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Nas Entrelinhas de uma Mulher por Jubileu

Ver comentários: 1

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Palavras: 1537
Acessos: 732   |  Postado em: 25/05/2020

Capitulo 25

 

Passei no escritório pela manhã de sábado. Ive e Monize me ajudaram a trazer pelo menos quinze caixas com papeis, livros, computadores e quadros. Deixei tudo empilhado na sala, depois mexeria nisso. Combinei de encontrar novamente com Ive na parte da tarde, queria resolver umas coisas antes de ir para a festa do seu sobrinho.

Precisava fazer comida e materiais de limpeza, a dispensava estava praticamente vazia e eu não queria aproveitar da bondade da Ismália novamente, da última vez ela havia pedido para Ema fazer compras para mim. Eu precisava criar coragem e ir até ao mercado e resolver essa situação.

Entrava na garagem do meu prédio meia hora depois de fazer as compras. Trouxe comigo só o que era perecível, colocando tudo sobre a mesa da cozinha. Depois de guardar tudo subi para a piscina. Olhei para o horizonte e abri os braços inspirando profundamente e mergulhei com a roupa que estava no corpo. Despi-me ali mesmo e fui toda nua para o banheiro no piso inferior, quinze minutos depois. Saí com os cabelos úmidos e soltos enrolada na toalha. Vesti um jeans, uma blusa, coloquei meus óculos de sol e peguei a bolsa no sofá da sala.

 

Entrei no porsche afivelando o cinto de segurança e olhei no retrovisor, dando ré. O dia estava maravilhoso e eu não parava de sorrir. Encostei o carro diante de uma loja de brinquedos, mas o que eu compraria para um garotinho de um ano? Confesso ter ficado em dúvidas com tantas opções, formatos e cores. Percorri todos os corredores da loja e havia gostado de dois brinquedos em especial. Tendo os dois, um em cada mão, optei por um T-rex de pelúcia. Olhei para ele. Tinha alguma coisa nele que me fazia sorrir.

Sai da loja com o embrulho na mão, colocando no banco de trás.

- Próxima parada: cabeleireiro!

Olhei para o celular e não havia nenhuma ligação perdida ou mensagem. Dei partida no carro e sai.

 

Estacionei na porta do salão minutos depois. Desci para o passeio, abri a porta e uma sineta tocou anunciando a minha entrada. Por mais cedo que eu chegasse o salão estava sempre lotado.

- Giulia querida!

- Dani bom dia!

E ele me abraçou como se há muito tempo não me visse ou como se fosse a última vez a me ver.

- Seus cabelos cresceram muito Ruiva, estão lindos! Vem comigo linda. Sente-se aqui.

Sua alegria sempre me contagiava.

- E como está o Vitor? – perguntei do namorado, não o vendo no salão.

- Está bem. Foi visitar os pais! Tirou uns dias para descansar.

- Que bom.

- Adoro esse tom do seu ruivo! Vai deixar na cintura? Ah e também essas sardas por sobre o nariz. É um charme Ruiva!

- Por mais um tempo. Sim. - sorri.

- Não cortaria por nada querida. São maravilhosos!

Sorri novamente. Dani era uma pessoa única e desde sempre cuidou muito bem dos meus cabelos. Deixava sempre como eu queria e saia dali sempre renovada. Tinha uma clientela fiel o que fez ampliar um andar acima para poder atender a todos. Depois de hidratá-los enxaguou por duas vezes e secou cuidadosamente.

- Um cafezinho Cherry?

- Seria ótimo!

- Vai me dizer que ainda não tomou o café da manhã!

- Não... – olhei para ele e sorri.

- Nem eu amada, me acompanha?

- Claro Dani.

- Meninas já volto! – gritou tirando o avental.

 

Saímos do salão e fomos até um pequeno café na metade do quarteirão. Entramos por uma porta de vidro que dizia: “Mantenha fechada – Ar condicionado” escrito em letra de fôrma e na cor vermelha. Nessa mesma direção havia um corredor a sumir de vista cheia de mesinhas redondas de mármore e banquetas em madeira com quatro, três ou dois lugares. Sentamos no fundo e primeiramente pedimos um cappuccino e um café.

- Linda não vai comer nada, você vai sumir se continuar assim! Ou pretende voltar às passarelas?

- Sem vontade... - sorri. Nem pensar!

Minutos depois duas xícaras fumegantes eram postas à nossa mesa.

- Hum que delicia virei aqui mais vezes!

- Gostoso demais e todos são muito atenciosos! E... que coisa linda! Comprou onde?

- O que? Ah o anel! Então... foi um pedido de namoro... - e bebi outro pequeno gole.

- Que tudo! E quem é o felizardo? Posso saber? - e segurou a minha mão olhando o anel mais de perto. – Há muito tempo que eu...

- Felizarda... - sorri.

E ele largou minha mão me olhando de boca aberta.

