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Mel por Jubileu

Ver comentários: 1

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Palavras: 1280
Acessos: 1166   |  Postado em: 19/05/2020

Capitulo 15

Estava com a cabeça apoiada no colo da Margot e ela acariciava os meus cabelos olhando para mim.

- O que foi?

- Nada.

- Você falou com a Paige, né. – disse não olhando para ela.

- Não, ela veio falar comigo. Disse que ficou bem chateada naquele dia.

- Eu sei, eu não esperava que a Giulia fosse me beijar.

- Te beijou porque não sabe de você e a Paige.

- Ela não pode saber... – desviei o olhar.

- Mel você não pode ficar saindo com as duas ao mesmo tempo.

- Eu sei...

- Paige quer te ver feliz.

- E eu a ela.

- Não a magoe. Saia enquanto pode.

- Mas eu não sei o que ela quer, nunca disse, nunca soube!

- Ela não se envolve muito por causa dos pais dela.

- Não sei o que fazer.

- Fale com ela. Abra o seu coração.

- Sim, farei isso. Bom preciso ir.

- Não quer ficar?

- Não posso. Obrigada pelo jantar.

- Não tem de que.

 

Despedi-me dos pais dela e fui me encontrar com Giulia. Disse que era para eu passar em seu apartamento e pega-la. Estacionei de frente ao seu prédio e lhe dei um toque pelo seu celular. Desceu minutos depois usando um moletom de camurça preto, tênis e gorro. Tinha uma garrafa de vidro na mão, mas não fazia idéia do que poderia ser. Abri a porta do carro e ela entrou, beijando a minha boca.

- Tudo bem?

- Sim... – disse mostrando a garrafa de whisky.

- Como foi com seu pai?

- Bem rápido – disse afivelando o cinto de segurança.

- Por que você não fala muito dele?

- Fico mal, só isso.

- Ele te fez algo de mal?

- Melhor dizer o que não fez por mim.

- O que você quer dizer.

- Ele quer me proteger demais e isso acaba me sufocando.

- Mas porque tanta proteção?

- Digamos que meu pai seja bem influente e conhecido no meio empresarial.

- Entendi.

- Tem um cara que vive no meu pé, não me dá espaço, entendeu?

- Tipo um guarda-costas?

- Longe disso, se fosse esse o caso... Ele meio que controla a minha vida.

- Hum – disse olhando nos três retrovisores para saber se alguém estava nos seguindo.

- Tem alguém nos seguindo? – ela olhou para trás.

- Não, me certifiquei disso agora. Fica tranqüila. Se esse cara se atrever alguma gracinha para o seu lado ou o meu quebro a cara dele.

Ela sorriu, apoiando a sua mão na minha.

- Não será necessário, chamarei a policia antes disso. Não se preocupe, está bem?

- Tudo bem. Se você diz.

- Como foi pela manhã?

- Foi bom, estava sem vento praticamente.

- Posso ir no próximo final de semana?

- Claro. – sorri.

 

Entrei no estacionamento e desliguei o carro, puxando o freio de mão.

- Vem aqui... - e a puxei pelos cordões do moletom.

- Alguém vai nos ver. – sorriu me beijando.

- Senta no meu colo. – e deitei o banco.

- Não vai dar... – ela sorriu tentando se encaixar por cima das minhas pernas.

- Duas altas, é o que acontece ter um carro pequeno. – sorri.

- Vamos subir. – e arrumou o moletom que eu havia aberto.

Liguei o alarme do carro e subimos. Ela me deixava morrendo de tesão, ficava incontrolável quando estava comigo. Fechei a porta e a encostei nela, colocando minha perna entre as dela, acariciando um seio.

- Você me enlouquece sabia... – disse olhando nos seus olhos.

- Sim? – senti sua mão entre minhas pernas.

- Espera... abre o whisky – e corri na cozinha pegando um copo com gelo.

