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Anjo da Morte por JillValentine024

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Palavras: 2457
Acessos: 1491   |  Postado em: 01/06/2020

Capitulo 14

Stella estava procurando Rose quando a morena entrou como um furacão na sala, a primeira coisa que a loira notou foi o sangue que manchava a camisa dela e que escorria por seu braço. - Pode relaxar, não é meu. Quer dizer, a maior parte não. - Rosalie disse a acalmando. - O que houve? Gabriel entrou desesperado no meu quarto gritando ordens, como tinha acabado de acordar não entendi nada e ele saiu tão rápido que não tive tempo de perguntar. - ela revistava cada parte do corpo se tranquilizando ao ver apenas o corte no antebraço. - Desmond, precisamos sair daqui o mais depressa possivel. Ramón atirou nele tentando me atingir mas não sei se ainda vive, melhor não ficar aqui para conferir. - explicou ela subindo as escadas. Gabriel encontrou com elas no corredor e por insistencia da loira foi ajudar Rosalie com o curativo. Stella arrumou suas coisas e encontrou as de Rose prontas, as levou para a sala onde Lorena e Héctor conversavam com um policial. Ouviu em silêncio a ruiva contando como ela enfrentou Desmond omitindo Rose nos detalhes. - Infelizmente tenho uma péssima notícia - disse o tenente após uma breve conversa pelo rádio - Encontraram um dos homens da fazenda desacordado mas nem sinal do meliante. - Então ele está vivo? - perguntou Stella para o policial que a fitou antes de responder. - Creio que sim. Lorena e Héctor acompanharam o militar até a saída e Rose desceu as escadas com Gabriel olhando para a porta da varanda com os olhos arregalados. - Ouvi bem, Desmond não foi encontrado? - perguntou ela, tinha dado pontos no corte e limpado todo o sangue do inimigo. - Não, acha que ele esta vivo? - Stella a observou enquanto Rose pisava os últimos degraus, não poderia estar mais bonita aquela manhã. Os cabelos negros mais bagunçados que o normal, os olhos negros ariscos e os lábios vermelhos contrastando com a pele branca a deixavam ainda mais bela. - É provavel e vira atrás de nós com mais ódio que antes. - Rose andou até a janela e olhou para fora. - A polícia já foi, vamos embora! - Posso ir também? - perguntou Lorena entrando na sala. - Sabe que não garanto a segurança de ninguém além de Stella? - Rose a encarou firme. - Sei e vou correr o risco. - Lorena ficou cara a cara com Rosalie sem desviar. - Bem vinda a equipe. Agora peguem suas coisas e vamos embora. - a rebelde levou as malas para a caminhonete em seguida deu a mão para Stella e a escoltou até o veiculo. Gabriel e Hector se juntaram a elas, a última a entrar foi Lorena e Rose deu a partida. A estrada era pura lama até a rodovia, seguiram pelo asfalto cruzando a ponte longa que separava os dois paises. Dessa vez Stella pode vê-la: uma construção magnifica que se elevava sobre o rio de águas calmas. O céu estava meio cinzento e um vento frio vinha do sul, a conversa entre eles os distraia e todos participam exceto Rose que permanecia pensativa no volante. Não pararam em lugar nenhum aquela noite, ela dirigiu firme e forte o dia e a noite inteira antes de ceder e estacionar em um motel qualquer na beira da estrada. Stella despertou quando o carro parou e foi guiada por sua protetora até um quarto com duas camas e um sofá. Nào gostou de ter de dormir sozinha mas Rose se negou a deitar com ela na cama estreita, permaneceu emburrada até que o cansaço venceu e fechou seus olhos. Rosalie olhava para Stella do sofá, podia ouvir a respiração da loira e de Lorena mas não conseguia relaxar. Desmond as achara, sabia seu rosto e era uma questão de tempo até ele encontra-la novamente. Sabia que teria de se livrar dele antes de embarcar Stella para a Europa mas como? "Nessa ele é o caçador, eu sou o que impede ele de chegar a presa" pensou ela "E um enorme empecilho". O assassino não sabia dos seus sentimentos pela sua protegida e portanto tentaria elimina-la primeiro antes de chegar até Stella. Pegou o celular e chamou um número muito usado, um plano se formava em sua cabeça e era isso que ela faria. Aguardou alguns segundos até a ligação ser atendida por um Snake sonolento. - Preciso de um novo carro, Desmond nos encontrou e sabe em que veiculo estamos. - pediu ela. - Posso conseguir rápido mas preciso da sua localização. - Snake concordou. Rose ouviu alguns barulhos do outro lado da linha, o outro estava se preparando para colocar a mão na massa. - A