- Cherry o que disse?

- Estou namorando uma garota e o nome dela é Ive.

- Não acredito! - e levou a xícara na boca queimando a língua com o café – Madredeus! - O senhor seu pai sabe? E o cãozinho de guarda?

- O Rui? - e soltei uma gargalhada.

- Esse mesmo. – sorriu. - É segredo?

- Não guardamos, mas também não falamos aos quatro cantos. Somos reservadas, mas sem segredos. Não quero que o Rui saiba tão cedo, nem o meu pai. No momento certo conversarei com ele.

- Que tudo! Sairemos os quatro quando Vitor voltar! E você nos apresenta!

- Estamos combinados!

E o celular tocou.

- Um minuto Dani... – Já tomou café? Quer que eu leve? Ok até depois então.

- Espero que você possa ser feliz. Que ela seja o destino que sempre sonhou.

- Obrigada Dani.

- Preciso ir amada, dever me chama! – disse colocando o dinheiro dos dois pedidos sobre a mesa.

- Não Dani eu...

- Pague a bebida quando nos for apresentá-la!

- Combinado então.

Ele acenou quando passou pela porta e retribui com um sorriso.

 

Bebi outro gole do capuccino e uma moça passou pela porta sentando a duas mesas da minha. Ela não me era estranha, eu a conhecia de algum lugar. Olhei mais uma vez e pensei.

- Não é aquela amiga da Mel... – sussurrei para mim.

Meu coração disparou. Eu quase não a reconheci pelo corte de cabelo e fiquei tentada a perguntar dela, se estava bem. Respirei fundo, levantei e fui em sua direção.

- Oi... Nos conhecemos, não?

E ela se virou para mim arregalando os olhos.

- Giulia... – gaguejou.

- Isso mesmo, mas não me recordo do seu. Desculpa.

- Margot.

- Isso. Como está a Mel?

Ela olhou para o tampo da mesa e depois para mim.

- Quer se sentar? – ela me apontou a cadeira ao seu lado.

- Desculpa, não quero te incomodar.

- Não incomoda. Muitas coisas aconteceram, mas eu penso que ela esteja bem.

E tive a sensação dos seus olhos estarem marejados de lágrimas e sentei, me ajeitando na cadeira.

- Aconteceu alguma coisa com ela?

Segurei a sua mão.

- Eu não sei te dar notícias precisas. Ela não mora mais aqui.

- Como assim?

- Ela foi trabalhar fora é só isso que eu sei. Foi depois da morte da Paige.

- Paige... O que? – Não estou entendendo.

- Ela levou um tiro em um assalto.

- Meu Deus... Era a namorada dela, não era?

- Não. Elas nunca chegaram a namorar firme. Era só coisa de ficar.

- Mas eu as vi na porta da faculdade se beijando... depois disso nunca mais falei com a Mel. Eu estava furiosa com ela!

- Que eu saiba não era nada sério. Nunca foi.

- Eu não acredito...

- Pensei que vocês estivessem juntas. Ela me disse que haviam terminado, isso foi de um dia para o outro. Eu nunca entendi bem, por que ela era louca por você.

- Isso nunca aconteceu Margot! – disse segurando as lágrimas. Por que ela faria isso? Ela me disse para buscá-la e eu fiquei no estacionamento. Ela saiu com a Paige de mãos dadas e se beijaram. Nunca se quer brigamos! Eu estava apaixonada por ela...

- Quando foi isso?

- Não sei. Eu não sei... – a minha cabeça girava.

- Hum deve ter sido na altura que ela me contou do termino. Eu achei muito estranho, porque ela só falava em você, que se casaria. Tinha planos para vocês.

- Deus do céu... – e uma lagrima seguida da outra, rolou-me pela face.

- Nunca mais soube dela.

- Não estou conseguindo acreditar que ela fez isso comigo.

- Um dia saberemos, sinto isso.

E meu celular apitou, era uma mensagem de Ive.

- Margot preciso ir. – disse lendo.

- Me dê seu celular, vou deixar meu numero com você.

E ela digitou o seu numero na minha agenda.

- Desculpa te incomodar.

- Ei vai ficar tudo bem.

- Preciso saber o que aconteceu...

- Eu também. Cuida-se Giulia.

- Você também.

 

Sai pela porta chorando, sem saber o que realmente havia acontecido com a Mel e por qual razão ela teria feito tudo aquilo.

Entrei no carro e fui direto para o lugar que havia marcado com ela pela primeira vez. Baixei o vidro da janela e a vi nas minhas lembranças.

Ela veio na minha direção com um olhar encantador e um sorriso enorme que mal lhe cabia na face.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - Capitulo 25:
thays_
thays_

Em: 26/05/2020

Capítulo fantástico. Muito emocionante esse encontro dela com a Margot. Adorei.


Resposta do autor:

 

Muitas coisas vão se esclarecendo ao longo da história... Que bom!

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