Quando voltei ela me serviu duas doses. Bebi um gole e voltei a beijá-la tirando a parte de cima do moletom e a deitando no sofá. Peguei um gelo dentro do copo que havia deixado no chão e passei sobre um mamilo que endureceu na hora. Senti a pele toda se arrepiar e a beijei no peito, cobrindo o mamilo. Sugando, envolvendo com a língua, a fazendo gem*r. Tirei a parte debaixo do moletom e ela estava sem calcinha. Mordi os lábios e peguei o copo com whisky.

- Abre...

E derramei um fio do liquido no seu meio e me encaixei sugando debaixo para cima, fazendo com que ela se arqueasse de tesão. Coloquei um gelo na boca e a ch*pei. Ela se esfregava na minha boca, procurando minha língua. E eu a encaixei segurando pelas coxas e a puxando para mim. Queria que ela goz*sse. Que ela matasse a sede que eu sentia dela e senti seu corpo tremer goz*ndo na minha boca, gem*ndo alto, passando suas pernas por cima dos meus ombros. Voltei a pegar o copo de whisky, derramando no sex* molhado do gozo e bebi, fazendo com que ela goz*sse outra vez. Deitei junto dela e lhe beijei a boca, deixando que ela dormisse no meu peito.

Levantei com cuidado, dei um beijo em sua testa e fui para o quarto, depois para o banheiro tomar uma ducha. Vesti um moletom e fui até a sala, Giulia começava a acordar.

- Oi minha gostosa. – beijei seus lábios.

- Preciso de um banho... - disse com moleza na voz.

- Vou pedir uma pizza, não tenho nada na geladeira.

- Sim. – ela foi toda nua para o banheiro.

 

Que mulher linda. Seu corpo era perfeito, estava toda molhada com vontade de possuí-la novamente. A pizza chegaria dentro de uma hora. Giulia saiu do banho vestindo um robe meu. Tinha os cabelos molhados e gotículas de água na pele.

- Você tem irmãos?

- Não. – disse sentando no braço do sofá.

Fui até ela e a abracei. Ficamos assim por uns instantes e ela me olhou.

- E você?

- Não pelo que eu saiba. – disse lhe beijando a testa e afastando uma mecha do cabelo ruivo.

Ela abriu um sorriso lindo e eu a puxei beijando a sua boca, estreitando os nossos corpos e senti que ela passava uma das mãos por dentro da calça do meu moletom.

- O que é isso? – disse arregalando os olhos.

- Gosta? – sussurrei no seu ouvido.

Ela apertava o pau dentro da minha calça.

- Eu... – disse gem*ndo.

- Quero todo dentro de você.

- Ai Mel...

 

Beijei a sua boca empurrando contra a parede, colocando a mão entre as suas pernas. Ela puxou o pau para fora e beijou a minha boca, sugando a minha língua.

- Gostosa – e segurei o pau encaixando dentro dela.

- Ai... empurra – disse passando uma das pernas por trás da minha cintura.

Estreitei os nossos corpos e empurrei como ela pediu. Ela gemia na minha boca, rebol*ndo no meu corpo.

- Passa a outra perna que eu te seguro.

- Tem certeza? – disse gem*ndo na minha boca, olhando nos meus olhos.

- Sim, safada...

E ela me abraçou pelo pescoço, ajeitando na minha cintura.

- Deus... 

Gem*u alto sentindo profundamente o quanto eu a queria.

- Gostosa... – mexia gostoso dentro dela, a segurando pela cintura.

- Come forte...

- Puts, se eu pudesse teria goz*do dentro de você agora. – sussurrei no seu ouvido.

- Ah...

E ela gozou forte se encaixando ainda mais no pau. Levei-a para o quarto deitando sobre a cama, ainda dentro dela. Estava toda entregue, deitei sobre o seu corpo retirando o pau e ela gem*u se curvando.

Olhei dentro dos seus olhos inebriados e sussurrei:

- Eu amo você...

 

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - Capitulo 15:
thays_
thays_

Em: 21/05/2020

Que pouca vergonha. Adorei. Hahahh

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