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Florença por lorenamezza

Ver comentários: 1

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Palavras: 1229
Acessos: 1699   |  Postado em: 22/06/2020

Capitulo 17 A ESPERA

 

Lorena não aceitou bem a ideia de ter que dividir Marina

com Giane, se ela tivesse realmente que se casar com ele, não

haveria futuro entre elas. Dúvidas pairavam sobre sua cabeça,

seu coração, antes cheio de alegria, estava agora tomado por

desconfiança. Ligou para Francesca, precisava conversar com

alguém:

— Oi, Francesca, tudo bem? Se estiver à toa hoje, passa na

loja para conversarmos.

— Conversar? Eu te conheço, aconteceu alguma coisa,

passo no fim da tarde, o.k.? — Francesca realmente conhecia

a amiga.

— Não consigo te enganar, não é mesmo?! Espero você

para tomarmos um vinho então. Vou ficar no restaurante aqui

do lado da loja.

No fim da tarde, Lorena fechou a loja, sentou-se na Trattoria

Zà Zà e esperou que Francesca chegasse.

— Oi, amiga, demorei muito? — Francesca cumprimentou

Lorena.

— Não, acabei de fechar a loja, só tomei duas taças. Tome

aqui a sua, tim-tim! — brindou.

— Como está a loja? E o coração? — Francesca sorriu.

— A loja, graças a Deus, está bem, muito trabalho, mas eu

adoro. E o coração está bem, preocupado, mas bem.

— Preocupado? Por quê? Pensei que vocês estivessem bem,

se bem que te avisei, desculpe, me preocupo com você, é só

isso, não tenho nada contra a garota.

— Ela gosta de mim, só que a mãe dela ficou doente e complicou,

não conseguiu terminar o noivado, pediu um tempo

para fazer isso. — disse chateada.

— Você consegue fazer isso? Pensar que ela vai estar com

ele, fazendo tudo com ele?

— Ela disse que não vai ter mais nada com ele — Lorena

parecia confiante.

— Será mesmo? Eles são noivos, ele vai cobrar isso.

— Eu quero acreditar nela, Francesca, mas fico preocupada,

você sabe que não gosto dessas coisas. Sair com alguém comprometida,

ter que dividir. Mas, às vezes, não tem como fugir.

Nós nos gostamos de verdade. Acho que terei de aceitar por

enquanto.

— Você que sabe, eu quero te ver bem. Se você estiver feliz,

tudo bem. Agora, deixa eu te falar, sabe quem perguntou

de você? Luna, aliás, faz tempo que ela pergunta de você, acho

que tem interesse. É solteira, bonita, bem sucedida. Se as coisas

não derem certo com Marina... — Francesca riu e pediu outra

garrafa de vinho.

— O.k., já falamos de mim. E você, Francesca? — desconversou

Lorena.

— Bom, eu estou na vida, não quero ninguém, mas nunca

estou só, você sabe como sou. Qualquer hora eu sossego.

Conversaram animadas, contaram segredos, riram, isso ajudou

Lorena a relaxar um pouco. Porém, quando foi embora,

seu coração ficou triste novamente.

Marina teria mais trabalho, conseguiu um estágio nos dias

em que não estava estudando, daria aulas de História da Arte.

Durante o horário de almoço, passou na loja para ver Lorena:

— Oi, Lorena, tudo bem? — entrou na loja com um baita

sorriso, alegrando o ambiente.

— Oi, Ma, que felicidade ver você! — Lorena a abraçou

com carinho — Como está sua mãe?

— Está melhor, só ainda meio devagar nos afazeres de casa,

então, acaba sobrando para mim e minha tia.

Foram para o fundo da loja e mataram as saudades. Beijaram-

se e se abraçaram efusivamente.

— Só vim dar uma passada, estou na correria com os trabalhos.

Vamos nos ver no fim de semana, tá bom?

— Sim, foi ótimo te ver, deu para matar um pouco a saudade!

Fica com Deus!

Lorena ficou muito feliz por Marina tê-la procurado. Seu

coração estava animado de novo.

