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Sempre ao seu lado por La Rue

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Palavras: 2539
Acessos: 807   |  Postado em: 04/06/2020

Notas iniciais:

Olá pessoal, agradeço o carinho de todos e fico feliz pela força que alguns estão me passando, realmente eu não esperava tanto. Como já estou com o terceiro cap. bem adiantado e o resto da semana vai ser bem atarefada passei para postar o segundo um pouco mais cedo. Espero que não tenha ficado nenhum erro.

Boa leitura a todos!!!    

Fora dos Planos

 

Quinn dormiu como há dias não estava conseguindo e mesmo sendo o seu primeiro dia de folga a ex-cheerio resolveu acordar cedo para correr um pouco e deixar a casa em ordem. Antes de sair deu alguns telefonemas, contratou algumas pessoas e deixou instruções a ser seguida, sua casa era razoavelmente grande então resolveu contratar os serviços de uma equipe como de costume, assim quando voltasse estaria quase tudo em seu devido lugar.

Após vestir o seu moletom preferido da West Virginia, calçar os tênis de corrida e pegar os óculos escuros Quinn começou os seus exercícios matinais. Se havia algo que ela obedecia rigorosamente era a sua rotina para manter o seu corpo sempre em forma, não tanto pela vaidade, mas por sua profissão, estar sempre em alerta, ter bons reflexos e saber reagir nas horas certas exigia certa disciplina de sua parte. Com os fones de ouvido bem ajustados e o volume quase no máximo ela se deixou levar pelas passadas firmes e ritmadas, deixando a mente vazia. Aquele era um dos grandes motivos dela ter escolhido morar naquela localidade, apesar de ainda ser New York ainda era um lugar tranquilo, sem grande fluxo de veículos, ampla área verde para atividades e a maioria dos moradores eram casais de idosos ou famílias grandes... Agora que tinha um tempo indeterminado de férias ela poderia quem sabe curtir um pouco disso tudo e deixar sua vida louca de lado.

Quando voltou a frente de sua residência parecia a de alguém decente que não abandonava o lar por um mês ou às vezes mais tempo e isso lhe deixou contente, quem sabe assim alguns dos seus vizinhos paravam de lhe olhar de forma estranha como se ela fosse uma mafiosa ou algo do tipo. Ao entrar tudo estava brilhando e cheirando muito bem, Quinn deixou singela sacola de compras em cima do balcão e deu um pequeno sorriso ao ver uma mulher de pele alva preparando algo para o café. Sem dúvidas era Helena, a loira reconheceria aquelas curvas em qualquer lugar no mundo. A passos lentos como de um felino prestes a dar o bote Quinn chegou por trás da menor e lhe deu um beijo de leve na nuca, fazendo a mesma sobressaltar-se com o susto.

-Srta. Fabray. - disse a morena de cabelos curtos e olhos azuis levando a mão até o peito, sentindo os batimentos acelerarem, para em seguida dar um sorriso um pouco sem graça e uma leve tapa no obro da outra.

Do grupo que havia contratado Helena era a única que ainda estava na casa, normalmente era ela quem preparava o café da Fabray quando prestava os seus serviços, sabia o quanto a loira poderia ser relapsa com a alimentação às vezes. Uma mulher de quase a mesma idade que a guarda costas, curvas bem acentuadas e pele delicada; Quinn teve uma quedinha pela mesma desde a primeira vez que a viu, era linda e dona de um sorriso cativante e já fazia um bom tempo que as duas haviam deixado de lado a relação de patroa e empregada de lado, Quinn não estava bem por vários motivos quando conheceu Helena que por sua vez conseguiu lhe animar um pouco. As duas estiveram juntas algumas vezes, mas nada mais sério que isso, a mulher era solteira e tinha uma forte admiração pela loira, já Quinn estava extremamente carente, talvez não fosse algo tão errado assim se abrir um pouco.

