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Mel por Jubileu

Ver comentários: 2

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Palavras: 1327
Acessos: 1378   |  Postado em: 15/05/2020

Notas iniciais:

Dias depois...

Capitulo 12

Dias e dias se passaram. Cada vez mais me envolvia com a Giulia, fazíamos várias coisas juntas até mesmo o remo. Compramos um caiaque duplo e íamos para o rio quase todos os finais de semana. Voltei a tocar violino coisa que nunca mais pensei que faria. Comecei a achar estranho que ela praticamente nunca mais me falou do pai, nem ninguém que fizesse um laço mais estreito com ela, mas para mim o que mais importava era vê-la feliz. E eu tinha certeza de que ela estava e eu também.

Paige continuava do mesmo jeito, as escapadas ficavam mais perigosas e ela morria de medo dos pais descobrirem. Todas as semanas inventávamos trabalhos e fazíamos juntas. Passava a noite em seu quarto abafando os gemidos com um beijo. Fazíamos amor até o dia clarear.

Eu levava essa vida dupla. No começo era excitante, mas depois comecei a sentir um certo vazio ao pensar que um dia isso tudo poderia vir a tona. Eu não queria nem pensar.

Meu aniversário estava chegando e as meninas andavam de cochicho pelos cantos, coisa boa não era. Detestava quando faziam festa surpresa para mim, detestava o meu aniversário.

- Vai, conta para mim o que vocês estão aprontando. – disse e encostei Paige na parede do corredor da faculdade.

- Mel está todo mundo olhando.

- Então conta. – minha boca estava a uns centímetros da dela.

- É surpresa, logo não poderei contar. – ela sorriu.

- Poxa.

E seguimos para a biblioteca.

Sofie e Margot estavam sentadas com mais duas garotas e quando me viram entrar, se entreolharam, voltando para suas mesas. Sentei na cadeira da ponta abrindo os meus livros e só sai dali depois de terminar toda a matéria. Paige me esperava impaciente com a cabeça deitada sobre os braços. Sofie e Margot tinham o próximo horário.

- Está tudo bem? – olhei para Paige sentindo que estava triste.

- Ah, o de sempre, os meus pais brigaram de novo.

- Quer ficar lá em casa?

- Não. Eles disseram que eu não tenho mais casa, que vivo mais na sua, que na minha.

- Estão pegando no seu pé agora.

- É.

- E nem pensar de eu ir para lá.

- Só se for escondido. – sorriu.

- Quer que eu vá?

- Sim... – mordeu os lábios.

- Safada... – mordi os meus também.

 

Saímos dali para o estacionamento e dei a partida no carro indo para a casa da Paige. Coloquei uma música abrindo a janela até embaixo. A noite estava tranqüila, era pouco o movimento de carros naquela hora e recebi um bip no celular:

- Paige lê a mensagem para mim? É da Margot. – passei o celular para ela.

E ela selecionou a mensagem:

- Onde vocês estão? – disse em voz alta.

- Ih... era para esperar? – disse diminuindo a velocidade e olhando no retrovisor.

- Vou responder. “Já saímos, se virem” – escreveu e sorriu.

- Puts Paige, você é cruel. Liga para ela e coloca no viva voz.

- Ligando.

- Ei Margot! Onde vocês estão?

- Aqui na porta, vocês já saíram? Não estou vendo seu carro.

- Já, estou levando a Paige.

- Ah de boa, pego carona com a Sofie.

- Sério? Posso voltar e...

- De boa! A gente se vê amanhã.

- Boa noite então.

- Até.

 

Seguimos em silêncio e entrei por um desvio ao lado da casa da Paige. Eu precisava estacionar de jeito que ninguém notasse a minha presença.

- Abre a janela e me da um toque.

- Ok. - e ela saiu do carro passando por entre um arbusto se encaminhando para a porta da frente da casa.

 

Minutos depois o meu celular tocou.

- Abriu? Estou indo.

 

Abri a porta ativando o alarme e contornei para a lateral da casa. Olhei para trás para ver se não havia ninguém por perto, mas só havia grilos e o silêncio. Paige já estava lá a minha espera.

- E agora? – cochichei.

- Agora o que? – disse sorrindo.

- Preciso de ajuda aqui. Sou alta, mas nem tanto.

- Quer que eu jogue as minhas tranças? – ela sorriu.

- Paige, por favor! – cobri a boca para abafar a risada.

- Espera, vou pegar uma banqueta.

