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As escolhas de Helena por escolhasdehelena

Ver comentários: 3

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Palavras: 2300
Acessos: 1415   |  Postado em: 14/06/2020

Capitulo 74 - Onde o coração faz morada

Com o fim da residência, era hora de Helena encontrar um caminho a seguir. Thaísa, que havia acabado o internato, fazia alguns plantões em hospitais pequenos da região enquanto também decidia seu futuro. Em meio a tantas decisões e tantas dúvidas, o pai de Helena se reuniu com a filha e manifestou um desejo que havia nascido nele anos atrás. Mas como a decisão não poderia ser unilateral, Helena precisava conversar com Thaísa. Foi então, que, ao retornar da reunião com o pai, a médica se sentou frente a frente com a amada na sala de jantar.

 

 

 

“Helena, o suspense está me matando! ” Thaísa reclama, ao ver a outra se preparar.

 

“Bem... meu pai quer se mudar para o Canadá. Ele se tornou sócio de um hospital em Toronto. Acontece que ele quer levar toda a família com ele. Os gêmeos, eu, você e o Gui.”

 

“Canadá? ” Thaísa fica atônita.

 

“Sim... o que você acha? ”

 

“Uau... isso é.... isso é perfeito amor! Quando partimos?!?”

 

“Não esperava tamanho entusiasmo! ” Helena ri. “Penso em irmos quando finalizarmos as documentações aqui para podermos fazer a prova de revalidação lá, e também quero encerrar minha carga horária na residência. Assim dá tempo de despedirmos do pessoal. ”

 

“Sabe, eu estava pensando... nós nunca oficializamos nossa relação. Uma festa de casamento cairia muito bem como uma bela despedida. ”

 

“Então quer dizer que vamos finalmente nos casar? ” Helena arqueia uma sobrancelha.

 

“Finalmente seremos Sra. e Sra. Bragança-Tavares! ”

 

 

 

 

 

________//________

 

 

 

Por mais que a decisão tenha sido de última hora, o casamento foi produzido como em um conto de fadas. O lugar escolhido foi a mansão de seu pai, que passaria a ser de sua mãe e madrasta após a saída do país. A decoração não deixou a desejar, com toques clássicos que misturavam com o ambiente moderno. Tons bege e salmão misturavam-se com o branco básico, e uma pequena orquestra tocava o famoso Cannon in D, enquanto os convidados chegavam no enorme jardim, seguida da versão clichê de Thinking Out Loud no piano para a chegada de todos os participantes que caminhariam por aquele corredor de pétalas.

 

A entrada dos padrinhos contou com convidados especiais, como Dante, Lívia, seu irmão Bento e seu companheiro Otávio, e até Anna Júlia e Núbia, que voaram para São Paulo especialmente para comparecer ao evento.

 

Heveraldo levou Helena ao altar, enquanto Thaísa foi acompanhada de Marco, irmão de Helena por parte de Laura, sua madrasta. E falando desse lado da família, as vovós não paravam de babar no pequeno Guilherme com sua gravatinha borboleta, seu suspensório e sua boina italiana, tirando incontáveis fotos. Os pais de Thaísa não compareceram, mas Nicole fez questão de discursar na festa após a cerimônia.

 

 

 

“Gente, atenção aqui. ” Nicole ergue a taça de champanhe com uma mão, enquanto segura o microfone com a outra. “Primeiramente, gostaria de dizer que não poderia ter encontrado alguém mais compatível com a Thaísa do que Helena. Digo, está certo que no começo as coisas não funcionaram muito bem, mas logo perceberam que foram feitas uma para a outra. Minha irmã estava em um processo de autodescoberta, e Helena foi paciente o bastante para guiá-la pelo caminho do coração. Hoje tenho muito orgulho da mulher que minha irmã se tornou. Médica formada, mãe de um garoto maravilhoso e agora esposa de alguém que também tenho orgulho de chamar de amiga e cunhada, mas que considero como verdadeira irmã. ” Nicole olha para Helena, que já está em prantos. “Bem que a Thaísa me falou que a Lena era a chorona da relação. ” Ela ri, acompanhada por outros convidados que caem na gargalhada. “Sei que vamos ficar distantes fisicamente quando vocês se mudarem, mas eu sempre estarei a uma ligação de distância, e meu coração sempre estará presente convosco, meninas. Amo vocês! ”

 

“Também lhe amamos, Ni. ” Thaísa balbucia, segurando o choro.

