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Na trilha do amor por Naahdrigues

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Palavras: 2597
Acessos: 2774   |  Postado em: 14/05/2020

Capitulo 16

Fiorella pegou uma bolsa e colocou algumas roupas colocando dentro da mesma pegando o celular em seguida e saindo do quarto indo em direção a escada e saindo de sua casa, apertou o alarme do carro destravando-o e entrando, deixou a bolsa no banco do passageiro e deu partida dirigindo em direção a casa da namorada.

A família Dellaye chegou em casa e cada um foi para seu quarto, Mônica entrou pegando a chave do seu carro e saindo em direção a casa de Carol, no fundo ela tinha dado bola fora falando aquilo, mesmo com o medo que sentia do desconhecido, tinha que dá uma chance, um voto de confiança a patricinha, dirigia em alta velocidade para casa de Carol, a loira não estava lá, depois do desfile decidiu ir para um baladinha com alguns amigos, mais estava tão para baixo em relação ao que aconteceu com a namorada que decidiu ir para casa, pegou o carro e foi embora, quando chegou em casa se deparou com Mônica em pé, encostada em seu carro, a patricinha respirou fundo e desligou o automóvel saindo do mesmo travando-o e caminhando em direção a porta de sua casa sem dá uma palavra para a namorada, estava lhe ignorando total, mais a Dellaye foi mais rápida e segurou o braço da loira.

- Precisamos conversar amor. – Mônica falou apreensiva.

-Opa! Solta meu braço. – Os olhos d aloira demonstravam frieza e mágoa.

- Não vou soltar, só sairei daqui quando a gente conversar. – A mulher falou firme.

- Então vai amanhecer aí, pois não quero falar contigo. – A morena revirou os olhos assim que a namorada terminou de falar lhe pegando no colo e caminhando em direção a porta da casa da loira. – Me coloca no chão Mônica, eu não estou de brincadeira, eu vou te bater.

- Pois bata! E bata com gosto, porque quando você parar, eu vou começar e vai ser na tua bunda. – Falou irônica. – Agora me ajuda abrindo essa porta, por favor.

A patricinha bufou pegando a chave e abrindo a porta, elas entraram na casa e Mônica logo perguntou onde era o quarto dela, e seguiu em direção ao mesmo, quando entraram ela colocou a Loira de pé no chão, Carol cruzou logo os braços  se sentando na cama , olhando a morena de cara fechada.

- Agora me fala de uma vez o que veio fazer aqui e depois vá embora, não estou com paciência para conversas. -  Falou grossa.

- Eu vim ti explicar sobre o que falei no celular para você durante o jantar na casa da Fiorella.

- Você não precisa me explicar nada, eu já entendi que você não quer casar, e respeito e sua opinião, se e só isso poderia me deixar sozinha? – Pediu se aproximando da porta e abrindo, fazendo sinal para que a namorada saísse.

- Eu não vou sair Carol, dá pra parar de ser infantil e me ouvir? – A morena fechou a porta e olhou fixamente para a patricinha. – Falei aquilo por que fui infeliz nos meus outros relacionamentos eu ia com muita sede ao pote, apostava todas as minhas fichas e no fim quebrava a cara, e bom, agora eu tenho medo, receio, tenta me entender por favor, e a gente começou a namorar praticamente ontem, por favor não me trata assim, não me dispensar, eu te quero muito Carol, você mexe comigo princesa. – A morena levou as mãos até o rosto da mulher que tentou se afastar, mais segurou e se aproximou. – Não faz isso com a gente.

- Tudo bem Mô, eu ti entendo, mais não fica falando esse tipo de coisa para mim que eu me sinto mal, sinto que a gente tá namorando por namorar, que não vai passar disso, você e diferente das outras gurias que eu conheci, foi por isso que ti pedi em namoro. – A patricinha abriu o coração falando.

- Tenha paciência por favor, prometo deixar meu medo e receio para trás, só me dá um voto de confiança. – Passou os braços envolta da cintura da Loira lhe puxando para um abraço apertada.

A patricinha retribuiu, enfiou o rosto no vão do pescoço da mulher, estava com saudade dela, havia dois dias que não se viam por conta do desfile, e logo em seguida aconteceu a discussão, era tão bom ficar com Mônica que se sentia bem estando ao lado dela, se sentia tão à vontade que aquilo se tornava um imã que as puxava o tempo todo.

- Fica comigo pra sempre Mô? – A loira lançou um olhar gato de botas e continuou falando. – Não é pedido de casamente, mais e um pedido para que você não se afaste de mim.

- É claro que vou ficar aqui, o tempo que você me quiser. – Beijou os lábios da loira delicadamente.

- Então pode ter certeza que a senhorita vai ficar amarrada a mim por muito tempo sabia. – A loira falou toda sorridente.

Depois que fizeram as pazes ficaram de chamego por um bom tempo, já Fiorella na mesma hora chegava na casa da pequena Dellaye que estava lhe esperando ansiosa, a mulher estacionou o carro na frente da casa da jovem saindo do mesmo e travando, depois caminhou até a porta tocando a campainha.