E ela voltou minutos depois com um banquinho de madeira. Coloquei no chão e subi, pulando fácil dessa vez. Tirei meu tênis e jaqueta, colocando sobre a cadeira da escrivaninha, me jogando em seguida na cama.

- Tome um banho... – cochichei. – Faz de conta que não estou aqui, para eles não desconfiarem.

- Sim, já volto.

E me deu um selinho.

 

O quarto da Paige mais parecia com uma casinha de bonecas. Havia tantos adornos, borboletas e fitas amarradas para todo lado, que me apavoravam. Um painel de madeira, com fotos coladas, estava dependurado em uma das paredes e pequenos porta-retratos ficavam sobre uma pequena estante de livros ao lado da porta. A escrivaninha havia mais bichos de pelúcia que qualquer outra coisa. Era tudo arrumadinho, mas muita informação para minha cabeça. Paige entrou minutos depois pela porta enrolada em uma toalha e senti uma fragrância de rosas envolver o ambiente.

- Ai que delicia... – disse ao ver a pele dela toda orvalhada de gotículas do banho.

- Quero algo diferente.

- Como diferente? Deita aqui e me conta. – disse afastando para um lado.

- Você vai ver – disse jogando a toalha no chão e se aninhando ao meu corpo.

 

Encaixei a minha mão no seu sex* e mexi devagarzinho beijando a sua boca.

- O que você quer? – sussurrei no seu ouvido.

- Não pare... – disse se encaixando nos meus dedos.

- Quer mais prazer?

- Sim. Olha debaixo do travesseiro.

E enfiei a mão puxando um objeto.

- Puts, eu deixei aqui? – disse olhando para a cinta de couro.

- Sim, estava bem guardada.

- E onde está o pau?

- Comprei outro.

E ela puxou uma caixa que estava debaixo da cama, retirando um pau de silicone.

- Veste. – disse olhando nos meus olhos.

Levantei, tirei a calça e a calcinha, encaixando o pau e ajustando a cinta no meu corpo. Voltei para a cama e para junto do seu corpo. Beijei a boca dela, e desci a língua para o peito, lambendo os mamilos, mordiscando, roçando o pau entre as suas pernas. Desci mais e cobri o clit*ris com a boca, lambendo toda, sugando, queria lhe dar o máximo de prazer antes de penetrar. Deitei sobre ela encaixando a cabeça.

- Olha para mim Paige...

E ela mordeu os lábios sentindo meu corpo cobrindo o seu.

- Ai...

- Me quer dentro? - mordi os lábios gem*ndo em seu ouvido.

- Sim... – gem*u.

E empurrei lentamente penetrando o seu corpo. Ch*pando o mamilo. Mexendo dentro dela, fazendo com que ela mexesse contra o meu corpo. Olhando dentro dos olhos, fazendo seu corpo tremer, arfando na minha boca. Estava tão molhada quanto ela. Estava morrendo de vontade de fazê-la goz*r, mas eu queria dar mais prazer a ela.

- Vira de bruços... – e sai de dentro dela.

- Estou quase... – sussurrou cheia de tesão.

 E deitei sobre ela, beijando as costas, lambendo, beijando, incitando atrás com os dedos, fazendo com que se abrisse novamente. Encaixei a cabeça e empurrei sem parar, e ela gem*u alto. Se encaixando perfeitamente no meu corpo. Metia curto todo dentro dela. Passei a mão por entre as pernas, capturando o clit*ris entre os dedos, mexendo.

- Ai vou goz*r... – disse gem*ndo alto.

Cobri o seu corpo com o meu tapando a sua boca e fiquei dentro dela. Quando o seu corpo acalmou, deite-me ao seu lado e a abracei junto de mim. Tinha o semblante sereno. Seu sex* molhava a minha coxa e ela adormeceu nos meus braços, completamente saciada.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capitulo 12:
bicaf
bicaf

Em: 17/05/2020

Olá. Bem essa Mel é mesmo safada. Já estou começando a achar  várias razões pela qual a Giulia e ela não estão mais juntas. Vamos ver. Beijos 


Resposta do autor:

 

Ela é bem assim, quer ficar com todas ao mesmo tempo. Mas quem muito quer...

Beijo!

Responder

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thays_
thays_

Em: 15/05/2020

Queria era ver a Mel e a Giulia nesse envolvimento todo ;)


Resposta do autor:

 

É uma ordem! rs

Responder

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