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Mel por Jubileu

Ver comentários: 5

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Palavras: 1319
Acessos: 1948   |  Postado em: 24/05/2020

Capitulo 20

 

A festa seguiu animada. Depois que entramos, fomos direto para o banheiro e tomamos um banho juntas. Paige voltou para a sala e eu fui para cozinha me servir da algo para comer. Peguei um guardanapo e enchi de salgadinhos indo para a sala. Margot e Sofie começavam a dar sinais que passavam da conta da bebida e fiquei de olho nas duas. Paige dançava com uma roda de meninas e fiquei olhando enquanto comia. Ela me olhava com doçura e sorria encabulada. Dançava com os braços para o alto, fechava os olhos e abria um sorriso. Minha boca encheu d’água, senti um arrepio na pele e um frio me percorreu a espinha. Sensação estranha aquela e levantei indo na direção dela, dançando bem próxima, sentindo o seu cheiro, que agora pouco estava na minha pele e o seu gosto na minha boca.

Margot veio me perguntar se poderia levá-la para casa. Peguei a chaves do carro e avisei Paige e Sofie, mas todas me acompanharam. Quis que a Paige me esperasse, mas ela também quis ir para casa. Pedi licença para todo mundo e que logo estaria de volta.

Primeiro deixei Sofie e depois Margot.

- Até Margot, se você quiser ir para casa amanhã eu te busco.

- Vamos ver como eu me levanto – disse sorrindo. – Até Paige!

- Boa noite, descansa.

- Vamos Paige, agora é a sua vez. – sorri para ela e lhe puxei pela mão.

 

Segui lentamente contornando o centro da cidade, a noite estava calma, o céu estava estrelado. Foi um final de noite perfeito. Pensava agora no meu futuro, já que havia me formado recentemente, se continuaria ou não no meu trabalho. Queria crescer profissionalmente. Até cheguei a procurar algo fora do país, mas por enquanto era algo a se pensar com mais calma. Precisava amadurecer essa idéia.

Dei a seta a direita e peguei a estrada que ia para a casa da Paige. Coloquei uma musica e olhava para ela no retrovisor.

- Você está linda.

- Ah são os seus olhos. – sorriu.

- Esta saciada?

- Sim e você?

- Também...

- Podemos parar naquele desvio mais a frente? Prometo me comportar.

- Claro!

Mais adiante dei a seta e entrei na estrada de terra, desligando os faróis. Deitei o banco e pedi para ela sentar no meu colo. Depois que ela se ajeitou, deitou-se no meu peito e fechou os olhos. Dei um beijo na sua testa acariciando as costas e os cabelos. Penso ter cochilado por uns instantes e acordar com a luz de três viaturas da policia.

- Puts...

- O que foi?

- Se eles pararem vão perceber que eu bebi.

Pensei, é agora que tudo vai para o espaço, mas eles sequer deram pelo nosso carro parado.

- Que louco isso. – disse Paige olhando naquela direção.

- Nossa nunca vi tanta policia!

- Melhor irmos para casa. – disse amarrando o cabelo.

- Sim.

Ela se ajeitou, puxando o cinto e dei partida no carro. Olhei com cuidado para sair e fomos no mesmo sentindo das viaturas, mas tudo estava tranqüilo. Estacionei na frente da casa de tijolos minutos depois e Paige desceu, abrindo a porta de trás para pegar o seu casaco. Desci também contornando o carro e indo em sua direção. Neste mesmo momento as viaturas que haviam passado por nós minutos atrás, vinham na nossa direção perseguindo um camaro branco.

- Paige... – disse olhando para ela, - Cuidado! - gritei.

E o camaro entrou na traseira do meu Audi.

Olhei para Paige e ela estava caída de costas, mas me parecia bem. Ela olhou para mim tentando se levantar, mas escorregou no casaco. Vi o medo nos olhos dela. A polícia encostou a nossa volta e a porta do camaro se abriu. Um cara saiu de dentro apontando uma arma indo na direção da Paige e eu gritei paralisada.

- Paige corre para dentro! Agora!!

E foi o que ela fez, tropeçando e caindo novamente no meio do caminho.

Dois dos policiais que haviam parado primeiro deram voz de prisão para o cara, mas ele conseguiu alcançar a Paige a segurando pelo braço.

- Moça para trás – um policial gritou na minha direção.

- Por favor, ajudem!

- Fique atrás! – gritou o policial.

E dois tiros foram disparados e depois mais outro.

- Nãooo – gritei olhando para Paige, caindo no chão.

- Não atirem, não atirem!

Alguém gritou bem do meu lado.

E os policiais se aproximaram afastando o cara de perto dela.

- Paigeee... !!! Paigeeee!!!

Um policial tentava me segurar.

 

Enviem ambulância. Há três feridos no local.

Os pais de Paige saíram pela porta e a viram caída. Dois policias os amparavam.

- Preciso vê-la, por favor!! Deixem-me ir... Deixem-me.... - me debatia nos braços do policial.

