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Caso na Quarentena por millah

Ver comentários: 3

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Palavras: 1119
Acessos: 1905   |  Postado em: 14/06/2020

Capitulo 4

 

Voltei ao pc depois de assistir quase uma temporada inteira de Game of Thrones com ela no sofá. Sorte a minha que ela dormiu antes por causa dos remédios, pois foi nítido seu interesse a série e do jeito que ficamos, um episodio atrás do outro era certo que eu não terminaria meu trabalho ainda hoje. Por isso peguei um copo de café e comecei a trabalhar. Devo ter ficado umas boas horas ali madrugada a dentro. Revisando tudo não me dei conta do quão concentrada estava quando senti sobre meu ombro Rafa espiando o que eu fazia no pc. Foi um susto a parte porem ver ela tão perto de mim paralisou todo meu corpo.

--O que ta fazendo?—perguntou ela baixinho e sua voz entrou em meus ouvidos sedutoramente.

--Estou trabalhando em um novo texto sobre a covid voltado a relatos mas preciso de algo que seja impactante, algo que mostre para os leitores que não é só o vírus que devemos nos preocupar, temos a criminalidade em alta, os comércios e suas tentativas de driblar as ordens de fechamento, os hospitais escondendo a mais dura realidade no atendimento. Tem um mundo esquecido ai e eu queria relatar.

--Parece ótimo seu texto..se pra você esta ruim imagina para quem mora na rua como eu.—ela falou e resolveu sentar-se ao lado do monitor na minha mesa e não deixei de pensar no que ela havia dito.

Suas pernas estavam impacientes assim com minha mente formigando por aquela ideia. Era brilhante.eu poderia acompanha-la e saber como estava lidando com a covid por um ângulo com extrema necessidades.

--Você é extraordinária.—falei e ela olhou para mim totalmente surpresa com o elogio.

--Foi só uma dica.

--Não, pode me ajudar.

--Sério?

--Claro! Eu só preciso descobrir uma bomba, uma noticia das ruas que seja polemica. Algo que traga os olhos dos poderosos a vocês.

--Eu não sei se quero esses olhos sobre mim.(rs) não será tão fácil mas adoro uma boa aventura.—ela falou e mais uma vez a impaciência que perturbava seu corpo retornou e seu olhar se prendeu a porta.

Eu não podia prender ela ali quando era visível que ela não queria ficar.

--Você quer sair?

--É que..não é costume meu ficar em casa. Acho estranho.(rs) não é a mesma coisa que tenho.

--Então tem uma casa?

--(rs)...da pra dormir e se refugiar da chuva mas não é grande coisa é só um velho container deixado num terreno de obra abandonado aqui perto.

--Um refúgio, não uma casa.

--Não preciso de uma casa..e nem da minha família se quer saber.(rs)..eu tô vendo que só estou te atrapalhando não é mesmo?

--Claro que não eu..encontrei o que eu queria.—falei e por um momento ela me olhou no fundo dos meus olhos e senti que algo foi engatilhado nela. Muita gente chama de gay panic mas ela se afastou da minha mesa toda retraída e corada com a situação que não tinha como negar. Ela viu algo em mim que fez sua mente viajar.

Mas como proceder?

Eu não era a típica garota que saia e seduzia mulheres com uma sorte de novela mas sim eu era aquela que intrigava. Aquela que poderiam criar mil teorias sobre mim e mesmo assim errar em todas e isso sequer me desestabilizava. Eu tinha dado a ela motivos perfeitos para isto. Eu,a mulher estranha acolhi e cuidei dela em sua bebedeira. Até lavei suas roupas e se isso fosse uma fic já estaríamos na cama e eu não me importaria, ela era linda mas meu lado nerd e moralista de ser jamais me faria levantar daquela cadeira e tentar algo. Não assim tão fácil.

Ela novamente foi para a janela e pensei que ali ela se entreteria mas de repente um assovio fortíssimo veio de lá.

--HEY Foguinho!!!olha pra cá!!—gritava ela para alguém na rua.na verdade gritava bem animada.

--O que foi?

--É só..uma pessoa que conheço.(rs) eu posso descer?—ela estava animada, vermelha, empolgada e tudo mais que poderia ter com seu sorriso mais lindo e apenas balancei a cabeça.

--Claro. Você não é minha prisioneira. Só tome cuidado com Raul e diga que é minha amiga caso ele..pergunte algo.

--Valeu.

Ela saiu e assim que bateu a porta eu descobri meu lado mais curioso. Aquela janela me atraia de uma forma que nem meus próprios pensamentos eu podia ouvir.do texto que eu lia a frase em que fiquei presa por minutos eu sequer entendia.se tornou grego.eu tinha que olhar naquela janela.

Me levantei e fui ate lá e me deparei com ela correndo ate o outro lado da rua para se encontrar com um cara de capuz e boné.eu mal via o rosto dele mas vi bem quando ela abraçou ele e o beijou.

......

Acho que as primeiras batidas do meu coração que desaceleraram e capotaram nessa curva chamada vida já era o sinal vermelho para mim vendo ela ser devorada naquele beijo por aquele cara. Sem contar a mão boba na cintura que insistia em descer um pouco mais. Era o meu sinal vermelho para meu conto de fabulas. No meio de toda aquela melação ela moveu seu olhar para direção do prédio e talvez tenha me visto pois soltou da boca dele a sorrir toda desconcertada.eu tava sendo uma trouxa sendo pega ali olhando pra ela.

Voltei para o computador e ela retornou depois de alguns minutinhos com o sorriso mais largo que já vi. Magicamente minha concentração ao meu projeto retornou rapidinho.

--Desculpa é que..(rs) a gente se conhece faz tempo e sabe como é.(rs)—ela estava vermelha tentando se justificar pra mim mas fiquei na minha e ela logo entendeu.

Nem sei quanto tempo fiquei ali no pc enquanto que ela que assistia a tv já estava dormindo novamente mais um sono que eu não sabia de onde ela tirava. Só sei que tudo parecia cinza de novo na minha vida. Uma estaca zero.eu me sentia enganada pelos meus próprios pensamentos. Desliguei tudo já ansiosa pela minha cama. Como ela já estava apagada no sofá peguei apenas um cobertor e a cobri já que o tempo frio das 3:50 da manha gelava minhas pernas fiz esse favor as dela.

Fui para meu quarto e para minha cama e com minha cabeça pesada botei meu pijama e me entreguei as cobertas. Não foi difícil entrar no mundo dos sonhos, contudo eu ouvi os passos cautelosos pelo piso, eu senti o colchão ser afundado ao meu lado e senti seu perfume bem próximo a mim.eu não queria abrir os olhos e descobrir que na realidade eu estava delirando mas eu senti a respiração próximo ao meu pescoço eu senti que alguém me observava de perto e eu não queria acordar.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

gente to agradecendo os comentários sempre no fim de um novo capitulo e obrigada a todas pelo apoio e pelo carinho bjs.~~<3


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Comentários para 4 - Capitulo 4:
rhina
rhina

Em: 31/07/2020

 

Amanda não cria ilusão não.

Essa dor machuca.

Rhina

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Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 15/06/2020

Ei moça...como pode fazer isso com a gente? Parar sempre nos melhores momentos? Não se esqueça somos curiosas tá? Kkkkkkk

 

Beijo

Rosa🌹

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Socorro
Socorro

Em: 14/06/2020

Xiiii .. Smp tem um machoooo aff

Quero ++

 

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