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Entre Você & Eu por EriOli

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Palavras: 2341
Acessos: 1071   |  Postado em: 17/05/2020

Capitulo 15 - DESTINARE: o destino

Capítulo 15 – DESTINARE: o destino

A palavra DESTINO vem do Latim, Destinare formado por (DE), intensificador, (+ STANARE), derivado de stare. Destinare, portanto, significava “fixar, afirmar, estabelecer”. Até que alguém, não me pergunte quem, achou que ele seria mais bem usado como “aquilo que é firmemente estabelecido para uma pessoa”. Usando as palavras do sábio Zeca pagodinho, algo como “deixa a vida me levar” seria o mesmo que apelar ao destino, ou seja, uma maneira bem mais confortável de levar a vida sem batalhar muito ao longo do caminho. Foi o que resolvi fazer, me entregar ao destino, vazio e solitário.

Depois daquele fim de semana conturbado, o pouco menos de duas semanas que faltavam para o fim de Março correram como uma lesma. Então, chegou Abril, Maio, Junho e um por um os dias foram passando. Para mim, foram dias de fato infelizes. Com frequência sentia-me exausta e a sensação de impotência virou minha companheira. Mariana me procurou com alguma constância durante esses meses, mas devido a minha total capacidade de ignorá-la essas procuras diminuíram até que desapareceram por completo. Em dados momentos de minha insanidade, introspecção e ressentimento, cheguei a ir ao Stúdio de Dança e olhá-la de longe, queria contemplar como meus próprios olhos a verdade nua e crua. Eles continuavam juntos, agora sem mais empecilhos. Fazer isso era uma grande burrice, eu sei. Porém, era o combustível para que minha mágoa crescesse. Era também algo bastante destrutivo.

Não demorou muito para mais um mês inteiro se passasse nessa rotina infeliz e sem fim. Somente duas coisas ainda me eram de alguma valia, a fotografia e Luna, mas nem ela com todo alto astral que tinha, foi capaz de me fazer reagir. Ela não me abandonara sequer um dia e estava quase que morando comigo, e eu sabia do receio que ela tinha em me deixar só, provavelmente pensando que em uma de minhas loucuras eu desse cabo da vida. Nunca cheguei realmente a pensar nisso como uma possibilidade, mas numa mente “bugada” como a minha estava, não seria difícil, ainda mais levando em conta a forma quase trágica como nos conhecemos há um pouco mais de um ano.

Enfim, Julho chegou e com ele várias surpresas, e algumas mudanças. Foi em uma tarde imensamente chuvosa, com direito a raios e relâmpagos que as mudanças começaram acontecer. Cerca de uma semana depois do meu porre homérico causado pelo lançamento do cartaz com o novo espetáculo de dança da Mariana e adivinhem, formando dupla com Libélula saltitante. Eu não tinha notícias dela há várias semanas e aquilo não deveria mais me atingir, afinal ignorei todas as tentativas de reaproximação por todos esses meses. Mas ainda era demais pra mim.

Mas o fato é que estava fazendo um book de casamento pelos centros históricos da cidade e um desses centros era o Teatro Municipal, foi quando dei de cara com aquele post novamente, só que agora, gigante. Ao menos eram as últimas fotos, com muito custo consegui aproveitar o resto de claridade antes da chuva que se anunciava e fazer algumas fotos, mesmo depois do choque de ver os dois agarradinhos e felizes. Depois de conseguir segurar a barra e terminar as fotos, foi como se minha mente explodisse no caos, as imagens da noite do meu aniversário me atingiram com tudo e aquela lembrança acabou com todo o resto de autocontrole em mim.

Não poderia me sentir mais amargurada naquele momento, me despedi dos clientes e ordenei que Diego guardasse tudo. Saí sem dar explicações ou satisfação de para onde eu iria e na verdade nem eu mesma sabia. Apenas comecei a andar sem rumo, o mais hilário foi que tal qual minha mente e coração, o céu ficou repentinamente escuro e os ventos começaram a soprar por todas as direções. As árvores davam a impressão de que seriam arrancadas de seu lugar a qualquer instante tamanha era a ventania. O sol encoberto dera lugar a um escuro véu, que era cortado apenas pelos feixes de luz produzidos pelos raios que o rasgavam, tudo isso acompanhado dos sons estridentes dos trovões. Mas nem todo esse cenário amedrontador me impediu de continuar indo a lugar nenhum.

