• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Anjo da Morte
  • Capitulo 12

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Desejo de Amora
    Desejo de Amora
    Por Katalyloa
  • Um brinde ao inesperado
    Um brinde ao inesperado
    Por hipolita

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Anjo da Morte por JillValentine024

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 3223
Acessos: 1746   |  Postado em: 18/05/2020

Capitulo 12

Stella não conseguia acreditar no que tinha acontecido nem na reação inesperada de Rosalie. Com a saída intempestiva a morena provara para ela que a via como um simples brinquedo. No peito a raiva por ter se prestado aquele papel idiota acreditando que era correspondida dominava mas não era o único sentimento. Havia outro que se intensificou naquelas poucas horas felizes porém preferiu ignora-lo a ferir ainda mais seu orgulho. Levantou da cama e depois de tomar um banho bem tomado, para eliminar qualquer resquicio daquela trapaceira, saiu do quarto que a sufocava. Não queria ver Rose nunca mais e preferia morrer a ter que passar mais algum tempo com ela, não precisava de sua proteção. Desceu as escadas e sem que ninguém visse foi para o galpão que abrigava os veiculos do rancho, na parede encontrou as chaves de um Uno velho e pela primeira vez agradeceu sua rebeldia pois graças a ela aprendeu a dirigir. Leon era um pai superprotetor e como Stella ainda tinha dezesseis anos nunca ensinou quando ela pedia. Por isso, usou as horas que passava com os amigos para aprender com eles, assim nem seu pai nem Rose conheciam essa habilidade secreta. Encontrou papel e caneta no carro e escreveu um bilhete para Lorena avisando que se o veículo fosse danificado seu pai pagaria. Pegou a estrada de terra que conectava o rancho a rodovia asfaltada e seguiu despreocupadamente para a fronteira, seguiria o plano mas sozinha. Rosalie permaneceu na varanda, de guarda, até que seu celular toca. Passou o dedo pela tela trincada e atendeu Snake: - Cara, você não vai acreditar no que aconteceu... Conforme ele relatava os fatos o coração de Rose afundava cada vez mais no medo e no fim, lutou para controlar a sensação de impotência que a fazia afundar mais. Depois foi sua vez de contar sobre Desmond e o frentista, Snake prometeu procurar mais informações sobre o assassino. Assim que desligou foi atrás de Lorena, com certo incomodo acordou a ruiva e pediu para usar um computador. Estarrecidas, as duas encontraram em um jornal local o que procuravam; "Homicidio Violento: Recepcionista de motel encontrada morta e esquartejada em seu quarto". Nas fotos da cena do crime Rosalie se deparou com o corpo sem vida deitado nú em uma cama de casal, foi um duplo choque ao ver que a moça era a mesma que a cantara a dois ou três dias atrás. Mas nada tão pior quanto ver o S talhado na cabeceira de madeira , não tinha dúvidas de quem a matara. As mãos se fecharam para controlar o ódio que lhe subiu porém este logo desapareceu ao ver a foto do espelho com um R desenhado, Desmond sabia quem ela era. Stella olhou para o medidor de gasolina preocupada, o tanque estava quase vazio e com aquele tanto daria sorte se conseguisse chegar num posto para abastecer. Felizmente achou um não muito distante, no entanto bastou uma rápida busca nas suas coisas para lembrar que ela só tinha cartão de crédito. Estava pensando se voltava e roubava Rosalie ou pagava com o cartão mesmo e permitia que Armando a localizasse quando alguém bateu no vidro. Stella olhou pela janela assustada e viu rapaz um pouco mais velho que ela parado do lado de fora. Meio ressabiada ela abaixou o vidro, o hálito dele cheirava a álcóol: - E aí gatinha, tá esperando alguém? - Não, vim pegar gasolina no posto mas percebi que esqueci a carteira - respondeu a loira dando partida no carro. - Náo quer ir a uma festa comigo? Vai ser do outro lado da fronteira, tenho certeza que vai se divertir muito. - convidou o estranho dando uma piscada sedutora. - Espera! Você disse do outro lado da fronteira? - perguntou Stella, talvez tivesse tempo de pedir carona com Rose longe. - É isso aí que eu disse. Vai ou não vai? - perguntou ele impaciente, alguém buzina para ele de uma Mercedes. Stella pensou em não aceitar, seria burrice tendo sua cabeça á prêmio porém uma simples lembrança do que Rosalie fez foi o suficiente. Quando viu, a loira ja