- Sentiu minha falta? - sussurrou a ex-cheerio lhe dando pequenos beijos no pescoço.

- Por favor, Quinn... - implorou a mulher pressionando os lábios, tentando ao máximo resistir aos encantos, mas sabendo muito bem que nunca conseguia tal façanha.

Quinn sorriu maliciosamente e virou a morena para si capturando os lábios da mesma com extrema urgência. As duas se beijaram de forma um tanto selvagem e a loira levou a outra até o balcão que dividia a cozinha colocando-a sentada e encaixando-se entre suas pernas.

- Vou ficar triste... - sussurrou enquanto distribuía pequenos beijos pela mandíbula da morena e suas mãos sorrateiras acariciavam as cochas bem torneadas - você não sentiu minha falta nenhum pouquinho?

Helen realmente não se importou com qualquer resquício de sanidade que precisasse recobrar no momento, Quinn sempre jogava baixo, sabia bem que sentia sua falta, pois quase não se viram no período em que a loira estava trabalhando no caso da herdeira de uma família milionária. Suas mãos correram pelos fios dourados dando um leve puxão rente a nuca, a Fabray sorriu brevemente com a provocação antes de suprimir um gemido ao sentir os mesmos lábios sugando o seu pescoço... Aquilo deixaria uma pequena marca com certeza. As duas teriam continuado com aquele pequeno jogo se não fosse por uma terceira pessoa que resolveu dar o ar da sua graça em um momento bastante inapropriado. Um pigarro foi o suficiente para a morena recobrar o pouco de sanidade que ainda possuía e se desfazer dos carinhos da Fabray; a loira por sua vez rolou os olhos e suspirou pesadamente, só poderia ser uma pessoa e infelizmente ela não estava enganada. Grande porte, olhos azuis e uma boca que ninguém do antigo glee club esqueceria, Samuel Evans tinha o dom de aparecer nos melhores momentos de Quinn e Helena.

-Eu vou ver se os documentos que me pediu para separar estão em ordem. - comentou a morena ainda levemente zonza com o ocorrido e envergonhada por ser pega novamente naquela situação com a loira.

A empregada partiu para qualquer outro cômoda da casa enquanto a loira se servia de uma xicara de café bem forte, passou por Sam como um furacão sem cumprimenta-lo e partiu direto para o terreno na parte de trás da casa. Sentou-se em uma grande cadeira branca e colocou uma música qualquer no velho rádio que possuía há muito tempo - uma relíquia que herdara de seu avô e que gostava de manter consigo - o loiro apenas sorriu e acompanhou os passos a amiga, não se importando com o tratamento levemente grosseiro.

 Dos velhos companheiros de coral o ex-jogador foi o único que insistiu o suficiente até saber algo sobre a loira e mais tarde conseguiu o seu endereço - o que não foi nem de longe tarefa fácil - com o sumiço da Fabray de Lima, Evans teve discurso o suficiente para conseguir o telefone com Judy, a mãe da garota além de preocupada, confiava e sabia de toda a história de amizade entre os dois jovens. Quinn queria quebrar todos os vínculos possíveis, mas o amigo e ex-namorado de colégio não deixou que isso fosse feito; sempre que possível os dois se falavam por telefone, até cruzaram o caminho raras vezes. Desde então Sam nunca mais desgrudou do seu rastro, o loiro havia se tornado recentemente um detetive do departamento de policia de New York e estranhamente algo lhe dizia que aquela não era apenas uma simples visita.

- O que você quer Evans? - perguntou um tanto mal humorada.

O loiro sorriu brevemente, mas depois ficou sério, o que fez a loira deixar a revista nada interessante que estava em suas mãos de lado para lhe dar mais atenção.

- Preciso da sua ajuda Q. estão oferecendo três mil dólares por semana pelos seus serviços. - informou o loiro com os olhos azuis faiscando de expectativa e suas mãos demonstrando certo nervosismo.