E foi em meio a todo esse temporal que Luna mais uma vez me encontrou, andando errante, não sabia onde estava e nem por quanto tempo estava andando, sabia apenas que estava perdida dentro de mim mesma. As lágrimas estavam lá, mesmo escondidas pelas gotas da chuva que se misturavam ao meu sofrimento. Parece que fazia parte do meu destino que Luna fosse minha salvadora em dias chuvosos. E foi nessa hora que eu percebi que realmente precisava ser salva e pior, de mim mesma. E foi o que Luna fez. Depois de cuidar de mim por uma noite inteira, mais uma vez para variar, ela simplesmente arrumou nossas malas e decretou que iriámos para o interior, mais especificamente para o sítio da família dela. E como já era de se esperar, meus protestos e pedidos de desculpas não surtiu o menor efeito. Principalmente diante do ultimato que ela me dera.

— Está decidido e ponto, Patrícia! Passei horas te procurando debaixo daquela chuva toda e por ruas alagadas como uma louca. Você deixou o Diego largado com todo o seu equipamento de trabalho que, diga-se de passagem, não é nada barato. Se não fosse a gentileza dos SEUS clientes o coitado do Diego estaria bem encrencado. Isso foi tão irresponsável quanto idiota. Eu cansei. Não vou simplesmente assistir você se destruir por alguém que não valha a pena. Ou você vai comigo ou nuca mais vai me ver. Porque me recuso a participar disso.

Fitei-a totalmente envergonhada e com um meneio de cabeça aceitei. O que mais poderia fazer? Eu sequer tinha argumentos para rebater, sabia que Luna estava coberta de razão e o quanto ela vinha se preocupando comigo, mais que uma dívida de gratidão, eu precisava dela, Luna era tudo que me restara de bom. Não suportaria perder mais ninguém. Luna se trancou no quarto de hóspedes pelo resto da noite e pela manhã, não trocamos mais que um bom dia. Eu ainda estava extremamente envergonhada. Já passavam das 8h da manhã, quando pegamos a estrada. A primeira meia hora de viagem foi feita em completo silêncio, então resolvi colocar uma música. Como nem assim ela me dera bola, deixei o celular tocando e adormeci no banco do carona. Acordei com o toque dela em meu braço direito, olhei o relógio e ainda era pouco mais de 9:30h da manhã, então a olhei confusa.

— Já chegamos?!

Ela revirou os olhos descendo os óculos escuros do alto da cabeça para acomodá-los no lugar certo antes de me responder e se afastar da janela do carona.

— Não. Parei pra comermos alguma coisa. Vem, vamos entrar.

Indiferente ela me deu as costas e aquilo já estava ficando insustentável.

— Espera! — Eu gritei antes que ela se afastasse por completo, o grito foi um tanto exagerado, mas ao menos consegui sua atenção. Aproveitei para sair do carro e segui até ela.

— Olha só, sei que não estou em condições de fazer exigências, mas esse gelo todo que você está me dando, tá me deixando maluca...

— Mais? — ela me interrompeu e foi a minha vez de revirar os olhos.

— Tô tentando falar algo sério aqui, será que dá pra não interromper?!

Ela apenas bufou impaciente e arqueou uma das sobrancelhas me incentivando a continuar.

— Certo. Isso tá chato e estamos indo à casa dos seus pais. Vamos chegar lá assim?! Sem trocar uma palavra, com você toda brava comigo? Sei que pode parecer bobagem, mas não quero que seus pais tenham uma má impressão de mim e se você continuar assim, não vou me sentir bem ao chegar lá. Poxa, sei que tenho dado trabalho e que tens todo o direito de estar chateada e cansada, mas, por favor, não me pague com essa indiferença. Eu não...não aguento mais.

