Capitulo 15
Estava com a cabeça apoiada no colo da Margot e ela acariciava os meus cabelos olhando para mim.
- O que foi?
- Nada.
- Você falou com a Paige, né. – disse não olhando para ela.
- Não, ela veio falar comigo. Disse que ficou bem chateada naquele dia.
- Eu sei, eu não esperava que a Giulia fosse me beijar.
- Te beijou porque não sabe de você e a Paige.
- Ela não pode saber... – desviei o olhar.
- Mel você não pode ficar saindo com as duas ao mesmo tempo.
- Eu sei...
- Paige quer te ver feliz.
- E eu a ela.
- Não a magoe. Saia enquanto pode.
- Mas eu não sei o que ela quer, nunca disse, nunca soube!
- Ela não se envolve muito por causa dos pais dela.
- Não sei o que fazer.
- Fale com ela. Abra o seu coração.
- Sim, farei isso. Bom preciso ir.
- Não quer ficar?
- Não posso. Obrigada pelo jantar.
- Não tem de que.
Despedi-me dos pais dela e fui me encontrar com Giulia. Disse que era para eu passar em seu apartamento e pega-la. Estacionei de frente ao seu prédio e lhe dei um toque pelo seu celular. Desceu minutos depois usando um moletom de camurça preto, tênis e gorro. Tinha uma garrafa de vidro na mão, mas não fazia idéia do que poderia ser. Abri a porta do carro e ela entrou, beijando a minha boca.
- Tudo bem?
- Sim... – disse mostrando a garrafa de whisky.
- Como foi com seu pai?
- Bem rápido – disse afivelando o cinto de segurança.
- Por que você não fala muito dele?
- Fico mal, só isso.
- Ele te fez algo de mal?
- Melhor dizer o que não fez por mim.
- O que você quer dizer.
- Ele quer me proteger demais e isso acaba me sufocando.
- Mas porque tanta proteção?
- Digamos que meu pai seja bem influente e conhecido no meio empresarial.
- Entendi.
- Tem um cara que vive no meu pé, não me dá espaço, entendeu?
- Tipo um guarda-costas?
- Longe disso, se fosse esse o caso... Ele meio que controla a minha vida.
- Hum – disse olhando nos três retrovisores para saber se alguém estava nos seguindo.
- Tem alguém nos seguindo? – ela olhou para trás.
- Não, me certifiquei disso agora. Fica tranqüila. Se esse cara se atrever alguma gracinha para o seu lado ou o meu quebro a cara dele.
Ela sorriu, apoiando a sua mão na minha.
- Não será necessário, chamarei a policia antes disso. Não se preocupe, está bem?
- Tudo bem. Se você diz.
- Como foi pela manhã?
- Foi bom, estava sem vento praticamente.
- Posso ir no próximo final de semana?
- Claro. – sorri.
Entrei no estacionamento e desliguei o carro, puxando o freio de mão.
- Vem aqui... - e a puxei pelos cordões do moletom.
- Alguém vai nos ver. – sorriu me beijando.
- Senta no meu colo. – e deitei o banco.
- Não vai dar... – ela sorriu tentando se encaixar por cima das minhas pernas.
- Duas altas, é o que acontece ter um carro pequeno. – sorri.
- Vamos subir. – e arrumou o moletom que eu havia aberto.
Liguei o alarme do carro e subimos. Ela me deixava morrendo de tesão, ficava incontrolável quando estava comigo. Fechei a porta e a encostei nela, colocando minha perna entre as dela, acariciando um seio.
- Você me enlouquece sabia... – disse olhando nos seus olhos.
- Sim? – senti sua mão entre minhas pernas.
- Espera... abre o whisky – e corri na cozinha pegando um copo com gelo.
Quando voltei ela me serviu duas doses. Bebi um gole e voltei a beijá-la tirando a parte de cima do moletom e a deitando no sofá. Peguei um gelo dentro do copo que havia deixado no chão e passei sobre um mamilo que endureceu na hora. Senti a pele toda se arrepiar e a beijei no peito, cobrindo o mamilo. Sugando, envolvendo com a língua, a fazendo gem*r. Tirei a parte debaixo do moletom e ela estava sem calcinha. Mordi os lábios e peguei o copo com whisky.
- Abre...
E derramei um fio do liquido no seu meio e me encaixei sugando debaixo para cima, fazendo com que ela se arqueasse de tesão. Coloquei um gelo na boca e a ch*pei. Ela se esfregava na minha boca, procurando minha língua. E eu a encaixei segurando pelas coxas e a puxando para mim. Queria que ela goz*sse. Que ela matasse a sede que eu sentia dela e senti seu corpo tremer goz*ndo na minha boca, gem*ndo alto, passando suas pernas por cima dos meus ombros. Voltei a pegar o copo de whisky, derramando no sex* molhado do gozo e bebi, fazendo com que ela goz*sse outra vez. Deitei junto dela e lhe beijei a boca, deixando que ela dormisse no meu peito.
Levantei com cuidado, dei um beijo em sua testa e fui para o quarto, depois para o banheiro tomar uma ducha. Vesti um moletom e fui até a sala, Giulia começava a acordar.
- Oi minha gostosa. – beijei seus lábios.
- Preciso de um banho... - disse com moleza na voz.
- Vou pedir uma pizza, não tenho nada na geladeira.
- Sim. – ela foi toda nua para o banheiro.
Que mulher linda. Seu corpo era perfeito, estava toda molhada com vontade de possuí-la novamente. A pizza chegaria dentro de uma hora. Giulia saiu do banho vestindo um robe meu. Tinha os cabelos molhados e gotículas de água na pele.
- Você tem irmãos?
- Não. – disse sentando no braço do sofá.
Fui até ela e a abracei. Ficamos assim por uns instantes e ela me olhou.
- E você?
- Não pelo que eu saiba. – disse lhe beijando a testa e afastando uma mecha do cabelo ruivo.
Ela abriu um sorriso lindo e eu a puxei beijando a sua boca, estreitando os nossos corpos e senti que ela passava uma das mãos por dentro da calça do meu moletom.
- O que é isso? – disse arregalando os olhos.
- Gosta? – sussurrei no seu ouvido.
Ela apertava o pau dentro da minha calça.
- Eu... – disse gem*ndo.
- Quero todo dentro de você.
- Ai Mel...
Beijei a sua boca empurrando contra a parede, colocando a mão entre as suas pernas. Ela puxou o pau para fora e beijou a minha boca, sugando a minha língua.
- Gostosa – e segurei o pau encaixando dentro dela.
- Ai... empurra – disse passando uma das pernas por trás da minha cintura.
Estreitei os nossos corpos e empurrei como ela pediu. Ela gemia na minha boca, rebol*ndo no meu corpo.
- Passa a outra perna que eu te seguro.
- Tem certeza? – disse gem*ndo na minha boca, olhando nos meus olhos.
- Sim, safada...
E ela me abraçou pelo pescoço, ajeitando na minha cintura.
- Deus...
Gem*u alto sentindo profundamente o quanto eu a queria.
- Gostosa... – mexia gostoso dentro dela, a segurando pela cintura.
- Come forte...
- Puts, se eu pudesse teria goz*do dentro de você agora. – sussurrei no seu ouvido.
- Ah...
E ela gozou forte se encaixando ainda mais no pau. Levei-a para o quarto deitando sobre a cama, ainda dentro dela. Estava toda entregue, deitei sobre o seu corpo retirando o pau e ela gem*u se curvando.
Olhei dentro dos seus olhos inebriados e sussurrei:
- Eu amo você...
Fim do capítulo
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