estava no banco de trás da Mercedes com um casal sentado ao seu lado. O rapaz que batera no vidro do carro ia no banco da frente, um desconhecido mais velho que ele pilotava e pela semelhança fisica os dois eram parentes. O rapaz deu a Stella um copo cheio de bebida e apresentou os amigos, a loira não memorizou os nomes pois estava distraida se perguntando se o motorista estava são o suficiente para não matar todos. A madrugada depois da chuva se tornara abafada, o cheiro de mato e combustivel chegavam até o nariz dela e o calor dentro do carro a fez ficar com sede. Olhou para o líquido no copo plástico, parecia uma bebida normal. O aproximou do nariz, o cheiro náo tinha nada de diferente e o gosto se mostrou extremamente doce embora queimasse sua garganta quando desceu. No final do primeiro copo ela se sentia eletrica, excitada e queria mais. Pediu a seu mais novo amigo mais uma dose e ele a atendeu sorrindo. A vista começou a lhe pregar peças ora nitída, ora embaçada. Viu o rio escuro correr por debaixo da extensa ponte mas não ouviu o som da água, a música alta no carro não permitia. Stella estava agoniada para gastar aquela energia extra, queria dançar, beijar muito e que aquela alegria durasse para sempre. O plano de fuga já tinha sido esquecido, bem como a morena. Ela pensou que explodiria por guardar tantas emoções dentro de si e então o carro parou. Seguiu os outros para dentro de um galpão isolado, a música eletrônica reberverava pelas paredes que tremiam a cada batida. Em cima do palco improvisado o dj comandava o show e um técnico controlava as luzes da festa. Stella pegou um copo de um garçom que passava e virou de uma vez, sem o gosto doce da anterior a bebida fez a garganta queimar duas vezes mais. Seus olhos se encheram de água, as secou e seguiu uma ruiva para a pista de dança. Colou seu corpo ao dela e deixou que o som ditasse o movimento, a ruiva rebolou contra Stella a provocando. A loira segurou a cintura dela e acompanhou o ritmo juntando ainda mais seus corpos, o rapaz que a trouxera até ali também juntou-se a elas apertando Stella contra si. A ruiva se virou para a loira e nem se importaram com a plateia que assistia o trio, o beijo foi carregado de desejo fazendo o coração já acelerado de Stella bater ainda mais rápido. Mal tinham se separado alguém a puxou violentamente para longe dos dois e a virou, a fazendo encarar o intrometido. O rosto de Rose era inconfundivel, apesar da loira não enchergar muito bem entre os flashs de luz colorida. - A festa acabou! - Rosalie gritou para que ela ouvisse. O toque dela era tão ou mais atraente que o da ruiva, porém Stella não tardou a lembrar da noite fracassada que tiveram. A loira tentou se soltar da mão de Rose que segurava seu pulso mas não conseguiu, a morena a virou de costas para ela então a agarrou e a arrastou para fora. A chuva molhou as roupas de Stella assim que sairam para fora do balcão, um jeep as esperava com as portas abertas. Stella reconheceu Gabriel no banco de trás, Rose a jogou para dentro sem qualquer delicadeza e depois entrou fechando a porta com força. Lorena, que estava como motorista, partiu em meio ao temporal que castigava o vidro do carro. Sentiu que as mãos de Rose não tinham a soltado e aproveitou a luz dos raios para sondar sua expressão, a fúria incontida que viu nos olhos dela deu medo. Pelas suas contas estava bem encrencada! Se Desmond já sabia quem ela era viria preparado para enfrentar uma assassina de aluguel, pensou Rose sentada na varanda. Depois de explicar a Lorena a situação, ligou para Snake e o atualizou sobre a morte da recepcionista. O trabalho dele estava ainda mais complicado, Armando desconfiara que o perseguiam e deu um jeito de desaparecer. Snake não conseguiu encontrar seu esconderijo mas continuava tentando sem chamar atenção para si nem para seus comparsas. A ligação foi encerrada com recomendações de ambas as partes e a morena pôde enfim ver Stella. Entrou pela porta de vidro hesitante, não tinha se comportado corretamente saindo daquela maneira mas seus medos se confirmaram. Elas seriam caçadas por Desmond e a vantagem da surpresa náo existia mais. Os apitos internos soaram quando viu a cama vazia, procurou no banheiro e ela náo estava. Saiu pelos corredores a chamando porém ela não respondeu. Lorena que ainda estava acordada levou Rose até o galpão que servia de garagem e viu