 

 

 

Horas de festa se prolongaram. O casal não queria que a noite acabasse, pois isso significaria o fim de uma longa jornada ali vivida. Helena foi até o freezer horizontal que ficava no canto da festa para pegar uma lata de cerveja, mas não conseguia alcançar o fundo sem que seu vestido ficasse comprometido.

 

“Deixa que eu lhe ajudo. ” Uma voz ao seu lado se propõe.

 

“Ah, Isabel!” Helena sorri. “Não vi você antes por aqui.”

 

“Cheguei um pouco mais tarde. ” Isabel pega uma lata de água tônica e a entrega para Helena.

 

“Não, era a de cerveja que eu queria...”

 

“Ah sim, desculpe. ” Isabel coloca a água tônica no lugar e pega a latinha de cerveja.

 

“E aí? Fiquei sabendo que esses dias você saiu do apartamento do Maurício. ”

 

“Sim, na verdade estou de saída ainda. Agora que me recuperei, acabei de alugar um apartamento para mim e chamei meu filho para morar comigo. ”

 

“Vocês estão bem agora? ”

 

“Melhor do que nunca, finalmente. ”

 

“E onde é o apartamento? Perto do hospital? ”

 

“Na verdade, é lá na Baixada. Resolvi mudar de ares. A cidade é boa, tem praia, e passei em um concurso lá. ”

 

“Sério? Você vai se mudar também? Que demais! ”

 

“Começar uma nova vida... estou precisando. ”

 

“Isso é importante mesmo. E seus pais, como estão com a notícia? ”

 

“Para minha surpresa, estão contentes de me ver recomeçando a vida. Até viajaram comigo e me ajudaram a encontrar uma nova escola de ensino médio para o Rafa na cidade. ”

 

“Fico honestamente feliz pelo fato de estar dando tudo certo para você, Bel. ” Helena sorri.

 

“Também fico feliz por você. Ansiosa em ir para o Canadá? ”

 

“Bastante. Mas sei que vou sentir muita falta daqui também. ” Helena suspira. “Será que vamos nos ver novamente? ”

 

“Só o destino vai poder responder isso.”

 

 

 

________//________

 

 

 

O jato que Heveraldo havia alugado de um amigo já estava pronto, esperando a família para a grande mudança. Na parte de trás, o magnataque enriqueceu ao longo dos anos ficou cuidando de Flávio e Horácio, que se divertiam brincando com o sobrinho Guilherme. Na frente, Helena conversava com Dante ao telefone, acertando alguns detalhes burocráticos de outro assunto.

 

 

 

“Amor, você não pode esperar chegarmos em Toronto para acertar isso?” Thaísa reclama.

 

“Eu estava curiosa para saber sobre a inauguração da fundação, amor. ”

 

“Inauguração de quê? ” Heveraldo aparece com Guilherme no colo e o entrega a Thaísa. “Começou a chorar e implorou pela mamãe Thá-thá. ”

 

“Da fundação para amparo a pessoas Transgênero. Dante pediu minha ajuda. Tentamos adiantar a inauguração mas tivemos alguns problemas, daí ele só pôde abrir hoje, bem no dia da nossa viagem. É um prédio que abriga pessoas Trans que foram abandonadas ou que estão em situação de vulnerabilidade, temos serviços de psicologia incluso e pretendemos abrir uma pequena clínica pro-bono lá dentro também.”

 

“E por que não me falou? Eu poderia ter patrocinado, ou ajudado a patrocinar pelo menos, oras. ” Heveraldo reclama.

 

“Na verdade, eu utilizei minhas ações do hotel para investir, então tecnicamente sua rede já está nos patrocinando. ” Helena ri. “Mas se o senhor quiser, passo o telefone do meu amigo para que o senhor possa entrar nessa também. ”

 

 

 

________//________

 

 

 

“Quem diria que meu marido iria se tornar um doutorando ativista, hein? ” Lívia brinca com o esposo, enquanto se arrumam para a inauguração.

 

“Não vejo a hora do meu Doutorado acabar. Daí só serei ativista mesmo. ” Dante ri.  “Talvez um professor ativista, quem sabe. Mas, brincadeiras à parte, tudo que eu fiz foi pedir ajuda para meu pai e Helena. Eu só tive a ideia, eles executaram. ”

 

“Mas você coordenou tudo, amor. Esse projeto é seu. ” Lívia beija a bochecha do marido antes de passar batom.