Baixei o olhar, me sentia frágil e fraca, acuada e sem chão. Senti que lágrimas já começavam a se formar e meus olhos marejaram. Alguns poucos minutos se passaram até que finalmente senti aqueles braços gentis me envolverem novamente. O melhor lugar do mundo. Aproveitei o ensejo e a abracei de volta. Pedi perdão mais uma vez.

— E eu lá consigo ficar brava com você por muito tempo?! Eu sei que está sendo difícil pra você, entendo mesmo, mas tenho que dizer: estás virando a rainha da pieguice — ela revirou os olhos.

— Besta!

Respondi limpando os olhos e nós gargalhamos, o “climão” finalmente havia se dissipado. Fizemos um lanche e pegamos a estrada novamente. Desta vez passamos a conversar, sobre tudo e sobre nada, como sempre fazíamos. Claro que evitamos falar sobre os motivos que nos levaram até ali, mas eu sabia que esse assunto ainda viria à tona naquele mês. Depois de mais uma hora de viagem chegamos a uma pequena cidade, bem charmosa, eu diria. Semelhava com uma cidade cenográfica, dessas de novela. Uma praça que parecia ser o centro, a igreja bem como os principais comércios a circundavam. Não levamos mais que dez minutos para atravessar toda a cidade e pegarmos uma estrada de chão batido e empoeirado, mais cinco minutos e chegamos a beira de um grande rio, atravessamos uma ponte de ferro e mais outros cinco minutos seguindo por esta estrada chegamos ao nosso destino. Bem ao longe vi uma placa de madeira que pendia na entrada: Rancho do Açafrão.

— Açafrão.

— Meu pai quem cultiva.

— Oi?! — perguntei confusa.

— Açafrão! Você acabou de ler.

— Ah, sim. Nem percebi que li em voz alta.

— Acontece com a idade, a gente fica sem a percepção das coisas.

Luna sorria zombeteira pela piadinha ruim.

— Ah, você deve está sofrendo muito com isso não é? Digo, ainda mais nessa idade, quanta experiência!

Respondi e me preparei para o revide. Ainda ria da cara dela quando começamos a estacionar, mas subitamente me senti nervosa quando o motor desligou. Luna desceu primeiro e eu travei.

— Sim, vai mesmo ficar aí só de boa enquanto eu pego todo o peso?! Levanta essa bunda e vem me ajudar!

Luna berrou bem no meu ouvido e eu levei um susto, certeza que fiquei corada. Quando ela deu as costas me recompus e desci do carro. Peguei o restante das coisas no porta-malas e segui atrás dela para a entrada da casa. Subimos os poucos degraus até a varanda que provavelmente circundava toda a casa e antes que eu pudesse reparar em mais detalhes, uma senhora de pele negra, um pouco mais escura que a da Luna, mas muito, muito parecida com ela, exceto pelo cabelo, o de Luna era lisíssimo. Sua feição madura chamava muita atenção, com todo o respeito, uma mulher muito linda.

Fiquei pensando que Luna sempre falara da mãe, mas nunca me mostrou uma foto atualizada, nem dela e nem do pai. Segundo ela, a mãe era avessa a fotos de celular e seu pai acabou por seguir o mesmo caminho, preferiam as fotos impressas, gostavam muito era de um bom álbum de fotos físico. E nesse ponto ela tinha meu total apoio é muito mais arrebatador sentir a fotografia em nossas próprias mãos. A única foto que Luna tinha em seu apartamento era uma de quando ainda era um bebê, muito lindinha eu diria. Sua mãe estava completamente diferente, além de muito jovem. Mas a semelhança entre elas não me deixara dúvidas de que era a própria quem nos recebia. Fiquei algo tímida, mas estávamos ali e já não tinha como voltar atrás, então, eu aguardei em meu lugar enquanto elas se abraçavam como se não se vissem desde a última encarnação. Ri de meu pensamento e por isso baixei a cabeça.