que faltava um carro: - Stella eu vou te matar! - gritou Rosalie sentindo a raiva se misturar ao medo. Correu de volta para a sede e entrou no quarto que Gabriel estava, pegou a mala com seu equipamento e tirou o notebook. Lorena e Gabriel, acordado pela movimentação, assistiam ela em silêncio. O localizador brilhava em um posto de combustivel perto dali, Rose olhou para Lorena que adivinhou o que ela pediria: - Deixa eu só trocar de roupa - a ruiva saiu em disparada para seu quarto e Gabriel levantou da cama, colocou a camisa e calçou o tênis enquanto Rose pegava mais dois pentes para a pistola e prendia o facão na cintura. - Ela vai estar bem. - disse ele tentando consola-la. - Espero que sim, não me perdoaria se algo acontecesse com ela. - disse a morena pegando o notebook e descendo, seu fiél escudeiro a seguiu - A culpa é toda minha, não deveria ter me envolvido com Stella. - Lo que sucedio? Quien morrió? - perguntou um Héctor confuso na varanda. - Stella fugiu. - contou Gabriel. Para surpresa de todos o espanhol avançou contra Rose e agarrou a gola da camisa dela a chacoalhando ao mesmo tempo que esbravejava. - Tu....tu aburrio la nina, si algo succedio a ella es culpa tua! Escuche ella llorar de mi quarto, lo que hiceste? - Não é da tua conta. - respondeu Rose sem se alterar. - Ya sabes que te dare una surra se ella no volve bien. - ameaçou Héctor, Gabriel o afastou da morena que ficou encarando o céu fechado com o humor tão bom quanto ele. Lorena passou por eles que a seguiram até o galpão, a ruiva escolheu o jeep com tração nas quatro rodas por causa do tempo de chuva que se aproximava. Rose abriu o notebook e viu que havia dois pontos vermelhos no mapa, um ainda estava no posto enquanto o outro seguia uma rodovia do outro lado da fronteira. Não queria perder tempo com o ponto parado pois o mais provavél é que ela estivesse andando porém tinha que verificar. O Uno vazio confirmou sua suspeita, Stella tinha deixado a mala e a bolsa com o celular ali. Héctor se ofereceu para levar o carro de volta para a fazenda, coisa que Rose achou melhor. O clima entre os dois não tinha melhorado em nada pois o espanhol e ela trocavam olhares enviesados vez ou outra. Os três deixaram ele com o dinheiro para a gasolina e seguiram o outro ponto vermelho parado no mapa. Trovões e raios alertaram para a chuva que caíria em breve, as águas escuras e turbulentas do rio se assemelhavam bem ao estado de espirito de Rose. Ela estava quase xingando a ponte por ser comprida demais mas não foi necessário, Lorena seguiu pela estrada, passou por uma cidadezinha e entrou em uma estrada particular que levava a uns galpões abandonados. De longe já avistavam as luzes brilhando fréneticamente e a batida alta da música. Lorena e Gabriel trocaram olhares relaxados pois uma balada seria o último lugar que um assassino levaria a loira. Rose não estava tão tranquila assim, se perguntava com quem Stella estaria e porque aceitara vir até ali. Lorena parou entre tantos carros e Rose deixou o notebook no banco da frente antes de sair na chuva, os pingos gelados que a acalmaram não seriam o suficiente para controla-la ao ver Stella dançando com uma ruiva e com um marmanjo. As mãos foram para o cabo do facão e a raiva a cegou, sua vontade era arrancar as mãos dos dois que tocavam sua Stella mas sabia que atrairia muita atenção para si e com Desmond na sua cola não poderia arriscar. Respirou fundo lembrando que Stella não tinha nenhum compromisso com ela e que depois do que tinha feito havia perdido qualquer direito sobre a loira. Quem sabe não fosse melhor assim? Levantou os olhos do chão a tempo de ver Stella beijando a ruiva, a calma que havia conquistado se foi junto com a paciência, pegou um copo de um garçom que passava e virou de uma vez. Empurrando meio mundo chegou até o trio e agarrou o pulso de Stella a puxando para longe da ruiva. A garota olhou Rose confusa, a morena deu o copo vazio para ela e fez Stella se virar. A loira estava mais agitada e animada que o normal, as púpilas lhe pareceram dilatadas em meio a pouca luz que tinha. Sem pensar mais a virou de costas para si, soltou o pulso dela para agarrar a cintura e a arrastou para fora. A chuva ensopou suas roupas no caminho entre o galpão e o Jeep, o ciume queimava suas entranhas quando jogou Stella no banco de trás entrando logo atrás. Passou o resto da viagem de volta em