O pai de Melissa abriu a porta para a nora.

- Boa noite senhor Gabriel. – A executiva cumprimentou entrando na casa.

- Boa noite, entre. – Afastou dando passagem para a mulher entrar.

- Senhor Gabriel onde está a Melissa? – Perguntou curiosa.

- No quarto, pode ir até lá, como vejo você veio para passar a noite, não é? Então já sabe o caminho. – Fiorella estava desconfortável mais não deixou transparecer.

- Tudo bem, tenha uma ótima noite Gabriel. – Se despediu se retirando.

- Boa noite, juízo com a minha caçula. – Falou deixando claro que estava de olho em tudo.

- Pode deixar. – Foi na direção do quarto de Mel, encostou o ouvido na porta tentando ouvir algum barulho, mais estava um silêncio, então girou o trinco da porta e abriu devagar, a morena cochilava tranquilamente na cama em um shortinho curto e uma blusa de alcinha do pijama.

Fiorella entrou no quarto, fechando a porta e deixando a mochila em cima do Puff que havia no quarto da menina, se aproximou devagar sem fazer barulho, sentou na cama e levou a mão até o cabelo de Melissa afastando uma mexa que estava em seu rosto, fez carinho observando como ela dormia serenamente, aproximou o rosto do pescoço dela passando o nariz sentindo o cheiro do perfume da morena e arrepiou a mesma.

- Huum... – Melissa resmungou sentindo Fiorella passar o nariz no seu pescoço, ela sabia que era a loira, pois conhecia seu cheiro de longe.

- Que dengo, seu cheiro e maravilhoso Melissa. – Confessou com o rosto enfiado no vão do pescoço da menina dando alguns beijos.

- O seu e melhor, acho delicioso. – Passou os braços envolta do pescoço da loira e a mesma a puxou um pouco para cima sentando-a direito na cama.

- Amor vou tomar um banho rápido e já venho lhe fazer companhia, preciso tirar essa roupa suada. – A mulher falou dando um beijo no canto da boca da menina se levantando e pegando uma toalha no armário da namorada.

-  Tudo bem, vou esperar quietinha aqui. – Deu um sorriso de anjinho.

- Eu sei que vai engraçadinha. – Sorrio e virou de costa tirando a roupa ficando apenas de lingerie na frente de Mel, a menina olhou discretamente e ficou vermelha, então virou pegando o celular e começando a mexer.

A loira entrou no banheiro, tirando as roupas intimas e seguiu para o box abrindo o chuveiro, ficou em baixo da água sentindo cair em seu corpo, alguns minutos depois ela saiu do banheiro indo para o quarto apenas de toalha curto, Melissa olhou em direção a porta na mesma hora em que a executiva apareceu, olhou ela dos pés à cabeça e lembrou na hora da dança na boate, fechou os olhos, e se recordou de cada detalhe.

A executiva pegou o baby doll e uma calcinha minúscula e voltou para o banheiro vestindo as roupas e pendurando a toalha, foi em direção a cama, subindo na mesma e ficando do lado da morena.

- Agora sim posso dá carinho, amor e atenção para minha prima. – A loira disse se inclinando em direção a moça afastando o cabelo que repousava em seu ombro e trilhava alguns beijos no local.

- Amooor. -  Sussurrou de olhos fechados.

- Oi? – Perguntou sem dá muita importância, dando atenção apenas ao local que dava carinho para ela. A executiva passou o braço direito envolta da cintura da menina lhe trazendo para se sentar e ajeitando as pernas dela em volta da sua cintura acomodando-a direito e colando em seu corpo.

- AAH. – Melissa arfou, sentindo os beijos de Fiorella no seu pescoço indo para seu ombro que a loira havia afastado a alça da sua blusa um pouco para ter mais facilidade no contato de sua pele.

- Eu te quero tanto. – Fiorella confessou enquanto mordiscava o ombro da morena. Ela se ajeitou mais na cama de um modo que desse para deitar com a namorada por cima, levou os lábios até os dá menina  encaixando eles delicadamente enquanto passava as mãos na costa de Melissa arranhando de leve, percebeu que ela havia arrepiado quando desceu elas do ombro até o meio da costa, sorrio entre o beijo.

Quando deitou na cama com Melissa por cima o baby doll que vestia subiu automaticamente, o clima tinha subido um pouco para ambas, uma desejava a outra, as mãos da morena arriscavam em descer do rosto para o ombro e até mesmo o seio de Fiorella, apertando de leve por cima da roupa, a executiva foi mais ousada e arriscou.

- Me dê permissão de fazer uma coisa? Por favor. – Implorou em um sussurro entre o beijo que trocava com a jovem.

- Dooo...u. – Sussurrou em resposta.

Então a loira pegou a mão da menina levando até sua própria coxa subindo-a e apertando de leve por cima da mão de Melissa, com aquele contato o a roupa subiu mais, Fiorella enfiou a mão esquerda da namorada por baixo de sua roupa levando até seu seio, e depois que sentiu a mão quente da moça ali, suspirou e arrepiou toda.

