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Florença por lorenamezza

Ver comentários: 1

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Palavras: 1096
Acessos: 1932   |  Postado em: 22/06/2020

Capitulo 13 DESEJOS

 

Marina apresentou Lorena para sua família, disse ser uma

das empresárias em quem Giane investia.

— Você está bem, Marina? Que cara é essa?

— Estou bem. Desculpe não ter ligado, eu precisava pensar.

— Eu entendo. Mas vê se não some, adorava nossas conversas.

E como vai o noivado?

— Nada bem, nem sei dizer — falou com tristeza nos olhos.

— Se quiser conversar sobre isso, podemos sair qualquer

hora — Lorena não se conteve.

— Poderíamos passar o fim de semana juntas, Giane não

virá, está de mudança para Siena. Digo para minha mãe que

vou para a casa de uma amiga em Assis. O que você acha?

— Tá bom, espero por você na minha casa, não vou trabalhar

amanhã, não na loja pelo menos, aí ficamos por lá.

— Chego antes do almoço. Até amanhã.

Marina parecia mais sorridente depois do encontro. Continuou

na festa com seus pais e Lorena foi tomar um vinho com

Francesca. A ansiedade tomava conta de si, falou de Marina a

noite inteira. Francesca não gostou, pois não queria que a amiga

sofresse novamente:

— Vá com calma, você já sabe que ela tem os seus problemas

— parecia desconfiada e entediada.

— Tá bom Francesca, vamos ver o que acontece, eu não vou

sofrer dessa vez, não vou me entregar com tudo novamente —

sorriu, seu coração já estava em festa.

No dia seguinte, Lorena levantou cedo, tentou deixar tudo

arrumado para receber Marina, lavou o velho Chicote, tomou

banho e resolveu preparar um almoço para elas. Lá pelas onze

horas, Marina chegou toda animada. Elas se abraçaram.

Marina se ofereceu para ajudar e ambas transformam a cozinha

em um lugar de risadas. Por vezes, seus corpos se encostavam

sem querer, deixando um clima de romance e suspense no ar.

Arrumaram a mesa no pequeno terraço, abriram um vinho

e conversaram descontraídas. Como um casal que está se conhecendo,

um casal sem empecilhos.

— Lorena, você já me contou sobre sua vida profissional,

mas na real, qual a sua história?

— Eu namorava uma garota, já estávamos juntas havia alguns

anos, nosso relacionamento não era aquela maravilha,

mas era normal para quem estava tanto tempo junto, não brigávamos,

aparentemente estava tudo bem, pelo menos para

mim. Certa noite, perto do dia dos namorados, nos saímos

com um amigo, fomos jantar em um restaurante legal, estávamos

completando quatro anos e oito meses de namoro. No

meio do jantar, ela vira para meu amigo e diz “eu amo essa mulher,

não sei o que faria sem ela”. Quando chegamos em casa,

ela terminou comigo. Nem sabia explicar o porquê, apenas

disse que não queria mais.

— Caramba, Lorena, como assim, diz que te ama e horas

depois termina? Que louca! Ela tinha outra?

— Então, ela jurava que não, mas estava de caso com uma

brasileira que andava mochilando pela Europa. A partir daí,

eu fiquei meio relutante em acreditar nas pessoas e acabei me

afastando um pouco.

— Mas você ainda acha que vai encontrar um amor de

verdade?

— Acho que o amor acontece quando não o procuramos.

Neste momento, eu não estou procurando, quem sabe assim

eu o encontre ou ele me encontre — deu um leve sorriso. —

Nesse último relacionamento, fiquei arrasada. Mas ela não foi

a única que pisou na bola comigo, houve outras, melhor eu

nem te contar, porque senão você vai achar que sou eu o problema

— ambas riram e continuaram o almoço, cada uma

contando um pouco da sua vida.

Marina contou que, como era metade brasileira, ainda sofria

com alguns costumes dos italianos. Amava o país onde

nascera e, de nenhuma forma, queria ter saído de lá. Já Lorena

queria conhecer o Brasil, afinal falavam tanto das suas belezas

naturais.

— O Brasil é lindo, cheio de riquezas naturais, tem seus

problemas, assim como temos os nossos, mas o povo de lá,

além de ser muito alegre, é uma gente bonita, sabe, forte.

— Nossa, você fala com tanto amor que estou ficando com

mais vontade de conhecer!

Passaram o dia juntas, Lorena pediu para Marina ajudá-

-la com alguns potes, queria mostrar a paixão que tinha por

seu trabalho e também não deixar o serviço atrasar. Marina se

encantou com a forma com que Lorena conduzia tudo, falava manso quando lhe pedia algo, sempre com um sorriso, se

Marina errasse, ela não aumentava a voz, apenas demonstrava

com simpatia como deveria ser feito.

Marina, em nenhum momento, pensou em sua casa ou no

noivo. Estar ali, compartilhando tais momentos, já a preenchia.

Ao entardecer, tomaram café assistindo a um filme, se divertiram.

Em momento algum falaram sobre o que tinha rolado

entre elas. Lorena já estava pensando que Marina só queria ser

sua amiga, até que esta segurou Lorena pelas mãos e a puxou

para si, dando-lhe um beijo no rosto. Ambas se encararam e se

entregaram à paixão que tanto sentiam.

Lorena levou Marina para seu quarto. Deslizou a mão pelo

seu colo, começou a tirar sua blusa, enquanto a beijava. Depois,

deitou-a na cama e percorreu seu corpo com os lábios,

sentou sobre seus quadris e tirou sua própria blusa. Lorena

beijava Marina que tremia de tanto prazer. Como ainda não

sabia de que forma agir com outra mulher, deixava que Lorena

tomasse conta da situação.

Com seus corpos nus, abraçaram-se em um gesto de carinho

para depois se entregarem ao amor. Lorena fez questão de

ir devagar e curtir cada momento. Marina gozou como nunca

antes. Jamais havia sentido aquilo com nenhum homem, nem

com Giane, o qual amara mais. A sensação de liberdade foi

tanta que até chorou.

Ficaram deitadas juntas, sentindo o mesmo ritmo da respiração,

o mesmo prazer, o mesmo amor. Marina não acreditava

que pudesse ter um sentimento tão forte por uma mulher.

Uma sensação boa de tranquilidade e afinidade. Encontrou em

Lorena seu porto seguro, achou seu caminho.

Lorena adormeceu. Marina a olhava e passava as mãos sobre

seu corpo, conhecendo cada detalhe dele. Estava admirada

com tamanha beleza. Com Lorena deitada de bruços, Marina

repousou seu corpo contra o dela e beijou seu pescoço, despertando-

a. Lorena tentou se virar, mas Marina prendeu seus braços

e foi beijando lentamente suas costas, fazendo Lorena se

arrepiar, continuou vasculhando seu corpo com os lábios, Lorena

gemeu de tesão. Marina queria prová-la, queria conhecer

cada pedacinho seu, virou-a de frente e tomou seu sex*, sugou

com toda força e desejo, ambas goz*ram. Terminaram a noite

com um beijo apaixonado e carinhoso, dormiram abraçadas

extasiadas de prazer e cansaço.

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capitulo 13 DESEJOS:
rhina
rhina

Em: 24/06/2020

 

A linha foi ultrapassada.

Mas tem o dia seguinte.

Tem outros rostos

Rhina

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