silêncio ruminando a cena do maldito beijo e se deu conta que jamais conseguiria ver outra pessoa com Stella, preferia morrer a isso. Héctor correu até o galpáo assim que o Jeep chegou abraçando Stella com força. Seus olhos encontraram os de Rose aliviados mas ainda acusatórios. - Meninos melhor irmos para dentro, vou preparar um chocolate quente para a gente - disse Lorena rebocando os dois para a sede. Rosalie pegou sua mala de equipanentos e fechou a porta do carro, Stella estava encostada nele e pelo fato de encarar o chão um pouco do efeito da bebida havia passado. - Foi muita irresponsabilidade sua ter fugido assim. - bronqueou a morena se segurando para não misturar ciúme e trabalho. - Você é a pior pessoa que existe no mundo, se tivesse morrido hoje seria um alivio. - Stella tinha a voz tão vazia quanto os olhos. Virou-se para ir para a sede mas a mão da morena a impediu. Com força bruta Rose a puxou e empurrou contra o Jeep se pondo na frente dela e a obrigando a olhar em seus olhos escuros. - Não diga o que não sabe, você não sabe o que é perder alguém e se fiz o que fiz foi para te manter a salvo. - Rose sentiu toda aquela taça cheia de emoções transbordar dentro de si. - Ah, bem digno me deixar sozinha depois de eu me entregar para você. - disparou a loira recuperando não só a fala como a raiva e Rosalie viu que a perderia se não dissesse a verdade. Queria mesmo mante-la? Não seria tão mais fácil liberta-la? Assim poderia matar Desmond e seguir em frente, mas nem todos os argumentos do mundo bastavam contra aquilo que havia dentro de si. Desde que pousara os olhos em Stella pela primeira vez sabia o quanto ela era especial e única e essa verdade era jogada na sua cara agora. Preferia mil vezes sofrer por perde-la que deixa-la ir embora acreditasse ser egoismo puro. - Já lidei com caras como Desmond antes, ele é um psicopata doentio e adora jogar com o sofrimento alheio. Se perceber que eu gosto de você vai fazer de tudo para prolongar a nossa dor e nos fazer assistir. - começou a morena colocando a mala sobre uma mesa de ferramentas no canto do galpão, a chuva não parara um só segundo e castigava o telhado de aço sem dó. - Qual a surpresa disso? Já sabemos que ele não era normal. - perguntou a loira cética. - Para derrotar alguém como ele é preciso usar a razáo acima de tudo - explicou Rose andando de um lado para o outro - Se deixar me levar pela emoção ele se aproveitara disso, tipos como Desmond sempre usam a lógica e perder significa morrer. - Ainda não entendi... - Stella a fitou e dessa vez ela não escondeu o que realmente ia dentro de sua mente e peito. - Eu gosto de você, isso me tira toda vantagem porque ao invés de partir para cima de Desmond, vou hesitar e checar se você esta bem primeiro perdendo um tempo precioso. Ele chegará até nós porque a qualquer sinal de que está proximo vou deixar o medo de perder você me dominar e agir por impulso. Minha mente não vai funcionar com meu coraçáo aflito. - percebeu a mudança nitida na expressão de Stella, da revolta á paixão e teve a certeza de que agora ela entendia. Os olhos se encontraram e atrairam-se tanto quanto seus corpos, Rose parou na frente dela completamente entregue de uma maneira que não havia feito no quarto: - Náo estou acostumada a ouvir meu coração bater com tanta frequencia como agora nem a estar feliz por alguém simplesmente respirar. - a morena fez um leve carinho no rosto da loira e viu Stella fechar os olhos parecendo entrar em um paraíso particular - Não estou acostumada a proteger algo tão precioso como você e não sei como evitar o medo que me domina cada vez que penso no que nos ameaça. Desse jeito me tornei táo inutil quanto Héctor. - Vai conseguir derrotar Desmond e nós vamos ficar juntas, confio em você e sei que me protegerá bem porque gosta de mim. - afirmou Stella a encarando. - Nunca duvide do que sinto por você - foi tudo que a morena disse antes de tomar os lábios da loira.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 12 - Capitulo 12:
rhina
rhina

Em: 22/06/2020

 

E o perigo cada vez mais próximo.

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 19/05/2020

A Rose se entregou. Foi forte e ela tem razão. Mas agora já era.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Naty24
Naty24

Em: 18/05/2020

Capítulo "tenso"Intenso tbm

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web