 

“Amor, podes pegar minha pasta amarela dentro daquela última gaveta do guarda-roupa? Preciso levá-la, nela estão o nome dos primeiros cadastrados que já vão se mudar essa tarde. ”

 

“Papai! ” A pequena Joane, já toda arrumadinha usando um vestido com tule bordado vem correndo abraçar o pai, daquele típico jeitinho desordenado de uma criança de quatro anos e meio.

 

“Filha! ” Antes de arrumar a gravata, Dante pega a garota no colo. “O que houve? ”

 

“Papai, festa! ” A menina sorri, sabendo que toda vez que se arruma, é para um evento festivo.

 

“Pois é, filha, vai ter festa hoje. Vai ter bolo, suco de fruta, música, vamos comemorar o projeto do papai lá na fundação!”

 

“Dante, sua filha é festeira, vá se acostumando! Essa garotinha do papai vai dar trabalho...” Lívia ri.

 

“Papai, amo festa!!! Eu te amo! ” A menina aperta as bochechas do rapaz, que se sente cada dia mais agraciado pelo que tem.

 

 

 

________//________

 

 

 

Já em território estrangeiro, Heveraldo alugou um carro para levar a família até o novo lar, uma mansão com quartos suficientes para abrigar a todos e assim viver em família, da maneira que ele sempre quis.

 

“Caramba, já até instalaram wi-fi, o pessoal é rápido aqui. ” Helena ri, enquanto conecta seu celular.

 

“Heveraldo sabe a filha ansiosa que tem. ” Thaísa brinca também. “Já está vendo as fotos da inauguração, né? ”

 

“Com certeza, oras. ” Helena dá de ombros.

 

“O Dante parece uma criança de tão feliz que está nessa foto. ” Thaísa acompanha a linha do tempo no celular da esposa.

 

“Queria poder ter participado dessa comemoração. ” Helena torce o lábio. “Mas tudo bem, o importante é que deu tudo certo. ”

 

“Eu quero aquele quarto! ” Ouve-se o grito de Flávio, ao final do corredor.

 

“Não! Esse quarto é meu! ” Horácio replica, aumentando o tom de voz.

 

“Meninos, tem quinze quartos nessa casa, sério que estão brigando por isso? ” Helena se irrita e também grita.

 

“Deixa eles, amor, isso é coisa de irmãos. ”

 

“Eu cresci e fui criada como filha única, é difícil me acostumar agora que tenho esses pirralhos como irmãos mais novos. ”

 

“A gente nunca se acostuma, meu amor.” Thaísa ri.

 

“E falando em irmão...” Helena mostra a tela do celular, com uma videochamada de Marco Antônio.

 

 

 

“E aí maninha? ” O garoto barbado cumprimenta a irmã.

 

“Fala, Marco! Como está o final das férias da faculdade com as mamães? ”

 

“Então, vamos descer para a praia de Santos amanhã para passar uns dois dias por lá, só estamos terminando de colocar as caixas aqui na antiga casa do seu pai.”

 

“Santos? Nossa! Eu amo as praias desse lugar! ” Thaísa exclama.

 

“Helena! Thaísa! Minhas filhas! ” Fran aparece atrás de Marco Antônio. “Fala para o seu pai que estamos terminando de nos mudar, viu? ”

 

“Eu já disse isso para elas, mãe. ” Marco comenta.

 

“Que fofo, ele chama sua mãe de mãe também, Helena.” Thaísa comenta. “Oi dona Fran! Tudo bem? Cadê a dona Laura? ”

 

“Oi, minha querida! Estamos bem sim. A Laura está lá na cozinha, acho que está desempacotando alguns talheres. E vocês? Gostaram de Toronto? ”

 

“Eu amei! ” Thaísa exclama.

 

“É uma cidade maravilhosa mesmo. Lembro de ter ido com o Heveraldo antes da Helena nascer. Um lugar magnífico. ”

 

“Mãe, eu posso conversar com a minha irmã agora?” Marco olha para a madrasta, inconformado por ela ter roubado a conversa.

 

“Ai, desculpa! ” Fran revira os olhos. “Ele está arrogante agora que é meio médico.”

 

“Eu não sou meio médico, é que a festa para quem está no 3o ano  da faculdade se chama meio médico, eu já expliquei isso!”

 

“Ela não entende por pura birra, Marco.” Helena brinca.

