

— Acho que confundi amor com sex*. Por favor, entenda,

acabou.

— Então, quer dizer que tudo o que houve entre nós era

mentira? Você mentiu o tempo todo? Eu... Eu ia mudar a minha

vida por você, sua... Sua egoísta! Você se aproveitou do

que eu sentia por você e pensou: “deve ser legal ficar com uma mulher que nunca ficou com outra, só para confundir a cabeça

dela”. Não acredito, Lorena! —estava desconsolada.

— Sinto muito, Marina. Agora, gostaria que você fosse embora,

por favor, que eu preciso sair.

— Sabe, Lorena, por isso é que você está sozinha até hoje,

você mente, usa as pessoas, merece mesmo todo o sofrimento

por que já passou, agora entendo. Esqueça que um dia você me

conheceu, porque pode ter certeza de que eu vou te esquecer

— e saiu da loja chorando copiosamente.

Anna voltava do almoço e notou o desconforto quando viu

Marina saindo e Lorena chorando. Não era uma mulher amorosa,

mas tentava ajudar no que podia:

— Dona Lorena, fique lá dentro, que eu cuido de tudo aqui.

Lorena assentiu e foi sentar-se sozinha no quartinho de estoque.

Sentiu um buraco se abrindo em seu estômago, pensava

no quanto havia magoado Marina e que a mesma, se algum

dia soubesse da verdade, nunca a perdoaria. As palavras

de Marina perfuraram seu coração como uma faca, lembrou-se

de todas as vezes que fora magoada, quando lhe diziam que a

amavam e, logo depois, a decepcionavam. Pensou também em

como seria sua vida sem Marina e no que ela pudesse estar sentindo.

Pediu a Anna que fechasse a loja para ela, seu expediente

naquele dia havia acabado.

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capitulo 20 MENTIRAS:
rhina
rhina

Em: 24/06/2020

 

Chegou neste ponto.

Parece um beco sem saída.

Rhina

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