Mal haviam se passado breves segundos e Quinn nem havia pensado direito para já recusar o pedido do amigo, votando sua atenção para as páginas da revista e bebendo o seu suco. Pela postura corporal do mesmo, pela visita surpresa e principalmente pelo alto valor oferecido, boa coisa não poderia esperar.

-Eu não trabalho pra pessoas famosas, sabe muito bem disso. - lembrou a loira ao escutar o valor que estava sendo oferecido.

Sam suspirou passando os dedos grossos pelos cabelos curtos e depois coçando a nuca levemente. Seria mais fácil se fosse sincero e direto com a amiga. Quinn Fabray nunca foi de meias palavras e não seria depois de adulta.

- Você não quer o trabalho por ser uma estrela... Ou por essa mesma estrela se tratar de Rachel Berry? - insistiu o loiro agora com o olhar firme.

Quinn recebeu a pergunta como um soco certeiro no estomago, Sam sabia da verdade, dos motivos dela ter saído de Lima e jogar isso contra ela era algo extremamente covarde; por outro lado ela sabia que mais cedo ou mais tarde os seus destinos acabariam se cruzando novamente, afinal ela era perfeita no que fazia ou pelo menos tentava ser e Quinn bem sabia que Rachel alcançaria qualquer objetivo que fosse, pois o seu talento era único. Era mais do que previsto que a judia viraria uma grande estrela... E com isso viria o assédio por parte da mídia, dos fãs e sempre aparecia algum lunático que cultivava uma adoração de forma nada sadia.

- Que tal três mil e quinhentos Fabray? - Sam não desistiria tão fácil assim.

A ex-cheerio fechou a revista com certa violência e a jogou de lado definitivamente. O que estava achando? Que ela estava recusando por conta de dinheiro?! Havia muito mais em jogo do que uma "simples" quantia em dinheiro adicionada a sua conta bancária; havia sentimentos e fantasmas deixados no passado... Aos quais a loira não queria e não se sentia confortável para retornar.

- Muita gente adoraria ganhar esse dinheiro, o Greg seria um deles. - respondeu após normalizar sua respiração novamente.

Sam ainda lhe olhava com firmeza e não parecia se importar se ela estava com vontade de lhe socar ou não. Ele ficaria ali até obter alguma resposta que lhe favorecesse.

- Eu falei com o Greg, ele se mostrou interessado. - disse Sam de forma calma, sentando-se ao lado da loira e segurando em uma de suas mãos. - mas todos dizem que você é a melhor no ramo. - ele olhou nos belos olhos da amiga e ela pode ver a grande preocupação transparecer pelos orbes azuis. - ela é uma mulher sozinha Quinn, a sua maior preocupação agora é o filho de 6 anos... Eu não estaria te implorando se o assunto não fosse realmente sério.

Naquela hora recebeu o seu segundo soco no estômago, seus ouvidos pareciam zumbir pesadamente, há tempos ela evitava ver ou ler notícias sobre a morena ou qualquer coisa que lembrasse a mesma. A Fabray sentiu algo estranho ao saber que a judia já tinha um filho e com essa idade, isso significava que a cantora já deveria estar grávida quando ainda estava em NYADA ou bem no começo da sua carreira e se estava solteira, alguma o Hudson havia aprontado. Quinn trincou levemente os dentes só de pensar no idiota do seu ex, ela sabia que mais cedo ou mais tarde ele faria algo que magoasse a pequena.

Ela queria muito recusar a proposta, sabia que em algum momento o que sentia poderia se sobressair e cegar o seu trabalho, mas o pensamento caía no filho de Rachel e na falta de proteção da própria diva. Por hora ela aceitaria o convite, analisaria os prós e contras como sempre fazia antes de assinar qualquer contrato com os seus clientes, mas caso a situação saísse de controle ela se afastaria imediatamente.