próxima cidade é Gobernador Virasoro na Argentina, pode colocar outro veiculo em minhas mãos lá? - Para sua sorte tenho muitos contatos, que tem contatos próximos a cidade. O carro vai estar estacionado em frente ao Monumento Alcebu, as chaves estarão coladas embaixo dele. - Snake falava rapido dando detalhes do automovel. - Entendi, vamos pegá-lo amanhã de manhã. - Rose suspirou alto e esfregou os olhos com a mão livre, quando sua visão se fixou deu de cara com Lorena a encarando em silêncio. - Me diga, como você esta? Desmond te machucou? E Stella? - a enchurrada de perguntas a fez se concentrar novamente no amigo. - Desmond não é tão bom quanto eu supunha e Stella não chegou a vê-lo mas ainda é uma ameaça que precisa ser eliminada. - a determinação em sua voz era visivel. - Como? - Me tornando caçadora outra vez. - decretou Rosalie. O peso dessas palavras pesaram no silêncio de Snake, ele sabia o que isso significava. - Me avise se precisar de algo. - e ele desligou. - Você não tem planos de continuar com a gente não é? - Lorena perguntou sentando do lado de Rose. - Quer se redimir comigo? Essa é sua chance. - os olhos da morena se fixaram em Stella que dormia calmamente. - Você e Gabriel vão levá-la até o aeroporto no Chile, eu vou distrair Desmond e quem sabe matá-lo. - Ela sabe que você ira ficar? - Lorena desviou os olhos de Rose para Stella. - Não, vai saber de manhã e não vai ser fácil convencê-la mas é para o bem dela. - E o seu bem? - Eu matei muitas pessoas para restar algum bem para mim, ficarei feliz sabendo que ela esta longe do perigo. - Desmond pode... - Lorena não completou. - Me matar? É um risco Lore, nenhum de nós está escape da morte. - Melhor irmos dormir, tudo indica que amanhã sera um longo dia. - Lorena voltou para a cama. Dormir foi a última coisa que Rose fez, ficou vigiando o sono de Stella até que a exaustão a levou para um mundo de sonhos horriveis, cheio de morte e sangue. acordou cedo, lavou o rosto tentando dissipar a sonolência e vestiu uma roupa qualquer indo para o estacionamento. Checou os pneus traseiros da caminhonete e ia para os da frente quando seus olhos bateram no vidro trincado do passageiro onde a faca de Desmond acertara. Tinha se salvo por milimetros e sua mente não deixava de gritar que poderia ser Stella a levar aquela facada. - Ainda se culpando pelo que paso? - ela ouviu alguém perguntar. - Não, preocupada com o que ainda vai acontecer. - confessou colocando os dedos sobre o trincado. - Usted vai manter la chica salva, yo creo nisso. - Héctor se encostou na lataria da caminhonete e a encarou. - E vou mas tudo tem seu preço, pode custar minha vida. - Rose deixou o braço pender ao lado do corpo. - Oye, yo no soy ningum matador nem un policia mas usted tem trabajado bien asta hoy. - Isso não é garantia que eu não vá errar e espero não estar cometendo um erro fazendo o que vou fazer. - Rose deu as costas para ele e foi para o quarto. Lorena já estava acordada e acompanhada de Gabriel tomava café, os dois pareciam bem próximos como se algo a mais rolasse ali. Stella ainda dormia profundamente e a morena sentou na cama desarrumada ao lado e continuou sua contemplação muda. Distantes, era assim que ficariam a partir dali e em breve um oceano a separaria dela. Como um gesto incontido da saudade que já sentia, rendeu-se ao desejo de tocá-la e deixou seus dedos se perderem entre os fios de ouro da cabeça da jovem. Olhos verdes sonolentos a encararam curiosos fazendo Rose sorrir espontaneamente, nem lembrava que era capaz disso. Permitiu que Stella a puxasse pela jaqueta e que seus lábios se encostassem de leve até que ela a possuisse. O perfume da loira invadiu suas narinas e o sangue corria rápido em suas veias conforme o beijo se intensificava. O som alto de uma colher caindo na bandeja desperou Rose daquele encanto, não estavam sozinhas e a hora de partir se aproximava. - Vá se arrumar e tomar café, temos muita estrada pela frente. - a morena beijou a testa de Stella e foi para mesa. Moderação sempre esteve em primeiro lugar em seu treinamento por isso Rose não comeu muito, o celular vibrou em seu bolso. No visor apareceu o nome de Snake e ela atendeu rapido saindo para fora do quarto: - Fale. - Já consegui o carro, estara no local combinado junto com os documentos falsos. - informou ele. - Algum sinal de Desmond ou Armando? - Não sabemos onde os dois estão, meu olheiro ainda não conseguiu espaço suficiente para entregar o covil deles mas me disse que Armando chamou