- Você não pode...

- Não Paige... Não faz isso comigo!

 

De onde eu estava não conseguia ver direito como ela estava.

As ambulâncias chegaram minutos depois levando Paige acompanhada de seus pais em uma, o policial e o ladrão, em outras duas.

- Não... – disse em pânico cobrindo o rosto.

- O que aconteceu aqui? Quem deu ordens para atirar?

Ouvi um dos policiais que acabavam de chegar num carro preto perguntar.

Eu estava sentada dentro de uma viatura com a porta aberta tentando assimilar tudo o que tinha acontecido e eu não podia ir para o hospital porque meu carro estava com a traseira batida no camaro, e eu não podia mexer.

- Por favor, me levem para o hospital, ela é a minha amiga! – olhei para um e para outro em desespero.

- Eu levo você.

O cara de gravata disse apontando o carro para que eu entrasse.

- Volto daqui a pouco. - disse para um policial.

 

Meu corpo balançava para frente e para trás, tentando apagar as imagens da Paige correndo e caindo logo em seguida. Depois o som dos disparos.

- Ela está bem não está?

- O que vocês estavam fazendo ali?

- Eu tinha dado carona para ela, ali é a casa dela, foi muito rápido e do nada esse carro bateu no meu e os policiais chegaram... os tiros, por que eles atiraram? Olhei para o cara bem vestido com desespero tomando conta do meu corpo.

 

Estacionamos e eu saí correndo na direção da entrada do Pronto Socorro do hospital, pedindo informações para a atendente, mas ela não soube dizer, pedindo que eu esperasse. Não vi os pais dela na sala de espera e nem em lugar nenhum. Estavam conversando com o medico? Entrei por um corredor e noutro e depois noutro, a procura de Paige e me deparei com uma sala repleta de gazes sujas de sangue no chão, reconheci o relógio de pulso no braço, era de Paige. Um lençol cobria o seu corpo e fui até lá.

- Paige... Por favor! – e meus olhos se encheram de lagrimas. Paige, por favor, fala comigo... Não me deixa agora, Paige, por favor... Deus eu não acredito...  Nãoo, Paige.... NAOOO!!!! - e meu corpo todo tremeu em desespero quando segurei a sua mão, mas ela estava sem vida.

E eu desmaiei.

 

 

“Eu não tenho palavras para me expressar da melhor forma neste momento, mas eu resolvi tudo da minha maneira e eu decidi não ir ao funeral. Eu não vou agüentar, eu não tenho forças suficientes para isso agora. Só quero ficar sozinha. Estava em dúvida de ir para a Europa, mas eu aceitei uma proposta de trabalho e já arrumei minhas malas. Quando alguém ler esse bilhete já estarei longe demais para me arrepender. Toquem essa musica no enterro, a última coisa que gostaria de pedir. Eu a amei demais dentro do possível... do possível que ela me permitiu amar.”

 

                     Mel

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Em memória de Paige

I miss you, I’m sorry – Gracie Abrams

 

https://www.youtube.com/watch?v=nijx6Np0o40

 


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Comentários para 20 - Capitulo 20:
Flor de girassol
Flor de girassol

Em: 19/06/2020

AAdorei a historia. ...!!😍mais não gostei do final , já estava aceitando que ela ia fica com a Paige e não com a Giulia e vc mudar tudo no final, já tava gostando da Paige .você me fez chora,  É me fez quere lê a outra história da mel! QUERO FINAL FELIZ !

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Val Maria
Val Maria

Em: 26/05/2020

Porque você a matou?

Poderia ter dado a ela um final feliz!!!

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Sonne
Sonne

Em: 24/05/2020

Noooossa que final triste!!! Vai ter continuação dessa história com outro título, né!? 


Resposta do autor:

 

Então, Mel já faz parte de uma história que ainda escrevo "Nas entrelinhas de uma mulher" só que ela fica no passado (há dois anos) e muita coisa ainda vai rolar. Segue lá! Obrigada pelo seu comentário! beijios! 

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thays_
thays_

Em: 24/05/2020

Não acredito que vc matou a Paige. Essa história é muito triste. Ela perdeu a Giulia. Perdeu a Paige. Ficou sozinha. Eu não consigo parar de chorar. Se a outra q vc estiver escrevendo tiver final triste desse jeito me fala que nem termino de ler. Não gostei. Você foi muito cruel.


Resposta do autor:

 

Era necessário, não vi outra possibilidade. Muita coisa que aconteceu com a Mel vai se desenrolar na outra história. Entendeu? Engraçado, chorei enquanto escrevia rs Essas personagens ganham vida né? É uma das coisas que mais amo, quando escrevo uma história.

Não fique triste.

Beijos!

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Rose_anne
Rose_anne

Em: 24/05/2020

Meu Deus que trágico como assim acabou ?


Resposta do autor:

Por conta da outra historia "Nas entrelinhas de uma mulher" não foi possivel estender mais. Mas muitas coisas ainda serão descobertas. Obrigada pelo comentário!

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