— Mãe, quero que você conheça alguém! Essa aqui é a Patrícia! Patrícia essa é a senhora Olivia Medeiros, mais conhecida como minha mãe!

Luna sorria radiante enquanto envergonhada, eu estendia a mão para cumprimentar a igualmente sorridente senhora Olivia. Sem que eu pudesse prever ao invés do aperto de mãos ela puxou-me para um abraço que, devido ao susto, primeiro me deixou tensionada, mas que logo me desarmou com as palavras gentis com as quais ela dirigiu-se a mim.

— Você é mais bonita do quê a Luna me descrevera e olha que ela fala sobre você pelos cotovelos. É um imenso prazer finalmente te conhecer, Patrícia,! Seja bem vinda!

— Mãe!!

Luna ralhou parecendo vexada. Eu apenas a olhei intrigada e sorri.

— O prazer é todo meu, senhora Olivia!

— Nada de senhora, por favor, apenas Olivia!

Sorri para ela antes de concordar.

— Tudo bem, então façamos um trato, eu a chamo de Olivia e a senh...quero dizer...e você me chama apenas de Paty, é como todos me chamam.

— Sem problemas, agora vamos entrar, o almoço está quase à mesa.

Antes que pudéssemos atravessar a grande porta de entrada ouvimos um ruído de passos pelo assoalho, logo um senhor alto de cabelos lisos e pretíssimos, como o da Luna, mas de pele clara, apareceu vestido de jeans, camisa xadrez e um boné, o homem encontrou-nos já pedindo desculpas pela demora.

— Ora se não é a minha advogada favorita! Que por um acaso também é minha filha!! Pensei que tinhas perdido o caminho de casa?

— Não seja tão dramático, Luís.

Ele sorriu para a esposa e de repente pareceu reparar em mim.

— Opa me desculpe, não sabia que tínhamos uma visita, que dizer que finalmente serei apresentado a minha nora?!

Ele sorria feliz e Luna arregalou os olhos, corei numa velocidade impressionante e queria me enfiar em qualquer buraco.

— Pai!!!!

Luna correu para abraça-lo e ao mesmo tempo tampou a boca dele com a mão direita.

— Ué! Falei algo de errado?! — ele sorria zombeteiro.

E eu?! Apenas cocei a cabeça embaraçada e sorri envergonhada olhando para Luna, que me fitava com o olhar totalmente acanhado.

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - Capitulo 15 - DESTINARE: o destino:
MirAlexia
MirAlexia

Em: 30/07/2025

Já rolou uma lágrima teimosa por aqui... Estou a adorar ??

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Brescia
Brescia

Em: 17/05/2020

           Boa tarde mocinha.

 

A Mariana nem parece que gosta da Paty como uma amiga, ela fez toda aquela teatrinho quando voltou da sua viagem e acabou por atrapalhar a vida da Paty. Nunca foi amor de verdade, ela se divertia em ficar  com ela e quando percebeu que tinha alguém que estava se tornando importante na vida da Paty, a quis. Espero que a Paty abra os olhos para quem está ao seu lado.

 

         Baci piccola.


Resposta do autor:

É engraçado como julgamos os sentimentos alheios por uma "régua" comum, se uma relação não acontece do jeito que supostamente deveria acontecer, tendenciamos a sentenciar que um dos envolvidos amou mais que o outro. Ou que um se importou mais que o outro. Mas a verdade é que como dizem por aí, "o amor é cego" e isso é quase que cientificamente provado. Se fossêmos pelo viés psicológico veriamos que existem alguns tipos de amor, e assim sendo, existem amores que nascem de uma amizade, como a da Paty com a Mariana, mas que não se sustenta simplesmente pelo fato de que esse "amor" se tornou pragmático, ou seja, a pessoa envolvida foi ensinada por muito tempo a reprimir seus sentimentos e por isso lhe é muito mais fácil seguir o caminho que alguém já desenhou para ela sem maiores embaraços. Então, é apenas mais uma escolha entre as muitas que fazemos todos os dias. Agora se é a escolha errada? Quem sabe?

 

Há braços, minha querida!

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