um médico. - Medico? Acha que Desmond conseguiu voltar para Armando mesmo ferido? - a angustia que a perturbara dias atrás voltou a incomodar. - São grandes as chances de ser ele o doente ou o próprio Armando mas eu dúvido. - Snake suspirou cansado. - Lorena vai levar Stella até o aeroporto, eu vou ficar com a caminhonete e tentar atrair Desmond. - as palavras sairam com mais dificuldade que ela pretendia. - Essa garota é de confiança? - Snake perguntou preocupado. - Sim, eu confio nela. - decretou Rose. - Então faça o que achar melhor. - Snake suspirou e encerrou a ligação. Rosalie pegou as malas e levou para o carro, acertou as contas no motel e esperou seu pessoal encostada na Ranger. Estava tudo pronto para o plano só precisava informar a maior interessada no caso: Stella. Acordar com Rose tão perto e tão carinhosa fez Stella acreditar que aquele dia seria bom mas estava enganada. Assim que entraram em Gobernador Visasoro pararam em um estacionamento perto da estatua de um boi, assistiu Rose descer e olhar embaixo dos carros estacionados como se procurasse algo, em um fusion branco ela passou a mão no carro e voltou com uma chave. Lorena abriu a porta e Stella a acompanhou, saltando para fora. O dia estava nublado prometendo chuva e um vento frio vinha do sul balançando os cabelos de Stella. Ouviu Rose dar instruções a todos e observou o rosto concentrado dos amigos enquanto ela falava. - Gabriel pegue as malas de Stella e as suas no bagageiro, Hector leva as de Lorena. - Y las tuyas? - perguntou o espanhol. - As minhas ficam onde estão. - afirmou. Stella olhou para a morena pedindo uma explicação, Rose tomou folêgo e se aproximou dela olhando-a nos olhos. - Desmond viu nosso veiculo e virá atrás, não posso coloca-la no avião com ele perto. - a voz saia aos tropeços embora o semblante dela permanecesse tranquilo. - Vou ficar aqui e atrai-lo para uma armadilha enquanto Lorena te levara até o Chile, estamos a mais ou menos dois dias de viagem até Santiago. - Nào! Eu não saio daqui sem você! - protestou Stella. - Não resista apenas vá, é para sua segurança. - Rose disse firme. - Não se você ficar para tras, ele vai te matar. - a loira a abraçou e apertou sentindo o coração aos pedaços, não permitiria tamanho sacrificio. - Me desculpe, eu tenho trabalho a fazer. - Stella sentiu uma leve picada no pescoço. O mundo ao redor ficou desfocado e girando, a escuridão a levou no exato instante em que Rose a beijou. Sonhos vieram, imagens vividas de cenas do passado mescladas a fantasia todas elas com a morena que tirara seu sossego. - Gabriel me ajude a coloca-la no carro - Rose pediu ainda segurando a seringa que instantes antes continha um poderoso sedativo. - O que você fez? - perguntou Lorena curiosa. - Ela não iria sem mim, conheço Stella bem o suficiente para saber que ela dificultaria tudo então dei um jeito dela ir. Vai dormir por pelo menos duas horas, tempo suficiente para se distanciarem daqui. - explicou ela se afastando do Fusion. - Melhor irmos, não quero correr o risco dela acordar antes da hora. Os três se despediram de Rose e entraram no carro, do estacionamento ela assistiu o carro se afastar lembrando dos poucos segundos em que os labios de Stella tocaram os seus. Quando o veiculo desapareceu ela pegou o celular e apos uma busca rapida entrou na caminhonete, vê-la ir foi terrivelmente doloroso mas pelo menos ela não estaria no meio do fogo cruzado. Dirigiu rápido para o Parque Iberá e estacionou perto da entrada, pegou a maleta de equipamentos e fechou tudo. Seguiu para a floresta e começou a trabalhar: buracos escondidos no chão, armadilhas de caça, troncos suspensos em arvores por cordas que os faziam balançar para frente e para trás. Arrumou abrigo em uma casinha abandonada no meio do parque e esperou, ela sabia que ele viria e não viria sozinho. Armando estaria junto e ela acabaria com os dois com uma cajada só ou morreria tentando.

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capitulo 14:
rhina
rhina

Em: 23/06/2020

 

Separar de quem se gosta não é bom. Ainda pior sabendo do risco de não mais vê a pessoa amada.

E o momento mais tenso e perigoso se aproxima.

Rhina

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patty-321
patty-321

Em: 02/06/2020

Pqp. Que loucura!

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Naty24
Naty24

Em: 01/06/2020

Aí!! Que triste se separar de quem gostamos

 Ainda mais numa situação dessas

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