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Mel por Jubileu

Ver comentários: 2

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Palavras: 1367
Acessos: 1221   |  Postado em: 14/05/2020

Capitulo 11

Só me dei conta que não conseguiria falar com a Giulia quando olhei para o meu celular. Tinha todos os contatos no meu pen drive salvos, menos o dela, por ser um número ainda recente e eu não me lembrava de cor.

- Não é possível. – disse sorrindo. - Primeiro ela, agora eu estou incomunicável. Preciso de um aparelho urgente! Acho que nem ela mesma se atentou a isso.

Decidi passar na Giulia antes de ir para a faculdade, mas antes, iria em casa para tomar um banho, trocar de roupas, pegar a minha mochila e meus cigarros.

 

Puxei o freio de mão estacionando de frente do prédio dela e corri para a guarita.

- Por favor, Giulia! – disse olhando no relógio e torcendo para ela estar em casa.

- Um momento.

E olhei para o céu azul.

- Ela está descendo.

- Ah obrigada!

 

Giulia vestia um blazer bege, estava linda!

- Oi! – disse passando pelo portão tomando ar por ter corrido. Acabei de chegar do escritório.

- Oi, não tinha o seu número fora do celular.

- Sim, eu não tinha pensado nisso. Desculpa!

- Tranqüilo.

- Toma um café comigo? A cafeteria é logo aqui em baixo, no próximo quarteirão.

- Sim podemos.

E ela estendeu a mão.

 

Sorri para ela entrelaçando nossos dedos. Estava radiante ao lado daquela mulher e ela estava de mãos dadas comigo. Todos olhavam para nós e eu sorria olhando para ela.

- Adoro estar assim com você.

- Eu também. - ela não escondia o sorriso.

 

Entramos na cafeteria e sentamos perto da janela. Ela falou-me um dia desses que era uma de suas coisas favoritas: sentar-se perto das janelas e ficar olhando as pessoas passarem a pé ou com seus carros, de bicicleta. Ela gostava de observar o movimento e isso para mim era algo do cotidiano, do dia a dia, eram coisas que eu não prestava muita atenção.  Passei a observar mais depois que a conheci. Tomamos um capuccino com um pedaço de torta.

- Como foi o seu dia? – olhei para ela.

- Bem tranqüilo e o seu.

- Pensei em você boa parte do dia.

E ela estendeu uma sacolinha azul para mim.

- Para você.

- Giulia o que é isso... – sorri.

- Abra e verá.

 

Desembrulhei feito criança, não tenho modos para desembrulhar presentes. Quem me disse isso foi a Paige, quando abria o presente que ela me havia dado de aniversário.

E rasguei de uma só vez o papel que envolvia a caixa e olhei para a Giulia.

- Nossa, eu não posso aceitar!

Disse olhando para o smartphone zero.

- Era o mínimo que eu poderia fazer depois do que aconteceu.

Abri a caixa segurando o aparelho branco nas mãos. Meus olhos se encheram de lágrimas e eu levantei para agradecer. Abraçamos-nos e eu a beijei.

- Há muito tempo não ganho presentes assim. Obrigada!

E limpei as lágrimas.

 

Acabamos de tomar o lanche e a deixei no portão de entrada do seu prédio.

- Você disse que tinha algo para me falar, o que era?

- Queria te entregar o aparelho e... isto.

E me envolveu a face entre as duas mãos e cobriu os meus lábios com os dela. Depois me abraçou. Senti o seu perfume a me envolver.

 

Fui para a faculdade sorrindo e de longe vi Margot sentada na escada. Precisei estacionar longe por não encontrar vaga mais na frente. Apanhei a mochila no banco de trás e segui rumo à porta de entrada.

- Oi Margot.

- Oi, tudo bem?

- Sim. As meninas já entraram?

- Já. As duas tinham o primeiro horário.

- Daqui a pouco entro.

- A Paige não para de perguntar de você.

- Imagino... Praticamente não nos falamos ontem.

- O que aconteceu com o celular?

- A Giulia me empurrou na piscina, e ele estava no meu bolso.

- Então vocês seguem se falando, se encontrando...

- Sim. Ela me deu outro.

- Serio, me mostra!

E tirei o celular do bolso.

- Puts deve custar o seu salário inteiro!

- Talvez, mas não tinha como recusar. Ela comprou chip e tudo.

- Quero ver você explicando para a Paige, de como conseguiu.

- Eu também, agora vamos entrar.

- Posso ir para sua casa hoje?

Ela parou na minha frente.