- Amor, pode me tocar sem medo, confia em mim, não farei nada que você não queira. – A executiva sentiu como a namorada estava apreensiva.

A menina tentou manter a calma e começou a massagear os seios da executiva, hora apertava forte outra beliscava o biquinho dos seios de Fiorella arrancando gemidos baixos.

Melissa ch*pava a língua de Fiorella com urgência, arranhando o peito da mulher descendo até a barriga, já a loira estava cada vez mais excitada e ficando louca a morena era meiga e super carinhosa mais dava para perceber bem que era quente na cama.

As jovens ficaram em um longo amasso até que Melissa interrompeu, estavam vermelhas e com calor por conta das caricias, tempos depois acabaram pegando no sono, dormiram agarradas de conchinha,  no meio  da madrugada a executiva acordou com falta de ar, ela se sentou na cama agitada tentando puxar a respiração de alguma forma, sua agitação fez Mel acordar também assustada, ficou nervosa olhando a loira passando mal.

- Amor? O que você tem? – A menina perguntou preocupada, e a executiva fez um barulho tentando puxar o ar e sinal de como não tivesse respirando, então ela levou as mãos até o cabelo da namorada amarrando-os e passando as mãos na costa da moça. – Calma, tenta puxar o ar devagar. Vou chamar alguém, não posso deixar você assim. – A loira cortou ela fazendo sinal que não chamasse, mesmo assim ela não obedecer e começou a gritar. – Paaaaaaaai, maaaaaaaaae, socorrooooooooo.

Fiorella tentava o tempo todo puxar o ar, e o desespero de Melissa não estava ajudando em nada, a menina teve a ideia de pegar o celular da mesinha de cabeceira e ligou para celular de sua mãe, as mãos estavam tremulas.

- Alô? Mãe? Me ajuda, socorro a Fio...mãe. – Pedia socorro da mãe e logo soltou o celular quando viu que Sandra já estava vindo. – Amor? Não me deixa assim, mantenha a calma. – Passava a mão na costa da menina tentando aliviar alguma coisa que ela estava sentindo.

Os pais da menina bateram na porta e Melissa com dificuldade passou para cadeira de rodas e foi até a porta para abrir, eles entraram desesperados, o homem assim que viu a executiva percebeu na hora do que se tratava, pegou a filha da cadeira colocando de volta na cama.

- Tenta acalmar sua namorada, ela ta com uma crise de falta de ar. – O homem disse tentando ajudar.

- Amor, mantem a calma como eu te pedir, não me deixa mais aflita do que estou, puxa o ar e solta, puxa e solta, mantem a concentração na minha voz. – Pediu carinhosamente. – Isso meu bem, puxa devagar, solta, me dá sua mão? – Pegou as mãos de Fiorella segurando com carinho, massageando.

Aos poucos Fiorella foi se acalmando e a respiração voltando, Melissa ainda fazia carinho na sua mão, depois foi pro rosto, a loira sorrio fraco.

- Obrigada bê. – A executiva agradeceu baixinho e abraçou a namorada.

- Pronto, agora está tudo bem ne meninas? – Sandra falou observando as jovens.

- Está mamãe, desculpa acordar vocês – Se desculpou.

- Tudo bem filha, qualquer coisa pode chamar, boa noite, melhoras senhorita Milstein. – O pai de Melissa falou logo se retirando em seguida.

- Obrigada! – A loira agradeceu o sogro.

- Filha vou pegar um pouco de água para vocês já volto. – Sandra se retirou do quarto indo para a cozinha depois que as meninas concordaram.

- Melhorou mesmo amor? – A executiva concordou com a cabeça. – Você tem sempre isso?

- Não amor, e a primeira vez.

- Tem que ver isso viu mocinha. – Falou exigente dando um beijo na bochecha de Fio quando Sandra voltou para o quarto.

- Licença meninas, aqui a água de vocês, tomei a liberdade de trazer um chá de camomila também Fiorella, tome um pouquinho. – A sogra recomendou.

- Obrigada Sandra, vou já tomar um pouquinho. – A menina sorrio um pouco, pegando a xicara da mão de Melissa e levando até os lábios tomando um pouco do líquido.

- Vou indo, qualquer coisa me chame de novo, boa noite meninas, beijos. - A mulher se retirou logo que as meninas se despediram dela.

A loira tomou todo o líquido e se acomodou deitando novamente na cama, Melissa fez o mesmo observando a namorada, passou quase a madrugada toda até as cinco da manhã observando a executiva, pegou no sono quando estava amanhecendo de cansaço.

Quando amanheceu, por volta das nove horas Fiorella acordou, se mexeu fazendo Mel acordar e tomar um pequeno susto e logo a moça pediu com que a loira voltasse a deitar e se aconchegaram mais, acabaram dormindo novamente, perderam até o horário de ir para o escritório, mais era preciso a mulher tinha de descansar bem por conta do que aconteceu na madrugada, elas acordaram na hora do almoço se arrumaram e seguiram para comer com Sandra.

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capitulo 16:
Lea
Lea

Em: 09/02/2023

Será que a Fiorella está com câncer?

As duas ainda não tlfizeram amor!?

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