No sábado, Lorena trabalhou animada, olhava para a porta

a toda hora na esperança de Marina chegar mais cedo, porém,

eram já duas da tarde e ela ainda não havia aparecido. Então,

Lorena recebeu uma mensagem: “Terei de desmarcar com

você, minha mãe não está muito bem, prefiro não sair com ela

assim, além do mais, Giane está vindo, não consigo sair, mas eu

vou te compensar por isso, sinto muito.”.

“Tudo bem, Marina, cuide de sua mãe. Vamos nos ver outro

dia. Beijo.”.

Lorena ficou arrasada, além de não poder vê-la, imaginá-la

junto com Giane. Foi para casa, abriu uma garrafa de vinho,

sentou-se na cadeira debaixo do sombreiro. Seu amigo Chicote

sentou-se a seu lado e ali ficaram até Lorena adormecer.

Marina estava preocupada com a mãe, desde que havia passado

mal, nunca mais fora a mesma. Vivia cansada, parecia que

seus 56 anos estavam pesando. Quando Giane chegou, Marina

o tratou com certa frieza.

— Oi, amor, há quanto tempo, estava com saudade! — tentou

beijá-la.

— Oi, tudo bem? — beijando-o no rosto.

— O que houve?

— Nada, Giane, estou preocupada, só isso.

— Como está sua mãe?

— Hoje não está bem, tá lá em cima, vá vê-la. Ela irá gostar.

— Vou sim. É o seguinte, vou ficar por aqui hoje e pensei

em darmos uma volta, namorar um pouco. O que você acha?

— Vou pensar, minha mãe não está bem, prefiro ficar aqui

com ela.

— O que está acontecendo com você? Parece desanimada,

anda me afastando...

— Só tenho tido muito trabalho, preocupação, só isso, por

favor, não encana — e deu-lhe um grande beijo.

— Tá bom, mas precisamos sair um pouco só nós dois, estou

sentindo falta.

Marina não gostava da ideia de mentir para Giane e também

não sabia até quando conseguiria evitá-lo. Pensava em

abrir logo o jogo, mas era impossível. Como faria para afastá-lo

durante a noite? Pensava em Lorena a todo instante.

Durante a noite, assistiram a um filme até que chegou a

hora de dormir. Giane tirou a roupa e se deitou ao lado de Marina,

abraçou-a por trás, beijou seu pescoço, começou a acariciá-

la.

— Giane, por favor, não estou no clima — e se desvencilhou

de seu abraço.

— Faz tempo que não fazemos nada, tô com saudade —

voltando a abraçá-la.

Novamente, ela se esquivou dele:

— Giane, por favor, para.

— Parar com o quê? — Giane saiu do sério — Parar de te

querer? O que está acontecendo com você? De uns tempos

para cá, vive fugindo de mim. Você é minha noiva e tem de fazer

amor comigo — e tentou agarrá-la à força.

— O que você está fazendo? Eu não quero fazer amor com

você! E fale baixo, meus pais estão dormindo.

— Por que não quer, por acaso tem alguém? Tem outro?

Giane estava furioso, enquanto Marina só pensava em não

terminar naquele dia para não chatear sua mãe.

— Não tenho ninguém, apenas não estou no clima, os dias

têm sido corridos. Ficamos afastados, mas está tudo bem, já

conversamos sobre isso.

— Não sei por quanto tempo vou aguentar. Boa noite.

Ele se virou para o lado e dormiu, enquanto Marina chorava

em silêncio. Depois dessa noite, teve certeza do que queria.

Pensava em Lorena e em como queria estar com ela naquele

momento.

Pela manhã, ao acordarem, Giane se desculpou:

— Marina, eu sei que você está se sentindo pressionada

com sua família, trabalho, pós e noivado, sobre o qual eu nem

te consultei. Vou embora agora e, semana que vem, nós conversamos,

precisamos de um tempo — arrumou suas coisas e saiu.

Marina ficou em silêncio, demonstrando consentimento.

Ficou aliviada por não precisar, naquele momento, ter de pôr

um fim no relacionamento, não com sua mãe doente.

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capitulo 17 A ESPERA:
rhina
rhina

Em: 24/06/2020

 

Mas deixar o tempo passat só complica ou realmente não é o momento certo? E existe o momento certo ou se faz acontecer.

Rhina

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