- Sim, só me espera, hoje tenho o penúltimo horário. – disse a contornando.

- Espero aqui fora. Parece-me bem cansada. – disse passando o braço pela minha cintura.

- Dormi pouco. Quer a chave do carro?

- Dormiram né? Não precisa Mel.

Margot tinha um sorriso sacana no rosto.

- Ah para Margot!

- Vocês duas...

E eu sorri entrando para o interior.

 

Como em outras noites tive muita dificuldade para me concentrar. Fiquei entre o distraída e o sem foco na maior parte do tempo. Pensava na Giulia a cada segundo. No sorriso tímido dela. Sentia o seu perfume saindo dos meus poros.

- Ei Mel...

Sacudi a cabeça ouvindo alguém chamar.

- Oi?

- Vai ficar ai? – gritou Sofie com a cabeça na porta.

 

Arrumei as minhas coisas e sai.

- Quer ir lá para casa?

- Hoje não posso. A Margot vai?

- Sim. Só não sei da Paige.

- Ela tem mais uma aula agora, acho. – completou Sofie.

- Vem cá Mel, por que não estou conseguindo te ligar? – chiou Sofie.

- Precisei mudar de número, meu celular caiu na água. Vou te dar um toque e você adiciona.

- Entendi. – disse ainda me olhando.

- Puts estou atrasada! - e sai correndo. Depois nos falamos!

 

Desci um lance de escadas e corri pelo corredor inteiro antes de entrar pela porta da sala. Todos me olharam quando eu entrei.

- Boa noite... – disse quase num sussurro.

- Isso são horas Srta LeBlanc?

- Desculpe.

- Sente-se, por favor.

 

Que vergonha! Tentei afastar a imagem da Giulia da cabeça e me concentrei como deu.

Recostei o corpo para trás tentando me espreguiçar durante a aula, mas não conseguia esticar as minhas pernas para frente. Estava com uma dor terrível na coluna. Fui me arrastando para a saída. Margot e Sofie estavam do lado de fora, mas não vi Paige.

- Cadê a Paige? – olhei para os lados.

- O pai veio buscar.

- Precisa de carona Sofie?

- Meu pai já está chegando, podem ir se quiserem.

- Tem certeza?

- Claro. Boa noite para vocês!

- Se cuida. Vamos Margot. – disse a puxando pela jaqueta.

 

Chegamos ao apartamento em silêncio. Eu me sentia exausta e precisava de uma bela noite de sono. Estava andando torta por conta da dor e ali mesmo deixei as minhas coisas, deitando no chão.

- Ai... – e ouvi um estralo na coluna.

- Esta com dor? Quer uma massagem?

- Adoraria. Está com fome? Eu estou.

- Vou ver o que tem na geladeira. Posso preparar algo.

Pensei na Paige naquele momento e pelo que eu conhecia dela, tinha certeza que ela estava chateada comigo.

Estava com os olhos fechados e Margot se aproximou de mim.

- E ai? – olhei para ela.

- Que merd*! O que está acontecendo com você que essa geladeira só tem fruta? – disse segurando um pêssego.

Olhei para ela sem saber o que dizer.

- Estou esperando! Desde quando você é frutariana? Está criando morcegos?

E cai na gargalhada.

- É que... – disse ainda sorrindo.

- Pode dizer... – e ela sentou-se no sofá mordendo a fruta.

- É que eu fiz uma promessa, pronto, contei!

- Ce ta brincando Mel.

- Gostaria de estar. – voltei a fechar os olhos.

- Promessa de quê?

- Não posso contar, senão não se realiza.

E voltei a rir da cara da Margot.

- Você está se desviando do caminho Mel, esta se perdendo! – sorriu me jogando uma almofada.

- Vou pedir uma pizza. - disse sentando.

- Não! Deixa que eu peço! Fica quieta ai! - e se levantou pegando o telefone do gancho.

Soltei outra gargalhada, no mínimo pediria uma pizza de banana.

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11:
Sonne
Sonne

Em: 14/05/2020

Ihhh... Tá muito bom pra ser verdade Mel e Giulia. Mel total apaixonada


Resposta do autor:

 

Ai ai. Totalmente.

Responder

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thays_
thays_

Em: 14/05/2020

Que coisa mais fofa esse capítulo. Amei. Mas algo me diz que as coisas não vão acabar bem pra Mel, porque se fosse o contrário, ela ainda estaria com a Giulia.


Resposta do autor:

 

Que coisa boa! É sempre assim, quando vai de vento em poupa, algo acontece...

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