-Tudo bem. - confirmou a loira com um pouco de raiva de si mesma por não conseguir ser calculista o suficiente para recusar o pedido do amigo. - primeiro eu vou analisar a situação e se... Somente SE tudo estiver dentro dos meus padrões eu estarei no caso. - Quinn levantou-se calmamente da cadeira onde estava sentada e agachou-se na grama para pegar as suas facas de arremesso, eram leves, com a lâmina negra brilhante e o acabamento moderno em preto fosco... Belas e mortais. - ah... E se eu concordar com essa loucura será quatro mil por semana.

Sam assobiou ao escutar o valor, era com certeza muito dinheiro, nenhum outro guarda-costas se atreveria a negociar quatro mil dólares por semana; mas o loiro sabia bem que não se tratava de qualquer pessoa... Pelo menos era o que diziam os boatos.

- Você tem que ser boa mesmo pra pedir esse valor. - as palavras saíram de forma irônica da boca do loiro.

- É só conferir então. - rebateu a Fabray dando de ombros e se preparando para arremessar as cinco facas em uma estreita viga de madeira alguns metros a sua frente.

O detetive ficou logo atrás da amiga e acompanhou atentamente os movimentos da mulher. A primeira faca passou longe e sem força - o que fez o loiro questionar a tal fama da mulher - o homem fungou baixo.

- Tem alguma coisa errada. - disse a loira analisando a segunda faca, sentindo a leveza em sua mão e se preparando para arremessá-la assim como fez com a primeira, mas acabou propositalmente deixando-a escorregar para trás, sem muito efeito, apenas para assustar o loiro. - desculpe. - pediu a loira  com um pequeno sorriso nos lábios ao ver o rosto pálido do outro.

Sam preferiu ficar mais afastado depois da faca que veio em sua direção, a ex-cheerio deu mais um pequeno sorriso e se concentrou nas três que ainda faltavam; ela havia apenas brincado com as duas primeiras, mas agora estava na hora de mostrar o que sabia com seriedade. Ela lançou as três facas quase que sem intervalo entre uma e outra, as lâminas fincaram na madeira com precisão e muito próximas. Sem necessitar de mais demonstrações o detetive Evans entregou um envelope com o endereço da pequena diva para a guarda-costas.

- Amanhã vai ser um dia um pouco corrido, porém acredito que vá ser o menos movimentado para ela essa semana. - comentou enquanto a loira analisava brevemente o endereço e colocava o mesmo no bolso do moletom. - por favor, Quinn, ela precisa de você.

A loira apenas meneou a cabeça como se não quisesse mais conversar sobre esse assunto, afinal ela tinha dado a sua palavra e isso deveria servir para o amigo, pois caso não quisesse teria recusado de qualquer forma. Sam Evans retornou as suas atividades logo em seguida e a mulher refez o caminho de volta até a cozinha apoiando os braços sob o balcão e descansando o rosto.

- Vai aceitar o trabalho? - comentou Helena desencostando do portal e andando até a loira, acariciando os fios dourados. Quinn levantou o rosto para poder encarar os orbes azuis límpidos. - desculpe, não tive como não escutar.

-Sinceramente eu não sei o que fazer. - respondeu de forma baixa, dando um longo suspiro. Fechando novamente os olhos com o carinho distribuído no couro cabeludo. 

-Eu acho que... - começou a outra um pouco incerta se deveria ou não se meter em assuntos tão íntimos. - você precisa encarar isso de frente de uma vez por todas Fabray. Não combina com você fugir, não com a mulher que eu conheci. - seus dedos deslizaram até o queixo da loira, forçando de forma delicada que a mesma lhe encarasse e tomando-lhe os lábios com carinho.Q

Quinncorrespondeu ao carinho da outra, porém para seu total descontentamento Rachel Berry não sairia de seus pensamentos até o dia seguinte.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem do cap. apesar do ritmo aparentemente lento. Nos vemos em breve!    


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