 

“Vou ajudar a Laura. Depois ligo para vocês novamente. Beijos!” Fran se despede.

 

“Então, Helena, na real eu liguei porque o pessoal da minha sala está fazendo um projeto beneficiente na ala pediátrica do hospital público lá da cidade, e depois que vi a fundação que você ajudou a criar, eu pensei qu-”

 

“Vocês precisam de patrocínio para o projeto? Sem problemas. Eu coloco a rede de hotéis como patrocinadora, pode deixar. ”

 

 

 

 

 

 

 

________//________

 

 

 

Demorou mais do que o esperado, mas o casal de médicas conseguiu a validação do diploma. Entratanto, Helena teve que refazer a residência dentro do sistema canadense para que pudesse ser efetivada como Médica Emergencista, enquanto Thaísa se efetivou no programa de residência em Pediatria.

 

Em um dia de inverno, após vários dias nevando, observando o lado de fora do hospital, no fim do expediente, Helena respirou fundo. Sentiu falta do ar de São Paulo, por mais que fosse poluído e tóxico. Sentiu falta da correria daquele hospital. Uma corrente de nostalgia percorreu sua mente, relembrando dos tempos de faculdade, de todas as aventuras que passara. Lembrou de noites que achou que nunca acabaria, regada a lágrimas no travesseiro. Relembrou das músicas que escutava com Otávio na adolescência, enquanto faziam planos para as décadas seguintes. Viu então sua esposa descendo as escadas, com o casaco em mãos.

 

“Vamos para casa? ” Thaísa dá um selinho em sua esposa.

 

 

 

Ao escutar a palavra casa, sorriu ao lembrar-se que seu verdadeiro e único lar é onde o amor faz morada.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi pessoal! Então, já estou com o coração apertadinho, esse já é o penúltimo capítulo... aiai. Confesso a vocês que quase chorei pois foi uma espécie de terapia para mim, ao criar tais personagens e desenvolvê-los na história. Espero muito que tenha sido benéfico para vocês, e gostaria de saber até aqui o que vocês aprenderam (se aprenderam algo), o que pude oferecer e se fui útil de algum modo pelo menos para passar o tempo.

 

Para as que foram fiéis leitoras: muito muito MUITO obrigada. Os comentários de vocês me fizeram seguir com a história. Foi a primeira história que escrevi e publiquei, então desculpem por quaisquer erros.

 

 

 

 

Beijão!


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Comentários para 74 - Capitulo 74 - Onde o coração faz morada:
rhina
rhina

Em: 10/09/2020

 

Então!

1-"por um momento fiquei triste por não superar suas expectativas lá no começo....."

& só por um momento?

& apenas no começo?.......brincadeira....... Rsrsrsrsrs.

....." fiquei triste">>>>  Aqui me senti quase importante. Rsrsrsrs.

A questão é.:

- vc não tinha que satisfazer nem superar minhas expectativas. Afinal são minhas.

- vc se manteve fiel ao que queria passar. Sua visão. Ao recado que queria passar.. Vc tinha uma trajetória e a realizou com louvor. E é como deve ser Sempre.

- e sobre superar --- hummmm..... Até gostaria de te contar.

Agora.

Se um dia publicar fisicamente este livro, me avise o quero pertinho de mim.

Rhina

Responder

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rhina
rhina

Em: 10/09/2020

 

Concordo com Aja Rocha a Thaísa e massa mas não rolou " feeling" e eu pensei que só eu achei isso.

Mas enfim.

Sua história é um Estouro.

Rhina


Resposta do autor:

Se tem alguem que deve fazer elogios sou eu, eu q devo te elogiar pelos comentários e ter suportado a história até aqui! ahauhauhahua

 

por um momento fiquei triste por não superar suas expectativas lá no começo, mas fico contente com suas observações e interpretações!

 

bijãooo

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Aja Rocha
Aja Rocha

Em: 14/06/2020

Ah, gostei bastante dessa história.

Assim, eu mega curtia a Isabel, ela teve os vacilos dela mas a vida dela nao era mamão com açúcar como a da Helena, por mim elas teriam terminado juntas. A Thaísa é massa mas nao rolou feeling. Dante e Lívia cresceram e amadureceram durante toda história, foi lindo.

 

No geral, otima história. Escreva mais histórias, vamos adorar!


Resposta do autor:

Obrigada, linda!

 

Talvez então o capítulo final te surpreenda ;)

 

Beijão!

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